O grandão da TV a cabo. (74)

Um conto erótico de mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 09/08/2012 16:50:36

Jorge é um cara de 30 anos, moreno claro, cavanhaque, pernas grossas e de 1,90m.

Eu sou Isabelle, tenho 17 anos, branca, olhos cor de mel, meu corpo normal e não me acho bonita, mas sou uma boa garota e muito comunicativa.

Meu pai fez uma assinatura de uma TV e foi programado para instalar, mas como meus pais trabalha fora eu teria que esperar pelo rapaz, confesso que foi o dia mais feliz de minha vida, no sentido romance, nesse dia no período da manhã me ligou e afirmou que iriam instalar e que era para alguém esperar, respondi que não sairia de casa. Logo no inicio da tarde alguém toca a companhia e quando fui até atender o portão, quase cai pra trás ao deparar com aquele homem, meus olhos o comeram de cima a baixo, mais o idiota nem percebeu, mas a sua discrição não durou muito. Apresentou-se me mostrando seu crachá ou eu li Jorge Luís Machado e o numero de sua matricula, voltou para o carro e pegou toda sua parafernália para o seu trabalho que largou no quintal e convidei a entrar para mostrar onde seria o local da instalação. Jorge é um cara falante e muito comunicativo também e foi logo puxando assunto me enchendo de perguntas e eu respondendo sem rodeios. Ele estava chateado, pois seu parceiro de trabalho não apareceu e teve que trabalhar sozinho e disse que ficaria um pouco difícil.

Jorge dava conta do recado, ficou na sala e ás vezes ia para a laje caçar sinal e ficou nessa por longos minutos, enquanto eu sentada no sofá esperando seu comando, quando ele se abaixava de joelhos diante da televisão olhava fixa na altura do seu pau e que formava um elevado grande e claro aquilo me excitou, Jorge já estava suado com esse sobe e desce, quando voltou á sala me virei pra ele e falei:

- Vou fazer um suco ou você prefere um refrigerante?

- Pode ser um suco, eu agradeço.

Parti para a cozinha, mas antes fui ao meu quarto trocar de roupa, coloquei uma saia e um top branco e sem querer esqueci-me de colocar a calcinha, percebi quando minha buceta deu uma coçada, mas já que estava fiquei assim, Jorge tomou dois copos de suco de laranja, poderá o calor que estava fazendo, começamos a conversar sobre outras coisas e ele me perguntou se já namorava, em que serie estou, o que pretendo ser na vida. Com sua pergunta me deixou livre para perguntar também e sem querer acabei perguntando se era casado e afirmou que sim e que tinha dois filhos homens. Quando me joguei no sofá para me sentar acabei deixando minha saia levantar e como ele estava na minha frente, olhou para minha calcinha, mas ela não estava lá, cruzei as pernas e pedi desculpas, seu sorriso foi malicioso e falou:

- Fica a vontade a casa é sua.

E rimos juntos, mais na sequência ele não tirava os olhos de mim, para poder ver de novo o que viu anteriormente, já quase terminado seu trabalho e falou que minha casa seria a ultima e por isso estava dando um capricho e sem presa, para minha alegria com certeza. Levantei-me bruscamente do sofá e quase cai em cima dele, sorte que me aparou pela cintura e uma de suas mãos me apalpou minha bunda, dei um sorriso sacana e fiz cara de que gostei, foi ai onde tudo começou.

Jorge me pediu para ir ao banheiro, pois o suco fez efeito da mijadeira, acompanhei até a porta do banheiro, ao entrar ele não fechou a porta, deixando entre aberta, ouvi som o urina caindo no vaso e depois a descarga, na minha cabeça pensei que ele demorava, mas tinha que agir ali naquela hora e de supetão abri a porta e falei que precisava pegar um sabonete, ao entrar dei de cara com ele de pau pra fora batendo uma leve punheta para endurecer, pensei que ele fosse guardar seu pau ao me vê, mas me enganei e outra vez demos um sorriso e meus olhos estava impenotizada com o que estava olhando, ele se aproximou de mim com a calça arriada e esbarrou seu pau a cima de minha cintura, pois a sua altura era muito, minhas mãos tremiam, mas criei força para apalpa-lo e assim comecei a esfregar e de repente me abaixei e abocanhei o belo e grande cacete de Jorge, o cheiro do seu pau era gostoso e excitante, minha boca trabalhou freneticamente naquilo, ele mexia e empurrava minha cabeça para que abocanhasse tudo, tentando empurra eu voltada e soltava um baba infernal, depois ele me levantou me virando de costa e levantou minha saia, depois se abaixou no vaso e começou a me chupar em todos os meus buraco, seus braços forte me voltou de frente e me lascou um beijo que quase me sufocou, ele retirou suas roupas por inteiro e eu as minhas, chamei para ir ao meu quarto e lá me jogou na cama e deu uma boa cuspida na minha buceta, depois meteu o cabeção e foi entrando de vagar, tinha que rebolar para não doer, ele ficou de joelhos na cama e metia feito um louco, me xingou de puta e galinha e falou assim:

- Você que pica, então toma sua vadiazinha.

Eu gemia com suas palavras e pela sua piroca, minha buceta estava hiper molhada e foi ai que gozei naquele cacete, quando ele viu que tinha gozado, tirou seu pau pra fora e sugou meu gozo, seus lábios brilhavam e em seguida meteu outras vez, me pegou pela cintura e forçou cada vez mais, já de joelhos doendo e se sentou na minha cama e me mandou sentar em seu cacete duro, fiquei de frente a ele, suas mãos apertavam meus peito e sua boca e voraz e ligeira me chupando por inteira, com seu pau dentro de mim ele fazia coisas gostosas, quando ele me perguntou:

- Posso gozar dentro de você, minha putinha.

- Claro que não.

- Pode ser na sua boca.

- Ai sim eu deixo.

O engraçado e que Jorge falava comigo e não deixava a peteca cair e sabia trabalhar com seu pau dentro mim, meio hora depois e de tanto chacoalhar avisou que estava quase gozando, sua força me levantou e sai de seu colo, ele ficou de pé e mandou alisar seu saco, já quase gozando ele mirou seu pau na minha boca e me obrigou a abrir, conduzida pelo resão fiz o que ele pediu, o jato chegou forte que senti na garganta, o segundo melou meus lábios e o terceiro outra vez dentro de minha boca, Jorge continuou tarado, me levando e começou a me beijar e recolheu um pouco de sua porra que nos lambuzamos os nossos rostos, caímos exausto no chão ficamos por 15 minutos, me levantei e pude ver de cima que maravilha de homem, com um corpo forte, lisinhos, com as axilas depiladas e um cavanhaque que chama atenção, não fiz de boba e cai em cima e indo de encontro a sua boca, nos abraçamos e já foi logo falando.

- Quando será a próxima, meu anjo.

- Amanhã, na mesma hora e local.

- Tá combinado.

Levantamos-nos e tomamos um banho, Jorge recolou seu material e outra vez nos abraçamos e nos beijamos que ternura, como se fosse um casal de namorados, seu cheiro vai ficar pra sempre em mim e sua lembrança tornara viva para o sempre.

O tempo passou e acabamos de ficando juntos, mesmo com sua esposa presente em sua vida, o que importa é que amo a minha maneira e nisso estamos juntos até hoje, feliz como sempre. Meus amigos essa história é real e vivida pela minha amiga, o tal Jorge realmente existe, nesse conto mudei poucas coisas, o mínimo. Beijo

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