Casal fantástico

Um conto erótico de JorgeEmiliano
Categoria: Heterossexual
Contém 894 palavras
Data: 12/02/2010 02:23:05

Casados a seis anos, eu e Lia (nome fictício) formamos um casal muito bonito e dinâmico sexualmente. Eu tenho 38 anos, 185m, 80kg e um corpo malhado; ela tem 29 anos, 1,70m, 52kg, loira de olhos azuis e diga-se de passagem muito bonita e gostosa. Logo após nos casarmos, fizemos um acordo para não deixar o casamento cair na rotina, nossas transas eram fantásticas, eu adorava chupar sua xoxotinha rosada e ela por sua vez não cansava de sugar meu caralho. Comia sua buceta e bundinha quase todo dia. Até que começamos a inventar fantasias para apimentar ainda mais nossas trepadas. Em uma delas a gente se imaginava transando com outro casal. Até que um dia depois de treparmos eu falei para ela que tinha o desejo de tê-la na cama com outra mulher, aí ela me disse que também gostaria de transar comigo e com outro homem ao mesmo tempo. Fiquei meio encucado com o que ela me disse, mas só de imaginar aquilo fiquei novamente com tesão e tivemos uma das nossas melhores fodas. Um dia cheguei em casa e ela me falou que tinha uma surpresa para mim, mas que só me mostraria à noite na cama. Depois do jantar fomos para o quarto, ela se dirigiu ao banheiro e disse para eu ficar esperando, meia hora depois ela saiu banhada e perfumada, usando uma calcinha preta bem pequena com espartilho e cinta-liga também pretos, realçando sua pele branca. Fiquei extasiado de tesão e mostrei meus 20cm de pica para ela, que veio e começou a suga-lo como uma puta de beira de estrada. Puxei-a para cima e dei-lhe um beijo enfiando a minha língua em sua boca, fui descendo pelo seu corpo, suguei seus seios firmes e dirigi-me para sua xoxota já molhada de tesão. Afastei a calcinha e caí de língua em grutinha cheirosa, lambi seu cuzinho deixando ele bastante salivado. Ela só gemia e dizia – vem meu macho! Me chupa, me fode toda! – botei ela para mamar novamente meu caralho e me preparei para penetra-la. Apreciei seu rosto lindo enquanto enfiava cada centímetro do meu mastro em sua boceta. Quando estava quase gozando ela pediu para que eu parasse porque ela queria me mostrar a segunda parte da surpresa. Foi até o guarda-roupa e pegou um embrulho, quando ela desenrolou apareceu um vibrador do tamanho do meu pau. Ela pegou e enfiou um pedaço dele na boca enquanto vinha em minha direção andando sensualmente. De frente pra mim, ela foi sentando em minha pica e ao mesmo tempo continuava chupando o pau de borracha. Quando ela deixou ele bastante lambuzado de saliva ela pediu para que eu o enfiasse em seu cuzinho. Não demorou muito e eu estava sentindo meu pau ralando no consolo pela parede que divide o canal vaginal do reto dela. Perdi as contas de quantos orgasmos ela atingiu e quando eu gozei litros de porra inundaram a sua bocetinha. Caímos os dois exaustos, ela quase desfalecendo. Depois que recobramos as forças ela me perguntou o que eu havia achado da surpresa, disse que havia adorado e que a amava muito – eu também te amo muito, disse ela. Fodemos ainda uma outra vez, só que dessa vez eu meti em seu cuzinho enquanto ela socava o vibrador na boceta. Na noite seguinte fizemos tudo de novo e algo mais, ela estava chupando meu pau e foi descendo pelos ovos até chegar em meu ânus, achei aquilo estranho mas muito gosto, vendo que eu não esboçava reação ela enfiava a ponta da língua cada vez mais fundo em meu traseiro. Voltou a sugar minha pica e começou a dedilhar a entrada de meu cuzinho, enfiava só a ponta do dedo e depois tirava, até que num golpe mais fundo ela enterrou todo em meu traseiro, dei um urro de prazer e gozei forte em sua boquinha que ela quase engasgou, depois me puxou e dividiu o meu gozo num beijo molhado em minha boca. Até então ela nunca tinha feito aquilo quando ela me chupava, tinha um gosto esquisito, meio salgado meio insoço, sei lá. Depois disso sempre que trepávamos ela botava às vezes um ou dois dedos em meu cu. Mas um dia, depois de sugar meu pau e meu cu, ela se deitou e eu enfiei minha vara nela, senti algo frio passeando em minha bunda, era o consolo de borracha na mão dela. Achei que ela ia ficar por ali e não me preocupei, quando eu vi ela começou a pressionar o pau de borracha no meu cu. Esbocei uma reação mas ela não deixou e na verdade eu acho que queria ver até onde aquilo ia dar. Depois de alguns minutos enterrando na xoxota dela seti meu cu se abrindo e dando passagem para aquele pau imenso. Dou pra burro no começo, mas logo me acostumei e comecei a gozar – isso meu veadinho, goza na tua putinha, goza que eu vou te comer também – dizia ela entre um gemido e outro. Gozei melecando tudo e quando eu saí de dentro dela ela lambuzou os dedos com a porra que escorria da sua xoxota e passou em meu buraquinho e voltou e enfiar o consolo no meu rabo. A partir desse dia sempre que a gente trepava eu ficava aguardando a hora dela me comer também com seu pau de borracha. (continua)

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Comentários

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Que delicia de conto! Que tesão! Adoro isso!

As minhas histórias com a minha mulher são assim também. Quando puder leia e comente os meus. Para iniciar, recomendo "Dois presentes de aniversário para minha esposa"

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Cara seu conto é muito bom, eu e minha mulher tambem fazemos isto, e é delicioso, quando ela não faz, sinto falta.

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concordo com elas, muito tesudo!!!

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muito tesudo... é muito bom comer o cu de vocês também. rsrsrsrsrsr

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