Carnaval com o Gaucho cafajeste

Um conto erótico de G. F.
Categoria: Homossexual
Contém 1571 palavras
Data: 14/11/2012 03:05:24

Bom gente, hoje farei meu segundo relato. Queria esclarecer uma coisa. Eu escrevo quando estou inspirado e motivado. Nem sempre sigo uma cronologia. Rolou vários lances com meu irmão emprestado do conto passado quando essa “nostalgia” bater, eu escreverei mais sobre. Hoje, eu me lembrei de um caso de Carnaval. Foi marcante pra mim, espero que vocês gostem! Essa história que passou comigo foi a uns 2 anos atrás mais ou menos, em Cabo Frio, uma cidade litorânea do estado do Rio de Janeiro.

Eu sempre passo meus carnavais, férias de verão e afins em Cabo Frio, minha madrinha mora lá, a filha dela, que é uma irmã pra mim, me acolhe bem, eu me sinto muito bem quando estou lá, então, sempre que posso estou por lá. No Carnaval de 2010 aconteceu uma coisa muito inusitada e, depois disso, eu passei a acreditar em destino e em carma. Enfim, sem lenga lenga, vamos a história.

Estávamos eu, uma amiga e minha prima no quarto dela, nos arrumando pra sair a noite e relembrando coisas de infância, como desenhos, comida e essas coisas. Uma coisa que eu costumava fazer muito quando era novo, era entrar nesses chats da UOL, conversar com estranhos e tal! Nesse dia eu resolvi “matar a saudade” e entrei em uma sala de sexo gay pra poder conversar com alguém. Interessei-me por um rapaz que tinha como nickname “Rio Lover”, puxei papo com ele, conversamos bastante enquanto as meninas se arrumavam. O papo transcendeu a putaria, sabe, conversamos sobre coisas legais como faculdade, trabalho, família. O cara, de nome Paulo, me contou que tinha filhos, esposa e que estava de férias em uma cidade no litoral do Rio. Eu, curioso que sou, perguntei qual cidade e ele disse: ”- Cabo Frio, conhece?”

Eu ri, como não rir? Eu falei pra ele que estava na mesma cidade, que passo minhas férias sempre por lá e tal. Nesse momento, as meninas ficaram prontas pra sair. Eu, como tinha gostado muito de conversar com o Paulo, pedi pra ele me adc no msn, pra não perdermos contato e tudo mais. Ele me desejou uma boa noite e eu sai com as meninas!

No dia seguinte, a tarde, Paulo já estava no msn, disse que estava me esperando. Eu, um adolescente de 17 anos me senti super lisonjeado. Conversamos pela webcam naquele dia. Paulo era um coroa muito “conservado”, eu podia jurar que ele tinha no MÁXIMO 40 anos e ele me disse que tinha 56. Tinha olhos verdes, profundos, desses que parecem enxergar sua alma. Era descendente de italianos, segundo ele, era branco, alto, cabelos lisos, castanhos com alguns fios brancos. Lábios finos e vermelhos. Ele era maravilhoso. Disse-me que era de Porto Alegre, tinha o sotaque para provar, me disse, também, que era professor de física em uma universidade pública de Porto Alegre. Não quis me dizer qual por questões de discrição. Conversamos muito, até quase o amanhecer do dia seguinte. Falamos sobre tudo, sobre futuro, sobre estudos, sobre família... Eu me senti conectadíssimo ao Paulo, sabe essas paixonites repentinas adolescentes. Foi por ai! Ele não parava de me elogiar, dizia amar meu sorriso espontâneo, dizia adorar meu esforço, meu gosto literário. Enfim, eu me apaixonei sem nem mesmo conhecer o cara. Veja que maluquice.

Resolvemos marcar de nos encontrarmos na praia, tudo com muita discrição, afinal, ele estaria com a esposa e filhos presentes. Marcamos na direção do Bob’s da Praia do Forte, ponto de encontro muito comum e fácil pra ele, já que estava hospedado por ali. Minha prima me chamou de louco, disse que era perigoso, eu sabia de tudo isso mas meu juízo não estava em estado perfeito nessa hora. Quando cheguei à praia mandei um sms ao Paulo, dizendo que estava no Bob’s e ele veio encontrar-se comigo. Fiquei sem palavras, ele era tudo aquilo e mais um pouco que eu esperava. Alto, com um corpo atlético. Cheiroso, charmoso. Eu estava fodidamente apaixonado por ele! Nós, minha prima e eu, seguimos ele como se não o conhecêssemos, nos sentamos em uma mesa próxima, pedimos pra família dele vigiar nossas coisas enquanto íamos até a água. Passei uma tarde maravilhosa. A troca de olhares era intensa mas discreta. Não sei como me controlei, minha vontade era de agarrar o Paulo ali mesmo, beija-lo, abraça-lo, ficar junto dele. Paulo deu uma escapolida até a água e eu fui junto. Ele chegou bem perto de mim, apertou minha bunda, dentro d’água, marcou de me encontrar mais tarde em um barzinho ali perto. Disse que ia “dar um perdido” na esposa. Eu o abracei, disse que estava ancioso pela noite. Sarrei, sem quer (rs), minha mão na piroca dele. Fiquei impressionado mas isso eu conto daqui a pouco.

A noite eu estava pronto, bem vestido, cheiroso, bronzeado. Perfeito. Encontrei com o Paulo no barzinho, junto com a minha prima, logicamente. Ele, sem cerimônia nenhuma me tascou um puta beijo que me deixou mole. Nos sentamos no fundo do bar, numa parte bem privada. Bebemos muitas tequilas, eu me lembro de ter perguntado qual a desculpa ele deu pra esposa. Ele disse que ela saira pra conhecer a cidade e ele escapuliu logo depois. Foi uma noite sensacional, vocês não tem ideia, foi tudo perfeito. Eu passei a noite com um homem maravilhoso, inteligente, bonito, e que gostava de mim! Ele foi um cavalheiro, pagou a conta toda, insistiu até, brigou comigo por querer gastar meu dinheiro com ele. Disse que eu tinha dado uma noite maravilhosa pra ele e que o mínimo que ele podia fazer era pagar a conta. Paulo me pediu pra encontrar com ele novamente, na tarde seguinte, sozinho. Disse que a esposa e os filhos iam fazer um passeio de barco e que iam ficar fora a tarde toda. Eu concordei em encontra-lo.

Pedi a minha prima, no dia seguinte, pra me encobertar, sair comigo e me esperar enquanto me encontrava com o Paulo. Ela aceitou, mesmo achando uma péssima ideia.

Na tarde seguinte eu o encontrei. Fomos para o hotel dele. Pro quarto dele. Tomei algumas tequilas, ouvimos música. Beijamo-nos muito, abraçamo-nos e em um desses abraços ele sussurrou para mim que queria algo mais intimo e comprometedor de mim. Eu fiz um doce, disse que não era certo, que mal o conhecia mas ele insistiu e eu cedi.

Fomos pra cama. Ele me despiu completamente, beijando-me aos poucos, me acariciando. Me senti completamente tomado por ele. Quando ele foi tirando a roupa, eu fiquei mais encantado ainda. Já tinha visto ele somente de sunga de praia, mas a perspectiva de sexo iminente da uma magia diferente a situação. O corpo dele brilhava, os poucos pelos, o olhar brincalhão e apaixonado. Eu derreti completamente. Qualquer receio me abandonou. Eu pus minhas mãos na cintura dele e fui abaixando a cueca. Tive a MAIOR surpresa da minha vida. O Paulo era branco, filho de italianos mas tinha uma piroca de negão. Era ENORME. Gente, era muito grande, devia ter um 22cm’s. Eu nunca tinha visto uma coisa tão grande assim. Me assustei na hora, ele riu, disse pra eu ter calma, que ele ia ser carinhoso comigo.

Eu peguei aquela pica enorme e fui pondo ela na boca, parte por parte, pouquinho a pouquinho, sem falsa modéstia, sei que sou bom no sexo oral. Dominei a situação. Chupei o pau dele inteiro, até as bolas. Bati com aquele “braço” na minha cara, lambi os arredores. Paulo segurava minha cabeça e meio que “fodia” minha boca. Foi ótimo! até o sexo anal, ele me pos de quatro na cama. Lambeu meu cuzinho durante um tempão. Beijou, mordeu, fez de tudo pra eu me acalmar, mas não tinha condições, aquela pica não ia caber no meu cu nunca. Ele tentou, empurrou um pouquinho, eu gritei. Acho que a cidade toda me ouviu. Era enorme. Ele foi até o banheiro do quarto, pegou lubrificante, passou bastante no meu cu e na piroca dele. Foi escorregando a pica pra dentro de mim aos poucos, mesmo com o lubrificante, aquela piroca era um martírio. Ele sabia que estava me machucando, tanto que não me fodeu com força. Nós não transamos, fizemos amor. Ele me comeu de ladinho, me abraçando e dizendo coisas fofas pra mim. Ele deitou sobre mim, mordia minha orelha, acariciava meu pescoço. O gozo veio depois de algumas reboladas mais “ousadas” que eu me arrisquei. Paulo tava com tanto tesão que lotou a camisinha.

Fomos para o banho juntos. Ele me limpou. Beijou meus olhos, meu nariz. Pediu desculpas por ter me machucado. Ele era um cavalheiro...

Descemos do hotel, ele me levou pra comer alguma coisa, tomar um suco, me deixou no ponto marcado com a minha prima, se despediu e só. Eu nunca mais ouvi falar dele. Nunca mais consegui ligar, ele exclui o msn, deve ter trocado de celular. Eu nunca mais consegui falar com ele.

Eu me senti um lixo nos dias seguintes, chorei, sofri, me senti sujo, usado! Foi bem difícil. Mas eu me recuperei. Tanto que estou aqui contando pra vocês. Parece meio dramático mas isso aconteceu de verdade e me ensinou valiosas lições de vida!

Bom pessoal é isso, minha história com o cavalheiro mais cafajeste de Porto Alegre.

Meu email pra contato é: escritormilitar@hotmail.com escrevam pra mim, adoro receber um feedback, saber se vocês gostaram da história. Um beijão, até a próxima!

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Comentários

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Ótimo conto. Kkkkk esses gaucho não prestam né? Relaxa cara, isso foi mais ou menos o que diz a música do Skank. O amor em seu formato mínimo. Abraço. Nota 10

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Fudidamente apaixonado foi otimo! Pena o que aconteceu no final, mas sexo casual tambem vale a pena!

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Foi excitante. Já passei por situação parecida com essa sua. É um pouco chato, porém nos faz dar mais valor a nós mesmo. Abraços.

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Realginário, eu era novo. Nunca tinha namorado ninguém. Fui um idiota. Eu sei, mas aprendi algo com isso! Quanto ao tamanho do penis dele, acredite se quiser. Quem sabe a verdade sou eu porque quem sofreu fui eu :s , assim que me inspirar de novo eu escrevo mais!

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Você se apaixona muito rápido, que drama! , e às vezes eu duvido do tamanho do pênis dos ativos citados nos contos, mas o seu conto foi bom, continua com eles.

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