Presente de Formatura para minha namorada

Um conto erótico de Poeta Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1453 palavras
Data: 19/02/2012 19:11:22

Estávamos na festa de formatura da minha namorada. Vivíamos um momento estranho: muito carinho, muita amizade, mas nada de sexo. O mês de janeiro terminava e ainda não havíamos transado no ano. Não sei bem o que acontecia, mas parece que fizemos um acordo tácito de manter as aparências, enquanto esperávamos para ver o que ia rolar. Nesse contexto, passamos a festa cada um num canto, felizes, mas sem contato um com o outro. E lá estava uma amiga dela que eu adoro, a Ana. Muitas vezes saímos os três e sempre foi muito legal. É lógico que eu sempre fantasiei muitas coisas, até adoraria que as duas se pegassem, eu até poderia ficar só olhando, mas nada disso estava em pauta para elas, que eram amigas pra valer. Pra me ajudar ainda mais, a Ana era um tesão de mulher. Bunda gostosa, peitos médios, uma cara de menina safada, sabe? Tudo isso encrustado numa menininha cheia de personalidade, um mulherão que sabia o que queria, e nunca se furtava de mostrar sua atitude frente aos fatos da vida. Resumindo: eu tinha muito tesão por uma das melhores amigas da minha namorada, mas não chegava a ser uma cobiça, já que eram tão amigas, que eu jamais poderia pensar que teria alguma chance. Mas às vezes a vida nos prega peças...

Fato era que passamos grande parte da festa separados, conversando com outras pessoas, e por algum motivo uma das pessoas com quem mais conversei foi com a Ana. Conversávamos sobre amenidades, mas à medida que o seu nível alcoólico aumentava, o papo ia ficando cada vez mais quente, até chegar ao ponto dela reclamar que os homens tinham medo de mulheres de atitude, e por esse motivo ela tava há um tempão sem sexo. Perguntei pra ela quanto era esse tempão e ela falou que era quase 1 mês. Dei uma risada e estendi a mão pra ela, dizendo: “- Bem-vinda ao clube!”. O diálogo que se seguiu foi mais ou menos assim:

- “Tu ta falando sério?”

- “Infelizmente, sim!”

- “Mas onde a Rê tá com a cabeça? Ah, se fosse comigo...”

- “Como assim?”

- “Melhor deixar pra lá...”

Deu uma risadinha e saiu de perto de mim. Na real nem dei muito bola, pois achei que era tudo brincadeira, e ainda motivada pelo álcool que estava sendo consumido por ela.

No fim da festa, a Renata, minha namorada, estava bastante cansada, pois não havia dormido na noite anterior, tamanha era a tensão. Mas os nossos amigos estavam com a corda toda, e resolveram seguir os festejos em um bar. A Renata falou que ia para casa com o irmão e me disse para eu ir com a galera, até para representá-la. A Ana disse que queria ir, mas não sabia com quem. Foi a própria Renata quem falou para ela ir comigo, e assim aconteceu.

No carro ela tava quieta, e eu perguntei pra ela qual o motivo do silêncio. Ela respondeu que estava com vergonha por causa do que havia dito em nossa conversa, e eu comecei a rir e disse pra ela ficar tranqüila, que eu tinha levado na brincadeira. Ela então ficou mais à vontade e voltamos a ter a relação de sempre.

Ao chegarmos no bar, o álcool continuou a fazer efeito. Eu estava devagar, mas a Ana bebia bastante, e cada vez chegava mais perto de mim. O tempo foi passando, e a galera foi indo embora, até restarmos nós dois e mais um casal de amigos. Eles fizeram menção de ir embora e resolvemos ficar mais um pouco. Passava das 5 da manhã e começamos uma conversa louca, falando sobre vários assuntos, e logo estávamos falando sobre preferências sexuais. Ela confirmou aquilo que a Rê me contava, que era louca por sexo e topava tudo na cama. Fiquei de pau duro na hora, e a calça social que eu estava vestindo me entregou. Ela notou e deu uma risadinha safada. O papo foi esquentando e logo estávamos um de frente para o outro, falando no ouvido, pois o bar ainda estava lotado e havia muito barulho. Encostávamos nossas bocas no ouvido do outro, e numa dessas, eu dei uma leve lambida na orelhinha dela, que se arrepiou toda e disse que se eu fizesse aquilo de novo ela ia me contar um segredo. Nem preciso dizer que dei outra lambidinha, e ela retribuiu, e ainda me fez uma confissão:

-“Sabia que eu já bati várias pensando em histórias que a Rê me contou?”

Eu nem disse nada, comecei a beijar o pescocinho dela, indo em direção à boca. Ela disse que não ia ficar comigo num lugar público, e novamente sem dizer uma palavra, a peguei pela mão e fomos até o caixa pagar a conta. Fomos até o carro em absoluto silêncio, um pouco confusos pelo que estava acontecendo. Ao chegarmos no estacionamento, entramos no carro e ela foi logo dizendo que não era certo fazermos isso, ainda mais no dia da formatura da Renata. Propus um trato: ela me dava um beijo e eu a levava para casa. Enquanto ela pensava, eu coloquei a mão na nuca dela e fui em direção à sua boca. Ela logo retribuiu meu beijo, e uma grande carga de eletricidade sexual começou a rolar dentro do carro. Nos beijávamos com força, nos agarrávamos, nos bolinávamos, e logo o tesão estava incontrolável. Perguntei se ela tava bem molhadinha, ela perguntou se eu queria ver, e eu falei que queria, mas em outro lugar. Liguei o carro e fui direto para o motel mais próximo. Estacionei e já a peguei pela mão, subimos as escadas e chegamos no quarto. Praticamente arranquei as suas roupas, e ela fez o mesmo comigo. Em muito pouco tempo estávamos pelados, fazendo um delicioso 69. A bucetinha dela era uma delícia, com alguns poucos pelinhos, um gosto saborosíssimo e um cheiro maravilhoso, de fêmea mesmo. Coloquei a língua no cuzinho e ela saiu da posição, vindo pra cima de mim e sentando no meu cacete. Pensei na hora que ela não devia gostar de dar o cú, ao contrário do que eu achava. Mas não tinha problema. Aquela morena maravilhosa tava cavalgando que nem uma louca no meu caralho, e eu chupava os peitos dela, beijava a boca com força, e ela logo gozou, berrando feito uma cadela no cio, como ela mesma disse. Recém aí me lembrei da camisinha, e ela fez uma cara de puta, levantou, abriu a camisinha e colocou na boca, e veio em direção ao meu pau. Nenhuma mulher tinha feito isso ainda pra mim, e em poucos segundos ela colocou a camisinha com a boca, sempre fazendo uma cara de safada que me matava de tesão. Mas não era uma cara de vagabunda, simplesmente. Era uma cara de mulher que tinha muito prazer em trepar, sabe? Que tava realmente curtindo aquela foda. Fui pra cima dela, primeiro num papai-e-mamãe em ritmo violento, depois coloquei ela de franguinho assado e meti sem dó naquela bucetinha gostosa. Tava segurando muito pra não gozar, e então coloquei ela de quatro e soquei meu pau na bucetinha. A Ana gozou de novo, a essas alturas do campeonato eu já tava puxando o cabelo dela, enchendo a bunda de tapas, xingando de vagabunda, vadia, piranha e safada. Ela gritava me chamando de gostoso, de filho da puta, pedindo para eu meter meu cacete sem dó nela. Nesse ritmo doido, logo anunciei que ia gozar, tirei a camisinha e gozei nas costas dela.

Com o efeito do álcool passando e após essas gozadas, um clima estranho tomou conta do pós-foda. Foi muito bom, mas era errado e isso começou a pesar. Após alguns minutos em silêncio, ela disse que achava melhor irmos embora, para não piorar ainda mais as coisas. Eu concordei e nos vestimos, tomando o rumo de casa. No caminho, eu disse pra ela que não queria que ficasse um clima estranho entre nós, que aconteceu, não era certo, mas agora já tava feito, devíamos olhar para a frente. Ela só balançava a cabeça sem dizer nada, e assim foi até chegarmos à sua casa. Tava certo de que ela desceria sem nem olhar para minha cara, mas me surpreendeu novamente me dando um beijo e dizendo que tinha adorado a nossa transa, pedia desculpas por ter ficado estranha, mas pediu para que esquecêssemos o que havia acontecido, para não machucar ninguém. Concordei com ela, e fui para a casa com um misto de sentimentos na minha cabeça, e tinha a certeza de que nunca mais comeria a Ana. Será? Talvez os próximos dias me contrariassem um pouco...

Quem quiser trocar uma idéia sobre sexo e afins, me adiciona no MSN: poeta_safado@hotmail.com

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Comentários

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Muito bom, o mundo da voltas e voltas, nunca diga nunca.

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