Foda deliciosa depois da praia

Um conto erótico de conaquente
Categoria: Heterossexual
Contém 3207 palavras
Data: 22/09/2010 18:11:25

Olá a todos!

Comecei a escrever este relato, no domingo, dia 8 de Agosto, pois, não queria

perder tempo, para dividir com todos vocês, este meu final de dia de praia. No

entanto, por ter estado muito ocupada e porque, esta semana, tenho tido

compromissos, com o Ric, que vocês irão conhecer, neste meu relato, pois, desde

sábado, tudo tem sido diferente, nos meus dias, só hoje, consegui terminar e é com

muito prazer que partilho, convosco esta foda deliciosa, que não irei esquecer,

nunca mais!

Olá, o meu nome é Susana, tenho 26 anos, sou morena, cabelos compridos e pretos,

apesar do calor, nesta época do verão, eu gosto de ter os cabelos compridos. Tenho

seios grandes, cintura muito fina, mas tenho ancas largas, pernas altas, coxas

grossas, roliças e bem torneadas, apertadinhas e um traseiro, como os homens

gostam, volumoso, nádegas carnudas e empinadas. Tenho 1,68m de altura e peso

62kg. Acho que devia estar mais magra, mas, as mamas, as coxas e o traseiro são

um pouquinho responsáveis, pelo meu peso!...rsrsrs No entanto, os homens gostam

do meu corpo e dizem que tenho muito para agarrar, não sou daquelas que, mais

parecem esqueletos e até magoam, quando estão debaixo de um homem!...rsrsrs

Não posso deixar de contar, o que me aconteceu, ontem, sábado, no final de mais

uma tarde de praia!... Uma das fodas mais maravilhosas, que já dei e inédita, tanto,

pelo local, como pela posição, que me fez gozar de uma forma, como nunca tinha

sentido, pois foi, de tal maneira, deliciosa, que nunca irei esquecer e, o que vai

acontecer, é que vou querer repetir muitas vezes, pois foi demais excitante e eu

endoideci, completamente, de prazer!...

Já a algum tempo que eu andava gamada, dando em cima de um colega de

trabalho, vou chamá-lo de Ric, um gajo que me dominava, com a sua presença e me

provocava um enorme tesão e um desejo de ir com ele para a cama, que eu não

conseguia disfarçar e que ele, sem dúvida, também já tinha percebido, pois eu,

quando tinha oportunidade, deixava transparecer, em todas as minhas atitudes, o

enorme desejo que me consumia, desde os olhares que lhe deitava, como na forma

como me exibia para ele, provocante, sedutora, sorrisinho safado, insinuando que

estava de água na boca, passando a língua por entre os lábios e, tantas vezes,

mordendo o lábio inferior, usando roupas que o descontrolavam, pela minha

ousadia!...

Ele tem 28 anos e por incrível que pareça, está separado da rapariga com quem

vivia, por ter sabido que ela o traía e como não conseguíu encaixar esse

comportamento dela, separou-se. Tem um corpo atlético, bem musculado, pois

frequenta o ginásio e é mais alto do que eu, 1,80m. Muito simpático e tem, para

mim, uma virtude que eu admiro, num homem, é bem atrevido e eu gosto de

homens atrevidos!...

Reparei que ele, em cada dia, correspondia mais, aos meus sinais e, a semana

passada, que findou, ontem, ele fez-me o convite, para irmos à praia, neste sábado,

o que eu aceitei, prontamente.

Combinámos, que ele passaria, na minha casa, para me ir buscar, por volta das 15h

e, assim aconteceu.

Eu desejava aquele homem, pois, qualquer coisa me dizia que, ele devia ser um

excelente garanhão e como eu andava ardendo no fogo do tesão, por não ver

chegada a hora de ir com ele para a cama, aquela oportunidade de ir para a praia

com ele e de me poder manifestar toda, para ele, atrevidamente, sem esconder

nada, dos meus desejos, do que eu queria, era o que de melhor me podia acontecer

e, parti disposta a não deixar fugir, de jeito nenhum, o que estava ao meu alcance,

ou seja, de me entregar toda, para que ele me comesse e fosse toda possuída, como

eu vinha sonhando, por aquele homem que, para além do desejo que soube

despertar em mim, dizia-me, cá no fundo de mim, que algo de misterioso, também o

devia envolver, o que mais atiçava os meus sentidos e a volúpia de lhe pertencer!...

Portanto, eu sabia o que queria, sabia ao que ia e, só tinha de aceitar o jogo dele,

desde que fosse no mesmo sentido do que eu esperava!... Se, assim não fosse e se

ele tivesse algum comportamento, diferente do que me vinha demonstrando,

principalmente, no seu atrevimento, eu teria de me preparar, para saber tomar

todas as iniciativas, para que o plano de foder com ele, não falhasse.

Coloquei um vestidinho de praia, verdinho claro, estampado, para disfarçar a sua

transparência, de alcinhas, abotoado na frente, com um decote que me deixava ver

grande parte dos seios e, praticamente sem costas, curtinho, pelo meio das coxas.

Pus um bikini bos mais pequeninos que tenho, poderia dizer, sem exagero que é um

mini-bikini, tal é o seu tamanho, de cor amarelo torrado, nada forte, mais para o

clarinho, que, dquando molhado é totalmente transparente. Um minúsculo triângulo,

na parte da frente, que, com muito custo, lá disfarçava os meu triângulo de

pintelhos pretos, sobre o grelo, pois, por baixo, tenho os lábios da cona, rapadinhos,

até ao cuzinho. Para o interior das coxas, uma reduzida faixa de tecido, que,

igualmente, apenas disfarçava a raxa do meu sexo e que se enterrava entre as

nádegas. A parte de cima, o soutien do bikini era minúsculo, tentando cobrir,

somente os biquinhos dos seios, que sempre eram visíveis através do tecido,

principalmente, quando erectos!...

Quando entrei no carro dele, ele disse-me que eu estava linda, maravilhosa e que

eu era uma garota muito bela, deliciosa e que ele tinha o prazer de ter como

amiga!... Tinha a certeza de que aqueles que o vissem, na minha companhia, iam

morder-se de ciúmes!... Só tinha que me agradecer, por ser sua amiga e o querer

como companheiro, num momento tão especial, como aquele de podermos ir à

praia, sozinhos, numa intimidade de bons amigos!...

Fiquei lisonjeada e agradeci-lhe as suas lindas palavras, retribuindo-lhe da mesma

forma, com todos os elogios que me vieram à cabeça, naquele momento em que já

me sentia excitada!... Disse-lhe que o privilégio de o ter como amigo, era enorme e

atrevidamente, disse-lhe que já vinha sonhando com aquele momento, há muito

tempo, pois gostava muito dele!... Ele agradeceu, deu-me um beijo, fez-me umas

festinhas nas minhas coxas que estavam bem à mostra e partimos!...

Durante a viagem, que não era muito grande, ainda houve tempo, para ele me

acariciar as coxas, enterrar a mão entre elas, porque tudo eu ia facilitando e

chegou a tocar-me a cona, que já estava bem melada e ele sentiu isso, por sobre a

faixa do bikini, já repassado do meu mel!... Então disse-me que eu devia ser muito

quente e o que mais adorava era poder passar a noite comigo, na intimidade de

uma cama, apenas para nós os dois!... Não respondi e deixei, afastando mais as

pernas, que a mão dele entrasse, entre os lábios da minha raxa, agora bem

molhada, enquanto fechava os olhos e passava a língua pelos meus lábios!...

Chegados à praia, quando tirei o vestidinho, ele ficou deslumbrado, pela visão do

meu corpo!... Estava como que hipnotizado, apenas olhando, boca semi-aberta,

comendo-me toda com o olhar!... Percebi tudo isso, mas não dei parte de fraca e

pedi-lhe que me passasse creme anti-solar, no meu corpo, pois o sol ainda estava

muito forte. Ele aceitou e, lentamente, a mão dele foi percorrendo cada pedacinho

da minha pele!... Eu tinha os cabelos presos, em rabo de cavalo e ele segurou-os,

para passar o creme nos meus ombros, nas minhas costas, até ao fundo, juntinho do

meu traseiro, depois no meu peito, onde não se fez rogado e foi tocando os meus

seios, também nos meus braços, na minha cara e por fim, nas minhas coxas!... Eu

estava dominada por um enorme tesão, possuída pelo fogo que me dominava e me

subia pela cona, mas deixei, com toda a minha cumplicidade que tudo acontecesse

normalmente!...

Depois foi a minha vez de lhe passar o creme no seu corpo, o que fiz, com toda a

doçura, como se tratasse dos preliminares, para a cópula, deslizando as minhas

mãos com creme, ao longo das suas costas, nos seus ombros e braços e no seu

peito cabeludo, demorando-me nos seus mamilos, que segurei entre os meus dedos,

dando-lhe ligeiros apertões, o que ele adorou e fui terminar nas suas coxas bem

cabeludas, não perdento a oportunidade de lhe tocar o membro viril, que Passado

algum tempo, fomos para a água e eu disse-lhe que não era de me aventurar, pois

não sabia nadar muito bem, pelo que ele teria de ter muito cuidado comigo!... Ele

disse-me que sim e entre muitas brincadeiras, eu pedi-lhe para me ensinar a flutuar

de costas... Ele aproveitou, para me tocar todo o meu corpo, enquanto eu, excitada,

relaxava, sobre a água que era calma, de olhos fechados e sentia as mãos dele,

entre as minhas coxas, subindo e tocando-me a cona!... Ele fez-me isto várias vezes

e eu, de braços abertos, procurei o seu corpo e consegui pegar no seu pau,

primeiro, por cima do calção e depois metendo a mão, peguei aquela tora enorme e

grossa, bem na minha mão!... Tudo isto, estas brincadeiras atrevidas foram feitas,

disfarçadamente, pois, ao nosso redor, havia outras pessoas que já começavam a

olhar para nós e, ele colocou-me de pé e, ali mesmo, dentro de água, com os outros

olhando, beijámo-nos!...

Saímos e fomos para as toalhas, secar os corpos!... Em seguida fomos tomar um

gelado, onde ele me confessou, pela primeira vez, que estava morrendo de tesão

por mim e não estava a aguentar os olhares dos outros, sobre mim, pois eu estava

chamando a atenção, com o meu corpo de sereia, de ninfa, pois era muito linda e

bela e ele seria o homem mais feliz, se eu lhe pertencesse!...

Voltámos para as toalhas, o sol ia ficando mais fraco e, assim, beneficiando daquele

prazer, do sol lambendo os nossos corpos, decidimos regressar!...

Ele conduzia o carro, numa marcha, mais ou menos lenta e, de vez em quando,

acariciava as minhas coxas, até que, quando atravessávamos uma zona de mata,

muita floresta, ele encontrou um local, à berma da estrada e estacionou o carro.

Voltou-se para mim, puxou-me para ele e beijou-me na boca, um longo beijo de

muita paixão e desejo!... A sua mão esquerda percorria o meu corpo, acariciando os

meus seios, as minhas coxas, subindo pelo interior das minhas pernas, com a minha

permissão, que as afastei de propósito!... Eu estava com a cona bem meladinha e

ele metia os dedos, por baixo do bikini, indo ao encontro do meu grelo, que estava

erecto, saliente!... Quando o tocou, eu vibrei toda, pois o meu clitóris é muito

sensível e ele sentindo a vibração do meu corpo e o gemido que soltei, disse-me

que estava a morrer de tesão, por mim, que eu tinha de ser dele e que não

aguentava mais!... Sussurei-lhe que, também, não aguentava todo aquele tesão,

que ele me estava dando e que queria que ele me fodesse, ali mesmo!... Ele, então,

respondeu: vamos sair, porque, aqui estão sempre a passar carros... Vamos ali,

para a mata, ao que eu acedi!...

Ficámos entre as árvores e ele levou-me, para junto de uma, com um tronco

enorme. Fiquei com as costas viradas para a árvore, enquanto ele me apertava de

encontro a ele e beijava-me sofregamente!... Sua mão subia-me pelas pernas acima

e eu afastei-as, para que ele pudesse acariciar-me toda...

A sua mão acariciava-me a gruta do prazer, enchendo-a com os lábios carnudos da

minha raxa, pois tenho a cona com lábios gordos, muito carnudos e a fenda é bem

funda e para o tamanho grande (rsrsrs)... Tenho um grelo grande, que sai para fora

dos lábios, mal me começo a sentir com tesão... Eu estava toda molhadinha, bem

melada e os dedos dele afastaram os lábios da pachacha e começaram a deslizar,

por entre as minhas carnes, de uma ponta à outra, friccionando o meu grelinho!...

Ele tinha afastado o bikini, para o lado e a fenda do meu sexo era toda dele!...

Percebi, que ele baixava os calções e tirava, para fora, o seu enorme mastro, que

logo introduziu, entre as minhas coxas, por entre os lábios da cona! Eu gemia de

prazer e comecei a pedir-lhe que me fodesse, que me metesse todo aquele cacetão,

pois estava morrendo de desejo!... O Ric respondeu-me, que me ia fazer a vontade

e que me ia foder, de uma maneira como eu nunca tinha sido fodida, pois, há muito

que desejava aquele momento e ia realizar comigo as suas fantasias, de me comer,

de uma forma selvagem!...

Aquelas palavras enlouqueciam-me e, cada vez mais, eu me entregava àquele

homem, que me dominava por inteiro!...

Pedia-lhe que me fodesse, que o queria todo, dentro de mim, que o queria sentir

todo e gozar muito, com aquele cacete, enterrado até ao fundo das minhas

entranhas!...

Ele encostou-me as costas, contra a árvore e colocou as mãos por baixo do meu

traseiro, uma em cada nádega e levantou-me para o ar, como se as suas mãos

fossem um elevador e eu agarrei-me ao pescoço dele, apertei-me toda, contra ele e

abri as pernas, que coloquei, em volta dos seus rins e ele, encostou a cabeça do seu

pau, na entrada do meu vulcão, que logo se abriu, para receber aquela enorme

glande!... Eu gemi de prazer e pedi, para mo encavar todo, de uma vez, pois, já não

estava a aguentar o gozo!...

Ele, fez-me a vontade e com as mãos nas minhas nádegas, puxou-me, com força,

contra ele e o seu caralho, entrou forte, numa só estocada, batendo-me no fundo da

minha cona, enquanto eu soltava gemidos de gozo e prazer, mesmo sentindo que,

aquela foda recordava-me, quando perdi a virgindade, pois, senti que aquele

cacetão, me rasgava as carnes, enquanto me subia, por entre as entranhas e se

encavava todo dentro de mim!...

Eu adorava caralhos grandes e se fossem grossos, ainda melhor e o cacete do Ric

era bem grande e grosso!...

Ele puxava-me, contra ele e o meu grelo roçava-se, com força, nos pintelhos dele,

enlouquecendo-me!... Comecei a movimentar os meus quadris, o quanto me era

possível e ele estocava fundo, dentro de mim!... Em cada estocada, eu sentia a

cabeça daquele membro viril, duro, tocar-me o fundo do meu útero, como eu gosto

de sentir e eu acompanhava com gemidos, como uma cadela levando vara do seu

cachorro!...

Senti o primeiro orgasmo a rebentar, no fundo de mim e eu torci-me toda, sacudida

por contracções de gozo, gemendo, de dentes cerrados!... O Ric percebeu que eu

estava a gozar, eu já não dizia coisa com coisa, apenas grunhidos, palavras sem

nexo, estava descontrolada, doida, que nem uma verdadeira puta e ele sabia fazer

gozar uma mulher e não perdeu a oportunidade de me afastar as nádegas e

procurar o buraquinho do meu cú e logo o forçou, começando a enfiar um dedo!...

Aquilo enlouqueceu-me completamente e gritei: mete todo, mete, meu garanhão,

isso é bom!... Ele meteu-me o dedo todo pelo cuzinho e eu senti-me penetrada,

duplamente!...

Ele continuava a foder-me, com as estocadas do seu caralho e agora metia e tirava

o dedo do meu cú, o que me fez gozar, rapidamente e tive mais dois orgasmos,

quase seguidos!... Eu torcia-me, rebolava, atracava-me toda nele, sentia-me

esmagada, ente o seu corpo e o tronco da árvore, mas isso funcionava como um

suporte de apoio, para que eu, de pernas abertas, em volta dele, das coxas dele, me

pudesse apoiar, para me movimentar em movimentos de vai-vém, acompanhando

com o meu corpo, os movimentos que ele imprimia à nossa foda!...

Eu gemia, gania, como cadela, como loba, não sei e ouvia-lhe os roncos de macho

que ele soltava, também de dentes cerrados e respiração ofegante!... Ele

anunciou-me o seu gozo, disse-me que se ia vir, que me ia encher do seu leite, da

sua porra!... O seu caralho ficou mais forte, mais potente e eu respondi: vem,

querido, fode-me com força, rasga-me a cona, fode-me até ao fundo, quero o teu

leitinho!... Ele metia com força e enterrava-me, fundo o dedo no meu cú e eu já

pairava no ar, tinha os olhos fechados, os dentes cerrados e sentia-me esvoaçar,

descontrolada!... Contorcia-me toda, revirava os olhos, deixei de ouvir, para só

sentir!... Apenas os meus gemidos, os roncos dele e o barulho de uma foda

selvagem, bem melada, eu podia ouvir!... Contorcia-me, sacudida por loucos e

quentes espasmos internos, vibrando, no fogo do desejo, quando o quarto orgasmo

se aproximava das minhas entranhas e ao mesmo tempo, comecei a receber as

primeiras golfadas de esperma, dentro de mim!... O leite daquele homem

maravilhoso, era ijaculado no fundo das minhas entranhas, aos impulsos, às

golfadas e eu soltava os mais deliciosos gemidos de um fortíssimo orgasmo, o mais

forte daquela série, para, aos poucos me começar a sentir mole, abandonada nos

braços daquele macho gostoso!...

Ele colocou-me no chão, de pé, em frente dele, abraçou-me e deu-me o mais

delicioso beijo daquele dia, dizendo-me que tinha sido maravilhoso, que eu era bela,

maravilhosa, deliciosa, que tinha a cona mais apertada que ele já tinha comido e

dque, a minha cona, não era uma cona, mas uma conaça, pelo grelo que eu tinha,

pelos lábios gordos e porque era apertadinha, proporcionando, assim todo o prazer

que um homem procura numa mulher!...

Respondi-lhe que tinha sido delicioso, que nunca iria esquecer aquela foda, que o

seu pau, era uma delícia e que o gozo que ele me proporcionou, foi dos mais loucos

que alguma vez eu já tivera!... Adorei a experiência e que ele tinha sabido ir ao

encontro das minhas fantasias!... Gostei tanto que quero repetir, disse-lhe eu, com

o mais safado sorriso que consegui encontrar!... Ele voltou a beijar-me, enquanto

eu sentia o esperma a correr-me pelas coxas abaixo!... Coloquei o bikini no seu

lugar, todo ensopadinho de mel e de esperma e mostrei-lhe como eu estava e os

estragos que ele tinha feito em mim!... Rimo-nos os dois, compusémo-nos o melhor

possível e fomos para o carro.

Já no carro, ele disse-me, se eu não tinha alguns lenços de papel, para me limpar e

eu respondi que sim, mas que não me ia limpar, coisa nenhuma, pois, aqueles eram

os sinais do nosso prazer, que eu queria levar comigo, até ao banho que tomaria em

minha casa!... Aquilo era a melhor recordação, dos momentos sublimes que ele me

tinha feito viver e eu queria conservá-los comigo, porque me pertenciam!...

Voltei-me para ele e disse-lhe: Ric, foste maravilhoso e eu estou feliz!... Foste um

amante fantástico e eu te quero muito!...

Ele beijou-me, novamente e respondeu-me, de imediato: vou pôr-te em casa e vou

buscar-te, daí por uma hora e meia, para irmos jantar e, depois, logo se verá, o que

vamos fazer!... Senti-me estremecer e sorri-lhe, concordando e aceitando o

convite!...

O resto do meu dia e a noite de sábado para domingo, de 7, para 8, deste mês de

Agosto, eu vos contarei depois, porque, este relato já vai longo!...

Beijinhos da Susana!!!

(Gemidas)

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Comentários

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Gostei, com este tipo de linguagem tem que ser Portuguesa, fiquei satisfeito por ela porque, cona com prazer é a alegria de um homem.

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