Apanhando como puta.

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 4748 palavras
Data: 02/12/2011 20:14:41
Última revisão: 02/12/2011 20:35:09

Assim?

- Isso assim. Mete tudo dentro da boquinha mete?

Unhum.

- Isso safada! Mete mais. Vai assim. Assim mesmo sua puta. Faz do jeito que tu gosta, faz.

Unhum.

- isso. Enche a boca com ele. Põe tudo dentro dela.

Por mais que ela tentasse, não conseguia meter todo ele na boca, meu gozo estava chegando e queria ver todo meu membro dentro da boca dela. Tomando cuidado para não sair de dentro dela, ergui um pouco meu corpo, levei minhas mão a sua cabeça e disse:

- Vou te ajudar safada. Tu não ta fazendo direito.

Unhum.

Com as mão em sua cabeça fui forçando aos poucos até ela se acostumar com ele na sua amígdalas. Cada vez que ela subia com a cabeça eu forçava na descida um pouco mais forte. Até que vi meu membro quase sumir dentro da boca dela. Coloquei meu pé entre suas pernas, em cima de sua boceta. Ela o prendeu para não o tirar dali. Seus movimentos de cabeça aumentou ritmo.

- Assim safadinha. Chupa ele assim.

UnHuumm.

- Tá gostando ta safada?

Unhum.

- Vou gozar dentro da tua boca. Vou encher ela de leite.

Isso vem derrama teu leitinho pra mim. Goza pra mim seu puto. Me avisa que quero gozar contigo.

- Não tira a cabeça não. Fica assim. Isso! Vai! Mais isso. Continua. Tá gostando de mamar meu cacete ta?

Unhum.

Enfiei de vez todo meu membro em sua garganta. Senti-o passar pela glande dela. Sei que não a machuquei. Não foi a primeira vez que fizemos isto.

- Ai putinha. Vou gozar. Vou gozar na tua boca. Mais rápido vai. Isso safada. Isso. Assim. Ar. Ara. Vou gozar. Vou gozar na tua boca.

Sempre que escrevo algo para divulgar salto às apresentações imaginando que todos os leitores conhecem minha história. Um grande engano.

Quando nos conhecemos, eu e Paulinha ( a quem chamo de Linda) fazíamos sexo por pura satisfação e ou realização de nossas fantasias, por não termos coragem de nos expor a qualquer um. A vergonha era uma palavra que não existia entre nós em matéria de sexo.

Mesmo assim sempre nos respeitamos em publico. Ninguém exceto por sua mãe D Fátima e Olivia minha enteada sabem de nossos encontros.

Olívia é minha enteada a percussora de nossas aventuras, a quem tive o prazer de conhecer sexualmente, também protagonista de realizações de muitas fantasias minhas, dela mesma e com Paulinha, sua amiga de infância. Sexo sem pudor ou frescuras era o que rolava entre nós. Mesmo depois de Olívia ter casado pela segunda vez continuávamos a nos encontrar. Mantivemos esta relação até uns 07 meses da gravidez de Olívia mais ou menos em abril de 2011, de lá para cá nunca mais fizemos sexo.

Em junho de 2010 num dos jogos da copa tive que ir buscar Paulinha em um bar por ela ter se excedido no vinho. Levei-a á praia de Iracema em Fortaleza-CE para esperar sua melhora, com a praia deserta por causa do jogo de Brasil, fizemos sexo ali mesmo, numa mesa de madeira, (também relatado neste site). Neste dia eu soube que Paula tentava um filho (meu, para ela criar) independente, não concordei.

Daquele dia em diante tudo mudou.

Mazé minha companheira se doou quase que por completo a sua neta. Passa a grande maioria das noites na casa de sua filha Olívia ajudando nos afazeres e cuidados com netinha Lívia. Isto me deixou imprudente, aproveitando as folgas das noites para sair e ou dormir com Linda, isto nos aproximou mais e mais, a ponto de eu pedir um tempo para nós. Não podíamos continuar daquela forma. Quero que tudo retorne como era antes da paixão. Difícil mas...

Se passavam 24 dias que não nos falávamos nem nos víamos até que ontem dia 21 de outubro de 2011 Paula me ligou pedindo para eu descer da sala (07:40 ainda no trabalho) que estava passando e queria me ver. Incrível! Desci 07 andares, cheguei à rua antes dela.

Após alguns segundo subi para desligar tudo e fechar a sala e sair para um conversa com Paulinha.

Restaurante MIKA Av: Santo Dumont em Fortaleza. O proprietário providenciou um vinho branco para Paula (não bebo) acompanhar um macarrão yakisoba.

Paula falava de seu novo namorado. Peço-a para deixar este assunto para outra oportunidade, queria saber sobre ela, como estava nestes últimos 14 dias.

Com saudade. Muita saudade. E tu? Está bem?

- É para mentir?

Um sorriso em seus lábios. Ela já não usava mais o aparelho deixando-a mais linda ainda após a correção na gengiva frontal e dentes.

Não adiantaria mentir, te conheço muito bem. Sem contar que tua ansiedade te denuncia. Sorriu novamente.

-Minha ansiedade não estaria visível se não fosse a tua. Sorrimos os dois.

Conversamos sobre muitos assuntos até mesmo sobre a faculdade que estava matando e de seu novo namorado, ela interrompia e de repente voltava a falar nele. Acho que, uma tentativa de me deixar enciumado.

Não estava agüentando. Queria te ver hoje.

- Matou aula só para me ver?

Não para te ver assim, bobão. Sabe como quero te ver, não sabe?

Eu também. Estou louco para te ter. Mas... O horário está avançado, Mazé vai já ligar. Tive vontade de te chamar para tua casa, mas tu inventou o vinho, dizendo que queria só conversar! Fiquei desarmado.

Que droga! Chamei para tomar o vinho e conversar por que achei que tu ainda estavas com a conversa de darmos o tempo. Eu não ia insistir para tu me dizer: Não! Amanhã é sexta, minha tarde está livre. Vamos nos ver ?

Dei-lhe um beijo carinhoso e modesto, o ambiente não nos deixava sermos fervorosos.

- Amanhã almoço em tua casa. Terminei de falar e Mazé ligou dizendo que ia dormir na casa de Olívia. Os olhos de Linda quase saltam das caixas de tanta felicidade da notícia. Quando desliguei, ela disse:

Não vou esperar pra te almoçar amanhã não. Vou te comer hoje! E me abraço dizendo: Vou ligar para Mazé e agradecer por ela ter te liberado. Falou isto sorrindo.

Fomos pela Avenida da Abolição, próxima á onde estávamos. Disse que queria da uma volta na praia, deu a volta parou: Praia de Iracema. Descemos exatamente no local onde pela primeira vez nos beijamos ardentemente. Local onde eu descobri estar gostando dela. Onde embriagada pelo álcool, pediu-me para não gozar dentro, onde também me confidenciou querer ser mãe independente. Perguntei-a por que ali.

Não sei. Deu vontade de parar aqui, me parece familiar, gosto daqui.

- Não te lembra daqui?

Não! Tem tanta coisa que não lembro.

Soltou um leve sorriso, e falei:

- Vem cá!

Levei-a pela mão próxima a mesa de madeira aterrada no chão de areia, a que transamos em cima (no diae relatado na casa dos contos). Estava ocupada por três caras e duas periguete, então perguntei:

- Não se lembra de nada?

Com olhar absorto ela diz que não, e pede-me para falar logo o que ela teria que lembrar.

- Foi pra cá que te trouxe depois do jogo.

Ela me abraça sorrindo e diz:

Acho que tu tinhas bebido naquele dia. Nos fomos para um motel, esqueceu Beto?

- Sim. Fomos ao motel, mas depois de tu tomar uma água e transarmos naquela mesa. Indiquei tal mesa com a cabeça. Ainda me abraçado olhou-me nos olhos e sorrindo comentou:

Acho que seu subconsciente quer usar a mesa novamente.

Vamos? Quero que me diga como tu abusou de minha embriaguês.

Peguei o volante e enquanto relembrava-a, ela afrouxou o cinto de segurança, baixou meu zíper colocando meu membro para fora e começou a punhetar-me. O liquido seminal começou a vazar do cacete, com dois dedos ela levou parte de liquido apara seu “grande” mamilo. Com uma das mãos levantou parte de seios e tentou lamber meu semêm de seus mamilos. Não satisfeita, a safada acendeu a luz interna do carro, voltou a punhetar-me. Com olhar fixo no Juninho ela perguntou:

Eu fiz assim foi?

- Não.

E como foi?

Tu mamou ele.

Ala soltou o cinto de segurança, baixou a cabeça, e abocanhou meu membro, enfiando metade em sua boca. Levantou e perguntou:

Assim?

Não. Tu mamou nele até eu gozar!

Safado! Quer gozar na minha boca é? Quer me encher de espermas, não é safada? Não vai não.

Ela voltou a posição normal no acento, mas não soltou meu pênis. Olhando diretamente para ele, manipulou-o para cima e para baixo e espalhando sua saliva com o pré-semêm sobre ele e perguntado se estava gostoso. Estava divino. Dirigia em marcha lenta para evitar acidente e aproveitar o Maximo daquela punheta que há tempos não acontecia. Não daquela forma perigos. Curtia seus dedos passarem pela cabeça, do membro, espalhando todo o liquido que dela indo até o tronco e com suas mão leves. Pedi:

- Dá uma chupadinha. Dá?

Não. Se quiser gozar vai ter que ser assim. E sorrindo completou: Não vou estragar o yakisoba.

Em casa, conversamos um pouco com sua mãe, estava preocupada com demora de Paula. Ao levantar para se recolher á seu quarto, vi que ela usava um vestido quase transparente, deixando visíveis todas as suas formas inclusive a cor da minúscula calça que suava. Esqueci que Paula estava de meu lado e soltei:

Nooooossa!

Dona Fátima soltou um sorriso amarelo pedindo desculpas, não esperava que Paula viesse acompanhada. Paula me olhou abismada e perguntou:

O que é isso Roberto?

- Digamos que é um UAL, mas o que eu disse mesmo foi noooossa! E gargalhei.

Paula disse:

Liga não mãe, ele ta brincando.

Completei:

É D. Fátima. Estou brincando. Mesmo brincando a Senhora está sedutora, e Paula está com ciúmes pela Senhora ser assim.

Paula voou sentando em cima de meu colo me enchendo de tapas. D. Fátima saiu sorrindo, apagando a luz, nos deixando na penumbra pela luz da TV, recomendando:

+ Vocês dois. Juízo em? Continuou sorrindo e foi para seu quarto.

Agarrei Paula pelos ombros puxando-a para um beijo. Após o beijo ela me chamou de safado, perguntando se eu não tinha vergonha.

Tenho. Mas ela está bonita. Não podia deixar de elogiar. Mais tapas.

Estávamos no maior amasso quando a seleção masculina de vôlei fez seu ultimo ponto em cima das cubanas, ganhando a medalha de outro para nós. Parei para ver. Pala disse:

Há não! Vai me trocar por uma TV?

- Não. Não vou! Espera só um pouquinho.

Paula mudou de canal colocou na novela O Astro.

Está bom se quer ver TV eu também quero. E sentou no meu colo tomando-me a frente da TV.

Pelas costas, meti a mão por baixo de sua blusa e subi até seus mamilos e apertei os dois ao mesmo tempo. Ela continuava olhando para a TV. Continuei apertando e puxando alternadamente com a mão direita e desci com a esquerda para sua bocetinha. Puxei sua saia até liberar sua boceta para eu acariciar. Coloquei a calcinha de lado e com a mão espalmada, massageei toda a boceta dela. Ela arriou a cabeça para traz arfando de desejo. Curvei meu pescoço e alcancei com minha boca seus mamilos, como são grandes, chupei só eles, brincava com eles em minha boca, enquanto ela esfrega sua bunda no meu pênis ainda por dentro da calça. Perguntei:

- Gostoso?

Muito.

Com a mão espalmada recobrindo toda sua boceta, meti o dedo médio nela. Ela arfou e levou sua mão por trás e entre nós, em busca de meu membro. Ela ergueu o corpo para liberar o Juninho, colocando-se um pouco para o lado, deixando meu cacete livre para ser punhetado.

Que gostoso senti ele roçar nos quadris dela. Enquanto ela o movia para cima e para baixo melando-se, espalhando o pré-semêm em suas mãos dedos e quadril. Ela levantou mais a saia, afastou mais a calçinha, abriu suas pernas colocando o Juninho dentro dela. Achei que ela ia meter, pedi:

- Ainda não...

Tem calma...

Colocou entre as pernas e seus lábios vaginais. Do jeito que ela adora.

Desci mais nossos corpos. Agora estava perfeito como eu queria e como ela gosta. Ela fechou as pernas e seus lábios vaginais envolvendo o Juninho entre eles. Comecei a me movimentar lentamente, sentindo o lubrificante natural de nosso desejo fazer sua parte. O calor de suas pernas e sua vagina me levam a loucura. Movimentei-me de forma a meu membro roçar toda a extensão de seus lábios. Ela põe a mão entre suas pernas para friccionar mais ainda meu membro de encontro a sua bocetinha. Sino meu membro transpassar o corpo dela. Ela massageava a cabeça de meu membro toda ver ele aparecia por cima de suas pernas. Sussurrando para não sermos ouvidos, pedi-a para parar, se não, eu gozaria ali mesmo.

Pode gozar. Quero assim.

- Linda. Estou de calça, vai sujar toda ela.

Sem problemas. Tu veste uma das minhas.

Cai na gargalhada tirando-a de cima de mim.

- Espera!

Tirei a calça e voltei rapidinho á mesma posição. Desta vez ela sentou em cima de meu abdômen e ficou me masturbando. Nossa que gostoso. Que mão macia. Mas eu não queria gozar assim. Não pensava em gozar com uma punheta, estando uma bocetinha toda melada a minha disposição. Mas estava tão bom que não interrompi. Ela me punhetou por uns três minutos naquela posição. Sem interromper a masturbação, ela desceu seu corpo de cima do meu, abaixou seu tronco e pôs o seio esquerdo encostado a cabeça de meu membro. Fez o mesmo com ou outro. Tentou masturbar-me com os seios, não teve muito êxito. Foi lindo. Excitante ver seus pequenos seios saltarem todas as vezes que sua mão subia de encontro a eles. Mais bonito ainda, foi ver o brilho da oleosidade de meus espermas espalhados nos peitos dela. Ela fechava suas pernas, como se forçasse sua xoxota em busca de estímulos para um gozo, até que ela perguntou em sussurros:

Quer gozar aqui? Quer gozar nos meus peitinhos?

- Não!

Goza vai! Goza nos peitinhos da tua putinha.

- Não. Não quero gozar com uma masturbação.

Não ta gostoso?

- Tá!

Então. Goza nos meus peitos vai. Enche eles de porra.

- Não. Vou gozar dentro de ti.

Tu me pediu para te masturbar dentro do carro. Por que não goza agora?

- Nããão. Eu pedi para gozar na tua boquinha.

Safado. Quer que eu beba teu leitinho é?

- Nãão! Quero gozar na tua bocetinha.

Tu quer me comer é?

- Queeeero.

Só vou deixar meter nela se gozar nos meus peitinhos.

-Certo. Quando eu for gozar eu tiro e gozo neles.

Não. Vai ter que gozar assim. Você que pediu a punhetinha, eu vim dentro do carro imaginando como fazer. Vai gozar neles. Quero ver ele espirrar nos meus peitinhos.

- Nããão! Eu pedi pra tu chupar, não pra me masturbar.

Eu estava quase deitado com as pernas fora do sofá, ela abaixou a cabeça ficando literalmente ente minhas pernas.

Assim que tu quer? Tá gostoso?

Abocanhou meu membro ainda masturbando-me.

- Estááá. Mas não é assim?

E como é?

- tira a mão. Deixa só a boquinha. Quero gozar com ela.

Ela colocou quase tudo na boca e ficou levantando e baixando a cabeça e perguntou

Assim?

- Isso assim. Mete tudo dentro da boquinha mete?

Unhum.

- Isso safada! Mete mais. Vai assim. Assim mesmo sua puta. Faz do jeito que tu gosta, faz.

Unhum.

- isso. Enche a boca com ele. Põe tudo dentro dela.

Por mais que ela tentasse, não conseguia meter todo ele na boca, meu gozo estava chegando e queria ver todo meu membro dentro da boca dela. Tomando cuidado para não sair de dentro dela, ergui um pouco meu corpo, levei minhas mão a sua cabeça e disse:

- Vou te ajudar safada. Tu não ta fazendo direito.

Unhum.

Com as mão em sua cabeça fui forçando aos poucos até ela se acostumar com ele na sua amígdalas. Cada vez que ela subia com a cabeça eu forçava na descida um pouco mais forte. Até que vi meu membro quase sumir dentro da boca dela. Coloquei meu pé entre suas pernas, em cima de sua boceta. Ela o prendeu para não o tirar dali. Seus movimentos de cabeça aumentou ritmo.

- Assim safadinha. Chupa ele assim.

UnHuumm.

- Tá gostando ta safada?

Unhum.

- Vou gozar dentro da tua boca. Vou encher ela de leite.

Isso vem derrama teu leitinho pra mim. Goza pra mim seu puto. Me avisa que quero gozar contigo.

- Não tira a cabeça não. Fica assim. Isso! Vai! Mais isso. Continua. Tá gostando de mamar meu cacete ta?

Unhum.

Enfiei de vez todo meu membro em sua garganta. Senti-o passar pela glande dela. Sei que não a machuquei. Não foi a primeira vez que fizemos isto.

- Ai putinha. Vou gozar. Vou gozar na tua boca. Mais rápido vai. Isso safada. Isso. Assim. Ar. Ara. Vou gozar. Vou gozar na tua boca.

A safada sabe quando vou gozar. Ao sentir meu membro pulsar mais rápido e a cabeça inchar dentro de sua boca. Ela o retirou abaixando seu corpo, me punhetou, colocando seus peitos para receber as golfadas de meu gozo, na primeira golfada, ala começo a falar um não mais em sussurros:

Vem goza nos meus peitos, seu safado. Enche eles de espermas. Ai... Aaaiii. Estou gozando no teu pé seu puto. Aaaaiii que gostoso. Mela meus peitos vai! Derrama tudo em cima deles assim.

Vi-a com a cabeça erguida a me olhar. Vi seus peitos serem jogados para cima, para baixo e balançarem de um lado para outro. Meus espermas sendo espalhados em seus seios e mãos que não paravam de movimentar meu membro, em forma de uma bomba. Parecia estar puxando minha vida. Tentei segurar sua mão e parar com aquilo. Ela ainda estava no auge de seu gozo, não conseguir segurá-la. Naquele momento ela tinha mais forças que eu. Só me restou deitar, espasmando em gozo á espera que ela acabace de gozar, e parasse de ceifar minhas forças. Aos poucos ela foi acalmando-se, sentou-se ao chão, arriando sua cabeça em minhas pernas, e continuo apertando meu membro contra seu seio quente. Após alguns segundos de recuperação ela disse:

Que leitinho gostoso... Gozei assim que ele esporrou neles.

-Safada! Eu não ia gozar neles. Queria dentro de ti.

Agora tu pode gozar onde quiser. Tava fantasiando uma gozada neles.

Levantou-se, passou as mãos sobre os seios espalhando os espermas sobre eles, inclusive o que tinha caído na camisa.

Gostoso, não?

- Excitante.

Sorrindo, ela senta com a boceta em cima de mim, oferecendo-me os seios para mamar.

- Não. Tire-os daqui.

Mama eles, sente como é gostoso.

- Não Linda. Sai daí. Vamos nos lavar.

Não ainda.

Ela põe as mãos por baixo dela, busca o Juninho e diz, senta lentamente até atingir seu útero, joga os cabelos para traz segura com uma mão em cada de minha pernas e começa a levantar e baixar seu quadril e diz:

Sente como ela ta meladinha. Goza dentro dela como tu querias. Me enche com teu leitinho.

- Linda. Acabei de gozar. Preciso de um tempo para gozar novamente.

Melhor ainda, assim eu curto mais tempo este caralho dentro de mim.

- Fica de costas pra mim. Deixa eu ver tua bundinha.

Que ver minha bunda ou meu cu? Quer te excitar vendo meu rabo é? Espera. Asssim?

Estapeei sua bunda, deixando marcas de minha mão nela. E disse

- Assim mesmo.

Não bate. Faz barulho.

- Vamos pro teu quarto.

Tá tão bom aqui. Deixa mais um pouquinho.

Ficamos naquele posição até eu meti um dedo no cuzinho dela. Ela arfou, jogando sua bunda para os lados, facilitando a introdução de meu dedo.

Assim vou gozar de novo. Tira do dedinho tia. Deixa eu curtir teu caralho.

Não quero goze para irmos pro quarto.

Ela finca sua vagina de encontro a minha pelve, coloca todo meu membro dentro de si, pressiona o quadril. Sinto seu útero pressionado na cabeça de meu pau e sua vagina premê-lo por inteiro. Ela levanta lentamente segurando-me pelo quadril e sai, levando-me para seu quarto. Percorri parte do caminho dentro dela. Entramos na ducha juntos, ela pega meu membro que roçava em sua bunda e coloca-o dentre de sua xaninha agasalhando todo ele. Foi gostos senti-lo protegido da água em um lugar úmido e quentinho. Diferente de uma piscina.

Com suas costas colada á meu tórax, sua cabeça voltada para trás em um beijo e eu ensaboando suas partes frontais. Ela premia a vagina toda vês que eu ensaboava ali. Tentei tirar para urinar, num sussurro ela pediu:

Não! Não tira ainda.

- Quero urinar.

Quer mesmo?

- Quero.

Urina dentro dela. Vou adorar sentir a mudança de temperatura.

Lembrei da vez que fiz a mesma coisa, no banheiro de Olívia. Quando comecei a urinar, lentamente ela começou a jogar sua bundinha de um lado para outro, passando o braço esquerdo para trás agarrando minha cabeça, e com a mão direita circulou minha cintura puxando-me mais para dentro dela, e dengosamente falou:

Que gostoso sentir teu cacete lavar minha boceta por dentro. Ele está banhando minhas entranhas. Que bom...

Levei minha mão para a bocetinha dela e ao encostar senti que ela também se urinava. Espalmei a mão como que querendo tampar sua boceta e prender sua urina ali dentro.

Gostooooso.

Parei de urinar mãe ela não. Continuava a descer urina por nossas pernas, não sei se a dela ou a minha que saia de dentro dela.

- Tu gosta?

Adooooro...

- Melhor que meu esperma?

Diferente.

- Diferente, melhor?

Não. Acho que não. Uma sensação diferente. Mas a delicia do membro dentro dela é a mesma.

Terminamos nosso banho e fomos para a cama. Liguei a televisão e ela reclamou dizendo que tudo, menos Jornal ou esporte.

- Tu tem filmes?

Não venha me dizer que depois de tanto tempo, tu veio para assistir filmes.

- Não me refiro a estes filmes. Quero saber se tu tens algum pornô.

Tu acha que vai ser necessário algum filme para se excitar comigo?

Ela falou isto mas agora filmes pornô, ainda bem que não curte relatos se não...

Virou-se colocando uma perna sobre meu corpo, buscando meu pênis com a mão, beijando-me o pescoço, orelhas e me disse baixinho, ao ouvido:

No dia que for preciso um filme para se estimular estando comigo, tu me avisa! Só isto pode me tirar da tua vida.

- Não tem nada haver. O filme não é só para estimular. Ele serve para criamos evoluções no sexo.

Também não vejo necessidade disto. O que ainda não fizemos?

- Uma Dupla penetração por exemplo?

Há não. Lá vem tu de novo! E tu achas que algumas destas vagabundas, ou um destes malandros vão me convencer a isto?

- Pode não te convencer, mas podem alertar para a fantasia.

Já disse que posso ser sua do jeito que quiser, menos, me fazer de puta para outros.

Ela falava com um pouco de exaltação na voz. Eu não queria estragar a noite depois de tanto tempo sem ela. Queria estar com ela e aproveitar o máximo. Brinquei dizendo:

- Não seria para outros. Seria só mais um.

Funcionou. Sorrindo ela montou em cima de mim, com as duas mão em meu pescoço fez que me esganasse, e disse:

Isto não é hora para brincadeiras. Estou falando sério. Não quero mais Ouvir de tu outra proposta como esta.

- Posso pedir alguém para propor?

Sorrimos, mas levei tantas tapas que realmente fiquei dolorido onde fui atingido.

Uma informação sobre Muomar Cadafi quebrou o clima. Ainda bem.

Enquanto ouvíamos a reportagem, eu massageava seus seios e mamilos, e ela meu membro desajeitadamente. Deitei minha cabeça em seu colo a fiquei desfrutando aqueles mamilos bicudos e seio. Levei uma das mãos a sua bocetinha. Ela arfou soltou seu hálito, morno em meus ouvidos, em seguida meteu língua nele, curti alguns segundos. Virei-me de frente pra ela, sentei-me em suas pernas e beijei-a.

Ela pegou meu pênis e esfregou em sua barriga, forçando subida até seus seios e boca. Hora mamava meu membro, hora colo entre seus seios em uma espanhola. Ela chegava a engasgar.

Com o pé eu bolinava sua xaninha. Virou-me pelo ombro deixando-me colado a came erguendo e prendendo meus braços na cama, com uma das mãos procurou meu membro e se enfiou nele. Ela Desceu lentamente, vestindo sua boceta ne meu caralho gradativamente. Descia e subia me fazendo sentir as paredes de sua vagina. Soltou minha mão ficando de cócoras, baixou a cabeça e ficou vendo sua boceta subindo e descendo engolindo todo meu caralho. Os mamilos de seus seios vacilavam com a subida e descida de seu corpo. Peguei-os com os dedos pressionei-os um pouco,. Paulinha arfou. Continuei segurando-os com pequenos apertões. Paula começava a aumentar sua respiração e pediu:

Aperta mais forte.

Obedeci apertando-os e puxando-os. Daquela forma, eles pareciam maiores. Acho que chegavam ao tamanho da metade de meu dedo menor. A medida com que eu os apertava, e puxava, eles iam ficando mais rosados e duros e Paulinha soltava pequenos gritos e pedia:

Mais. Aperta mais. Continua.... Vai cachorro puxa meus peitos. Arranca eles, arranca.

Meus dedos estavam doloridos pela força que eu fazia, e para aliviá-los apertei com minhas mãos seus dois peitos. Ela gritou pelo apertão, parei para não machuca-la, ela colocou suas mão no meu tórax e fui repreendido.

Não para não seu porra. Aperta assim mesmo!!! Isso, ai que bom....

Por ela ser branquela seus seios ficam rosados não vermelhos. Era visível a marca de meus dedos em trono de seu peitos. Não satisfeito dei uma tapa no esquerdo. Ficaram meu dedos estirados nele.

AI! Filho da puta. Está ardendo.

Ela disse isto e não parou de subir e descer no meu caralho. Fiz o mesmo no seio direito.

Ai caralho!! Uufff!! Tu tá pensando que sou uma puta é?

- Isso mesmo puta. Tu é minha putinha gostosa. Sei que tu gosta de ser tratada assim, não é, vadia?

Bati mais duas, três, quatro tapas deixando os peitos delas todos roseados. A cada tampa um grito e um palavrão até que ela interrompeu com suas mãos, a sequência de tapas. Mas em nem um momento parrou de subir e descer do meu cacete.

Ela alisava seus seios ao mesmo tempo que olhava seu estado, até me olhar e falar:

Tá safadinho hoje em... O que deu em ti?

Puxei-a pelos cabelos, fazendo-a arriar seu corpo e respondi e beijando-a respondi:

- Me deu vontade de comer uma puta hoje.

E o que vai fazer?

- Vou comer o cu dela?

Vai mesmo?

- Vou! Vou meter no cu dela até ela gritar de gozo.

Quero ver tu comendo tua puta. Vai ser excitante.

Meti a mão entre nós, apertei mais uma vez seu mamilo, ala meteu a língua mais funda na minha boca. Mordi, chupei e mamei sua língua. Ergui e puxei seus mamilos para eu mamar eles. Suguei-os e mordi-os alternadamente, ela levantou a passou a cavalgar mais rápido, forçando sua boceta na minha pelve. Dei mais uma tapa, agora com uma força, que os fez balançar de um lado para outro. Ela continuava cavalgando. Bati no outro seio da mesma forma. Ela aumentou o ritmo da cavalgada e pediu.

- Bate mais vai. Não com tanta força, mas bate e não para. Estou quase gozando... Bata na tua putinha bate.

Quer gozar apanhando é? Estava com saudade de apanhar para gozar, era?

-Não. Mais está tão gostoso sentir meu peito ardendo. Bate safado. Não para. Assiiiiim. Continua. Ai. Ai. Mais devagar. Ai. Isso. Assim. Vou gozar. Goza comigo goza. Goza dentro de mim, vem! Ai. Assim não... Ai. Assi. Isssoo estou gozando. Estou gozando seu puto!. Deixa eu gozar... Para. Não bate. Paaara. Ai! aaAi.. Que gostoooso.

Quando está por cima, ao gozar, Paula se treme toda. Seu corpo entra em espasmos e suas pernas reinam acompanhando seu gozo. Ela se tremeu todas e veio arriando seu corpo em cima do meu, só seu quadril ainda dava sinais de vida. Eles teimavam em subir e baixar; Balançar de um lado para o outro como se fosse uma dança. Aos poucos ela se acalmou. Agora era sua vagina que premia meu membro para não me deixar sair de dentro dela. Eu a prendia em um abraço, exatamente para enviar que ela saísse de cima de mim. Um abraço com os dois braços enlaçados em seu corpo macio. Esperei com calma ela descansar, mas eu não conseguia ficar parado dentro dela, e de vez em quando eu a apertava no abraço e entrava o mais fundo que meu membro pudesse. Eu sentia, todas as vezes que eu a penetrava, meu membro tocar seu útero, obrigando-a a subir sua bundinha. Aguardava e metia de novo.

Ainda não corrigido,

Incompleto.

roberto_monteiro@yahoo.com.br

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Caro El Negro, não está completo por que ainda convivo com ela e sempre que posso narro para os leitores. Se você ler os demais relatos vai entender. Abraços, Boa Sorte e boa eleição.

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