Dando experiência a minha sobrinha

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 3591 palavras
Data: 28/01/2010 15:16:45
Última revisão: 03/02/2010 22:44:02

Sou solteiro, cheio de amigos, desse que agente trata como irmão. A maioria deles casados, uns até com filhos. Resolvemos nos reunir para passarmos a férias de verão juntos. Alugamos então uma casa na ilha.

Eu chamei uma amiga pra irmos, e de última hora ela desistiu. Ia ser duro, mas fui sozinho.

Como sou o “tiozão” da turma, sou responsável de levar a meninada antes por que as férias deles já começaram e os pais esperam dar as férias dos maridos o esposas respectivas pra irem junto. Isso me dava umas 3 semanas de frente.

Foram 3 adolescentes e 4 crianças: Julia 17, Fabio e Márcia 14, Luan e Lucas 8, Rique 7 e Bruno 6. Sou tiozão, mas sou linha dura. Já me conhecem.

Nessa fase as mudanças ocorrem e eu observei que Julia estava uma gata. Ela mesma já não se considerava adolescente. Nem ficava junto com os outros.

Pra não deixá-la sozinha, sempre dividíamos tarefas, íamos fazer as compras juntos, e conversávamos sobre um monte de coisas. À medida que o tempo passava, ficávamos mais íntimos. Eu, solteiro naquela ilha, mirabolava coisa com aquela gracinha.

Eu a fitava de longe num biquininho minúsculo quando estávamos com os meninos na praia. Ela colocava os meninos pra dormir, determinava horário de videogame e todos a obedeciam. E eu dava todo meu aval.

Foi uma primeira semana de muito trabalho e conversas íntimas. Falamos até de sexo. Ela não tinha namorado, por que achava os rapazes da idade dela uns bestas.

Foi numa noite, que todos já tinham ido dormir, eu tomei um banho coloquei uma cueca, do tipo short, e fui à sala assistir TV pra dar uma relaxada.

Estirei-me no sofá, com os pés na mesa de centro, quase deitado, folheava uma revista, quando a Jú chegou:

“Está sem sono?” Perguntei sem olhar, mas percebendo que era ela.

“Sim, e tá um calor danado. Tive que tomar outro banho!”

Foi ai então que eu percebi a gata que estava ao meu lado. Vestida com um top branquinho e um shortinho fininho desenhando a bundinha e a calcinha enfiada.

“Que filme é esse, tio? Que revista é essa?” Perguntou pra puxar o assunto.

Ela entrou e sentou ao meu lado no sofá, e percebeu que eu não assistia a TV, e sim lia uma revista. Eu disse que eram palavras cruzadas, e tava fazendo pra chegar o sono. Ela se voltou pro filme.

Concentrado na revista, eu não percebi ela se deitar ao meu lado. Primeiramente deitou-se com a cabeça virada pro outro lado. Nisso eu pude ver todo o deleite daquele corpinho escultural. Quanto mais ela mexia, mais o top subia e o shortinho entrava naquele reguinho.

Meu pau deu sinal de vida e eu também me lembrei que estava só de cueca.

“Já era!” eu pensei.

Ela então se virou, e deitou a cabeça meu peito. Seus olhos percorreram meu corpo, estacionando em minha cueca.. Ou melhor, em meu volume. Fiquei imóvel pra ver sua reação. Foi de espanto e admiração.

Sem nada falar ela desceu mais a cabeça sobre minha barriga do fiquei com o rosto sobre meu umbigo Enquanto estava deitada, ela alisava minhas coxas o que me deixava mais excitado, o que fez minha rola sair um pouco da cueca e ficar com a cabeça avermelhada pulsando e estava a um palmo do seu rostinho.

O silencio perdurava na sala.

“O filme está chato, tio.” Ela quebrou o gelo.

Delicadamente botou a mão perto de sua boca só pra ficar ao alcance de minha pica pulsante. Com cuidado, minha gatinha deslizou e tocou de leve um dedo na cabecinha do meu pênis.

”Tio, cadê sua namorada?” falou bem de mansinho.

“Não vem, não. Vou ter que me virar sozinho.” falei ao mesmo tempo em que me mexi e soltei mais meu cacete da cueca.

“Tio..” Saiu quase que inconsciente e suspirado.

Eu sentia minha respiração ofegante ela também percebeu. Com o sinal verde, não vendo nenhuma condenação pela minha atitude, fiz menção de sair me levantando quando ela deslizou e a glande se encaixou bem devagar em sua boca.

Segundos que pareceram eternidades... E o pau ficou tocando em sua boca naquele tempo

Algo de novo ela descobria ali...

Então, instintivamente ela desceu a cabeça para mais próxima do meu pau, e bem quietinha o colocou na boca segurando-o contra o umbigo.

Eu senti a cabeça pulsar bem dentro daquela boca:

“Assim Jú...” murmurei de prazer.

Pressionei minha mão em sua cabecinha nuca empurrando como se quisesse que ela colocasse todo dentro de minha boca.

“Tio, me ensina a fazer direito?” pediu ela olhando pra mim com carinha de gulosa.

Sentei o sofá, tirei a cueca, e coloquei minha sobrinha ajoelhada na minha frente e falei:

“Comece devagar, depois você pega o ritmo.”

Ela colocou a língua para fora e tocou a língua na cabeça do meu pau. Chupou lentamente por alguns minutos a enorme cabeça do meu pau, como que em busca de um sabor.

Pegou o ritmo facilmente e estava me deixando louco:

“Assim está bom, tio?” falou a gulosa.

Afirmei positivamente, delirando de tesão. Não agüentando mais, enrolei seus cabelos em minha mão e pressionava usa cabeça contra meu membro. Por uns segundos e parei de suspirar. Ela pareceu não entender bem, mas era um sinal de que algo estava vindo. E veio.

“Jú, vou gozar... Engole tudo, tá?”

Agora foi ela que só afirmou com a cabeça.

E então soltei meu urro de prazer. Foi nesse momento em que meu pau jorrou jatos de esperma quente em sua boquinha sedenta.

Júlia engoliu tudinho. Ainda teve o trabalho de limpar qualquer gotinha por fora.

Ela, terminado todo o serviço, sentou no meu colo e falou.

“Tio, eu pensei que estas minhas férias seriam um saco. Ainda bem que você está aqui. E sua namorada não veio.” Sorriu me deu um beijo de boa noite e saiu.

“E isso foi só na primeira semana!” sorri comigo mesmo.

XxxxXxxxX

Na segunda semana, Julia estava bem mais solta comigo. Dava mais risada. Suas roupas eram bem melhores e menores.

À medida que seus pais ligavam, era uma expectativa reversa. Enquanto os meninos reclamavam que os pais não vinham, os olhos delas brilhavam pra mim de alegria.

Quando fazíamos compras, ela sempre dava um jeito de se roçar em mim. Sinal que já estava na hora de fazê-la aprender novas experiências.

À noite, na hora do café, ela me confidenciou:

- Tio, quero ir com você ir pra praia amanhã.

- Mas nós vamos pra praia amanhã!. Eu rebati.

- Sozinha, tio. Eu e você.

Eu não sei onde ela apreendeu isso, mas ela já estava ficando muito safada pra essas coisas.

Passei a noite pensando no que iria dizer aos meninos pela manhã pra não nos atrapalhamos.

- O sol esta muito quente. Estão todos queimados demais. Hoje só vai eu e a Julia pra praia. “

Foi um alvoroço só. Alguns ameaçaram até chorar.

- Como eu não quero que vocês fiquem bravos comigo, vou deixar vocês jogarem videogame o dia todo hoje. E tem pizza na geladeira. Na hora da fome, o Fabão e a Má colocam no forno. Ok?

E não é que todos concordaram rapidinho! A Jú olhou pra mim e riu disfarçadamente.

Minha gatinha estava linda. Um biquíni branco de lacinho mini uma canga colorida e uma bolsinha a tiracolo. Eu levei uma cadeira apenas.

Então começamos a conhecer a praia logo estávamos bem à vontade. Sem que Jú notasse percebesse, eu a olhava dos pés a cabeça.

Em um dado momento meu pau deu sinal de vida

- Que foi tio, algum problema? Ria e saia pra água.

Fitava aqueles peitinhos lindos e bem redondinhos. A bucetinha devia ser quase e raspada e sua bundinha me atiçava.

Olhei de um lado pro outro da praia e notei que não estava deserta, porém estava vazia. Alguns casais com filhos pequenos um casal de idosos debaixo de um sombreiro. Mas todos mantinham uma distância razoável.

Então resolvi atacar. Pedi que ela passasse o protetor em mim, pois havia o risco de o sol

- Passa em mim, tio. Ela pediu vibrando.

Ela estirou a canga e deitou de bruços incitando eu começar pela suas costas.

Peguei o protetor e comecei a passar pelos ombros, costas, indo e vindo. Ela adorava e relaxava. Olhei para os lados novamente e só vi algumas pessoas bem distantes da gente.

Sem dizer uma palavra soltei o biquíni de cima e já a massageava com as duas mãos.

- Você deveria ser massagista. Isso sim!

Das costas, fui descendo pelas laterais na intenção de espalhar mais. Comecei a deslizar meus dedos em nas bordas dos seios.

- Assim tá bom demais! Suspirava de alegria.

Desci pra bundinha e perdi muito tempo ali. Passava com vontade, deslizava meus dedos sob o biquíni, chegando até a tocar no seu cuzinho. Ela adorava.

- Agora você ficar de frente pra mim.

Ela se virou de frente, teve o mesmo cuidado que eu, quanto aos banhistas e se sentindo segura, e deixou o biquíni em cima dos seios, mas desamarrado.

Como o sol estava muito forte ela colocou um chapeuzinho na cara. Ele não a deixava me encarar. Só me via da barriga pra baixo.

Com os dedos ávidos passava na barriguinha, subi nos biquinhos dos seios apertei os de leve

- Delícia, tio!

Já estava entregue. Espalhei mais pela barriguinha e fui descendo. Soltei apenas um lacinho do lado do biquíni e passei meus dedos naqueles pentelhinhos ralos dela:

- Assim você que me matar!

- Facilite. Abra mais as pernas.

Nesse momento deixei que meu pau tivesse vontade própria e Julia acompanhava minha ereção.

Deixei minha sobrinha linda fora de si em cada descida de mão em seu piguelinho duro.

Já não queríamos saber mais de protetor, só de dar e receber prazer. Minha gatinha gemia e abria as pernas facilitando tudo.

- tio... Tio.. Tá bom.. Tá bom!

De repente ela levantou sua mão e pegou em meu pau. Eu tomei cuidado e o coloquei pra fora. Ela não sabia punhetar, mas o apertava de forma ritmada.

Combinamos os movimentos, e a cada suspirada dávamos um tempo. Queríamos prolongar o máximo possível.

Não agüentando mais, vi minha linda enrijecer as pernas e soltar um gemido abafado ao mesmo tempo em que eu gozava naquela barriguinha.

E, olhando pra minha porra em sua barriga ela brincou:

- Você deixou muito protetor aqui! Rimos um do outro.

Levantei-me e fui até a água. Julia me acompanhou e ficamos lá por um bom tempo, suficiente para minha pica baixar.

Ainda na água, Ela me fez pegá-la no colo, ficando um de frente pro outro. Ela me encarou nos olhos e me deu um beijo gostoso. Eu retribui a altura.

- Eu quero que você me faça mulher.

Já não conseguia mais ver Julia como uma adolescente. E sim uma mulher feita. E eu iria realizar aquele desejo por nós dois.

Resolvemos aproveitar o nosso dia juntos porque em casa já estava tudo resolvido. Fomos almoçar fora. Já não era mais “tio” e “sobrinha”. Éramos homem e mulher ali.

Ninguém nos conhecia naquela ilha, então podíamos ficar assim. Com moderação, pois os pais dela ainda viriam e não poderíamos dar bandeira demais.

Chegamos em casa à tardinha, parecíamos que nem tínhamos chegado. Todos de barriga cheia e jogando videogame. Interrompemos a balburdia e botamos todo pra tomar banho e depois o café.

Como trato é trato, voltaram a jogar videogame.

Eu não falei da casa. Dois andares, cinco quartos, sendo duas suítes em cima. E sala, cozinha, banheiro, dependência e dispensa embaixo. Além de um jardim em volta com árvores frutíferas.

Como eu dormia em baixo, falei a Jú para subir e ir tirar o sal do corpo. Ela me olhou e disse

- Vem comigo! Tá todo mundo no vídeo game.

Avaliei o risco e atendi ao pedido.

Ela foi pegar nossas toalhas e roupas, e eu entrei primeiro no chuveiro. De sunga mesmo comecei a tomar banho e logo depois ela entrou.

Ela entrou linda e tratou logo de ficar nua. Tomamos um banho maravilhoso

Passei sabonete nas costas dela, desci a mão por sua bunda lisinha. Na hora, meu pau começou a subir. Ajoelhei-me, pedi que ela ficasse de frente. Enquanto ensaboava, eu admirava sua bucetinha que ficou de frente para mim.

Levantei-me e deixei que meu pau tocasse no corpo dela. Jú não se incomodava quando meu pau a roçava, às vezes até ela forçava a isso.

Ela via atenta quando ensaboava meu pau fazendo movimentos iguais a um punheta. Ela olhava extasiada e nem imaginava o que estava por vir ainda.

- Gosta do que vê?

Ela assentiu e eu peguei a mãozinha dela e a fiz pegar nom meu pau duro. E fazia ela me masturbar:

- Assim fica mais gostoso. E. encostei-me na parede do banheiro

Fechei os olhos e só senti as mãos de fada de Jú acariciando meu membro. Então, sem que eu pedisse, ela aproveitou o sabão, e passou no meu saco carinhosamente, levantando de um lado para outro deliciosamente. Depois ela ficou segurando em meu pau.

Eu peguei carinhosamente no seu ombro e tive a intenção para baixo. Ela entendeu o recado.

Minha doce mulher começou a beijar meu pescoço e foi escorregando pelo peito, barriga, até ficar com a boca bem perto do meu membro rijo e enxaguado. Eu pedi:

- Vai, Engole, amor!

Ela Colocou devagar na boca, ainda sem experiência, tentando acomodar como dava. Era grande demais, não conseguia dar conta. Sem prática nenhuma, chupava desajeitada.

Eu segurei com carinha sua cabeça e começou a meter naquela boquinha boca bem devagar. Era uma sensação singular.

Aquela menina-mulher chupava um pau, que entrava na garganta, quase a sufocando, mas ela tava gostando.

- Tá gostoso, tio. Muito gostoso!

Ela chupava a cabecinha e eu voltava a meter com força lhe segurando pelos cabelos.

Não queria gozar agora e nem era em sua boquinha. Puxei-a pra cima dei um beijo.

Completamente dominada por mim, ela tava gostando. Virou-a de costas. Ficou de frente pra parede. Depois desci escorregando a língua até embaixo.

- Abre a bundinha pra mim.

Ela só obedecia.

Invadi com minha língua quente aquele buraquinho virgem com muita vontade e tesão.

Voltei a ficar de pé atrás dela. Agarrei-a pela cintura e pude sentir meu pau pedindo sua bunda.

- Tio, vai começar por trás?

Posicionei a cabeça do meu pau e com um pouco de força entrei no cuzinho

Ela tava com muito tesão e a bundinha dela era demais. Ela nem reclamou e ainda pedia:

- Isso vai, Me come gostoso. Isso! Que pau gostoso. Pode me comer mais forte, tio!

Ela já parecia familiarizada com a coisa. Rebolava e tudo mais.. Gozei rapidinho.

Ainda encaixada nela, ouvimos passos. Era o Rique procurando algo no quarto ao lado.

Demos risadas e tratamos de sair do banheiro rapidinho. Entramos no quarto em que só ela dormia e trancamos a porta para ficarmos a vontade.

Fomos para a cama deitamos e ligamos a TV. meu pau ainda duro chamava a atenção. então peguei o hidratante e comecei a passar em Julia

- Tio, suas mãos são divinas!!

Passei nas pernas e fui subindo para as coxas. Passei na barriguinha dela, entre os seios, braços, e voltei descendo por onde passei.

Entre os seios, passei apertando-os carinhosamente. Ela gemia. Desci pela barriga. Fui até as coxas e deixei minha mão sentir aquela bucetinha inchada.

Pedi que Jú virasse de costas e comecei a passar naquela maravilha de corpo até chegar as minhas mãos na bunda macia e empinadinha...

Abri a bundinha dela vi aquele cuzinho rosado que acabara de engolir uma pica.

Foi a vez de ela retribuir. E do mesmo modo ela passou em mim. Na hora de passar no meu pau, pedi.

- De cima para baixo, por favor.

E ela se sentiu segura e começou a passar fazendo os movimentos de masturbação no meu pau. Perguntei a ela:

- E aí... Gostou da praia, hoje?

Na lata, ela respondeu: '

- Amei!

Passei a mão nos seios dela acariciei os biquinhos intumescidos com meus dedos.

Sem pedir ela iniciou um gostoso boquete. Ela arrumou os cabelos e colocou lentamente meu pau dentro da boca e começou a me chupar.

Eu assistia sua boca quente e úmida deslizando no meu pau e. era incrível a visão dela com minha rola dentro da boca. Isso me deixava louco de tesão!!!

Uma nova retribuição era justa. Pedi que ela deitasse, pois queria chupar aquela bucetinha lisinha finalmente.

Ela deitou-se e abriu suas pernas e deixei minha língua sentir o sabor daquela buceta ainda virgem. Lambi com muita vontade sentindo o cheiro e o gosto dela na boca....

Ela gemia baixinho, e suas pernas tremiam a cada chupada. Ela ainda conseguiu falar:

- Quero gozar em sua boca, titio!

Levantei agora as pernas e logo eu estava lambendo seu cuzinho rosado junto com a buceta. Variava entre beijos e lambidas Julia resmungou baixinho

-É... Agora... Tio... Vou gozar!!

Ela retesou as pernas e relaxou num gozo intenso e cheio de tesão. Meu pau de tão duro doía. Ela percebeu e de imediato me intimou:

- Quero ser sua agora!! Sentenciou.

Quando iria me preparar para o grande momento, alguém lá embaixo deu por minha falta.

A única coisa que pude faz é dar um beijo gostoso em minha pequena deusa e prometer:

- Será breve e com calma. Tenha fé, meu anjo.

Ela entendeu, e fomos para baixo sem deixar rastros.

XxxxXxxxX

Agora a contagem era regressiva. Estávamos na terceira e última semana e não tivemos muitas chances de ficarmos a sós. Os pais das crianças estavam por vir.

Só tínhamos tempos pra amassos, dedadas e até uma ‘nas coxas’.

Então eu pensei: “se não posso mais deixá-los na frente da TV relaxados, vou deixá-los cansados de tantas atividades pra dormirem cedo”.

Combinei com Julia fazer vários programas (atividades recreativas). No começo todos acharam tudo divertido, mas com o passar do dia, eles já pediam arrego. Chegaram em casa boiados.

Colocamos o café da galera e um a um foi indo pro seu quarto dormir. Sem que a gente pedisse.

Só que de última hora o bruninho insistiu em dormi com a Julia. Putz!

Ela segura de si, me deu boa noite, levou o Bruninho junto com ela pro quarto.

Eu fique arrasado, com todo esse trabalho e no final não ser reconhecido. O que me restava era ir pro meu quarto também.

Deitei no meu quarto e, apesar de ter me poupado o dia todo dessas atividades, estava um pouco cansado também.

Cai no sono. Mas foi por pouco tempo. Senti alguém me alisando as pernas e subindo em cima de mim:

- Pensou que eu não viesse?

Com sinceridade eu disse que não.

- Não perco essa noite por nada nesse mundo!

Ela estava completamente nua em cima de mim, tratou de tirar a coberta e minha cueca. Ela me abraçou, beijou, roçou em mim, e já estava preparando pra me chupar, e eu interrompi:

- Será com calma, menina. A noite é uma criança.

Peguei-a em meus braços e dei um beijo bem gostoso e demorado. Em seguida comecei a dar um banho de língua, começando pelos dedinhos dos pés e subindo sem pressa. Beijei, lambi suas coxas, sua grutinha desejada. Beijei a barriguinha, mamei os seios bem devagarzinho.

No momento esperado, mostrei a ela o preservativo e ensinei como colocá-lo.

Apesar de o momento ser maravilhoso, tinha uma tensão gostosa no ar. Da parte dela, pela primeira vez; e da minha por fazê-lo especial quanto ela merece.

Fiquei de frente para ela, num papai-e-mamãe e coloquei meu pau na entrada da bucetinha tão cobiçada. Julia estava radiante com o momento e me olhava com uma carinha de quem queria ser minha.

Coloquei só a cabecinha até chegar à resistência do hímen ela estava tão lubrificada que nem sentiu quando eu penetrei mais fundo.

Em sua cara de satisfação, escorria lagrimas de alegria. Comecei a penetrá-la lentamente e logo segurei suas pernas e deslizei para dentro com gosto

- Isso tio. Vem com tudo. Hoje eu sou sua mulher!!!

Com o pedido de Julia, meu pau entrava e saia como ela queria: com força e rápido entrando e saindo, deixando a buceta dela esfolada como ela queria...

Senti como estava quente e encharcada. Devia já ter conhecido os orgasmos múltiplos.

Mudei de posição e ensine a ela a ficar de quatro e botei novamente na bucetinha dela agora por trás.

Ela gemia e queria mais:

- Ai, tio... Ai, tio... Ai, tio... Mais, mais, mais!!

Deitei-a de bruços e eu continuei a metê-la por trás. Minha pica entrava e saía de dentro dela. Entrava e saía. Ela simplesmente delirava de prazer

Cheguei ao ouvidinho dela e falei:

- Titio vai gozar na mulher mais gostosa da vida dele!

Ela, com lágrimas nos olhos, gemeu:

- tio, eu te amo!

E na hora, eu gozei como nunca e me desarmei em cima dela

Depois de tudo, dormimos abraçadinhos e no outro dia aproveitamos mais uma vez para transamos de novo.

Nós levantamos para preparar os o café da galerinha sem deixar pistas.

Com a chegada dos pais dos meninos, pensamos que iria ficar mais arriscado nos encontrarmos. Mas pelo contrário. Como os adultos eram em números impar, a Julia se ofereceu pra fazer par comigo. Todos concordaram. E não era só pra jogar buraco não!

Minha relação com Julia hoje é mais aberta e liberal. Ela sabe que na sou nenhum príncipe encantado, mas apenas um cara importante em um acontecimento na vida dela.

E assim vivemos felizes para sempre.

Em http://quimeralasciva.blogspot.com/

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Comentários

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Confesso que ainda não linda coisa melhor que essa, vc soube escrever de maneira excitante e com muito rodeos, isso nos prende até o final, parabéns e beijosssss

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eu tb postei no site "concorrente" essa historia ...so que la como Wally10

PS: Aqui tb tem wally10 - meu primeiro login - mas esqueci a senha e fiz outro

abraços e obrigado a todos pelos elogios!

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BOM CONTO, E CONCORDO COM O GAUCHO, TENHO A MESMA IMPRESÇÃO DE TER LIDO ESSE CONTO, MAS VALEU. E PRA JO86, EU TB SOU UM TIO ASSIM.

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