Rapidinhas - 1 [ BIEL ] - O sensível

Um conto erótico de Biel
Categoria: Homossexual
Contém 1459 palavras
Data: 21/11/2012 00:33:13
Última revisão: 21/11/2012 00:48:35

Olá pessoal! Faz um tempão que não posto mais meus contos, mas dependendo da reação de vocês (com relação a esse) posso ou não voltar à ativa, mas depende de vocês (sem pressão hehe)

Como sempre:

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OBS: {Pode ser que não entendem esse conto, mas é porque ele e os próximos 3 contos: "Rapidinhas - 2", ""Rapidinhas - 3" e "Rapidinhas - 4" fazem parte de uma estória maior}

[Biel]

BIEL - 23 anos. Loiro escuro, olhos acinzentados. rosto angulo, nariz fino, 1,92m. Corpo desenvolvido e definido, mas não é como aqueles amantes de academia, apenas se cuidava bem.

[...]

O vento fazia minha jaqueta chacoalhar. Costurava entre os carros, não queria parar por nada, esperava que minhas lembranças ficassem presas naquele engarrafamento, mas elas são difíceis de despistar.

Continuei dirigindo. Não sabia para onde ia, mas sabia que queria ir para lá.

Lágrimas deslizavam pelo meu rosto e perdiam-se na estrada.

Eu estava queimando por dentro, mas minha pele estava congelando.

Estacionei minha moto do lado de outra moto do mesmo tipo da minha, estava no calçadão da praia.

A praia estava deserta e fria, lembrou-me da tristeza que eu estava sentindo. Chorei ainda mais.

Ainda chorando, caminhei em direção ao mar. O vento frio e forte açoitava meus cabelos e roupas. Sentei-me sobre a areia da praia, quando cheguei bem perto do mar, a areia fina deslizava sob meu corpo com a ajuda da força do vento.

Sempre achei o mar belo e imponente, mas naquele estado em que me encontrava percebi que ele também era solitário, frio e sem emoção. Perceber isso fez com que uma nova torrente de lembranças tristes invadisse meu cérebro, comecei a soluçar enquanto chorava.

- Cara? Você tá legal? - alguém perguntou, já agachando-se ao meu lado.

Estava escuro e meus olhos estavam muito inchados, não consegui vê-lo direito, mas pude sentir seu calor, mesmo estando a 30cm de mim o calor que seu corpo emanava era captado pelo meu. A sensação era boa.

Balancei a cabeça, dizendo que não. Não tenho vergonha de exprimir o que sinto.

Ele sentou-se ao meu lado. Seu braço direito roçando no meu braço esquerdo, provocando cocegas gostosas. Seu corpo estava suado, será que ele estava correndo? Às 20:00? Quem é preguiçoso, como eu, fica impressionado.

- Você quer conversar sobre o que está te deixando triste? - ele perguntou, calmo.

- Sim! Eu terminei com meu namorado! - outra onda de lágrimas brotou de meus olhos. Não estava nem preocupado se ele era homofóbico, só queria falar com alguém.

Ele me envolveu com seus braços. Seu corpo parecia arder em chamas, nunca vi ninguém tão quente.

- Não fica assim. Se não deu certo é porque não tinha que dar mesmo, melhor descobrir cedo do que tarde. Às vezes é uma conspiração do destino para te levar à pessoa que você realmente merece, que pode estar bem do seu lado.

Olhei para ele. Não acreditava que ele tinha dito isso. Eu tinha acabado de terminar e ele vem com aquele papinho meloso de “a pessoa que você realmente merece está do seu lado”, mas não fiquei com raiva (sabia que tinha que ficar, mas não conseguia) na verdade me derreti todo por dentro.

Quando olhei para ele percebi o quanto era bonito. Rosto anguloso, queixo quadrado e com furinho. Lábios carnudos, nariz fino, pele bronzeada, olhos azuis intensos (que pareciam sondar minha alma, senti um arrepio involuntário) cabelos negros e lisos.

Ele se inclinou em minha direção. Lento e focado em meus lábios. Eu pensei em recuar, mas foi apenas a parte racional do meu cérebro tentando dizer que aquilo era errado (infelizmente o lado emocional era teimoso!). Fiquei parado, observando seus lábios aproximarem cada vez mais em câmera lenta, seus olhos travaram-se nos meus e o que vi foi “desejo!” pouco antes de nossos lábios se encontrarem ele fechou os olhos e eu instintivamente fechei os meus também.

Nossa que beijo! Uma colisão cósmica de prazer e desejo. Senti suas mãos percorrerem meu corpo. As minhas também exploravam o corpo dele.

Eu já estava deitado sobre a areia. Ele deitado sobre mim, fazendo questão de que cada centímetro de seu corpo estivesse sobre o meu.

O beijo dele variava entre o leve, apaixonado e o forte, cheio de luxúria. Eu já estava sem ar

Tiramos as roupas, sem nem perceber. Ele beijou meu pescoço e foi descendo para minha clavícula (ui meu ponto fraco), peito, abdômen e chegou no meu pau.

Sem cerimônia o abocanhou e começou a me mamar com maestria. Ele cobria a cabeça do meu pau com meu prepúcio e passava a língua entre eles, fazendo com que eu gemesse e me arrepiasse completamente. Ele engolia meu pau inteiro (tenho 17cm) e eu ia a loucura.

Ele girou sobre mim, ficando na posição 69. Quando eu ia abocanhar seu pau ele pediu um cunete, que logo tratei de fazer. Ele rebolava com minha língua em seu cú, enquanto chupava minhas bolas e pau.

Quando ele pediu para que eu o comesse eu já pegava uma camisinha na carteira (uma parte de mim gosta sempre de estar prevenido). Rapidamente vesti o preservativo e esperei que ele sentasse no meu pau.

Ele sentou com tudo no meu pau, era muito guloso. E já estava cavalgando, enquanto eu gemia alto (quando estou sentido muito prazer perco o controle da respiração ai já viu né) ele passou um tempo cavalgando de frente para mim, mas logo virou de costas. De costas eu sentia ainda mais prazer, porque podia ver meu pau sendo agasalhado pela cu do...

Espera! Eu não sabia o nome dele!

- Ahhh... Qual o teu Uhhh....nome? - perguntei entre gemidos altos.

Espero que ninguém esteja passeando por aqui, agora.

- Felipe! Ahhh Pau delicioso ahhh... e o seu? - ele perguntou, enquanto cavalgava alucindamente em meu pau.

- Pode me chamar de Biel! - eu disse.

- Ahhh! Ahhhh! Ahhhh! Vou gozar! Vou gozar Vou gozarrrrrr!! - ele gozou ainda cavalgando no meu pau.

Por causa do gozo dele seu cu se contraiu demais e mastigou meu pau, o que me faz gozar na mesma hora.

Estavamos suados e cheios de hormônios do prazer.

- Essa foda deve ter sido a melhor da minha vida! - ele disse, indo para o mar, banhar-se.

Fui com ele, pois queria me livrar do suor.

Dentro da água eu já estava ficando animado de novo, mas queria conversar um pouco.

- Você faz caminhada na praia essas horas é, Felipe? perguntei.

- Sim, estaciono minha CBR ali - disse apontando para onde minha CBR estava (então aquela moto era dele) - e vou caminhar.

Depois de banhados saímos da água, me vesti (ele só tinha colocado a cueca) e eu perguntei.

- então, Felipe, você quer me dar seu número de telefone? Ou quer o meu? - perguntei, já pensando na próxima vez em que nos veriamos.

- Olha cara, isso foi só um lance de me aliviar, tenho namorada e a amo, não quero nada com você - ele disse na cara dura, sem nenhuma demonstração de sentimento, como se sexo fosse apenas uma necessidade da carne, nada ligado aos sentimentos.

Senti uma raiva inesperada tomar conta de mim e mais uma vez naquela noite senti que estava queimando por dentro, mas desta vez era diferente eu sabia que essa raiva traria consequências ahhhh!!!!

- Uma namorada?! - o sentimento de ter sido enganado, depois de me entregar, fez meu sangue ferver ainda mais.

Cai de joelhos no chão, apertando a cabeça. Tudo ficou turvo e...

- Que foi cara? - aquele viado enrustido veio até mim, mas o afastei com um empurrão.

Me levantei e virei-me para ir embora.

- Biel?! Biel?! Você está bem cara? - ele perguntou, mas já era tarde.

- Biel não habita mais esse corpo, ele é muito maricas para lidar com isso, agora me deixa em paz seu viadinho e vai sentar em um cactus.

Ele ficou me olhando boquiaberto, ainda de cueca. Parti em direção a minha moto.

Quando montei na minha moto Felipe ainda estava vestindo o short de correr. Nesse momento lembrei-me que aquela CBR, do lado da minha, era dele. Desci da moto e chutei a moto dele com toda a minha força.

Ela virou muito rápido, fazendo um barulho estrondoso. Na hora ele olhou, mas não teve reação, talvez pelo susto

Antes que ele viesse em minha direção, já que a distância entre o ponto em que ele estava e a calçada não era muito grande. Saquei meu pau e dei aquela mijada bem grossa que todo mundo da depois de gozar gostoso.

Ele já corria em minha direção. Subi rápido em minha moto e fui embora, com um sorriso de orelha à orelha.

Assim ele aprenderia a não brincar com o Biel, porque o eu sempre nos defenderei.

[...]

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Comentários

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Muito maneiro. Simples, bem escrito e excitante. Parabens, valeu !

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Obrigado, Luuh! Estou muito contente, porque praticamente todos gostaram! e uma observação que esqueci de dar é q se forem procurar a continuação não procurem por Biel, mas sim rapinhas 2 - OK? Abraço e bom-dia pessoal!

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Ótimo conto,faz tempos que não vejo um assim tão bom por aqui.Parabéns e continue logo :)

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Obrigado, Realginário! Todos serão curtos com exceção do principal, todos serão apenas fragmentos que ajudarão a explicá-lo.

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Caramba! Paixão rápida , primeira vez rápida e primeira briga rápida, não é a toa que se chama rapidinha kkkkk. Muito bom cara, você escreve bem e se expressa bem, está perfeito, fiquei pensando será que ele é bipolar? adorei o conto estou ansioso pelo próximo. 100!

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Obrigado, Lipe e um pequeno spoiler (apenas um alter é para os fracos, se prepare para muitas surpresas!)

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lol dupla personalidade uma boa e uma nao tao boa e mais valente? .... adorooon nota 10 meu querido por mim seu contos ia ate segunda temporada so pelo começo gostei uu

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