Na praia

Um conto erótico de Sadê
Categoria: Heterossexual
Contém 374 palavras
Data: 06/04/2010 18:33:47

Foi a coisa mais estranha que já ouvi. O cenário paradisíaco de uma praia de naturismo no litoral fluminense, não parecia nada condizente com a cena que se seguiria, ao menos até aquele momento eu me considerava um sujeito aberto a novas proposta.

Posso urinar em você? Um silencio se seguiu. A mulher de seus quarenta e bem poucos anos, morena de pernas roliças e peitos reformados olhava e arrumava os cabelos cacheados e maltratados talvez pela sua clara dedicação a praia.

Sim claro. Concordei e ela me ofereceu a mão para me ajudar a levantar.

Caminhamos em direção as pedras, lá um casal de meninas dormiam abraçadas. Andamos mais um pouco e num lugar bem discreto ela mandou que eu me deitasse. Deitado fui obrigado a tapar o sol com a mão para ver a mulher que por ironia se chamava Sol, abreviação de Solange, soube mais tarde. Colocou-se de pernas abertas sobre mim, abriu a xaninha que era lisa apenas com “bigodinho” na parte superior. Apontou e um jato quente desceu acertando bem no meu pau que já se animava. Ela controlava o jato com maestria e foi subindo com interrupções calculadas. Molhou meu peito e não sei porque meu rosto. Eu nada dizia, nada fazia parado sentia apena meu pau crescer e endurecer de um jeito anormal. Podia ver em seus olhos uma satisfação irônica que acompanhada de um sorriso bem maroto. Quando terminou ficou ali parada me olhando todo molhado e de pau duro. Então abaixou-se beijou a cabeça de meu pau. Permanecia sem me mover. Pôs a glande na boca enquanto me encarava. Senti sua boca entrar por completo e voltar. Virou-se deixando minha cabeça entre suas pernas, agora tudo que via era sua bucetinha aberta que esfregava em meu rosto. Sua boca chupava, engolia, mordia e sugava meu pau sem nenhuma cerimonia. A posição também conhecida com 69 não podia se valer uma vez que eu era apenas um expectador, não chupava sua xoxota só a sentia quando ela generosa me dava o prazer de esfregar-se em meu rosto. Assim fiquei até ela arrancou o gozo e ficou com até a última gota. Levantou-se e foi embora.

E eu fiquei ali parado. Uma delícia ficar parado, não acha?

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