Descobri como é bom sentir outra mulher, nos braços da amiga da minha mãe

Um conto erótico de Su Delicia
Categoria: Homossexual
Contém 1808 palavras
Data: 03/09/2010 21:33:16
Última revisão: 10/09/2010 12:58:52

Bom esse fato aconteceu quando eu já me tornara uma moça, foi no ano de 2006 quando eu já com meus completos 22 anos e por isso resolvi relatar de uma única vez para não ficar estendendo muito os fatos.

Tenho um circulo de amigas e amigos que fiz quando estudava, nele destacava-se muito, Rita, que era filha de uma amiga de minha mãe chamada Marília, por sua mãe ser amiga da minha e por estudarmos no mesmo colégio, mas não na mesma sala, já que sou dois anos mais velha e era uma série a frente dela, nós formamos uma grande amizade, por sinal nos tornamos melhores amigas, eu sempre me abria com ela e ela fazia o mesmo comigo.

Rita era uma menina muito legal apesar de tímida, eu era tímida, mas nem tanto como ela, era uma loirinha bonita, magra um pouquinho de nada mais baixa que eu.

Bem mas voltando ao fato, desde que terminamos o colégio em 2002, no ano de 2003 ficamos um tempo sem se falar por intrigas de quem queria nos ver mal, inventando boatos de que fiquei com um garoto que ela era apaixonada, as vezes sua mãe vinha até minha casa perguntar o que houve de fato e não negava nada para ela, mas já em 2005, voltamos a nos falar, não era como antes, mas aos poucos nossa amizade foi retornando a um ponto de onde não deveria ter saído.

Nesse tempo que minha amizade com ela tinha voltado, esclarecemos todo nosso mal entendido e demos um ponto final aquela situação constrangedora e prometemos que nada estragaria nossa amizade novamente.

O que veio acontecer é que no inicio de 2006 antes do carnaval, sua mãe se separou do seu pai descobrindo que ele tinha uma amante e por incrível que pareça, sua mãe Marília ficou muito mais abalada do que a filha, vindo a ter muitas assistências de minha mãe, quando chegou junho de 2006, a minha amiga teve que viajar para fazer um curso e passou a morar com seu tio em Minas Gerais, nisso então sua mãe ficou muito sozinha.

No mês de agosto como não tinha nada para fazer e não tava namorando a minha mãe sugeriu que eu fosse a uma festa como companhia de sua amiga, sei lá para ver se ela se distraía um pouco, nesse instante eu e a amigona da minha mãe já estávamos bem entrosadas, fomos para a festa nos divertindo pra caramba e tomamos uns copinhos de cerveja , como minha mãe sugeriu que dormisse com sua amiga, após sairmos da festa por volta de umas duas da manhã e fui com Marília para sua casa.

Chegamos em sua casa quase 3 horas e fomos tomar um banho, ela foi primeiro, depois eu, quando cheguei em seu quarto fiquei encantada com a visão que tive, Marília deitada só de calcinha preta, não sei o que me deu, mas foi algo que jamais pensei sentir, sei lá, já tinha visto Marília um monte de vezes de biquíni, mas aquele jeito que ela estava, ficou bem mais interessante e pude notar, além de sempre notar em meu corpo, uma cena bem sensual num corpo de outra mulher, olhando aquele corpo branco dela.

Ah! até esqueci de apresentar Marília, assim como a filha uma loira na época com 38 anos, 1,65 de altura, uma mulher que após se reerguer da separação, voltou a se cuidar e se tornara realmente o que era antes, uma linda mulher.

Dona Marília num movimento de corpo olhou para mim e sorriu, um sorriso bem contente, que mostrava um seu rosto fino num ar de pura sensualidade. Ela mandou que eu deitasse e ficamos conversando, nós duas só de calcinha, ela me elogiava muito por proporcionar aquela noite divertida para ela, ela falava e eu reparava no seu olhar e vira e mexe eu não só observava suas pernas e num lance e outro sem querer acabavamos por encostar uma perna com a da outra.

Aquilo era diferente para mim, nunca pensei nesses tipos de fantasias com mulheres, sei La talvez por costumes morais da sociedade, de tanto conversar, Marília acabou por cochilar, fiquei admirando seu corpo e como não conseguia dormir ao banheiro, reparei em minha calcinha e ela estava empapada de tão molhada que tava, sinceramente, a principio morri de vergonha por aquele ato ser provocado por um corpo feminino, achava que era errado, um tremendo pecado.

Tomei um banho pra tentar apagar aquele fogo, mas sem querer e sem mesmo notar, eu já me encontrava com minha mão esfregando o meu grelo, eu me encontrava em dúvida sobre meu tesão naquele momento, mas tava tão gostoso que só fechei os olhos e curti a minha siririca, mas para a minha infelicidade ou sei lá, alívio, Marília bateu na porta perguntando se podia entrar, tive que interromper meu ato, ela foi no banheiro e eu pro quarto, ela voltou e deitamos sem trocar palavras, ela ficou de costa para mim e num momento ficamos coladinhas naquela cama, aquilo era demais para mim, derepente tive uma grande surpresa quando ela sem maldade e por estar meio inconsciente no seu sono, encostou a bunda em mim e puxou minha mão para frente do corpo dela, eu não conseguia pegar no sono de jeito nenhum e sem saber o que estava fazendo, fui passeando a minha mão bem de leve por sua barriga e quando me dei conta a minha mão passava por cima da calcinha, na sua bocetinha.

Marília se espreguiçou e virou para mim, imagine a minha cara de vergonha naquela hora, pensei que fosse esbravejar comigo, mas o que obtive foi seu lindo sorriso, ficamos muda sem dizer nada, e como eu já tinha feito o que achava ser besteira, fui aproximando o meu rosto de encontro com o seu, dei um beijo em sua boca, Marília não esboçava nenhuma reação e aos poucos foi contribuindo me beijando, era diferente o nosso beijo, um beijo suave sem agressividade, o contraste da minha pele mulata com aquela loira ficava muito excitante e aos poucos fui tomando confiança para ir além, comecei a alisar sua bunda, virei Marília e fiquei por cima, a beijando num gostoso ato de amor com a amiga da minha mãe, que por sinal também a mãe da minha grande amiga.

Eu sentia toda delicadeza de um corpo feminino e aproveitava bastante aquela noite, como se nunca mais fosse capaz de fazer esse ato novamente, comecei a levantar a camiseta de Marília e passei a chupar seus peito de uma forma bem suave, enquanto ela com a mão por baixo, alisava a minha boceta por cima da calcinha, nos gemíamos um gemido de uma nova satisfação.

Aos poucos fui chegando onde minha curiosidade avançava e beijava sua barriga, tratava Marília como realmente não só eu, mas sim o homem que deitasse com ela deveria fazer. Beijei sua virilha lhe dando todo o tratamento que eu gostava de receber quando fazia sexo com algum garoto, beijei sua virilha até chegar onde o desejo me levava pela minha curiosidade, iria descobrir o que me deixava excitada.

Beijei a xota de Marília por cima da calcinha e a afastei, vi uma boceta linda raspadinha, que exalava seu cheiro de fêmea e que tomava conta de toda minha excitação.

Dei um beijo e Marília ficou toda estremecida, comecei a passear a língua por toda extensão de sua xana, até que enfiei a minha língua dentro de sua boceta, sentindo pela primeira vez na minha vida toda umidade de uma boceta em minha boca, nossa que delicia, naquele momento eu fazia movimentos com minha língua em sua boceta e deslizava muitas vezes para o seu cuzinho e pude provar o gosto que um cuzinho cheiroso tem de nos dar prazer, eu chupava e babava do jeito que eu gostava que os homens fazia comigo, Marília começava a forçar a minha cabeça e suguei seu grelo com vontade, chupei aquela xota por muito tempo, ela gemia mandando eu não parar e gozava em minha boca, tremendo de montão o seu quadril no meu rosto, eu suguei todo liquido que saía daquela boceta.

Marília se encontrava num estado bastante cansado de tanto prazer, fui até sua boca e lhe dei um beijo lhe passando todo seu prazer que tava na minha língua para a sua boca, a sua língua passeava pela minha boca, como ela beijava bem, nos curtíamos muito e para mim já tava sendo o bastante, mas Marília não foi egoísta e resolveu retribuir o mesmo prazer que eu acabara de lhe dar.

Ela mordiscou o meu peito, foi fazendo com o jeitinho que uma mulher sabe fazer, sentia que Marília, assim como eu, não tinha experiência em chupar uma boceta, mas nos tínhamos uma intuição que só uma mulher sabe os pontos que dão prazer a outra.

Marília foi descendo e afastou a minha calcinha, e começou a lamber a minha xana de leve, senti uma diferença entre a maciez de uma boca feminina a uma agressividade da boca masculina, era diferente e muito gostoso, Marília me chupava e eu a incentivava:

- Chupa vai, tá tão gostoso não para não, ai se minha mãe te pega fazendo isso com a filhinha dela.

Marília ouvia e muito entusiasmada chupava a minha boceta com uma expressão de felicidade, nos levantamos e começamos a roçar nossa xota, uma contra a outra enquanto nos beijávamos, não agüentei de tanto tesão e gozei gostoso, nossa boceta babava de tanto prazer, caímos desfalecida na cama e ficamos descansando agarradinha de conchinha com ela na minha frente, eu curtia muito Marília naquela noite e beijava bastante o seu pescoço, foi tão bom que nem vi o tempo passar, abri meus olhos e vi que enfim eu tinha pegado no sono, Marília não estava a minha frente.

Levantei e vi um recado dela na geladeira dizendo ir na padaria comprar pão para o nosso café, nossa já eram quase 11:30 da manhã. Marília chegou tomamos o nosso café com bastante vergonha do que fizemos na noite anterior, mas adivinhem o que aconteceu:

O tesão falou mais alto e nos curtimos de novo e a partir daquele dia, eu vi como é excitante ter uma mulher nos braços e resolvi cuidar de Marília, ficamos por quase dois anos nesse romance até Marília arrumar um novo namorado, muitas vezes, saía com as amigas na noite, mas muito mesmo antes de dar meia noite, fingia ir para casa, mas meu destino era Marília, minha amiga retornou de viagem e mesmo assim mantemos o nosso amor secreto e nem minha amiga e nem minha mãe jamais desconfiaram e nunca pude contar isso a ninguém, porque para quem conto tudo na vida rsrsrsrsrrsrsrs, imaginem como reagiria, se soubesse que eu fazia amor com a mãe dela rsrrsrsrsrs.

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Comentários

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adorei muito legal o conto!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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caramba menina, toquei umas duas punhetas quando li e quando lembro dessa sua aventura, imagino esse contraste da sua pele mulata com a da pele loira da mãe da sua amiga. que delicia.

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bom demais, como é bom um amor bem sensual entre fêmeas, nota 10 para vc, to virando seu fã.

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belo conto...belo conto..meus parabens...

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hum;;.... qeria uma amiga deliciosa assim me add no msn arianomsn21@hotmail.com

bjs 10 pelo conto, leia os meus vai gostar

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Belo relato. Nada há de mais lindo do que o amor entre mulheres. Parabéns!

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