Acenderam meu tesão, ou usaram minha Mãe?

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 3274 palavras
Data: 01/09/2012 17:35:49
Última revisão: 05/09/2012 15:01:19

Talvez o meu ponto de vista possa surpreender muita gente, mas eu estava preocupado com o "celibato" que minha mãe vinha mantendo desde que meu pai faleceu. Eu sei, eu sei, homem é bicho que sente mais ciúmes da mãe do que da própria esposa, e eu já vou avisando que não sou exceção. Pelo contrário, às vezes sentia ciúmes mesmo do meu pai quando via os dois trocando demonstrações públicas de afeto, comigo do lado. E quando ele partiu, confesso que fiquei muito tempo encanado, imaginando se mamãe cairia de amores por outro homem.

Mas o tempo passou, e em três anos de viuvez, ela continuava intacta, sem namorado, sem novo marido e certamente sem receber o carinho de um homem. E isso não podia ser justificado como preferências da parte dela, pois eu me recordo muito bem que a sua vida a dois com meu pai era muito agitada, e feliz. Posso recordar sem esforço o dia em que acordei de madrugada, e bisbilhotando o quarto deles ao fazer o caminho do banheiro, vi mamãe de quatro na cama, sugando a pica do meu pai de olhos fechados enquanto roçava a vagina com os dedos, rebolando a bunda que nem biruta ao vento. Papai gozou aos soluços dentro da boca dela, que continuou sorvendo e ressorvendo aquela gala branca e espessa ainda de olhos fechados, ruminando e curtindo como se fosse um creme. Ela fazia com tanto gosto, que eu só fui descobrir que o sexo oral poderia ser tão prazeroso para o homem, quanto parecia ser para minha mãe, quando de fato recebi uma primeira chupetinha da boquinha da Edna, uma ex-namorada.

Beleza ou falta de atributos, também não eram argumentos válidos para o caso da minha mãe. Tanto ela como meu pai formava um casal bonito, vistoso e elegante. Mamãe tem tudo no lugar, o seu corpo é bastante harmonioso, não faz o tipo potrancuda de rabão e peitão, mas a sua bunda é bem redondinha, ainda durinha, o que a deixa muito atraente dentro dos jeans mais modernos - sim, eu fico com ciúmes ao vê-la vestir roupas mais apertadas - que ganha destaque nas suas pernocas bem desenhadas, coisa de mulher que gosta de dançar. Os seios? Não me esqueci deles, aliás, se formos seguir a tendência das siliconadas, os benditos até que poderiam passar despercebidos, mas eu como testemunha ocular posso dizer que são maiores do que as marcas na blusa aparentam, e pelo fato de terem sido bem cuidados, continuam firmes, bonitos e bem desenhados, agraciados com duas pequenas cerejas em forma mamilos.

Mamãe nunca deixou de se cuidar, mesmo após a morte do seu marido. Até porque continuar cuidando de si e do corpo foi uma forma de superar a tristeza da perda. Caminhar, correr, se alimentar bem e se vestir bem são formas de fugir da depressão, e é por tudo isso e mais um pouco, que eu comecei a ficar preocupado com a falta de interesse dela em se relacionar novamente.

"Eu estou bem, estou bem comigo mesma!" Era isso o que ela respondia sempre e para qualquer um que lhe fizesse perguntas sobre o assunto. Ela estava apenas com 43 anos, ainda muito linda e muito jovem, e essa negação não parecia ser algo natural, até porque pessoas interessadas é que não faltavam. E assim minha dúvida continuava, estaria ela enfiando a cabeça na terra e forçando a solidão, ou mamãe só voltaria a viver novos casos quando realmente alguém despertasse novamente o seu fogo? Será que ela já mantinha relações com alguém?

Bom, essas reflexões caminham junto ao tempo, mas em alguns momentos nos deparamos com elas de forma inevitável. E foi assim, quando organizamos uma passagem de final de ano um pouco mais elaborada na chácara do meu tio, irmão da minha mãe. Só o núcleo da família mesmo, ele, minha tia, meus primos, primas, e seus pares românticos, mais eu e minha mãe. E também tinha o Lucas, um dos meus melhores amigos. Lucas e eu fomos grandes parceiros na adolescência, vivemos toda a fase juntos: shows de rock, namoradas, estudar pro vestibular. E foi o vestibular que nos separou, eu continuei em São Paulo, mas ele conseguiu vaga em São Carlos. Só nos víamos no final do ano, e aproveitávamos para farrear, mas diante do convite do meu tio e a ausência de farra melhor, resolvemos ficar de boa e viajar com o pessoal. Tinha a piscina, bebida e comida boa, e quem sabe até poderia surgir uma baladinha pelas quebradas.

Acabou que não rolou baladinha, a brincadeira ficou só restrita ao sítio mesmo, mas também nos divertimos bastante. Meus primos todos já conheciam o Lucas há anos, e todo mundo curte o seu jeito palhaço e meio avoado, talvez não o meu tio, que ameaçava fritá-lo na churrasqueira se ele continuasse derrubando a minha tia na piscina. Mal sabia o velho que era ela quem pedia para o Lucas fazer isso, de propósito para irritar o ranzinza. Minha mãe também ficou contente com a presença dele, a quem sempre se referiu como "aquele seu amigo doidinho", no entanto agora o achava mais maduro, mais centrado, talvez fosse o curso de engenharia pesado que ele fazia em São Carlos, enfim, agora ela comemorava o fato dele não ter perdido o espírito brincalhão.

Tudo isso só melhorou o clima de confraternização, o qual já era muito bom pela presença de mamãe, que estava alegre, solta, se divertindo sem deixar transparecer um pingo de tristeza como nos anos anteriores, e que acima de tudo estava muito linda, desfilando uma gama de biquínis floridos e em tons claros, além do branco sempre presente. Era até curioso ver como uma mulher tão clara como ela ficava bem naquelas cores, talvez fosse o contraste com os cabelos escuros como a noite, a combinação da sua delicadeza de movimentos e a delicadeza do próprio corpo balanceada pelos biquínis mais sensuais, que nos surpreendiam ao revelar uma mulher linda e de bom gosto, uma contagiante mistura de gostosura e refinamento.

Sim, todos os homens se demoravam olhando para ela, todos sem exceção, meus primos e o Lucas pareciam ser mais respeitosos e disfarçavam, porém os namorados e afins das primas em certos momentos deixavam escapar umas "apertadas" no saco indiscretas. Nesses casos eu sentia ciúmes, mas mantinha o controle, pois o clima geral era bom e eu não queria fazer cena.

O complicado é que fazer cena não dependia só de mim, e nem todo mundo é tão espirituoso. O problema é que além do pessoal que eu falei, também foi convidada para a festa uma amiga das minhas primas, uma moça chamada Grazielle. Grazi e eu éramos próximos, bem próximos na verdade. Nós dois fomos "namorados" por certo tempo, um namoro que teoricamente terminou de forma conturbada, até porque minha mãe se envolveu na história. Grazi é mais velha do que eu, tinha quase 30 anos naquela virada de ano. Quando namoramos eu mal tinha acabado de entrar na faculdade, e confesso, fiquei perdidamente apaixonado ou enfeitiçado pelo seu jeito manhoso, carinhoso e safado ao mesmo tempo, além de ter sido hipnotizado pela sua indecorosamente gostosa e imensamente linda bunda morena.

Grazi não é má pessoa, é muito meiga e sonhadora até, cheguei por um curto período de tempo a sonhar alto com a nossa relação, mas minha mãe farejou nela coisas que minha mente de jovem não conseguia captar. Foi com a "ajuda" da minha mãe que descobri que Grazi estava saindo com outros caras, e terminei tudo antes que aquilo se tornasse mais sério. Acabei então acatando a visão que mamãe tinha sobre ela, que Grazi era uma mulher oportunista querendo "fazer o futuro" em cima de um garoto bem criado e bem encaminhado como eu no papel parecia ser.

Não preciso nem dizer que desde então uma rixa aguerrida se instalou entre elas. Somente por milagre ou por diplomacia feminina manipulada pela minha tia, as duas firmaram acordo de paz ali no sítio, não discutiram e não estragaram a festa com acusações, e mais incrível do que isso, as duas até toparam dormir no mesmo quarto, elas e a minha tia, enquanto eu, meu tio e Lucas dividiriam outro. Isso foi feito para deixar os melhores quartos da casa para meus primos e seus pares, ou seja, para meninada que está namorando trepar entre quatro paredes sem causar constrangimento público.

Também não preciso nem dizer que essa trégua não evitou alguns momentos de tensão, até porque Grazi era teimosinha e não desistia de tentar uma reaproximação comigo, apesar dos olhares de censura da minha mãe. A emenda da virada de ano somada com as férias deu tempo de sobra para cada um começar a se acostumar com o outro, e não demorou muito para que Grazi partisse ao ataque voltando a tomar minha atenção com biquínis cravados no rabo, beijinhos doces e carinhos inesperados no meu pescoço, ela tentava sentar no meu colo a noite ou me abraçar na piscina de dia, até café pegava na cozinha e trazia para mim. E lá estava eu, jovem, desacompanhado, e cercado de carinhos, só tentando retirar forças do inferno para não me atracar aos beijos e as fodolâncias com a safada da Grazi, pois tinha de conservar a moral ferida e também não poderia humilhar minha mãe desse jeito, que se veria derrotada.

Foi assim que numa certa noite chamei a Grazi num canto e pedi pra ter uma conversa séria. Ela pensou - ou desejou - que eu estava reatando o namoro e já foi pegando em minhas mãos, as encaminhando até as bordas da sua bunda, na cinturinha, e tentou me beijar. Mas eu a encarei:

"Para, não é nada disso porra!! Eu te chamei pra gente resolver esse clima aqui no sítio!"

"Como assim, Bruninho...eu te amo! Pensei que você me chamou pra deixar de lado a birra, aceitar minhas desculpas...pra gente ficar juntinho como se deve!"

Foi difícil não me render ao chorinho daquela bela morena de lábios rosados, mas segui o script:" Tá louca Grazi? Depois do que tu me aprontou? Me seduziu como se eu fosse um menininho, me traiu...quer me fazer de bobo novamente? Olha, eu curto você, você é carinhosa, é linda, gostosa, é tudo que eu pedi a Deus, mas..."

"Então, eu sou tudo isso sim! E sou louca por você...vamos ficar juntos, sem mágoas, por favor vai!"

"Não, não! O que eu quero é que você para de se humilhar tentando me agradar, e pare de humilhar minha mãe que está mais ressentida com você do que eu mesmo!!"

Grazi largou as minhas mãos, franziu a testa e fez uma cara de quase choro, misturada com muita indignação: "Como assim? E-eu me humilhando? Eu tô sendo é humilde, pedindo desculpas verdadeiras, porque eu gosto de você e quero te reconquistar!! E você, preocupado com a sua mamãezinha? Quem você pensa que ela é, uma santa?? Seu viado!!"

Respondi zangado:"Ela é uma santa, sua...sua vagabunda!"

Grazi se ofendeu, se descabelou de raiva e levantou a voz:"Santa? Só se for Santa Chupadora de Pica! E que pica hein, uma pica três vezes maior que a sua, aquela pica de cavalo que o seu amigo sem-graça carrega balançando no meio das pernas!!"

"O quê??? Repete sua puta!!"

"Repito sim, você não sabia que a respeitadíssima Senhora Dona Roseli já vem a uma semana mamando a porra do seu melhor amigo, o grande Lucas? Não sabia? Não sabia que as grandes santas da sua família, mamãe e titia, ficam acordadas até altas horas da noite juntas do seu colega não apenas conversando, mas também engolindo vara? Seu viado!! E corno só se for da própria mãe!!"

Grazi desabafou e saiu correndo, foi se trancar no quarto mais próximo. Eu fiquei travado naquele canto, no escuro, que coisa mais inconcebível, mas por que ela diria uma coisa dessas? Raiva, lógico! Queria me chocar ou criar confusão! Mas seria a Grazi louca ao ponto de envolver minha tia na denúncia, justo minha tia que na família era a pessoa que mais defendia a presença dela?? Roseli, minha mãe, tanto ela como minha tia, Lilian, andavam bem próximas do meu amigo Lucas, era verdade...mas daí acontecer tudo isso, e minha mãe iria despirocar depois de tanto tempo e justamente no meio da família, mamando a pica do meu melhor amigo? Cacete, gostar de domar uma jeba na boca eu sabia que ela curtia! Ficou a pulga atrás da orelha... e se Grazi queria me deixar lunático, tinha conseguido.

Já era bem tarde da noite, e decidi que antes de tudo iria tomar um banho gelado para ver se esfriava a cabeça. No caminho topei com minha tia de biquíni trazendo um drink para o meu tio, que já estava cambaleando de bêbado como fazia toda noite na chácara. Tia Lilian ainda riu quando me viu, e disse que daquele jeito eu teria é de ajudá-la a carregar o marido dorminhoco e bêbado para a cama. Aquilo só piorou minha impressão sobre o que Grazi havia dito, e afinal onde estariam minha mãe e Lucas?

Entrei sob a água imerso em maus pensamentos, confuso, estava tão embaralhado das ideias que não suportei a água gelada apesar do calor que fazia, e então transformei o banheiro quase numa sauna de tanta fervura. De repente alguém bateu na porta:

"Quem é?"

"Sou eu, Bruno..."

Era Grazi, a vontade súbita era a de abrir a porta e dar um soco na cara dela, mas por algum motivo ela pareceu tão sincera quando desabafou sobre minha mãe, e a voz dela ao bater na porta parecia tão triste quanto os meus pensamentos. Acabei abrindo e a deixando entrar.

"Me desculpa, Bruno! Eu não queria te magoar, me desculpa!" Ela me disse chorando, eu tirei a toalha que a cobria e a puxei para os meus braços, para dentro do chuveiro, colando meu corpo bem forte no dela. Também deixei algumas lágrimas escapar dos olhos, e não pude evitar de perguntar:

"Grazi...aquilo que você me contou, é verdade?"

"É...é sim!" ela se limitou a responder, balbuciando.

Como em acordo tácito, nos beijamos loucamente, um sugando a boca do outro entre soluços, choro e a água que escorria. Pequenas declarações de "eu te amo" e "me desculpa" eram sopradas pelas nossas bocas e abafadas pelo som do chuveiro. Em poucos instantes eu tratei de virá-la de costas para mim, e ela compreendendo a urgência do ato, apoiou as mãos nos azulejos do lavabo. Eu penetrei avidamente a sua buceta, a puxando pelas largas ancas de encontro ao meu pau, deixando o meu pau matar as saudades de rumar ao encontro da sua maravilhosa, inesquecível bunda. Queríamos extravasar, tanto eu quanto ela, queríamos selar o reencontro e apaziguar a dor das coisas ditas, e conseguimos tudo isso em 5 minutos de transa selvagem. O meu gôzo mais tirou um peso das nossas costas do que propiciou prazer de fato. O prazer veio com o reencontro.

Não queríamos sair dali, daquele chuveiro. O calor tórrido, úmido, o vapor etéreo criava o ambiente perfeito para a reconstrução do nosso romance, ou para a derrocada final da minha dignidade. Eu beijava Grazi, deixava ela me beijar e percorrer todo o meu corpo com as mãos, com a boca, com o nariz...ela parecia uma gata, uma fêmea felina tentando demonstrar submissão consciente, assumida, e para ganhar a confiança do seu adestrador. Mesmo assim, eu é que me sentia sendo adestrado. Por ela...e pela minha mãe, seria também?

Grazi passou a se esfregar como louca em meu corpo, os bicos rijos, tensos em seus seios enquanto suas mãos acariciavam minha glande, indicavam que ela tinha tara e queria mais, e sem delongas, Grazi se ajoelhou em penitência ao meu pau, e começou a beijá-lo, a mordiscá-lo, e fazendo meu membro levantar novamente, o abocanhou esfomeada, chupando com gosto e sem usar as mãos.

O prazer delicioso daquela visão, dela entregue e dengosa, além das sensações que suas linguadas descreviam sobre meu pênis, se misturavam com a minha apreensão, oras...minha mãe poderia estar ali, praticamente do lado, chupando uma pica também! Grazi se arqueou pronunciando as contundentes nádegas que complementam sua delicada cinturinha, fazendo isso enquanto esparramava suas mãos pelo meu tronco, pelas laterais da minha perna, como se quisesse resgatar toda minha atenção somente para ela...como se quisesse resgatar com as sucções da própria boca, a minha porra, junto da minha mente e os meus pensamentos. Eu pedi para ela parar e decidi retribuir, agachei diante da sua buceta de pêlos aparados, uma buceta trabalhadeira mas ainda assim com formas e ares de menininha, e chupei com gosto o mel agridoce produzido pelo seu tesão de mulher.

Em alguns momentos, lembrava-me das suas "traições" e a castigava na medida do possível. Mordia-lhe os lábios vaginais que se derretiam com as chupadas e a quentura do chuveiro, desferia vigorosas saraivadas de tabefes na sua bunda naturalmente larga e vitaminada, mas Grazi não reagia, apenas gemia de prazer ou por obediência, tentando demonstrar que aceitava aquilo: "Meu homem...agora o menino é o meu homem, uhhmmm meu amorr!"

A minha loucura e o desejo só aumentavam com sua entrega, lá estava eu, mais louco e mais tarado, e mais apaixonado. Chupei seu grelo com vício, com vontade, Grazi ficou com as pernas e com a farta cintura trêmula, buscando envolver meu pescoço com as gostosas coxas cor-de-jambo.

Ela passou a sussurrar meu nome, e quando os sussurros se tornaram pequenos gritos, eu é que não aguentei de tesão e a virei de costas, adentrando novamente sua buceta enquanto apreciava mais uma vez o seu monumento de bunda, o meu monumento de adoração. Montei nela com estocadas fortes, firmes, com volúpia quase militar, até gozar pela segunda vez com Grazi, agora fazendo questão de despejar a porra branca por cima das suas nádegas morenas, cor de açúcar mascavo. Não tinha volta, depois daquilo, ou melhor, mesmo depois do alívio de prazer, sentia que estávamos juntos novamente. Ela havia conseguido fazer de mim seu namorado, outra vez.

Grazi me beijava, agora me beijava rindo, quase gargalhando de felicidade, não havia mais choro. E eu cansado, aquela vontade de dormir o sono dos bons...em seus braços, é verdade. Ela perguntou se eu achava boa ideia já nos engalfinharmos nos mesmos lençóis, e "requisitarmos" um quarto para a Tia Lilian, mas eu achei melhor esperar, deixar passar alguns dias.

E quando parecia que me esqueceria, já quando nos enxugávamos, lembrei e fiz questão que ela também não esquecesse:

"Grazi..."

"Sim Bruninho...fala querido!"

"Eu não esqueci a parada da minha mãe...você disse que não era mentira, então...como fica?"

Ela me olhou preocupada, fazendo aquele olhar de "deixa disso"...mas sabia que não poderia me deixar sem respostas, não depois de tudo que afirmou:

"Bruno, não estou mentindo...eu fui sincera, é verdade! E até acho importante você ficar sabendo, enfim...dessas coisas que ela faz. Mas, por favor, tudo o que eu quero é ficar contigo, não quero atrapalhar a vida da sua mãe. Pelo contrário! Quero ficar amiga dela...."

Eu olhei para Grazi desconfiado por alguns instantes, será que ela havia mentido? Será que ela teve as manhas de ser praticamente uma atriz e inventar isso tudo? Preferi dar o braço a torcer e um voto de confiança, um voto de amor, sei lá...mas a história não terminaria por ali:

"Ok...mas você ainda vai ter de me provar isso tudo, de uma forma ou de outra!"

E deixamos o banheiro, novamente nos beijando.

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Comentários

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Amigo esse conto com certeza precisa de uma continuação você não acha kkkkk

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Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

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Adorei o conto, Candir, mas ficou faltando a continuação.

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quero uma novinha na regiao do abc bonita e gostosa eu sou moreno 1m74 78kg sarado faço academia bonito e gostoso vc novinha vai adorar meu tel é 011991975763 bjs

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como minha mae desde meus 7 anos , ela sempre mim assediava dizendo , que era pra fazar exercicio , mas na realidade ela queria , e fazer safadesas , sempre isso acontecia quando meu pai estava fora de casa, mamae tinha uma bunda grande nao era durinha mais nao era de jogar fora, ela ja chupou meu pau desde dos 7 anos agora tenho 17 anos e ainda come buceta e cu dela, avezes fico arrependido mais quando o tesao volta, nao pesno dias vezes e volto a fuder a puta da minha mae,, sou de pernambuco moro no bairro caruaru proximo o hospital do . meu nume e otilio, ligue ai mando vcs falar com ela , esse e claro 021 81 9309:7885 ou tim 04181 9545:7041 tem esse tambem que o dela 041 81 99 21 15 07 e tim

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Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

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Conto de alto nível. Mas tem que continuar. Dez.

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Tá na hora da continuação,rapaz.Um conto desse não merece terminar aqui.Aguardamos anciosamente pelo desfecho desse relato sensasional.A Casa dos Contos precisa de mais relatos desse nível

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