Um fim de semana em Sauípe

Um conto erótico de Sócio amante
Categoria: Heterossexual
Contém 4420 palavras
Data: 12/08/2009 17:46:23
Última revisão: 31/08/2009 10:34:52

Um fim de semana em Sauípe

Usarei nomes fictícios para contar uma aventura minha e de minha mulher em um fim de semana em Costa de Sauípe. Meu nome será Rogério e minha mulher Elisa.

Este ano para comemorarmos três anos de casados fomos ao mesmo resort em que passamos a nossa lua de mel.

Eu tenho 45 anos e ela 39. Casamos com pouco tempo de convívio. Temos algumas desavenças como todo e qualquer outro casal, mas na cama, ou melhor, no sexo, seja na cama ou fora dela, nos damos muito bem. De vez em quando colocamos em prática algumas fantasias e usamos alguns acessórios para fazer parte de nossas brincadeiras. Aos poucos Elisa foi se soltando e se desinibindo mais, pois, quando a conheci, era muito recatada.

Chegamos na sexta no final da tarde e fomos para a suíte nos prepararmos para o jantar a luz de velas oferecido pelo resort. Temos um tesão insaciável um pelo outro, mas esta primeira noite foi mais regada a romance do que erotismo. Somos um casal muito apaixonado. O jantar foi acompanhado de um bom vinho, uma boa música e um clima agradável. Após sairmos do restaurante fomos dar uma caminhada pela praia admirando a bela fase da lua. Chegando a nossa suíte, tomamos um banho juntos e namoramos na cama até adormecermos. O nosso plano era de pouparmos energias para aproveitarmos mais o dia que estava por vir, mas sem nem imaginarmos o que estava para acontecer.

Acordei minha mulher no sábado fazendo-a sentir minha língua deslizando por suas coxas por baixo do cobertor, chegando até sua buceta cheirosa e depiladinha especialmente para essa nossa segunda estadia em Sauípe. Ela foi despertando manhosa e segurou minha cabeça de encontro a sua buceta fazendo com eu enfiasse a minha língua ainda mais profunda. Fiquei revezando as enfiadas com lambidas em seu clitóris do jeito que ela adora. Elisa não agüentou mais e me puxou pra cima dela me fazendo penetra-la de uma vez. Meti nela com toda vontade o que a fez gemer muito gostoso. Nem a baixa temperatura do ar condicionado foi capaz de impedir que começássemos a suar devido a tantos amassos. E, nessa hora, eu sempre lembro no seu ouvido o quanto gosto de meter naquela buceta ao que ela responde que sempre adora ser metida por meu pau. Gozamos quase juntos e, colados ainda, demos um tempo na cama relaxando.

Terminada essa gostosa transa de “bom dia”, abrimos as cortinas e nos deparamos, na varanda, com um dia de sol que só se vê na Bahia. Foi o convite que precisávamos para um mergulho no mar e depois passar o dia inteiro na piscina.

Descemos para o café da manhã e verificamos que o hotel não estava tão cheio e, era assim, o jeito como queríamos. Preferimos viajar nas épocas de baixa estação pelo preço e pela tranqüilidade oferecida. E, geralmente, nestes períodos os hóspedes são casais na nossa faixa etária diferente da alta estação com adolescentes barulhentos.

Após o desjejum fomos cumprir o nosso desejo de uma caminhada e mergulho na praia anexa ao resort. Mais tarde, quando o sol estava a pique e já assando nossos corpos, resolvemos ir pra piscina nos refrescar com banhos e roskas. No sul do país costumam chamar de “caipirinha de vodka” o mesmo que chamam na Bahia as roskas de frutas. Caipiroska (limão), cajaroska, umburoska, e assim por diante.

Nesta hora já estavam alguns casais deitados tomando sol a beira da piscina. Elisa tirou a canga que a enrolava e percebi os olhares ao redor para conferir o seu corpo só de biquini. Ela deitou-se estirada numa espreguiçadeira e pegamos o cardápio para escolher um prato de tira gosto. Neste momento se aproximou um outro casal para sentar-se na mesa ao nosso lado. Pensamos que eles estavam chegando aquela hora na piscina, mas tinham trocado de lugar com a desculpa que, do outro lado da piscina, logo iria fazer sombra. Nos cumprimentaram e se acomodaram em sua mesa. Eram Fábio e Suzana. Pareciam mais jovens, o que pudemos confirmar depois. Ele com 37 e ela com 32 anos eram de Belo Horizonte. Ele era um pouco mais alto que eu e bem moreno e ela muito bonita, branca e loira. Dizem que os contrastes se atraem e nesse caso era verdadeiro porque tínhamos os principais aspectos físicos diferentes, pois sou branco e minha mulher da mesma cor com cabelos pretos. Suzana era da altura da minha mulher e parecia tão gostosa quanto. Só tinha os seios menores e uma tatuagem na perna que chamava atenção. Fábio era um pouco mais forte que eu, mas apesar da idade, já tinha alguns grisalhos a mais que eu.

Eles deitaram-se ficando Fábio de frente e Suzana tomando sol de costas. Estávamos todos com óculos de sol mas dava pra perceber que os olhares eram, disfarçadamente, direcionados uns aos outros. Principalmente quando, a pedido de minha mulher, comecei a espalhar o filtro solar no seu corpo, as minhas mãos eram seguidas maliciosamente por Fábio. Suas costas, coxas e bunda ficaram oleosas iguais as de Suzana que, a esta altura, tinha soltado o feixe da parte de cima do biquini para não deixar marcas. Só que, deitada como estava, não deixava ver nada a não ser pela imaginação.

Foi uma tarde regada a muitas roskas, de frutas diversas, o que deu oportunidade para a primeira abordagem do casal vizinho, quando nos perguntaram que frutas nós indicávamos já que eles não tinham muito conhecimento daquelas da nossa região. Foi quando chegaram algumas recreadoras que nos intimaram a participar de algumas brincadeiras na piscina. Então fomos, os quatro, nos juntar ao grupo o que fez quebrar totalmente o gelo entre os participantes e animar muito mais o ambiente.

Terminadas as brincadeiras, voltamos rindo muito e ficamos conversando ainda na piscina em frente a nossas mesas. O papo rolou entre assuntos das terras de origens: Bahia e Minas. Falamos de cultura, futebol, carnaval, culinária, belezas naturais e belezas físicas... Ele elogiava a mulher baiana e eu a mineira. Aproveitando o clima de total descontração, Fábio descreveu a mulher baiana olhando para Elisa e focando os seus lindos e fartos par de seios que mal cabiam no biquini. Fiquei surpreso em não ter tido nenhuma reação de ciúme. Imediatamente foi a minha vez de elogiar a sua mulher e brincar com a fama da mineira come quieta, o que causou algumas piadas.

Quando percebemos, o sol já tinha se despedido há muito tempo e estávamos só nós quatro ainda na piscina, conversando e degustando nossos copos. O papo a esta hora estava bem picante, quase que totalmente relacionado a sexo. Suzana revelou que, além da tatoo na perna, ela tinha outra em local mais discreto mas que, ao contrário do que a gente pensou, não era de conhecimento exclusivo do Fábio o que nos fez não entender muito bem na hora. Estávamos eu e Fábio abraçando por trás nossas mulheres. Elisa já tinha sentido o volume em minha sunga e empinou a sua gostosa bunda onde fiquei roçando tentando ser discreto. Já Fábio e Suzana pareciam não se incomodar com a nossa presença bem próxima, e se alisavam mutuamente. As conversas foram aos poucos diminuindo. Virei Elisa pra mim e dei-lhe um beijo demorado encostando-a na beira da piscina. Quando voltamos a olhar para nossos amigos, Suzana estava com as pernas em volta da cintura de Fábio, o beijando e se esfregando nele, quase que transando ali mesmo. Ele a agarrava pela bunda e, de vez em quando, passava os dedos no seu rego por baixo do pouco tecido que ainda cobria Suzana. Coloquei meu pau pra fora da sunga e desci a mão de Elisa que, meio sem graça, começou a me masturbar. Coloquei minha mão entre suas pernas, afastei um pouco seu biquíni, e enfiei um dedo na sua buceta o que a fez gemer e rebolar. O clima ficou quente até lembrarmos que, estávamos dando um pequeno show ao barman do bar da piscina. Rimos e mergulhamos para esfriar um pouco a nossa alta temperatura. Saímos da piscina e comentei que, ainda bem que não tinha mais gente ao redor porque senão seria complicado sair da água naquele estado. Ouvindo isso Suzana virou-se e olhou para onde eu me referia.

Com isso o barman nos informou que já tinha passado da hora de encerrar o serviço naquela área. Agradecemos a sua “total atenção” e nos arrumamos. Subimos as escadas na intenção de bebermos uma “saideira” da tarde no lobby. Foi quando Suzana deu a idéia de fazermos isso na suíte deles, pois tinham na bagagem umas garrafas de vinho importado que teríamos que provar. Ainda mais, depois de saber que essa bebida era o fraco de minha mulher. Pensamos um pouco e resolvemos aceitar o convite com uma condição. A de que iríamos antes pra nossa suíte pra tomarmos um banho e nos arrumar, já que queríamos esticar a noite e dançar na boate do resort. Então passaríamos na suíte deles mais tarde, para que eles fossem juntos. Assim ficou acertado.

Enquanto Elisa tomava o seu demorado banho, perguntei-lhe o que tinha achado do casal e ela respondeu que tinha gostado e que pareciam legais e divertidos. Uma boa nova amizade.

Eu percebi algo mais do que isso no ar. Mas não comentei nada com ela. Achei que podia me precipitar ou me enganar. A idéia de que poderia rolar alguma coisa a mais naquela noite com o nosso novo casal amigo me deixava meio tenso, mas ao mesmo tempo muito excitado. Procurei não pensar mais e nem criar expectativas a respeito. O que tivesse que acontecer teria que ser naturalmente e com consentimento geral. Toda vez que toquei neste tipo de assunto com minha mulher era ali, no clima do sexo, fantasiando alguém a mais conosco e nunca passou disso. E não tinha ido pra lá para brigar ou contrariar minha mulher.

Elisa saiu do banho e colocou um vestidinho que desenhava seu corpo maravilhoso. O tecido deslizava por cima dos seus bicos que ficavam bem visíveis. As marcas de sol o deixava ainda mais desejável. Dei-lhe um beijo e lhe pedi que não vestisse calcinha. Falei ao seu ouvido que queria lhe dar uns amassos na boate e isso me excitaria mais. Elisa concordou e depois subiu num salto que a deixava deslumbrante. Brincando lhe falei que, realmente, ela era a baiana mais linda do resort.

Como passamos o dia bebendo, mas também comendo muito aproveitando o pacote “all inclusive”, não fomos jantar e aguardamos a hora combinada de encontrarmos nossos amigos. A suíte deles era a dois andares abaixo e, quando entramos no elevador, tinham três caras que não conseguiram disfarçar a admiração quando viram minha mulher. Quando saímos ainda deu pra ouvir os comentários deles. A fiz sorrir quando comentei que ela estava fazendo sucesso.

Antes de batermos na porta 248 ouvimos música vindo de dentro da suíte e comentamos que nossos amigos continuavam animados. Em poucos segundos Suzana abriu a porta. Ela também estava linda vestindo uma blusa fina que deixava suas costas nuas e uma curta saia também acompanhada de um salto fino. Convidou-nos para entrar e brincou dizendo que já estavam sentindo saudades. Fábio estava na varanda bebendo whisky e me serviu uma dose. Fui até ele e Suzana chamou Elisa para escolher o vinho. Mais uma vez, elogiamos nossas mulheres comentando que elas tinham nos surpreendidos com a produção para a noite. Nós, pelo contrário, vestíamos simples bermudas e camisetas. Elas falaram que estavam com a pele ardendo devido a quantidade de sol que tomaram durante o dia, e nós respondemos que tinha valido a pena porque estavam ainda mais lindas por estarem coradas. Com o argumento de que a noite estava quente, Fábio tirou a camisa e me incentivou a fazer o mesmo. Foi a vez delas nos elogiarem. Elas me pediram ajuda para abrir a garrafa e foram se servir.

Fábio aproveitou para me perguntar o que eu estava esperando daquela noite. Disse-lhe que tínhamos gostado da companhia deles e que certamente teríamos uma noite divertida. Ele acrescentou que, além de divertida, ele achava que a noite tinha tudo para ser muito prazerosa. Não me fiz de desentendido e lhe respondi que já tinha percebido as intenções tanto dele como da Suzana, mas que as coisas deveriam seguir bem cautelosas, pois eu tinha receio de uma reação negativa da minha mulher. E que caso isso acontecesse eu acataria a sua posição e gostaria que eles respeitassem isso. Fábio concordou e completou dizendo que, independente de qualquer coisa, o que vale é a amizade e, claro, respeitando os limites de cada um. Também revelou que eles já tinham lidado com isso, portanto, se viesse a acontecer alguma coisa naquela noite, não seria a primeira vez deles. Com oito anos de casados já tinham tido duas experiências com casais amigos e visitado uma vez uma casa de swing. Aproveitou para me relatar um pouco dessa festa. Enquanto isso Elisa e Suzana degustavam o vinho e conversavam animadamente sentadas num sofá. Comentei que a descontração que minha mulher estava após tanta vodka e agora com o vinho ajudaria a mante-la mais solta sendo isso um ponto a favor.

Suzana, como advogada que é, brincou que iria nos processar por deixa-las sozinhas por muito tempo. Concordamos e nos juntamos a nossas belas mulheres. Elas já tinham secado quase toda uma garrafa o que nos fez comentar sobre a disposição delas naquela noite. Elisa falou que quando sai pra dançar tem que estar bem animada. Dito isso, Suzana levantou pra trocar o CD e colocou um de forró dizendo que a dança iria começar ali mesmo. Puxou Fábio e começaram a rodopiar no pouco espaço que tinham entre os móveis. Eu e Elisa começamos a rir muito e eles nos perguntaram o motivo de tanta euforia. Respondemos que estávamos achando estranho e engraçado o modo deles dançarem forró pois era bem diferente do jeito baiano de dançar. Aproveitando disso Suzana nos puxou e disse que eu iria lhe ensinar a dançar, ao nosso modo, enquanto Elisa iria fazer o mesmo com Fábio. Ele não perdeu tempo e foi logo se encostando em minha mulher aguardando ela dar os primeiros passos.

Passei o meu braço em volta de Suzana e toquei em suas costas nuas o que a fez se aproximar mais de mim e segurar forte a minha nuca me fazendo sentir o seu pescoço perfumado. Eu sentia os bicos daqueles pequenos mamilos endurecidos encostados no meu peito. Começamos a dançar atrapalhados pela falta de sintonia. Enquanto isso, Fábio e Elisa, sem sair do lugar ainda, ensaiavam a postura das mãos o que me fez perceber que ele estava curtindo aquilo, pois abraçava minha mulher por cima daquele mini vestido o que fazia com que ele subisse ainda mais. Até então, só eu e ela sabíamos que por baixo daquele pano Elisa estava totalmente nua. Ele praticamente amassava minha mulher de encontro a ele como se quisesse sentir intensamente o volume dos seus seios.

Aliás, o tempo em que estivemos assim, ninguém aprendeu dança alguma com ninguém, mas certamente sentimos muito o corpo um do outro. Era difícil eu e Fábio escondermos por baixo da bermuda o tesão que estávamos sentindo. Elisa rindo desconcertada, se afastou do Fábio dizendo que era melhor deixarmos a dança para a boate mesmo e foi se servir de mais vinho. Rimos muito quando o interfone tocou com a recepção informando da reclamação sobre o som alto vindo da suíte que estávamos. Diminuímos o volume na hora. Sentei numa poltrona e fiquei vendo nosso amigo casal que voltavam a dançar juntos, mas agora, em ritmo mais lento. Eles se abraçavam, se tocavam e se beijavam. Elisa veio com sua taça e sentou ao meu lado no braço da poltrona. Nossos amigos perceberam que estavam sendo observados e então começaram uma exibição que, até então, eu e minha mulher só tínhamos visto em dvd´s eróticos. Dançando e se esfregando Suzana conduziu o marido até o sofá atrás dele fazendo-o sentar. Ela saiu do beijo em sua boca e foi deslizando a língua pelo seu pescoço, peito e barriga. Abriu com suas ágeis mãos a bermuda de Fábio colocando o seu pau pra fora. Abaixou-se mais e caiu de boca lambendo aquela pica já dura.

Elaine olhou pra mim como se me perguntasse – O que é isso? O que ainda estamos fazendo aqui? Pedi para ela acalmar, lhe puxei para meu colo e a abracei por trás de forma que ela continuasse a ver a cena. Enfiei aos poucos minhas duas mãos por baixo do seu vestido. Uma tocando um dos seus seios e a outra acariciando por cima de sua buceta. Percebi o tesão que ela também estava quando senti meu dedo todo melado. Minha mulher estava muito excitada com o que estava acontecendo. Fiquei assim alguns minutos lhe tocando, o que fez com que ela me apertasse e gemesse baixinho. Suzana continuava sugando e lambendo o pau de Fábio ali bem pertinho da gente. Ele curtia aquele momento delirando de olhos fechados evitando nos olhar para não nos constranger. Levantei Elisa e a coloquei de joelhos numa almofada. Abri minha bermuda botando pra fora o meu pau, que não se continha mais ali preso, e minha mulher passou a fazer o mesmo que a mulher do Fábio. Sempre amei aquela boca me chupando e naquela situação foi quase que inacreditável.

Posicionei Elisa de forma que ela ficasse de quatro com sua gostosa bunda empinada e voltada para eles. Aos poucos fui puxando e deslizando o seu vestido deixando mostrar que, aquela delícia, nem calcinha tinha para impedir algum contato. Fábio quando percebeu tirou Suzana de cima dele e se aproximou de nós maravilhado com aquela visão. Olhou pra mim que, com um gesto, consenti que ele encostasse. Ele chegou por trás de minha mulher e tocou de leve a língua em sua buceta. Elaine parou de me sugar e me olhou um pouco assustada. Lhe segurei e lhe assegurei que estava tudo bem. Que confiasse em mim como sempre. Ela voltou a me chupar e passou a sentir, ao mesmo tempo, uma pica na sua boca e uma outra boca lhe chupando a buceta. Fábio em alguns momentos subia a sua língua e dava umas lambidinhas no cuzinho de minha mulher o que a fazia arrepiar. Suzana também se aproximou e continuou a lamber a pica do marido.

Após algum tempo de chupadas e gemidos Suzana levantou e foi até uma de suas malas. Voltou ao nosso encontro com um pacote de camisinhas. Com uma delas vestiu a pica do marido. Ele se posicionou atrás de minha mulher que continuava na mesma posição. Ele então substituiu a língua pelo pau e foi adentrando na buceta deliciosa de minha mulher. Nesta hora ela não teve nenhuma reação contrária pois já estava entregue ao tesão que rolava. Às vezes, em casa, enquanto ela fazia um boquete eu usava um consolo para ela fantasiar estar com duas picas.

Já tinha imaginado um dia passar por isso mas presenciar minha mulher sendo penetrada por outro cara foi estranho. Quando casamos juramos fidelidade e eu estava ali aceitando e participando de uma infidelidade. Suzana saiu da rola do marido, levantou-se e me levou a loucura quando começou a me proporcionar um belo strip tease. Aos poucos tirou a blusa, depois a saia e deu um show ao se livrar da calcinha ficando só de salto. Mostrou um corpo delicioso. Diferente da minha mulher, mas também muito desejável. Soltou os cabelos aloirados e ficou lentamente dançando em minha frente. Os pelos em sua buceta eram ralos. Riu quando mostrei que vi sua tatuagem “discreta”. Era uma pequena borboleta bem ao lado da buceta.

Fiquei ali sendo chupado deliciosamente por minha mulher e admirando aquela outra mulher, doida pra me dar, na minha frente. Fábio estocava cada vez mais forte segurando firme na cintura de Elisa que só não gemia mais alto por estava com sua boca ocupada.

Minha mulher rebolava gostoso no pau de Fábio já se concentrando mais na rola que levava na buceta do que na que estava na sua boca. Assim ia me deixando um pouco de lado. Foi a deixa para que Suzana pegasse outra camisinha agora para meu pau. Vestiu ele com maestria e, abrindo as pernas, foi descendo e se encaixando no meu cacete. Rebolava gostoso enquanto eu lambia seus seios branquinhos. Começou a cavalgar em cima do meu pau e a falar pro marido meter mais em minha mulher. Ela mandava e ele obedecia.

O marido respondeu dizendo pra eu meter forte naquela “putinha” dele. Obedeci levantando e virando ela de costas. Coloquei-a de joelhos no sofá e meti forte por trás.

Perguntei: - É assim que vc quer? Quem respondeu foi ela: - Sim! Assim que eu gosto.

Por um momento parecia uma competição. Como se dois caras estivessem tentando ver quem conseguia dar mais prazer a mulher do outro. Os dois casais recém formados, devido à troca, se entregavam plenamente ao sexo casual. Metia com força em Suzana num misto de tesão e raiva por estar vendo minha mulher sendo também metida por outra pica. Por um momento Elisa olhou pra trás e me viu comendo a nova amiga. Tenho certeza que essa idéia nunca a agradou, mas naquele momento o ciúme ficou fora de cogitação. Ela estava entregue totalmente ao tesão e ao prazer que estava sentindo. Não demorou para ela sussurrar dizendo que estava gozando. Ouvi-la gozar sem falar meu nome foi diferente. Logo em seguida foi Fábio que, não aguentando mais, jorrou forte empurrando pra dentro da buceta de minha mulher. Ele deitou-se em seguida por cima dela, os dois exaustos.

Continuei bombando por trás de Suzana que pedia por mais. Ela apoiava as duas mãos na parede para mexer melhor aquela bunda pra mim. Quando avisei que ia gozar ela rapidamente se virou e, puxando a camisinha, abaixou pedindo que eu gozasse em cima dela. Ela ficou com o rosto e os seios lambuzados por meu esperma.

Ficamos por alguns minutos ofegantes. Fábio acariciava as costas de Elisa que estava deitada de bruços. O ar da suíte exalava sexo. Suzana puxou uma toalha que estava próxima, limpou meu pau e o seu corpo. Em seguida disse que iria tomar um banho e pediu a Elisa que a acompanhasse. Eu e Fábio nos vestimos e nos servimos de uma nova dose. Fiquei tentando imaginar o que estaria passando na cabeça da minha mulher naquela hora. Mas logo ouvi risos no banheiro o que me fez despreocupar. Suzana era muito divertida e por isso deixava Elisa bem a vontade e sorridente.

Quando saíram do banho estavam as duas enroladas em toalhas. Sentaram juntas no sofá e pegaram suas taças de vinho. Suzana começou a elogiar Elisa e me parabenizou por eu ter uma mulher tão bonita. Continuou dizendo que tinha constatado isso durante o banho. Rimos e Fábio completou dizendo: - Bonita e gostosa!

Foi a vez de Suzana dizer: - Quanto a isso eu ainda não sei.

Falou isso e foi puxando e desenrolando a toalha de Elisa. Antes que minha mulher tivesse alguma reação ela jogou o conteúdo da taça que tinha nas mãos banhando Elisa nos seios. O vinho escorreu e chegou entre suas pernas. Suzana se livrou também da sua toalha e começou então a lamber os mamilos de minha mulher que ficou atônita. Ver duas lindas mulheres nuas e ali juntas nos deixou novamente excitados. Após secar os seios de minha mulher com a boca, Suzana desceu sua língua, ajoelhou e abriu suas pernas para tomar o restante do vinho naquela gostosa buceta. Era uma das coisas que eu mais desejava ver. Pela primeira vez ela sentia lábios femininos lhe tocando, lambendo, sugando, chupando...

Elisa estava agora entregue de olhos fechados e, tanto eu como o Fábio, nos masturbávamos apreciando aquela cena. Inúmeras vezes eu já tinha me masturbado imaginando minha mulher gozando refém de outra mulher. Mulher que acha que se entregar a outra mulher é puro lesbianismo não sabe o que está perdendo. Uma experiência não fará dela uma pessoa diferente. E para os olhos masculinos é a oitava maravilha do mundo.

Desde a piscina que Fábio não tirava os olhos do lindo par de seios da minha mulher. E ele não deixaria escapar aquela chance. Aproximou-se devagar e começou a mamar naquelas tetas. Fiquei de cá vendo minha mulher tendo prazer com duas bocas lhe chupando. Quando ela estava perto de entrar em êxtase me chamou e implorou que eu enfiasse nela. Eles me deram passagem e fui com tudo pra cima de minha mulher. Ela parecia estar em transe. Me enlaçou com suas pernas e transamos de um jeito como a muito não fazíamos. Meti forte até faze-la gozar. Como eu ainda estava ereto, tirei meu pau e, aproveitando ela ainda relaxada, enfiei no seu cuzinho aumentando o ritmo aos poucos. Ela se contraiu e mexeu sua bunda até fazer com que eu gozasse também.

Fábio e Suzana estavam também transando na varanda. Os gemidos dela pareciam que seriam ouvidos em todo o resort. Ela é uma fêmea que sabe demonstrar o quanto gosta de sexo. Deixa claro o prazer que sente no que faz. Sem fingimento ou exageros.

Quando voltaram da varanda eu e Elisa já estávamos nos vestindos. Pelo horário, pelo cansaço e pela quantidade de álcool, já ingeridos, dissemos que tínhamos desistido da boate. Suzana mais uma vez nos fez rir ao dizer que nunca teve intenção de ir. Nos despedimos, agradecidos pela noite deliciosa, e fomos para nossa suíte. Após um longo banho relaxante capotamos na cama.

Quando acordamos no dia seguinte, que seria também o último da nossa estadia, resolvemos pedir o café da manhã no quarto. Durante a refeição conversamos muito e deixei bem claro para minha mulher que nada iria mudar entre nós após aquela aventura. Aventura essa que poderia ser única ou não. Só dependeria da gente e do futuro. Continuaríamos nos amando e respeitando um ao outro. Pedi que me garantisse o mesmo.

O resto do dia até a hora de partirmos ficamos só nós dois transando de todas as formas pela suíte. O que aconteceu deu um novo ânimo a nossa relação e mudou um pouco a nossa visão sobre certas coisas.

Mas ainda lhe confidenciei que tinha vontade de vê-la sentindo uma dupla penetração. Essa ficou pra outra vez e outra estória...

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Comentários

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Pessoal!__Agradecemos a todos vcs pelos comentários mas vcs estão deixando de nos dar a nota!...rs__Obrigada!

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Quando quiserem conhecer Recife, nao esquecam da gente. Abraços casal_cac_alegria@hotmail.com

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Muito bom. Bela narrativa, um dos melhores contos que já li aqui. Já estive em Sauípe com minha esposa, transamos muito, mas não tive a sorte de um aventuras dessas.

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Que maldade, as mulheres se produziram toda e não as levaram para desfilarem na boate? Exibicionismos faz bem às mulheres em se sentirem apreciadas e desejadas e aumenta o tesão, faz parte do jogo de sedução. Para elas, muitas vezes é bom ser comidas com os olhos e para eles a afirmação ¨olha, tudo isso é meu¨!Ao conto nota MIR!!

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ual, para a dupla me chama,

casalbertor15@hotmail.com

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