AVENTURAS SEXUAIS, A ANÃ

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Grupal
Contém 1771 palavras
Data: 23/11/2011 17:10:57

Anã do Parque das Dunas, Natal, RN

Nós eu e Jack, resolvemos que era hora de dar rumo as nossas vidas, ela voltaria a estudar e eu abriria um negocio imobiliário, pois Natal estava em expansão e com grandes oportunidades no setor imobiliário, assim procuramos uma Baba para nossos filhos o que seria o primeiro passo,

Em conversa com a dona da barraca que freqüentávamos na praia, ela nos falou de uma menina que trabalhara na casa de sua filha, ótima moça respeitadora, trabalhadeira, e honesta só que havia um problema, era uma travesti, na verdade era homem,um rapaz, rimos e falamos,

— poxa se ela corresponder e pudermos confiar nela não haverá problema, ela tem que ter consciência que confiaremos a ela as duas coisas mais importantes de nossas vidas, que são nossos filhos.

Marcamos entrevista, e a “moça” chegou muito bem vestida, cheirosa, bem apresentável, Jack a adorou, e assim Milla entrou em nossas vidas..

Num sábado que estávamos de folga o dia não estava bom para a praia mais as crianças estavam impacientes dentro do apartamento, eu resolvi ir dar um passeio com elas e Milla sugeriu ir no Parque das Dunas, Milla vestiu as crianças e lá fomos nós, no parque as crianças ficaram com Milla e eu que havia colocado uma bicicleta na parte traseira do carro fui dar uma volta pelo parque,, quando voltei elas estavam acompanhadas de uma anã muito simpática que brincava com as crianças e elas à estavam adorando, na hora do almoço liguei para Jack, marcamos no Camarões, (Restaurante em Ponta Negra) e convidei a anã que disse se chamar Maria das Graças, de inicio não aceitou, mas como dei uma ênfase no convite, acabou aceitando, ficamos no restaurante até umas quatro horas, Maria morava em Parnamirim, município vizinho à Natal, deixei as crianças em casa com Milla e fui deixá-la em casa, acompanhado de Jack, no caminho a conversa não me lembro como, partiu para a parte sexual ela dizia,

—Eu adoro fazer sexo, mais que já faz mais de um ano que não trepo com ninguém, eu acho que os homens não se interessam por mim por causa de eu ser assim como sou. Só arrumo garotos doidos para perder a virgindade, que para isso pegam qualquer uma ai sou eu que não quero.

Falei-lhe,

— claro que não eu mesmo adorara ria dar uma trepada contigo desde que Jack concordasse,

É claro que concordo e por mim teria que ser agora, tem um monte de motel no caminho já passamos por vários retorne e entre num deles o que você acha Maria,

— eu num Motel com vocês nossa é tudo que eu poderia imaginar eu ia querer muito, falou eufórica.

— Tá nós vamos mas Maria tem três coisas que em nenhum momento você pode falar,

—Não isto eu não faço porque dói, não, isto eu não, é nojento, na minha boca não, eca.

— querido eu já falei que adoro sexo eu sei que vai correr coisa que eu nunca fiz, mas se você ter jeito eu sei que vou adorar, eu vejo o jeito que Jack olha para você, ela lhe adora será que é porque você é ruim de cama?

E acabamos entrando num motel,

Vendo-a nua, tinha uma beleza peculiar, pude constatar que Maria de pequena só tinha os membros, seu tronco era quase que normal, possuía uma bonita bunda arredondada, sua boceta cabeluda, era normalíssima grande e reconchochuda, os grandes lábios inchados e ela não tinha o costume de se depilar, por esta razão não dava para ver o grelo.

Quando entramos no quarto, começamos a nos tocar, as duas se apoderaram de mim Maria logo se dirigiu ao meu pau o retirou de dentro da calça o admirou resmungando,

—lindo! Quero telo todo dentro de mim, viu senhora Pedro. Quero que vocês me comam muito, mas muito mesmo.

O engoliu, chupando-me de uma maneira muito, calma e gostosa o engolia todo e vinha soltando dando pequenas mordidas, e o retirava da boca o lambia e ia descendo até o meu saco, o enfiava na boca às vezes até as duas bolas, voltava lambendo até a cabeça e o engolia todo novamente, com as Mãos me segurando pelas coxas para eu não me movimentar muito mostrando que ela queria ter o domínio.

Jack me beijando a boca ia me despindo, me vendo nu me deixou e começou a despir Maria sem deixar ela parar de me chupar, ela e Jack começaram a se beijar, Jack devolveu meu pau a sua boca e começou a descer em direção aos seus seios os chupando alternadamente e enfiando a mão em sua boceta, por uns dois minutos, retirou a mão e disfarçadamente cheirou os dedos, parece que gostou do cheiro pois desceu a boca, entrou por debaixo de sua virilha e começou a chupá-la, Maria abandonou-me deitou-se por cima de Jack apoderando-se de sua boceta meteu a língua com vigor, na boceta de Jack,

Mantive-me uns segundos afastado, as vendo, naquele magnífico 69, a bunda de Maria subia e descia num ritmo frenético mostrando que ela estava adorando a chupada que Jack lhe dava, que por sua vez, da maneira que puxava a cabeça de Maria contra sua Pélvis, mostrava que também estava gostando,

Mais por dentro eu estava rindo, pois sei que Jack odeia uma boceta cabeluda, e ali estava ela com a cara enfiada numa verdadeira floresta negra,

Fui por trás de Maria e comecei a introduzir meu pau em sua boceta ajudado por Jack que com sua mão o dirigia, o pau não entrava parecia que tinha uma barreira o impedindo, Jack o pegou deu uma chupada o salivando cuspiu na boceta de Maria e eu voltei a tentar meter com dificuldade, pois até a quantidade de pelos pubianos atrapalhava Jack tinha que afastá-los para abrir caminho,.

Fui conseguindo, mais a boceta parecia que cada vez apertava mais, fui socando, retirando dando para Jack umedecê-lo com sua saliva, até que consegui, ante o lamento de Maria que eu a estava machucando mais para não parar, meter tudo, consegui, meti todo o pau dentro dela eu sentia meu pau esmagado, uma pequena ardência, eu devia o ter esfolado, mais nada que fosse atrapalhar a foda que eu daria em Maria, dei um tempo e comecei a socar,

Ela já não chupava mais a Jack agora só se lamuriava de ter um pau enfiado em sua boceta coisa que a anos não tinha, pedia para eu fode-la com força, meter bem lá dentro,

Jack saiu debaixo dela voltou a me beijar, e se dirigiu ao barzinho do Motel voltando com uma garrafa de água e um aparelho de barbear com um sorriso sacana nos lábios o agitava para mim.

Que continuava socando o pau na boceta de Maria que de quatro o recebia todo dizendo a toda hora o quanto estava gostoso e ela contente por ter um pau todo enfiado na boceta, eu já introduzia o dedo polegar todo em seu cu o preparando para mais tarde,

— Maria de um tempo com meu marido, venha cá, vou depilar sua boceta, vem pra cá anda vem pro banheiro,

— mais eu estou quase gozando pêra ai pêra ai um pouco mete Pedrinho, mete vou gozar, vou gozar e gozou, mijando-se toda a seguir, meu pau amoleceu na hora a visão de Danielle, minha falecida esposa, veio na minha frente, pois antes de perder a virgindade toda vez que gozava ela se mijava toda. ( ver serie de contos Uma Vida de Sexo) Disfarcei mais as lagrimas começaram a rolar fui ao bar peguei uma lata de cerveja entrei no chuveiro deixando as duas no quarto, quando voltei já recuperado, as duas estavam no Hal que vai para a pequena piscina, Maria deitada de costas sobre um tapete toda arreganhada e Jack entre as suas pernas manuseando o aparelho de barbear, a boceta de Maria parecia ter recebido uma grande nevasca tal a quantidade de creme de barbear que possuía,

Aproximei-me e dei o pau para Maria chupar,e assim enquanto Jack depilava Maria, esta me chupava, eu fodia sua boca como se estivesse fudendo uma boceta, ela engolia meu pau todo e nem se engasgava, o deixava dentro da boca por segundos, enquanto lambia meu saco, chupava mostrando uma larga experiência, rodeava com a língua a cabeça do menino, e voltava a engolir,

Num momento, retirando meu pau da boca, deu uma linguada no meu cu, como não reclamei começou a lamber meu cu, tentando até meter um dos dedos o que protestei, com o protesto voltou só a lamber, enquanto punhetava meu pau, Jack enquanto a depilava, chupava também seu grelo e sua boceta,

Com a boceta já depilada Jack virou-se oferecendo a ela a sua para que chupasse. Jack por baixo Maria por cima, eu meti o pau na boceta de Maria que se avultou, quando sentiu o pau dentro, pulava, gritava, mordia as pernas de Jack, um verdadeiro escândalo, dei-lhe uma tapa na bunda, que senti a mão arder, ela se acalmou, mais continuou a pular, a vibrar, sentindo meu pau todo dentro de si,,

Meu pau ia e vinha, dentro de sua boceta eu socava com vontade, um detalhe a boceta não estava tão apertada como antes, não sei se pelo excesso de lubrificação, já que seus líquidos eram abundantes, eu continuava socando, com Jack chupando seu grelo, salivei o polegar e comecei a introduzi-lo em seu cu, socava o pau e fui socando também o dedo, salivando seu cu o preparando para o grande fina Le, logo anunciou que estava pra gozar, retirei o pau de sua boceta e o coloquei no cu ,tentou sair mais a segurei com força e ajudado por Jack e empurrei metendo o pau todo, Maria urrou,

— porra eu nunca dei o cu, devagar seu cavalo, mais o pau já estava todo dentro,

Nunca deu o cu, mas não tentou sair e sim se rebolava com mais força, na verdade estava adorando o pau no cu, e a boceta na boca de Jack, as fodi por todo o resto da tarde , gozei em seu cu, na sua boca e na boceta de Jack ,duas vezes, esgotados, saímos do motel, as duas se chuparam, se foderam com os dedos com as mãos, etc. fizeram uma a outra gozar um sem numero de vezes, já anoitecendo levei Maria, até sua casa e ficamos com seu telefone para a convidarmos outras vezes. Coisa que fizemos várias vezes. E se perceberem toda vez que a fodi estava de costas para mim então tem um detalhe que no próximo conto com ela eu conto.

Continua

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