Conforto

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1468 palavras
Data: 23/07/2012 08:25:30

Mary, 16 anos, classe média, vivendo com os pais castrenses, que me davam conforto e nenhuma liberdade.

Eles tiveram de viajar para atender a problemas de família em outro País, fui morar provisoriamente com minha avó paterna que, apesar de idosa, era bem mais liberal. Lá conheci melhor minha prima Luiza, 17 anos, menina de hábitos livres, nada coibidos por sua família.

Ficamos amigas, apesar de nossa diferenças no vestir e se comportar. Luiza me falou de seus planos para as ainda distantes férias escolares: viver numa colonia hippie, vendendo artesanato nas ruas de uma cidade praiana vizinha, só de short e top,topless na praia, descalça, noites de sexo livre. Morri de inveja, mas disse-lhe que meus pais nunca me deixariam ter uma aventura dessas, ainda mais que sou virgem.

Tragédia: em terrível acidente rodoviário, meus pais haviam falecido. Foram meses de vida atribulada e triste, translado dos corpos, enterro, o irmão de papai, pai de Luiza e seu sócio comercial, assumindo a firma, burocracia judicial. Minha avó adoeceu com o choque, foi viver em casa de atendimento à 3ª idade, fui morar com Luiza, um oferecimento bondoso de seus pais.

Apesar de tudo consegui manter-me na escola, naturalmente não com meu aproveitamento normal, satisfazendo apenas o mínimo necessário. Nisso Luiza, muito inteligente, brilhante mesmo, me ajudou muito. Estudavamos no no mesmo colégio, ela uma série adiante da minha, em filiais diferentes, em endereços distintos.

A vida em minha nova morada diferia muito da que eu desfrutara até então: os pais de Luiza dedicavam-se a seus ofícios, passavam os dias fora, a noite, sabados e domingos tinham muitos compromissos sociais, Luiza vivia só, uma arrumadeira e uma cozinheira, horistas, mantinham a casa limpa e preparavam a comida da semana, que ficava guardada no congelador.

Inicialmente, fiquei alojada em quarto de hóspedes. Luiza me disse que o café do dia seguinte, um sábado em que ninguém trabalharia ou iria à escola, seria servido às 8:00 h. Custei a dormir, uma depressão me rondando, tantas atribulações não são faceis de suportar.

Acordei, tomei banho quente, vesti uma roupa, fui tomar o café. Luiza e seus pais de roupão. Notei um certo constrangimento deles, tomei o delicioso "breakfast", conversamos um pouco, voltei para meu quarto.

Luiza pediu para falar comigo, abri a porta, conversamos. Ela foi direto ao assunto: é nosso costume andar nús em casa, estamos encabulados de fazer isso contigo vendo, teus hábitos são outros. Voce se sentiria mal em nos ver pelados? Seja franca. Porisso notei vcs algo constrangidos, disse eu, vou andar nua também, vcs deixam? Claro,amigona.

No almoço já me apresentei em pelo, algo ruborizada, com frio, todos me agradeceram a gentileza.

Depois do jantar todos sairam. A mãe de Luiza, Helena seu nome, com um vestido, que se minha mãe me visse vestindo

me poria de castigo no mínimo 1 mês, saia curtíssima, costas de fora, decote enorme. Luiza me disse que o casal ia para uma casa de swing, ela mesma , também semi-nua, para uma balada.

Fiquei sozinha, nua, descalça, cheia de tesão. Fui para o computador, sites eróticos, toquei uma bronha, tive um orgasmo, que delícia, decidi mergulhar de cabeça no mundo do sexo. Desliguei o aquecimento de meu chuveiro, tomei meu 1º banho frio, dormi.

Dia seguinte, Luiza me perguntou: no início do ano te falei da comunidade hippie em que vou passar as férias. Há uma vaga, queres vir comigo? Nudez, sexo adoidado, desconforto. Depois da noite de tesão, não exitei, topei.

Para treinar, vais ficar comigo no mesmo quarto, acabar com tuas virgindades de cú e buceta, viver sem nenhum conforto, apanhando, se entregando ao sexo depravado.

Assim foi feito. No quarto de Luiza não havia cama, dormir no chão de piso frio, no teto um baita espelho, para banho um tubo vertendo água fria, vaso sanitário para uso de cócoras, muitos dildos, chicotes, grampos, agulhas, cigarros, computador. Tremi, será que eu aguento?

A 1ª noite foi duro- deitada nua no chão gelado, nada de lençois e travesseiros, janela aberta, frio, custei a dormir.

Luiza me acordou as 6:00 h, banho juntas, água friissima, tomamos nossos cafés, vestimos os uniformes, fomos para a escola.

Na volta, nuas, descalças, esquentar o almoço, comer em tijelas, no chão, apanhar de chicote, chorei de dor, chicotear Luiza, adorei, dormir um pouco, estudar. A noite, jantar com Helena e o maridão Pedro, todos pelados.

Ir para o quarto, fumar um cigarro (meu 1º, tossi, chorei, acabei gostando), ser chicoteada, sofri mas reparei em minha buceta encharcada, espanquei Luiza, pediu mais, dei força no chicote, que delícia disse tocando bronha . Pedi para apanhar mais, toquei uma boa punheta enquanto sentindo a dor do o chicote, fui ao orgasmo. Exausta, dormi logo.

Dia seguinte, acordei, banho frio com Luiza, grampos e pesos nos seios e lábios vaginais, polichinelo, dor intensa, fomos ao café sem tirar nada, Helena nos viu, colocou os seus grampos e pesos, Pedro de pau duro, Helena chupou, engoliu a esperma, tomamos o café, eles foram trabalhar, nós para a escola.

Na volta, disse a Luiza: quero chupar, fuder, acaba com minha virgindade. Ela colocou um dildo enorme com cinta, apanhou um lubrificante, comeu minha buceta, uma fisgada, um pouco de sangue, orgasmo maravilhoso. Combinamos que meu cú mais tarde. Fomos almoçar. Dormimos um pouco, estudamos, cu lubrificado, ela me bolinou, fiquei tesuda, foi enfiando o dildo, muita dor, pensei de rachar ao meio, gritei "bota tudo", fui ao orgasmo.

No jantar Luiza anunciou que eu não era mais virgem, encabulei um pouco, o pau de Pedro ficou duro, Helena me mandou chupar, chupei com vontade, boca cheia de esperma, engoli, fui aplaudida, jantamos.

Sexta feira eu não teria aula, Helena me convidou para sair com ela comprar roupas "decentes", as minhas eram de freiras de clausura segundo ela. Fomos. Saias cinto, tops, maios fio dental, se mamãe me visse morreria de vergonha.

Domingo vamos a praia, tens de te queimar bastante.

A noite, Luiza convidou para ir a balada com ela- vesti um dos vestidos novos, puta fashion, sem calcinhas e soutien, descalça, la fomos nós, no carro de um garotão acompanhadas de 5 rapazes, bolinadas todo o tempo, chegamos à balada em ponto de bala. Que orgia, mãos passando na buceta, no cú, peguei fogo, chutei pudor e vergonha, entrei em "trenzinho", levei varias picas no cú, doeu um pouco mas aguentei, um garotão me levou para um muro, cravou na buceta, chupei, bebi a esporra, dancei, acabou as 5 da matina, voltamos, eu e Luiza dormimos como pedras.

No domingo fomos à praia, mulheres semi-nuas, queimei bastante, a tardinha começou a chover, continuamos na praia, chuva forte, arrepios de frio, delícia, praia deserta, todas de top-less, adorei. Voltamos para casa, Pedro de pau duro, Helena e Luiza mandaram eu fuder, não me fiz de rogada, Pedro comeu minhas buceta e cú, elas super excitadas, chupei as duas.

Chegaram as provas finais, eu e Luiza, depravadas mas inteligentes, passamos de ano, ela com brilho, eu nem tanto.

Começo das férias, Pedro e Helena nos levaram para a Cidade da comunidade hippie. Nossa bagagem: alguns micro shorts, tops bem fininhos, camisinhas, cigarros, muita vontade de fuder.

Chegamos no fim da tarde, o casal foi para um hotel, nos deixaram nas proximidades da comunidade hippie, shortinho pequenino e apertado, top quase transparente, pés no chão. Subimos uma pequena ladeirinha, um garotão só de calção nos chamou:"Oi putas....a comunidade hippie é aqui". Um arrepio de tesão: um desconhecido me chama de puta, morreria de vergonha poucos meses atrás, como mudei para melhor!.

Entramos, nos apresentamos, nos deram 2 armários, durmam por aí, esta é Tereza, a cafetina de vcs. Ela disse: vc Luiza passa a ser a Lu, vc Mary passa a ser a Pu (de puta). Guardem tudo que troxeram nos armários, me sigam nuas.

Um monte de homens, Tereza nos mandou subir em um movel, gritou "putas novas", vieram todos, gritou" Lu-mostrando a buceta e o cú", Luiza se arreganhou toda, a platéia ululou, depois "Pu- mostrando a buceta e o cú", caprichei, me senti comida pelo grupo, que tesão, me imaginei ainda santinha fazendo isso.

Tereza me deu uma mostruario com camisinhas masculinas e afrodisiacos, Lu recebeu outro com viagras e cialis.

Vestimos duas micro tangas fio dental, top-less, venham comigo, fomos para uma balada vender nossos produtos,

fui bolinada, chupada, segurei muitas pirocas, falei putarias, vendi tudo , a cafetina me elogiou: "grande puta", se mamãe me visse fazendo e ouvindo isso. As 4:00 das matina voltamos, imundas, deitamos nuas no chão, fui possuida por varios homens, uma menina me chupou, uma vida de sexo, que maravilha.

Minhas peripécias nos 40 dias que passei nua ou seminua, sempre descalça, fazendo sexo com machos e femeas, curtido ao máximo, serão objeto de um próximo conto.

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Adoramos seu conto. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Nós também publicamos um conto aqui que se chama "A procura de um amante". É um conto verídico. Fizemos também um blog com nossas aventuras e muitas fotos e assuntos de sexo... Visitem... O endereço é www.rubiaebeto.comunidades.net

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"depravadas mas inteligentes"

É isso que eu gosto de ver. Nada é mais excitante do que uma mulher educada e inteligente que gosta de sexo, não essas putinhas ignorantes de esquina.

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