Redescobrindo o amor em família - Decisões - Final

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Contém 2891 palavras
Data: 19/10/2009 04:10:35
Última revisão: 19/10/2009 05:17:04

Redescobrindo o amor em família – Decisões – Final

Tema: Incesto (Se não gosta de tal categoría, peço que por favor não leia o conto á seguir)

Observação: Nona e última parte do conto “Redescobrindo o amor em família”.

Fiquei perplexo com a pergunta de Miranda. Claro, me casar é um sonho que tenho até hoje e pra ser sincero, já havía considerado me casar com Miranda muitas vezes. Mas... assim? Do nada? Eu quería dizer: “Sim, a propósta ainda está de pé”, mas não era tão simples assim. Eu havía me apaixonado por outra. Não sei como explicaría uma bomba dessas para Lucia. Talvez assim: “Olá querida! Adivinha só! Papai encontrou mamãe hoje e vamos nos casar! Legal, né?”. Droga! Isso é loucura!

Sorrí docemente para Miranda, encarei-a por algúns segundos e balancei minha cabeça negativamente. Ela acena positivamente e eu me vou. Não havía nada a ser dito.

Não é fácil. Estou apaixonado pela minha própria filha. Algúns podem questionar esse amor, talvez pela minha “falta de fidelidade”, mas não é tão simples assim. Ela é minha filha, não quero querer isso. Tem que haver outro meio. Se eu ficar com qualquer outra mulher não haverá problemas no futuro, mas não é o caso com a Lucia. Como posso ter certeza que o que Lucia sente por mim é amor? Ela demonstra muito tesão por mim, mas não é apenas isso que quero. Quero algo mais... uma companheira. Será que encontrarei tal companheira em Lucia? Ela é jovem, de certo ainda está confusa com relação ao que sente por mim. Tentei esquecê-la como mulher nesses últimos dias, mas quando me aproximo dela, algo mais forte toma conta de mim. Uma vontade avassaladora de querer possuí-la e amá-la como um louco alucinado. Tentei evitar a consumação até hoje e tenho me sucedido, porém não sei quanto tempo mais irei agüentar.

Cheguei tarde em casa e Lucia já dormia como um anjinho, em minha cama. Coloquei o urso em seu quarto e tomei um banho rápido, botei minha cueca e me deitei ao seu lado. Logo, ela abraça meu corpo se aconchegando a mim e me diz ainda meio sonolenta:

- Chegou tão tarde. O que foi?

- Nada filha. Problemas na empresa, volte a dormir.

Ela logo enfia sua mão por dentro de minha cueca e me agarra o pênis. Sentí como se um raio me tivesse atravessado o corpo. Deus... o que estava acontecendo comígo? Tive uma ereção mais do que prontamente, mas tentando evitar uma tragédia lhe impedí:

- Hoje não, Lú. Tô cansado.

- Só um pouquinho pai!

- Já disse que não! Volte a dormir!

Ela o solta e se vira para o lado oposto e ouví seus soluços do choro que logo viría. Me sentí culpado. Eu ainda pensava no que havía feito anteriormente com Miranda e Rosa. Sentí que havía traído Lucia, mesmo que não estivéssemos em uma relação concreta, eu me auto-enojava.

- Filha... perdão... eu não estou legal, foi um longo dia e tem outras coisas que vem mexendo comígo.

- Que coisas?

- É complicado...

- Eu já sou bem grandinha! Sabe que pode me dizer qualquer coisa.

- Sei, mas temo que eu a magoarei muito se contar o que aconteceu.

Lucia se senta na cama, liga o abajur e eu consigo ver sua cara de preocupação. Não havía escapatória. Tinha que abrir o jogo.

- Fala pai! Fala logo! Se for algo que diz respeito á nós, tenho o direito de saber!

- Sim, tem... eu... ontem... quando você estava para a casa de sua amiga, fui até a casa dos seus avós e lá encontrei a Rosa e nós acabamos transando e...

Lucia se enrubrece, demonstrando uma expressão de indignação e fúria.

- Seu mentiroso! Você disse que não a amava mais! Como pôde fazer isso comígo!?

- Calma Lú! Não é assim! Foi uma despedida! Nós não temos mais nada juntos, mas tem algo mais que quero te contar...

- Ah, é? Tem mais? O que vai me dizer? Comeu mais outra depois da tal da Rosa!?

- Bom, é... mas acontece que...

- Seu nojento! Como pode!? Nunca pensei que fosse tão mau caráter!

- Não sou mau caráter! Nunca mais se refira a mim dessa maneira! Sou seu pai e me deve respeito! A mulher com quem fiquei á pouco era sua mãe!

Lucia me olha de uma forma não mostrando compreensão.

- Como assim!? Minha mãe!?

- Eu a encontrei por acaso, havía comprado um agrado pra você e quando saia da loja eu a ví. Filha, ela tá morando nas ruas. É uma mendiga. Eu deixei ela em um hotel e acabou acontecendo, foi coisa do momento, não entenda mal! Eu sou louco por você!

- Tô vendo que é louco por mim! Quero conhecê-la...

- Sou sim, filha! Mas tem certeza que quer isso?

- Me leve até ela, agora mesmo!

- Não! Hoje não! Está tarde, amanhã eu a levo.

- Não interessa! Você não tem o direito de me negar isso! Ela é minha mãe!

- Eu entendo, mas hoje não! Amanhã eu a levarei. Ela, de certo já não dorme em uma cama limpinha e gostosa há muito tempo, deixe-a descansar em paz. Amanhã, eu a levarei, mas hoje não! Não insista!

Revoltada, Lucia foi para seu quarto e fez questão de bater a porta com tal violência que ecoou pela casa toda. Não dei atenção á isso, afinal, era compreensível. Com muita dificuldade, acabei dormindo. Na manhã seguinte, depois de ter feito minha higiêne diária, fui até o quarto de Lucia. Ela estava sentada na cama, pasma, branca como um fantasma.

- Bom dia, Lú.

- …

- Quer tomar café da manhã comígo?

- Não. Quando vai me levar pra ver minha mãe?

- Daqui á pouco, vou comer primeiro.

- Come rápido!

- Tá...

Tomei meu café da manhã o mais rápido possível e Lucia já me esperava do lado de fora de nossa casa. Saímos rapidamente e conversamos no caminho:

- Como ela é pai?

Eu já havía mencionado a aparência de sua mãe inúmeras vezes, mas ela sempre me perguntava novamente. Porém, eu nunca me fiz de chateado e sempre respondí da mesma forma.

- Ela é bonita filha. Tem os cabelos ruivos, iguais aos seus. Olhos verdes. Pele branquinha e suave. É um doce de pessoa, mas tomou decisões ruins na sua vida.

- Porque não ficaram juntos?

- Já te falei filha... ela não quis se casar comígo, apesar de que ontem perguntou se eu ainda queria me casar com ela, mas eu disse que não.

Á partir desse momento, não houve mais nenhum diálogo entre nós. Chegamos ao hotel. Estavamos enfrente ao quarto de Miranda e perguntei se Lucia estava pronta, ela disse que sim, mas tinha medo. Se escondeu atrás de mim e eu batí na porta algúmas vezes. Miranda logo abre a porta.

- Bom dia Fábio!

- Bom dia Miranda.

- Como está?

- Estou bem, obrigado. Trouxe uma surpresa pra você.

- Adoro surpresas! O que é?

- A pergunta certa sería: “Quem é?”

Dei um passo para o lado e expuz Lucia para sua mãe. Lucia mostrava extrema timidez. Miranda me pergunta gaguejando:

- É... é... é ela? É essa nossa menina?

- Sim, não é linda nossa Lucia?

- É uma princesa!

- Eu te disse que ela era linda quando nasceu!

- É verdade! Não havía reparado. Me dá um abraço filha?

- Filha? - Questiona Lucia - . Como ousa me chamar de “filha” depois de me renegar por toda minha vida? Acha que tem o direito de chamar-me de “filha”?

- Lucia! - Eu interví -.

- Deixa Fábio, ela tá certa. Desculpe-me Lucia, não foi a intenção te magoar.

- Devería ter pensado nisso antes de me fazer ser criada sem mãe! Você aparece do nada e ainda por cima fode meu pai? Qual é a tua!?

- Lucia! O que é isso filha!?

- Porque contou isso pra ela Fábio?

- Eu não tenho segredos pra ela e acho melhor irmos, já estão todos nos olhando pelas frestas das janelas. Outra hora voltamos com mais calma. Me desculpe Miranda.

Eu estava perplexo com a reação de Lucia. Claro, eu não esperava um mar-de-rosas, mas aquilo? Um escândalo? Minha menina bufava como um touro, jamais eu a havía visto daquela forma. Coloquei minha mão direita em uma de suas pernas enquanto dirigia e a mesma foi repelída no mesmo instante com um forte tapa. Eu não á repreendí, sei que não estava bem. Enfim, chegamos em casa. Lucia vai para meu quarto e se senta em minha cama, eu entro em seguida e fecho a porta.

- Filha... ela é sua mãe. Não é um bom exemplo de mãe, mas mesmo assim, é sua mãe. Dê uma chance pra ela. Todos erramos filha, ela não é diferente.

- Existe uma diferença em errar e insistir em um erro. Ela nunca veio me procurar! Nunca quis saber de mim! Porque eu devería dar uma segunda chance à ela? Se ela se quer me deu UMA chance de conhecê-la!? Acha isso justo, pai? Acha!?

Lucia chora como uma criança desconsolada. Deus, como aquilo me doía. Eu me deitei de lado na cama e puxei Lucia de encontro ao meu corpo. Eu a abracei terna e fortemente. Ela tinha as palmas de suas mãos cobrindo seu lindo rosto e as costas de suas mãos estavam de encontro ao meu peito. Beijei seus cabelos muitas vezes e acariciei suas costas. Não havía nada que eu pudésse dizer, queria apenas confortá-la. Em certo momento ela me abraça e mais calma, tira um leve cochilo. Decidí imitá-la. Pouco mais de uma hora depois, despertei e Lucia ainda dormia. Tentei me desvencilhar dela, mas assim que me afastei centímetros dela, ela me puxou de volta.

- Tá acordada filha?

- Tô.

- Olha, eu não vou mais querer te convencer a ver a Miranda, tudo bem? Se sentir preparada, quero que me avise, combinado?

- Tá... pai?

- Hum?

- Promete que nunca vai me deixar?

- Eu nunca a deixaría, não precisa nem pedir uma coisa dessas.

- Mas promete?

- Prometo.

Lucia arrasta seu corpo na cama até que fica com o seu rosto na altura do meu e me beija louca e entreguemente, lhe beijei da mesma forma. Novamente, aqueles sentimentos se acendiam dentro de mim. Quería possuí-la e já não sei mais quanto tempo agüentaría. Parei o beijo e lhe disse:

- Lucia, espere.

- Esperar o quê?

- Isso que estamos fazendo, aonde pretende chegar com isso?

- Como assim?

- Filha, eu tenho 41 anos, já estou ficando velho, preciso de uma companheira. Você tem apenas 18. O que você quer comígo? É apenas transar e nada mais? Ou quer virar minha mulher? Porque eu não quero ficar mais sozinho e preciso saber se essa loucura irá valer a pena. Quero que pense antes de me dar essa resposta.

- Não preciso pensar, eu já tenho a resposta há dias. Quero ser sua mulher, por completa. Sem estribeiras, mas terá que me prometer exclusividade. Chega de ficar dormindo com essas “outras” aí.

- Certo. Sabe que daquí pra frente não tem mais volta, né? Tem certeza que quer se relacionar com um homem que tem mais que o dobro de sua idade?

- Tenho! Agora calado e me faz sua de uma vez!

Qualquer sentimento de remorso e angústia que eu havía tido no passado, se terminára alí. Me entreguei por completo aos seus caprichos e desejos. Em um frênesi maluco, lhe rasguei toda sua roupa e ela me tirou toda a minha. Me deitei sobre ela e lhe beijei amadamente. Sua boquinha me levava a loucura. Passei a bolinar seus seios, enquanto contornava meu pau em seus lábios vaginais. Lucia gemia, mas eu abafava seus gemidos com minha boca. Parei o beijo e fui descendo minha língua. Comecei em seus lábios e parei próximo a sua xana. Resolví “brincar” com seu grelinho novamente. Enquanto o chupava obsecadamente, enfiei dois de meus dedos em sua boceta alagada. Fiz movimentos de vai-e-vem com o dedo e me deliciei com seu suco feminino. Lucia se contorcia e gritava de prazer. Quanto mais ela gritava mais rápido eu aumentava a velocidade do entra-e-sai dos meus dedos. Por fim, enfiei um terceiro dedo e ela já não mais resistindo gozou intensamente e se desfaleceu na cama. Dei algúns minutos para que ela se recuperásse da louca gozada e me sentei ao seu lado. Ela me agarra o cacete e o engole todo de uma vez. Engasga levemente, mas não faz feio, continua sua deliciosa felação. Me masturbava alucinadamente e mordiscava minha glande. Estava quase me fazendo gozar foi quando a parei e lhe disse: “É chegada a hora”. Ela acena positivamente com a cabeça e me deito sobre ela mais uma vez. Fui encostando meu pau mais uma vez em sua bocetinha, mas pela primeira vez, forcei uma penetração. Olhei para Lucia que se contorcia, perguntei se estava bom, ela disse que sim. Continuei a conquistar aquele território apertado e proibido. Quando estava quase todo dentro dela, ela agarra a fronha do travesseiro e a morde com intensidade.

- Tá doendo? Quer que eu tire?

- Não! Continua! Não para agora não! Vai! Vai! Enfia tudo de uma vez!!!

Fiz como fui ordenado, lhe estoquei o resto de uma vez. Ela começa a gritar novamente e eu jogo a fronha longe, lhe roubando um beijo e abafando seu grito mais uma vez. Comecei a estocar dentro daquela xaninha apertadinha. Meu maior desejo havía se tornado realidade naquele momento. Sentindo suas paredes internas me apertando o pau, era o maior prazer que havía sentido até aquele momento. As estocadas eram lentas e a cada estocada até o fundo de sua xana, lhe dava outro beijo. O prazer se intensifica a cada estocada. Minutos passavam e com eles, a velocidade de nossos corpos se colidindo aumentavam. Logo iria gozar, mas não queria acabar com aquilo ainda. Eu a botei de quatro e lhe estoquei a boceta por trás. Fui lhe estocando ávidamente e lhe dava fortes palmadas em sua bunda, as quais logo estavam vermelhas com a “tatuagem” de minhas mãos. Já não temía mais nada, queria enchê-la de porra e nada mais. Lucia mais uma vez espreme meu pau em seu interior após outro orgasmo, não me contive desta vez, lhe estoquei o mais rápido que pude e finalmente, consumamos o ato com chave de ouro. Gozei dentro de Lucia, como jamais havía gozado antes em minha vida. Jatos e mais jatos a invadiam bruscamente. Quando retirei meu membro de dentro dela, via meu sêmen dando golfadas para fora de sua deliciosa xaninha. Desfalecí e a beijei como a mulher que eu tanto desejára. Ela se deita ao meu lado e me abraça fortemente com o sorriso mais lindo que eu já havía visto em toda minha vida.

- É meu amor, agora não tem mais jeito. Vou querer tê-la todos os dias e todas as noites, melhor se preparar.

- Digo o mesmo! Se prepare!

Rímos e logo já estavámos nos atracando como dois animais novamente.

-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-

Com o tempo, Lucia decidiu dar uma chance à mãe e hoje as duas tem um relacionamento de amigas intimas, mas eu creio que ainda falta um pouco para chegarem ao nível “mãe e filha”, um dia sei que irão acertar as contas de vez.

Miranda se casou com meu chefe, seu Assunção. Apresentei ele á ela e o coroa se apaixonou no mesmo instante. Bom pra ela, o velho é um ricaço e Miranda gosta de gastar. Juntaram o útil ao agradável! Seu Assunção deve quase morrer com a “piranha” da Miranda na cama. Velho de sorte!

Rosa se juntou com um cara, um tal de Cláudio. Cheguei a vê-los algúmas vezes, sempre na casa de meus pais. Ele é um cara um pouco mais velho que ela, uns 10 anos talvez, mas é muito gente boa e parece estar apaixonado por ela. Sentí uma pontinha de ciúmes, mas não era o suficiente para não me sentir feliz por minha doce Rosa. Eles tiveram um filho juntos, Daniel. Um amor de menino. Ela merece ser feliz, depois de todos esses anos de angústia.

Já eu e Lucia, bem... continuamos ainda juntos. Cada dia que passa nos amamos mais e mais intensamente. Por um descuido nosso, tivemos nosso filhote também, Alan. É o nosso bem mais precioso e o nosso segredo também. Sei que um dia nosso segredo virá á tona, principalmente quando o garoto começar a falar e me chamar de papai na frente de outros, mas até lá, vivemos intensa e felizmente e sei que ficaremos juntos enquanto existir vida em ambos de nós.

Lucia, obrigado por me mostrar o caminho do amor novamente.

"O que vale nessa vida, é ser feliz"P.S.: A história acaba aquí (óbviamente) e á partir de hoje, vou dar um tempo em minha “carreira” de autor. Estou me sobrecarregando muito com esses contos e isso me deixa aflíto. Vou fazer uma viagem em breve e não retornarei até Abril do ano que vem. Até lá, não verão contos de minha autoría. A todos os fãs lhes agradeço profundamente pelo carinho e suporte, sem vocês, nada disso faría sentido.

Um alô especial para minha amiga Julia! (Tá vendo? Não esquecí dessa vez!)

E um beijo mais do que especial em minha musa e amada, eu te amo minha paixão! (Você sabe quem é!)

Obrigado a todos.

Galford, The Lone Wolf.

E-mail/MSN: galfordthelonewolf@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Galford a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uma bosta, finalizou pior do que começou

0 0
Foto de perfil genérica

a nota 10 não diz o tanto que você, merece meus parabens.

0 0
Foto de perfil genérica

Obrigado pelo carinho Sofie_Mao. Infelizmente parei com os contos (como já havia dito em meu último conto), mas tento responder aos comentários quando posso. Um grande abraço. - Galford

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

O acaso me trouxe até aqui e confesso que gostei. Li todos os seus contos vc é muito bom... bem escrito, excelente contextualização, o que nos faz querer mais. Apesar que não gostar do tema "incesto", não me privei de sorver cada linha com curiosidade e avidez. Parabéns

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei imenso Galfor! Com grande pena minha que acabe aqui. Estou neste site há pouco tempo mas mesmo assim fico com muita pena de você se ir embora e não lêr mais nada seu. Faça boa viagem e seja feliz!

Beijo.

0 0
Foto de perfil genérica

Caro Kasado bi Liberal, sou apenas um escritor amador, não diria nem escritor, mas sim autor. Estou lisonjeado em saber que uma de minhas obras poderia ser capaz de ser publicada em livros, obrigado. No momento, estou escrevendo algo que em um futuro muito distante, poderia até se tornar um livro, entretanto o conteúdo não é erótico. A todos os outros, acredito que palavras não podem expressar a imensa gratitude que sinto pelos elogios recebidos, mas usarei o bom e velho "Obrigado!". Até o mês que vem, se o bom Deus quiser.

0 0
Foto de perfil genérica

Voce é um excelente escritor. Parabéns. Gostaria de saber como faço para adquerir um livro seu?

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, sinceramente, Vc é o cara.

Li seu "livrinho" e achei muito legal.

"Nao se da nota a um Genio da Literatura Erotica".

Vlw pelos minutos que vc e prendeu em sias historias.

Boa Sorte a vc e a tds que sao membros da Casa Dos Contos!

Pelo seu Fâ Numero 1, um abraçao!

0 0
Foto de perfil genérica

Glaford me apaixonei pelos seus contos, li todos... mas so comentei nesse, não gosto muito do tema incesto o unico que li até hoje foi o seu e é maravilhoso dava até pra fazer um filme com essa historia, a sua riquesa de detalhes prende qualker um as suas historias

0 0
Foto de perfil genérica

MUITO BOM, VOCÊ CONSEGUI FAZER TUDO PARECER REAL, E FAZER UMA COISA BONITA E NÃO VULGAR, LI TODOS E DECIDI COMENTAR APENAS NO ULTIMO E DIZER QUE VC CONSEGUE TRANSPARECER TODAS AS EMOÇÕES SENTIDAS POR SEU PERSONAGEM, CHOREI QUANDO ELE TEVE SUA DECEPÇÃO AMOROSA, ME EXCITEI COM O SEU TESÃO, PORQUE AFINAL DE CONTAS ESSA É A INTENÇÃO DOS CONTOS FAZER COM QUE AS PESSOAS SINTAM TODAS AS EMOÇÕES E VC FEZ ISSO IMPECÁVELMENTE PARABÉNS.....

0 0
Foto de perfil genérica

Emocionante!Gostei do final dos personagens!Então, até vc voltar de férias!

0 0
Foto de perfil genérica

Bem, sou mais leitora do que escritora, e devo confessar que adoro os seus contos.Parabéns! Nunca pensou em publicá-los em forma de livros? Sei lá... Você escreve bem e tem enredos tão bons... Abraços carihosos!

0 0
Foto de perfil genérica

Li todos e achei muito bom! Tanto a retórica quanto o enredo. Nota 10 pra vc!

0 0
Foto de perfil genérica

Pois saiba que eu sou o homem mais feliz desse mundo por saber que tenho o amor de uma mulher tão bela e doce como tí e pode ficar tranqüila que serei sempre teu e de mais ninguém. Te amo minha paixão, hoje e sempre.

0 0