Swing - dança do relógio

Um conto erótico de Casal PR_Ctba
Categoria: Heterossexual
Contém 941 palavras
Data: 24/11/2012 02:28:45
Última revisão: 24/11/2012 02:38:55

Após assistirmos juntos uma reportagem na TV sobre swing e posteriormente pesquisarmos em alguns sites sobre como o que rola em uma casa de swing decidimos conhecer uma que fica em um bairro afastado aqui de nossa cidade.

Como a maioria dos sites recomendava que o casal deveria definir previamente o que poderia rolar conversamos um pouco e decidimos que independendo da situação e da empolgação do momento poderia haver carícias ou algo mais, mas de maneira nenhuma penetração, e que esta regra não poderia ser mudada durante a noite.

Deixamos as crianças na casa dos avós e chegamos por volta das 22 horas, a casa ainda estava vazia, depois que nos mostraram toda a casa ficamos em uma mesa próximo a pista tomando um vinho e tentando entender o que rolava por lá. Era uma sexta-feira e neste dia permite também a entrada de solteiros. Resolvemos ver o que rolava nos quartos e começamos pela ala dos solteiros, havia alguns homens andando de um lado para o outro tentando agradar algum casal e ainda poucas mulheres, na verdade as mulheres e os casais começaram a chegar depois da meia noite.

Entramos em uma sala escura e dois homens começaram a passar a mão em meus seios e minha bunda, falei para meu marido e resolvemos sair. Fomos para a ala dos casados e já havia alguns casais transando em uma cama enorme, eu estava com um vestido bem curto e decotado, meu marido me puxou para o camão e começou a me chupar, ele sabe que eu não agüento muito e logo estava cavalgando em seu pau, gozamos gostoso e depois voltamos para o bar. Aquela situação de transarmos na frente de desconhecidos nos excitou e tínhamos certeza que iríamos repetir. Pedimos uma caipirinha e uma cerveja e a vontade de voltar para os quartos aflorava novamente.

Voltamos para a pista e estava começando a brincadeira da cadeira, ficamos olhando o que rolava e víamos a excitação explícita das pessoas participando, com muita passada de mão e carícias.

Depois veio a brincadeira do relógio e não sei por que resolvemos participar. A brincadeira consiste em formar uma roda de homens e dentro uma roda de mulheres. Inicia com o marido em frente a mulher e de tempo em tempo a roda de mulheres vai girando até voltar a posição inicial. Começou a brincadeira e ficamos dançando juntos até a primeira troca, então passei a dançar com o homem a minha direita, era um senhor de uns 50 anos, não conversamos nada e o tempo inteiro ele ficou passando a mão na minha bunda e me bolinando por dentro do vestido e sobre minha calcinha. Rodou novamente e agora eu tinha um garoto nos meus braços, ele falou que era solteiro e que estava com uma amiga, começou a chupar meus seios e coloquei a mão sobre suas calças para sentir o tamanho de seu pau, coloquei a mão dentro de suas calças acariciando-o, aquilo realmente me excitava.

Depois foi rodando de um em um e praticamente todos os outros já estavam com o pau para fora, até chegar em um homem musculoso e atlético, ele pediu para eu chupá-lo mas falei que não iria, na verdade estava escuro e não queria colocar a minha boca onde eu não podia ver e analisar previamente. Então ele desceu chupando meus seios e minha barriga, tirou minha calcinha e ficou agachado me chupando, eu fiquei louca com aquilo e quando deram o sinal para rodar novamente eu não acreditei, queria continuar com aquela boca me sugando. Antes de rodar ele falou que no final iria me esperar no bar para transarmos e continuar aquela brincadeira, nem deu tempo para eu falar do pacto que tinha feito com meu marido em não haver penetração com terceiros naquela noite e o próximo já apareceu na minha frente, como ele tinha me visto sendo chupada já veio falando se eu permitiria, apenas fiz que sim com a cabeça e ele já estava me sugando e me lambendo, estava bom, mas a lembrança do anterior não saia da minha cabeça.

Quando finalmente retornei para meu marido falei que precisávamos ir para os quartos porque eu estava louca para transar, ele falou que tinha sido chupado por 4 mulheres e que na última não agüentou e acabou gozando, e que precisava de um tempo para se recuperar.

Então sentamos em uma mesa próxima a pista e lembrei do homem que disse que iria para o bar, falei para meu marido que iria buscar alguma bebida para nós e fui sozinha até o bar. Lá estava ele tomando uma cerveja, quando cheguei ele já me agarrou e me entregou a calcinha que ele havia tirado na dança, falei que não a usaria mais naquela noite e que ele podia guardar de recordação. Expliquei para ele o pacto que tinha com meu marido sobre transar naquela noite e convidei-o para sentar conosco.

Chegando à mesa apresentei-os e falei que gostaria de sentar em uma mesa mais para o canto, procurei um lugar mais escuro e deitei de perna aberta pedindo para ser chupada, nosso amigo nem pediu permissão e fez um oral espetacular, gozei muito e ele chupava cada gota que escorria. Virei de quatro para meu marido e pedi para ele me comer, ao mesmo tempo que chupava nosso novo amigo. Depois que os dois gozaram fomos ao banheiro e nosso amigo se despediu. Como já era um pouco tarde resolvemos ir embora, nunca transamos tanto como nos dias posteriores, mas ainda não chegamos a uma conclusão se permitiremos ou não penetração, pois temos receio de como reagiremos depois.

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Comentários

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gostei muito do conto, tenho 45 anos e sou casada a 25 anos, eu e minhafilha de 22 e a de 23 costumamos sair pras baladas, meu marido é muito liberal, quase sempre, tanto eu como elas sai acompanhadas do baile, e é só felicidade. um abraço.

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