Segunda vez na casa de Swing

Um conto erótico de Don Vito
Categoria: Heterossexual
Contém 1553 palavras
Data: 31/01/2011 18:25:34

Contei a vocês como foi a primeira vez que fomos a uma casa de swing, vejam no meu primeiro conto.

Bom, depois de nossa aventura, voltamos pra casa e a vida continuou normal, ficamos umas duas semanas sem falarmos nada do que aconteceu, até que um dia, num sábado a tarde, no meio de uma transa, Carla me olha e diz:

- Você gostou daquele dia na casa de swing né?

- Claro, respondi, foi muito boa a experiência.

- Ah... e do que mais gostou?

Eu não sei do que mais gostei, gostei de ver casais transando, gostei de ver as pessoas olhando para nós enquanto transamos, mas o que mais me deu tesão foi ver Carla chupando o pau daquele coroa, porem não sei se foi o que mais gostei. Ao mesmo tempo que fico com muito tesão só de pensar, meu estomago ainda se embrulha de ciúmes. Então respondi:

- Foi transarmos enquanto pessoas nos olhavam.

E Carla muito sacana, por cima de mim, cavalgando no meu pau, me olha bem nos olhos, chega perto e diz:

- Acho que o que você mais gostou foi me ver chupar o pau daquele cara.

Confesso que ouvi-la dizer isso me deu uma certa tremedeira, porem só de ouvi-la gozei.

- Tá vendo. (disse Carla)

- Você não consegue segurar de tanto tesão só de me ver falar disso.

- Confessa, o que você mais gostou foi ver sua esposa chupando outro cara.

Fiquei sem graça, mas respondi:

- É, você foi uma grande vagabunda.

- Mas você gostou né? Fala que você gostou...

Eu ja estava com o pau duro novamente e entrei no clima.

- Gostei, gostei de ver minha esposa sendo uma cadela, gostei de ve-la chupando outro pau enquanto sentava na minha pica. E você, do que gostou?

- Gostei de tudo, dos homens me desejando, adorei o pau daquele cara, queria chupar todos os homens que estavam ali, queria que gozassem em minha cara. Quero transar com outro homem.

- QUERO IR NOVAMENTE.

Nisso ela gozou loucamente, e eu não tive como segurar, gozei junto.

Tomamos banho, trocamos de roupa e rumamos para Belo Horizonte novamente. Em algumas horas estávamos na porta do Freedom.

Quando estacionei comecei a ter um sentimento muito forte, meu corpo gelou, minhas pernas ficaram bambas, e meu peito disparou, desci do carro, peguei Carla, e quando entramos no recinto, comecei a ter um certo refluxo, enjoo, mas estava muito excitado, notei que Carla também estava muito nervosa, com um vestido justo branco, um pouco acima dos joelhos, costas abertas, salto alto e um pequeno decote, ela é sempre muito discreta, mas desta vez percebi que ela colocou uma calcinha muito pequena, mas que marcava bastante.

Quando entramos percebi um clima muito forte, o cheiro de sexo exalando, e vi que Carla chamou a atenção de todos, a luz de neon ajudou muito a apresentar seu corpo.

Paramos juntos, olhamos para todos, veio o garçom e nos levou até uma mesa, nos perguntou se estávamos sós, ou se esperávamos por alguém. Antes que eu tentasse falar alguma coisa Carla se adiantou:

- Estamos sós, porem queremos uma mesa para quatro pessoas.

Nesta hora fiquei com um pouco de medo, tive vontade de sair dali, mas vi que não conseguiria, tive medo de perder Carla, de que ela encontrasse alguém melhor que eu, ou dela viciar nisso e não ter mais volta.

Nesta hora, quando chegamos na mesa, Carla sensitiva que é me olha, da-me um beijo e diz:

- Você é único, é o amor da minha vida, isso aqui é apenas sexo, é para apimentarmos nosso relacionamento, é para vermos o quanto nos amamos e o quanto confiamos um no outro. Te amo muito.

Acho que aquilo me aliviou, mas na verdade foi um momento de transição.

Após isso, sentamos, pedimos whisky pra mim e Carla drink de vodka e duas tequilas, sentamos, bebemos e comecamos a curtir a noite.

Rapidamente começou uma apresentação de streeper, no final ja haviam dois casais transando na mesa ao lado, e um gang bang leve com três homens e uma mulher na mesa mais a frente, as duas esposas que sobraram curtiam uma a outra.

Carla ja estava alta, eu também, ja havia tomado três doses, quando começamos a nos beijar, o clima esquentou e logo se aproximou um casal, sutilmente pediu licença e perguntou se poderiam sentar, Carla olhou pra eles, analisou-os...

Era um casal até que bonito, o cara deveria ter seus trinta anos, novo, e a mulher maravilhosa, mas Carla disse que o lugar estava reservado.

Perguntei pra ela:

- Ué? Tem alguém para chegar?

- Não, só não gostei deste casal, o cara é estranho, não me passa confiança e acho que a garota é profissional. Alem de que não quero um casal, queremos outro homem.

Aquilo me incomodou, quer dizer que só ela podia?

Mas quando fui falar com ela, ela se levantou e pediu para eu ir dançar com ela.

Fomos para a pista de dança, Carla muito excitada, ja bem alterada pelo álcool, começou a se esfregar em mim, e a olhar um cara que estava próximo a entrada, sozinho, bebendo, observando.

Então ela me pediu para ir ao banheiro, virou-se e foi em direção ao cara, passou por ele enquanto fui me sentar.

Pedi outra bebida e olhando para a porta avistei Carla, saindo do banheiro, passando ao lado do cara e falando com ele, os dois se deram as mãos e foram dançar, Carla se esfregava muito, o cara começou a gostar, a passar aos mãos nela, e ela olhando pra mim, com uma cara de sem vergonha muito grande. Eu não sei descrever o que senti, mas não demorou muito e Carla ja estava com nosso amigo em nossa mesa, olhou pra mim, me deu um beijo e sentou-se com ele na minha frente.

O amigo (o chamarei assim pois não fiquei sabendo seu nome) era um rapaz mais velho, próximo de uns 50 anos, um pouco barrigudo, nada de que uma mulher gostasse, não sei pq Carla o escolheu, mas estava gostando.

Nosso amigo desamarrou o vestido dela atraz do pescoço, descendo assim e mostrando seus seios, se inclinou e começou a chupa-los, e Carla olhando pra mim com caras e bocas.

Eu estava bêbado, maluco, com muitos sentimentos estranhos, mas com MUITO tesão, tirei meu pau pra fora e comecei a masturbar-me.

Carla vendo isso, sorriu e se abaixou, abriu o zíper do amigo e abaixou suas calças, começou a punheta-lo, e logo estava lambendo tudo, punhetando e chupando como louca, como uma potranca amamentando deliciosamente, eu observando cheguei ao primeiro orgasmo.

Carla chupou por uns 10 minutos, enquanto nosso amigo tirou sua camisa, deu pra ver sua grande barriga, mas tinha um pau grande e muito grosso também.

Carla levanta, vira se pra mim por cima da mesa e vem me dar um beijo, oferecendo assim seu maravilhoso rabo pro amigo. O cara rapidamente entendeu, arrancou-lhe a calcinha e começou a lambe-la.

Carla ao sentir sua linha deu um grande gemido, e começou a se contorcer, confesso que jamais vi minha mulher assim, e estava agora adorando tudo.

Carla chegou para o lado e ajoelhou por cima do banco na lateral da mesa, puxou meu pau para si e começou a chupa-lo, o cara tirou seu pau para fora e colocou uma das camisinhas que estavam em cima da mesa.

Logo começou a fode-la de quatro. Carla parou o boquete, olhou para mim e disse:

- Esta gostando meu amor? Gosta de ver sua putinha sendo arrombada por esse velho? Gosta de ver sua esposinha dar pra outro homem?

Eu por instinto respondi:

- Estou adorando sua vagabunda, sua puta, piranha filha de outra puta.

Os xingamentos soaram como musica aos ouvidos de Carla, e ela começou a gemer mais e mais.

Saiu da posição, sentou nosso amigo ao meu lado, começou a cavalga-lo, eu subi no braço do banco e coloquei meu pau em sua boca, ficamos assim um bom tempo.

Carla virou se, e sentou de costas pro cara, ficou cavalgando um tempo, eu do lado olhando aquilo, até que ela levantou-se, bruptamente tirou a camisinha de nosso amigo, começou um boquete muito forte e a socar punheta, rapidamente nosso amigo estava esporrando no peito todo de Carla. Após nosso amigo gozar, Carla levantou-se, agradeceu nosso amigo e virou-se para mim, dando o recado para que ele fosse embora, pegou um papel na mesa, limpou a porra do cara de seus peitos, ajoelhou-se na minha frente e começou um delicioso boquete em mim. Nosso amigo se arrumou, vestiu-se, olhou para mim, acenou e saiu.

Eramos novamente só eu e Carla, ela me chupou, sentou em cima de meu pau, começou a cavalgar muito gostosamente.

Transamos um tempo assim, ela virou se de costas pra mim, eu comendo-a por tras e ela olhando para todos que nos viam, vi que ela estava provocando a todos, comecei a gemer, até que ela virou-se, agaixou-se, pegou meu pau e me fez gozar em sua boca, não deixando nenhuma gotinha pra fora.

Depois disso levantou-se, se recompôs, sentou ao meu lado e pediu um vinho.

Continuamos a curtir a noite, tomando vinho e vendo uma dança do ventre que acontecia no momento.

Logo sentou-se um casal muito bonito conosco, Flavio e Paula, começamos a conversar e.... ai começa o próximo conto.

Até la.

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Comentários

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Retribuindo a sua visita no meu conto. Gostei muito da sua história. Acho que não conseguiria fazer isso, mas se agradou aos dois, isso é que importa, lindo. Beijinhos da Portuguesinha

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Adorei demais. Tua fêmea é o máximo. Adorei a cumplicidade de voces. Leiam minhas aventuras e me escrevam ou adicionem: envolvente35@hotmail.com . Beijos e abraços.

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Mais um belo conto...adoraria ver minha mulher se libertar assim como a sua...seria o máximo e eu tb é claro!!Quem sabe ñ nos conhecemos e uma boa amizade!Júnior amado_jr36@yahoo.com.br - Registro SP

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