Muito vinho e um delicioso bombeiro

Um conto erótico de Camilla
Categoria: Heterossexual
Contém 2929 palavras
Data: 25/03/2013 14:15:03

Meu nome é Camilla, tenho 36 anos sou branquinha, ruivinha. Sou alta tenho 1,77 por 72 kilos. Separada e mãe deu um filho. Independente e louca por sexo embora discreta devido minha profissão. Sou coordenadora pedagógica numa escola particular onde trabalho há 17 anos, onde já vivi muitas de minhas deliciosas experiências. Mas vamos ao meu relato!

Sábadão de carnaval como já havíamos combinado durante a semana, sai com a galera para curti a folia num clube. Estávamos em 11 pessoas entre amigos, tínhamos casais e os solteiros, e eu claro solta ‘na pista’... Adoroooo...

Partimos em dois carros e uma moto. Chegamos ao clube já tinha uma turminha nossa dançando tudo animadinhos pela bebida pra variar e eu, lembrando fatalmente que estava dirigindo, me conformei com refri e suco... Alguém tem que se sacrificar. Rsrs.

Com máscaras, espuma e adereços dançávamos feliz ao som das marchinhas do DJ, quando sinto um dedo me cutucar, era a Tânia e dois rapazes. Tânia e eu trabalhamos vos juntas no colégio e ela estava acompanhada por seu noivo e seu irmão. Ela é uma colega de trabalho muito bacana e mora umas oito quadras de minha casa. Sempre trocamos carona pro trabalho, mas não éramos muito intimas, tipo de freqüentar a casa uma da outra, nem sei por que na verdade porque ela é muito legal. Então ela me apresentou seu noivo e também seu irmão, e que irmão... Seu nome era Tadeu, tinha mais ou menos uns 45 anos, era moreno, cabelo curto, barba bem feita, olhos puxados, boca grande... De cara olhei seu peitoral firme com pelos rasos, mas evidentes... Ele não era jovem, mas tinha um corpo que fazia inveja aos garotões de hoje em dia. Com dois beijinhos no rosto falamos nossos nomes, emendado com ‘É UM PRAZER’, sentindo o segundo beijinho muito próximo da boca, retruquei: ‘O PRAZER’... E estrategicamente mordi meus lábios... ‘É MEU’ conclui olhando pros seus olhos. Percebi que desde a chegada ele me saboreou dos pés a cabeça sem discrição nenhuma. Também pudera, meu vestido preto e vinho salientavam o contorno de meu corpo completando com um decote em ‘V’ provocante e minha mascara com plumas que trazia mais magia pro momento. Tânia que não é nada boba sugeriu que ele me fizesse companhia, pois tinha avistado uns conhecidos e já voltava. Minha turminha esta ali ao lado e depois das apresentações meio que coletiva, voltamos todos a dançar e beber, menos eu né...

Tadeu ficou ali ao lado... Bebia, dançava e conversava comigo. Contou-me que era bombeiro mais que por problemas em seu casamento estava na casa da irmã, ele havia se separado há três meses. Nesse momento entendi o porquê do corpão... Bombeiro... Tesão demais...

O grupo foi crescendo. O povo dançava e bebia e eu kkk ria deles né, ‘de careta’ era o que me consolava é poder tirar o sarro deles no outro dia. E o Tadeu lá, marcando forte seu espaço. Já passava das duas da madruga quando Tânia veio até nos e disse pro seu irmão: Tadeu, você vai conosco, eu vou embora, tô só o pó. Ele que me cortejou a noite toda e vendo que era recíproco não hesitou em dizer: não, eu vou ficar mais, kkk. Pensei logo, to feita hoje... Então completei: Ainda tem vaga em meu carro eu o deixo lá Tânia. Ela sorriu maliciosamente e disse: cuida bem de meu maninho viu Camilla, ele vale ouro. Respondi: vale mesmo... Ao som de risos, eles foram num xau coletivo também, era muita gente para ser individual...

Já era quase três horas quando ele que não é nada bobo me disse com cara de cachorro que caiu da mudança: Acho que vou indo, mas você não precisa me levar não... Fica mais e aproveita a noite. Eu vou de taxi... mesmo.

Um balde d’gua caiu sobre mim... Eu de mão atadas e surpresa, afinal pensei que ele estava na minha e já tinha até bolado de deixar ele por ultimo na casa dele visando à possibilidade de passarmos a noite juntos. Respondi: fica mais Tadeu, to com o carro cheio, não posso ir e os meus amigos? Ele riu e disse: Vem comigo gostosa e me puxou pela mão me abraçando pela cintura firmemente contra seu corpo deixando claro que se eu não fosse ia me arrepender. Arrepiei dos pés a cabeça, afinal já estávamos ‘temperando’ a noite toda, já era mais que na hora de comer né? Kkk...

Então voltei para meus amigos tentando pensar em algo rápido, e que por sorte um casal de amigos que não veio comigo perguntou se eu não queria ir embora mais cedo e tal, trocar e levar eles, porque já estavam bêbados e cansados e os que ficassem iam completando os carros que ficaram. Sorri e disse: Claro, mais alguém? E ai mais uma amiga quis ir e satisfeita eu disse xau pro povão e parti com Tadeu e meus amigos. Puxa, deu tudo certo ate aquele momento. Deixei todos em suas casas como combinamos e parti pra levar ‘supostamente ‘ o Tadeu para casa. Desde o momento que ficamos sós no carro ele passou a me bulinar deliciosamente, me tocando e me beijando. Tive que parar o carro por varias vezes porque estava perdendo o controle e lógico que preferia o toque dele de que a direção. Sentia o dedo dele tocando minha bucetinha molhada com muito tesão. Eu achava loucura estar ali, toda ‘dada’ pra um irmão de uma colega kkk, mas também não seria novidade, e eu solteira, carente e excitada queria mesmo é curtir...

Todo taradinho ele puxou o decote de meu vestido e passou a me mamar com sede. Mandei que parasse por um momento pelo menos até chegarmos ao motel. Ele me beijava e mordia minha orelha... E enfiava seus dedos em mim me deixando alucinada de tesão. Enlouquecida fiquei feliz por entrarmos logo em um motelzinho na região mesmo...

Logo na porta do quarto, Tadeu me agarrou e freneticamente passou a me beija e lambuzar todo o contorno de minha boca. Sua língua quente deslizava pelo meu pescoço descendo ate o biquinho de meus seios e subia novamente dando leves mordidinhas... Que tesão. Ele foi tirando meu vestido e me deixando apenas de calcinha, pois meu decote não permitia um sutien nenhum. Sem perder tempo desabotoei sua calça enquanto ele mesmo tirava sua camisa confirmando a beleza de seu tórax como eu imaginei... Tudo bem que tinha uma barriguinha saliente kk, mas nem olhava isso né não?!?! Tinha coisas melhores pra ver...

Eu sentada na beirada da cama, observava ele tirar a calça e a cueca, deixando seu mastro extremamente disponível para mim. Sua vara era um delicia, 16 cm (+ou-), grosso, cheio de veias, escuro, a cabeça bem inchadinha minha boca se encheu de água, e eu de tesão... Então com cara de putinha eu me ajoelhei e passei a chupa lo um pouco rápido e depois lentamente. Sugava o todinho enquanto cabia e Tadeu gemia e segurava meus cabelos como num rabo de cavalo, conduzindo minha cabeça... Eu engolia seu pau todinho sentindo minha saliva escorrer pelo queixo. Queria engolir até as bolas. Faminta engasguei varias vezes... Chupava uma bola e depois o saco todo que delicia... Tadeu uivava desejando me comer todinha sem dó enquanto dizia: que boquinha deliciosa, me chupa minha safadinha. Enlouquecido, ele me puxou para junto dele e esticando o braço pegou uma garrafa de vinho que estava na mesa passou a beber e me dar de beber no gargalo mesmo... O vinho escorria por nossa boca enquanto Tadeu secava o que escorria pelo meu corpo com a boca... Eu percebia que ele deixava escorrer de propósito... Para em seguida me lamber... Beijando-me ele dizia: bebe gatinha gostosa, aproveita que hoje a noite é nossa. Aos poucos secamos uma garrafa de vinho, entre goladas e beijos regados a vinho... Imprensada contra a parede, Tadeu despejava vinho em nossa boca deixando escorrer por nosso corpo. Colocava em minha boca e depois na sua e me beijava, que delícia, que tesão. O que escorria pelos meus seios ele sugava não deixando uma só gota pra traz. Mamava meus seios e mordia meus biquinhos fazendo até doer. Sentia sua boca quente devorando meus mamilos sabor vinho, e eu gemia pedindo pra me mamar mais e mais... Sentia seus dentes abocanhando meu seio todinho numa pressão enquanto magoava deliciosamente meus biquinhos molhados ao vinho. Sentia-me a putinha mais feliz do dia. Que bombeiro maravilhoso. Que sorte...

De repente, parando subitamente ele pediu para eu deitar na cama e dirigindo se ao frigobar, pegou outro vinho e veio ate a mim. Eu ali deitada ofegante delirando de tesão, ficava imaginando o que ele iria fazer, mas eu queria é mais... Olhando para mim, ele abriu a garrafa, bebeu outro gole e deitou ao meu lado na cama beijando como se fosse a nossa primeira vez. Que delicia de homem... Então ele colocou vinho novamente em minha boca deixando escorrer e foi descendo a sua boca pelo meu rosto, meu pescoço, e despejando vinho em meus seios foi secando cada gotinha com a língua. Eu gemia e tentava imaginar o que mais ele faria... Eu imaginava aquele homem de farda, seria uma loucura!

E ele foi descendo por minha barriguinha me encharcando de vinho e tesão até chegar a minha bucetinha que a essa altura piscava desejando vara. Desesperada, implorei que me comesse se dó. Mas ele parou em frente à cama e me puxou pra beirada colocando a boca da garrafa na abertura de minha bucetinha e sorriu. Que medo, pensei que fosse me machucar tipo socar a garrafa em mim, mas na verdade ele enfiou lentamente uns centímetros do pescoço da garrafa que nem era tão longo junto com um de seus dedos para não ficar ar até onde deu e tirou bem devagar, enquanto eu permanecia de olhos semi fechados e ele mordia os lábios se deliciando com minha confiança e meus medos mascarado. Eu senti claramente o pescoço da garrafa entrando em mim e despejando o vinho dentro da minha danadinha que rapidamente ardeu deliciosamente. Era um misto de medo disso que era novo, eu estava na mão dele. Imediatamente após ver o vinho escorrer por minhas pernas ele passou a me chupar com fúria e maestria. Senti o ardor do vinho me consumir por dentro,pensei em pedir pra parar, mas sua língua morna, úmida e áspera, fazia todo o fogo acender de forma única que nem incomodava tanto, pelo contrário, nunca gozei assim. Ele ergueu meus quadris enfiando a mão por baixo de minha bunda e colocou o travesseiro e em seguida enfiou a cara fundo entre minhas pernas me sugando com força, eu gozava freneticamente e uivava por tesão e delírio.

Eu passava a mão pelo meu rosto gemendo e deslizado por meus seios e meus biquinhos durinhos enquanto ele enviava a língua mais fundo possível em minha bucetinha que estava pegando fogo literalmente... Podia sentir a força que me chupava enquanto abria bem meus lábios vaginais com os dois polegares para alcançar até a ultima gota de vinho. Eu não parava de apertar e massagear meus seios descontando esse tesão todo que sentia numa experiência tão nova que foi com garrafa com o vinho e com essa delicia de bombeiro. Era muita informação, mas valeu a pena cada segundo. Aquele homem experiente sabia me deixar como nunca fiquei na vida. E delirando pedi: me come Tadeu, por favor, faz amor comigo agora, pois vou enlouquecer!!!

Seu pau já estava muito duro então ele me falou sentando na cama : Vem aqui Camilla, senta de frente pra mim vai, abre bem essa buceta eu quero te fuder enquanto mamo nesses peitões durinhos minha vadiazinha, vem pro seu macho. Obedeci imediatamente meu homem, já que era o que mais queria naquele momento era uma boa rola na danada. E de frente pra ele, coloquei a cabeça do pau na porta da xaninha e fui descendo na tora sentindo me penetrando deliciosamente. Eu fui me ajeitando pra encaixa seu pau todo dentro de mim, então sentei bem devagar, sentia cada centímetro daquela pica me invadindo, ate que eu estava completamente sentada com o pau dele até o talo enterrado em mim, sentia pressionar meu útero de tão lubrificada que estava e comecei a cavalgar de leve pra não machucar, eu gemia gostoso muito feliz enquanto mexia pra frente e pra traz. Tadeu sugava meus seios e mordia meus biquinhos alternando um e outro como um faminto. Eu fazia muita pressão em minhas cavalgadas enquanto Tadeu me mamava com tesão e jurando arregaçar minha danada todinha. Eu gritava: então vem macho, me arregaça estou nas sua mão meu dono. Eu estava enlouquecida e precisava gozar. Então ele me levantou de cima dele e pediu que eu ficasse de quatro. Pensei: Fudeu tudo agora to lascada...

Eu achei que ele fosse comer meu cuzinho, senti arrepio mas obedeci , e bebendo mais vinho ele se posicionou atrás de mim e entregando me a garrafa me mandou beber e enfiou o pau na minha xaninha lentamente e depois furiosamente. Que delicia, dei mais uma golada no vinho mais derramando que bebendo, me sentia muito tonta e excitada. Então Tadeu cuspiu no meu cuzinho e colocou um dedo e dentro de mim e depois dois dedões nele acariciando em círculos já premeditando nosso desejo. Ele metia em mim com os dedos cravados em meu cuzinho, eu já estava quase gozando enquanto ele me perguntava se podia meter no meu cuzinho. Eu doidinha de tesão apenas gemia e pensava que delicia de macho enquanto segurava com força meus seios. E parando de bombear minha bocetinha ele tirou o pau e os dedos de dentro de mim e posicionou o pau no meu cuzinho, dizendo: quem se cala consente cachorra gostosa e começou enfiando devagar e eu louca de tesão sentia meu corpo cair contra a cama. Ele disse que estava pra gozar mas que queria meu cuzinho e eu louca pra dar pra ele puxei o travesseiro pra debaixo de meus seios, apoiando me e inclinei minha bundinha aberta pra ele me penetrar. Queria vara! Então Tadeu tentando enfiar no meu cuzinho, mas não sei se eu estava tensa, seu pau não entrava. Meus seios ardia muito contra o travesseiro porque foi muito machucado por nossas taras, e eu esfregava ainda mais pra sentir esse ardor delicioso nas mamas. Ele sabiamente deixou meu cuzinho teimoso de lado e meteu forte e por varias vezes na minha bucetinha arreganhada por ele e pedindo baixinho minha ajuda pra entrar logo no meu cuzinho pois já estava pra gozar.

‘Vai Camilla me ajuda, esse cuzinho é uma delicia. Me ajuda putinha deliciosa!’ Dizia enquanto metia forte na minha buceta e massageava e melava meu cuzinho com cuspi. Ele voltou a colocar na portinha de meu cuzinho e pressionada pra entrar implorando minha ajuda: e eu tolamente excitada (kkkk) cedi aos instintos e joguei minha bunda com força pra traz fazendo enterrar tudo de uma vez. Primeiro gritei com o pau enterrado até o talo. Imóvel, e gemendo de dor e tesão passei a rebolar num vai e vem vai e vem, metendo devagar e forte no meu cuzinho, com mão bulinava meu grelinho, começou a meter mais rápido e bem forte, socava tudo em minha bundinha. E metendo com força ele me disse: Vai sentir toda a fúria da mangueira do bombeiro, minha puta branquinha... E abrindo minha bunda enfiava com força e agilidade enquanto suas mãos devoravam minha xaninha ensopada de tesão.Eu senti quando ele enfiou dois dedos e depois três dedos na minha buceta molhada enquanto esfolava meu cuzinho com sua tora dura. Que noite! E freneticamente no mesmo momento chegamos ao orgasmo juntos. Gemendo e metendo com força, sentia sua promessa de me arrombar se cumprir. Tentando ‘me ajudar’, (rsrs) forçava pra abrir mais a minhas pernas numa tentativa vã de aliviar... Suando ele gemeu e disse: Eu vou te encher de porra, delicia... Toma esse leitinho do seu macho... e delirando dava pequenas estocada mais forte até que descansou seu corpo sobre o meu enquanto seu pau ainda permanecia duro no meu cuzinho. Eu satisfeita apenas esperava a hora de repousar nos seus braços e relaxar. Ainda penetrada, caímos de lado na cama até parar de ofegar e o pau amolecer e abandonar meu buraquinho judiado por minha permissão, claro...

Tomamos banho juntos, que delicia, e depois de mais umas doses de vinho e muito carinho trocado dormimos naquela cama molhada bagunçada e regada a vinho kkkk . Até parecíamos um casal das antigas, mas não. Apenas tive a sorte de conhecer aquele amante profissional...

Pela manha acordamos e seu pau estava nos trinques de novo, ‘que fogo era esse’ pensei rindo e numa generosidade mutua, trocamos um 69 maravilhoso e demorado com uma trepadinha mais simples que a anterior, com um papai e mamãe. Gozamos numa pegadinha de quatro deliciosa, mas sem anal, o tempo era curto, a vida continuava, e eu tinha compromissos pela manha daquele domingo, embora eu preferisse ficar lá. Pois a onça perde o faro, mas não perde o instinto!

Trocamos contatos e eu levei aquela delicia pra casa de Tânia. O sol já tinha nascido e ela nos viu chegar pela janela. Confesso que mesmo sendo solteira e independente, senti um pouco de vergonha. Poxa, ele era seu irmão, mas estava muiiiiiiiiito feliz e satisfeita. Saímos outras vezes e a cada vez foi uma surpresa nova, mas volto pra contar, prometo.

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Comentários

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Delicinha de conto, poderia ter mais sedução. Mas muito excitante!

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