O Outro Lado da Vida

Um conto erótico de Tati Nunes
Categoria: Heterossexual
Contém 762 palavras
Data: 24/05/2012 14:33:04

Bem Pessoas aqui vai mais um e pra quem não me conhece:

Meu nome é Tati, tenho 21aninhos e adoro sexo, seja como assunto, forma de passar o tempo ou sei lá o que. Escrevo contos eróticos e todos eles tem algo vivido por mim ou simplesmente contam mesmo o que vivi. Se algo está alterado é o nome ou pequenos detalhes.

Meus cabelos são longos e pretos, seios fartos, bumbum no lugar, mas o que com certeza chama a atenção são as minhas coxas.. Adoro usar roupas curtas e ver eles delirando com as minhas pernas, amo salto, e lingeries.. Ah, essas são tudo de bom! Meu email é tati_nunesa@hotmail.com. Qualquer coisa me mandem um email ;D

Alguns contos eu escrevo em primeira pessoa e outros em terceira, depende da minha inspiração. Vamos ver o que vocês acham:

Ela era novinha, bem novinha, mas já iniciada no sexo. Ele era mais velho. Não podiam ficar sozinhos que a pegação era geral: mão aqui, mão ali, boca lá...

Estavam na casa dela, no maior amasso na garagem. A família nem imaginava o que se passava a poucos metros. Ela vestia um shorts preto minúsculo revelando a voltinha da bunda e uma regatinha rosa grudada a cada curva daquele corpo que parecia ter sido esculpido à mão.

Começaram com um beijo quente. Não com amor, mas sim tesão. Logo se tornaram carícias que foram descendo pescoço abaixo. Uma das mãos pegava no seio e a outra na cintura, deixando-a presa nele como se ela quisesse outra coisa que não isso.

As mãos que estavam no seio logo foram substituidas pelos beijos dele e suas mãos agarraram aquela bunda com força e foram apertando e quando se deu conta ele estava enfiando os dedos pelo canto dos shorts. Ela delirava e gemia baixinho no ouvido dele afinal alguém poderia ouvir.

Ela colocou a mão sobre o cinto dele e o abriu dando um sorriso safado para o Gato.

"Olha, Tati. Alguém pode aparecer."

"Isso não te excita?" E deu um sorrisinho no melhor estilo puta.

"Vem cá, vem!" Botou ele para fora, baixou o shorts dela. "Empina pra mim."

Ela encostou na parede e empinou bem safada pra ele que foi botando devagar, encostando aos poucos. Sentiu que ela começou a ficar ainda mais molhadinha. Quando não aguentou mais enfiou nela com violência e tesão. Ela queria muito gemer, mas não podiam fazer barulho.

Ele ficou admirando aquela visão maravilhosa. Aquela bundinha toda para ele. Aquele corpo, uma mistura de menina e mulher. E ver que ele tava ali, entrando e saindo dela. Não se cansava de ter aquele corpo, cada vez mais ela se superava e aprendia as coisas muito rápido. Quem sabe não era hora de ensinar mais alguma coisa?

"Tati, tá na hora de você aprender mais algumas coisas. Relaxa e confia em mim. Beleza?"

"O que vai ser hoje?"

"Ta na hora de conhecer o outro lado."

Tirou de dentro dela, molhou um pouco com a saliva e encostou na entradinha dele que se fechou mas depois relaxou como ele havia dito. Enfiou mais um pouco. Ela fez cara de dor, mas não mandou parar. Foi mais um pouco e dessa vez trouxe ela um pouco mais ao seu encontro.

"Tá doendo, cachorra?"

"Nada de insuportável, mas também é bom."

Tinha esquecido de como ela gostava de sentir dor. Quanto mais dor, mais ela gostava. Verdadeira cachorra. Como as aparências enganam: Boa aluna, ótima filha, bons modos. Mas ali, na hora do sexo, era melhor ainda. Aquele shorts era para provocar. E como ela sabia provocar.

Foi colocando e conhecendo ela de outro jeito, outro "lado" dela e tava adorando. E ele achando que não podia ficar melhor. Então ela começou a vim para mais perto dele e botando cada vez mais para dentro. Não sentia tanta dor, mas também não era muito bom. Começou a se tocar e o vai e vem dele atrás a excitou e quando sentiu a mão dele a estava ajudando.

Ela não sabia se aguentaria muito. Um arrepio percoreu as costas dela. Ele sentiu reconhecia seus sinas. Aumentou a velocidade, mas evitando qualquer coisa que despertasse a família.

"Goza comigo, Tati."

E foi o que aconteceu. Chegaram ao máximo do prazer juntos. Ali, grudados. Escondidos na sombra. Sem ninguém imaginar o que tinhas experimentado.

Se arrumaram. Trocaram beijos e sorrisos de despedida. Ele entrou no carro. Ela fechou a porta. Indo embora, celular dele toca. "Gato, adorei hoje e quero mais. E rápido!" Não é que ele tinha tirado a sorte grande?

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Comentários

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gostei de conto delicia me add no msn rogerbaiano22cm@hotmail.com

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Maravilhoso seu conto!!! Gostei! Mereceu um 10!

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