Gordinha baiana, alegria do meu carnaval

Um conto erótico de Bad Billy Beerbreath
Categoria: Heterossexual
Contém 2201 palavras
Data: 16/10/2009 01:07:38

Quando era solteiro, passei um carnaval memorável em Fortaleza - CE. Um mês de praia, cachaça, festa e muita pegação, que culminou em um carnaval em uma praia próxima, chamada Paracuru.

Fui com um grupo de amigos, dividindo dois quartos em um hotel local. Durante o dia praia direto. À noitinha uma cochilada para recuperar as energias para o tranco do noite, que começava às 22:00 e só acabava ao nascer do sol ou cair de bêbado. Em suma, as férias ideiais para um cara de 20 e poucos anos.

Em uma das noites a festa rolava em uma barraca de praia. Estrutura enorme, estilo pé-na-areia, com bar, pista de dança, muitas mesas, banda de forró ao vivo. Cheio até a tampa, com mulher de sobra para qualquer gosto. Foi lá que encontrei minha melhor descoberta de Carnaval.

Apesar de acontecer com frequencia, minha turma não havia se dispersado naquela noite. Estávamos os quatro bebendo juntos e circulando pelo local até aterrissarmos próximo a um grupo de meninas sozinhas. Eram seis, todas bem interessantes e, aparentemente, já alegrinhas. No meio delas, uma chamou minha atenção de imediato. Uma gordinha de camiseta regata branca e saia bem curta e colorida. Era uma mulher superlativa em todos os aspectos. Alta, sorriso lindo, peitões quase pulando fora da camiseta, bunda bem grande e redonda, dançava de um jeito mais sexy que todas as amigas, falava alto, bebia bastante, provocava as outras e comandava a festa. Se existe o conceito de macho-alfa, aquela era uma fêmea-alfa.

Pegamos algumas cervejas para todos, passamos a dançar com elas e começou aquela tradicional fase de aproximação. Contrariando as expectativas do grupo, grudei na gordinha e ignorei todas as demais. Ela pareceu gostar de ser a primeira “eleita” e correspondeu a minha atenção, focando-se exclusivamente em mim.

Poucos minutos depois já havia puxado-a de lado e tomávamos uma cerveja no balcão do bar. Paula tinha um sotaque baiano delicioso, falava muito, ria bastante e o papo fluía gostoso. Já na empolgação de quem começa a ficar bêbado passamos da cerveja para a cachaça artesanal da região. Na segunda dose nos atracamos e passamos a nos beijar de um jeito selvagem, ignorando tudo à nossa volta.

Depois de alguns minutos de malho, voltamos para o grupo, onde os casais começavam a se formar. Paula me provocava dançando, rebolando na minha frente, de costas, abaixando-se o suficiente para empinar aquela bundona deliciosa. Eu aproveitava, dava-lhe tapinhas de brincadeira e, a cada pouco, puxava-a para mais um beijo. Apertava firme seu corpo contra o meu e roçava meu pau, já duro, contra ela. Ela se divertia e provocava mais, sussurando no meu ouvido:O que é isso menino? Tá doido?Culpa sua. Olha como você está me deixandoVai dar vexame aqui no meio do salão. Se eu bobear você me deixa nua aquiAqui não, mas quero te ver peladinha antes da noite acabar. Vem comigo.

Puxando-a pela mão, fui em direção á areia da praia. Eram 03:00 AM e havia bastante gente na areia. Bem em frente à barraca o clima era mais família, e a praia estava iluminada. Grupos dançavam e bebiam, um ou outro bêbado caído na areia, casais mais comportados namorando. Nada do que eu queria.

O melhor do carnaval no nordeste é que sempre existem locais “sem lei” onde todo mundo curte sem culpa. Fomos nos afastando, rumo aos trechos vazios e escuros. Cruzamos com outros casais pelo caminho, já bem mais empolgados. Nos acomodamos em um local mais isolado, encostados em uma jangada de pescador que estava estacionada sobre a areia para a noite. Imediatamente ataquei-a, retomando os amassos. Estávamos de pé, aos beijos e nos pegando sobre as roupas. Os bicos de seus seios endureceram e pareciam querer furar a camiseta. Eu acariciava, sem inibição, aqueles peitões enormes ao mesmo tempo que beijava seu pescoço e forçava meu pau contra ela de forma cada vez mais explícita. Ela não se fazia de rogada e pegava firme no meu pau por cima da bermuda, cada vez mais excitada. De repente me deu um empurrãozinho, afastando-me, o que interpretei como um sinal de rejeição. Tirou minha mão do seio que eu apertava e puxou para sua bunda, por baixo da saia, ao mesmo tempo que ma dava um sorrisinho safado. Sinal verde! Apertei sem vergonha, arranhando com minhas unhas. Tateei em busca da calcinha e só encontrei um fio-dental minúsculo completamente enterradoHmmm. Veio pronta para o crime?Sempre. Queria que eu viesse para o carnaval com calcinha de vovó?

Virei-a de costas para mim e levantei sua saia. Era um verdadeiro espetáculo. Aquela bunda branca, enorme, engolindo a calcinha e deixando de fora apenas um fiozinho vermelho lá no alto. Um tesão de mulher.

Sentei na areia e ela veio para o meu colo, de ladinho. Não conseguia tirar as mãos de sua bunda enquanto nossas línguas se buscavam, num beijo molhado e quente. Fomos interrompidos por alguém falando. Olhamos por sobre a jangada e vimos outro casal na areia, a poucos metros de nós. Ambos negros e sarados, ele só de bermuda e ela de shortinho e a parte de cima de um biquíni. Ele estava sentado e ela deitada na areia, com o rosto enfiado entre as pernas do cara, chupando seu pauOlha nossos vizinhosEstou vendo, gato. Que pauzão ele temTa de olho no pau dele, é? Deu vontade de chupar também?Hmmm. Muita vontade. Deixa eu chupar seu pau, deixa?

Continuei sentado e ela, de quatro na areia, abriu minha bermuda e puxou meu pau para fora. Segurou firme, apertando ao mesmo tempo que movimentava para cima e para baixo vagarosamente. Eu já estava sem camisa e ela veio descendo beijando meu peito, barriga e, finalmente, meu pau. Começou só com a pontinha da língua na base e veio subindo pelo lado de baixo, até chegar ao topo. Brincou com a língua de leve na abertura, me provocando arrepios de tesão. Repetiu, mas já com a língua toda, lambendo em volta, melando o pau todo. Eu já me contorcia quando ela abocanhou a cabeça e desceu lentamente, engolindo o resto. Parou por alguns segundos com tudo dentro da boca. Levei meus dedos à sua buceta por cima da calcinha e comecei a brincar de leve, sentindo a umidade já encharcando o tecido. Acho que apertei o “botão” certo, pois ela acelerou a chupada, subindo e descendo mais rápido, massageando minhas bolas e deixando a saliva escorrer abundantemente pelo meu pau. Puxei a calcinha de lado e enterrei um dedo dentro dela, fazendo-a gemer: ” - Ah, que gostoso esse dedinho. Faz assim, carioca. Não pára.”. Fui adiante, tocando seu grelinho com o dedo melado. Comecei devagar e fui acelerando aos poucos. Ela rebolava na minha mão, a essa altura completamente melada, e chupava com sofreguidão. Em poucos minutos começou a tremer, deitou a cabeça nas minhas pernas e gozou na minha mão, gemendo alto “ Ai, ai, to gozaaaaando. Delícia. Ai meu Deus...”.

Paramos por alguns segundos para ela se recuperar. Eu não havia gozado ainda e não tinha a menor pressa. Checamos os vizinhos, que já haviam partido para os finalmentes. Na posição clássica papai-e-mamãe, ele metia forte e ela se agarrava nele com as mãos e pernas, gemendo abafado. Ficamos ali assistindo até que Paula, segurando meu pau, estava pronta para mais. “- Bote em mim, bote. Não agüento ficar só olhando”. Saquei uma camisinha do bolso e dei para ela, que encapou meu pau e sentou em cima de uma vez só, fazendo bater no fundoAaaaaah! Que gostoso. Que pau mais duro, meninoVem e aproveita que é todo seu. Quero te foder gostoso hoje.

Ela começou uma cavalgada deliciosa, segurando meu pescoço enquanto eu praticamente cravava meus dedos em sua bunda, ajudando a puxa-la para cima e para baixo. Puxei sua camiseta, junto com o soutien, para baixo fazendo saltarem seios enormes, de bicos grandes e rosados. Enfiei minha cara no meio daquelas montanhas, lambendo, chupando, mordendo, tudo ao mesmo tempo. Cada vez menos conscientes do que acontecia ao nosso redor, trepávamos sem medo de quem fosse ver ou ouvir. Ela acelerou cada vez mais o sobe e desce, esfregando a buceta forte contra meus pentelhos, puxando meus cabelos e me olhando nos olhos. Sentindo que ela estava prestes a gozar, aumentei a provocação enfiando um dedo no cuzinho. Tiro e queda. Paula gozou forte, me apertando contra seus peitões e mastigando meu pau dentro da buceta.

Eu já estava quase gozando quando ela saiu de cima, puxou fora a camisinha e me disse bem baixinho, no pé do ouvido: “Me dá seu leitinho, dá?”. Sou fissurado por sexo oral e aquilo foi um convite para o céu. Ela engoliu meu pau de uma só vez e bastaram duas chupadas longas para meu esperma jorrar forte. Ela passava a língua rápida ao redor da cabeça e sugava a porra toda com voracidade. Não deixou cair uma gota sequer. Voltamos a nos beijar e, quando começamos a nos recompor, vimos o casal negro ao longe nos olhando e rindo. Cumplicidade total.

Saímos da praia direto para o hotel onde eu estava, sem sequer voltar ao baile. Lá chegando, não sabia se o quarto estava liberado ou se algum de meus amigos tinha rebocado alguma das outras meninas. Na dúvida, fui para a sauna do hotel, que fechava à noite. O porteiro já tinha recebido uma grana no primeiro dia para ficar de bico calado e olhar para o outro lado.

Já entrei na sauna arrancando as roupas dela. Em segundos deixei-a peladinha e parei para admirar aquela delícia. Branquinha com leve marca de biquíni, seios GG e redondos, bunda enorme e redonda, toda roliça, com peso bem distribuído. E para coroar, uma buceta linda, gorda, suculenta e raspadinha. Deitei-a em um dos bancos, abri as pernas e caí de boca. Lambi de cima a baixo, chupando os pequenos lábios, passando de leve pelo grelo e só provocando a entradinha com a língua. Ela puxava meu rosto contra a buceta, esfregando-se na minha cara sem o menor pudor. Enfiei a língua o mais fundo que pude dentro dela, sentindo seu gosto ácido e delicioso. Ela pedia mais e mais, queria gozar novamente. Não deixei. Levantei, pus outra camisinha, coloquei-a de joelhos sobre o banco e encostei meu pau na entradinha da xana, por trás. Ela começou a rebolar, tentando chegar a bunda para trás. Eu me afastava e não deixavaQuer pau na xota, gordinha safada?Quero, seu sacana, quero. Vem, me dáEntão pede. Pede meu pauPor favor, me fode. Preciso de pau agora. Me dá, não tortura.

Fui metendo bem devagar até estar todo dentro. Comecei uma foda lenta, sem pressa. Ela acompanhava, mexendo gostoso aquela bunda monumental. Coloquei-a deitada em um degrau mais alto, eu de pé, levantei suas pernas e apoiei em meus ombros. Voltei a fodê-la, olhando de cima meu pau entrando e saindo, a buceta toda aberta para recebe-lo. Segurando firme na bunda, puxei-a para cima, deixando somente as costas apoiadas. Acelerei um pouco os movimentos e ela começou a gemer forte e jogar a cabeça para trás. Os peitos balançavam freneticamente a cada estocada e eu ajudava esfregando o grelo com força. Perdi o controle e comecei a meter com toda a força, sentindo mau pau bater no fundoMe foooode, seu puto. Que pau gostoso. Enfia seu pau em mim, me arrebentaToma, putinha. Quer pau, então aproveitaVem, vem, to gozaaaaaaaaaando.....

Ela ficou vermelha e se contorceu em um orgasmo lindo. Senti meu gozo chegando, mas queria prolongar a trepada. Beijei-a com vontade, mamei mais um pouco nos seios e mordisquei sua orelha, sussurrando:Hoje eu quero comer um cuAi, não. Aqui nãoAqui sim. Você acha que eu resisto a essa sua bunda gorda maravilhosa?HmmmmEu sei que você quer. Imagine meu pau rasgando esse cuzinhoAi, eu quero. Meu cuzinho é seu, seu pilantra.

Ficamos de pé, ela com as mãos apoiadas na parede, inclinada para a frente e a bunda toda empinada. Encostei a cabeça na entrada, sentindo as contrações involuntárias. Abri a bunda o mais que pude e enfiei um pouquinho. Ela não fugiu e até empurrou a bunda de leve para trás. Empurrei mais e a cabeça entrou toda. Ambos gememos de tesão ao mesmo tempoChega? Quer que eu tire?NÃO! Não tira. Mete maisAgora você quer é? Eu sabia que você dava essa bunda por aí?Dou mesmo, sou vagabunda. Mete no meu raboEsse rabão foi feito para meter mesmo. Sente meu pau todo!

Enfiei com cuidado até o final. Ela rebolava com força, quase dançando com meu pau dentro do cu. Dei um tapinha de leve na bunda e ela pediu mais. Dei outro mais forte e ela endoidouBate, bate filho da puta. É isso que você gosta?Gosto. Vou te enrabar toda, sua putinha.

E batendo cada vez mais forte, deixando suas nádegas vermelhas, comi aquele cu com força até gozar.

Tomamos um banho juntos antes de irmos embora, já deixando combinado um encontro para o dia seguinte. O carnaval estava quase terminando mas aquela baiana prometia muitas noites de diversão.

bbbeerbreath@gmail.com

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Comentários

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Eu morro de tanto fazer dieta e malhar!kkkkk....vai entender! muito bom...

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Excelente texto. Conto delicioso. Confesso que a leitura me provocou uma tremenda vontade de sair a procura de uma gordinha. Parabéns, é nota máxima!

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Cara, soh quem jah pegou uma gordinha sabe como são deliciosas!!!

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Affff ....estou aqui suando,não sou gordinha mas adoro uma sacanagem na praia....bjus ganhou mais uma fã.

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Que conto delicioso. Você é um excelente escritor. Escrita irrepreensível e história excitante demais que prende o leitor do princípio ao fim. Também me incluo no leque das mulheres mais gordinhas. Felizmente existe quem aprecie. Parabéns, querido. Ganhou uma fã. Continue escrevendo! Nota 10

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Interessante seu conto, passa pra olhar os meus.

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será que essa gordinha, foi eu?

já passei por isso. delicia!!!!!!!

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Adoraria ser essa gordinha do seu conto !!!! quem sabe qualquer dias desses delicia !!

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Meu gato que delicia de conto eu quero...Voce! dá pra ser ou ta dificil rsrsrs

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