Vivendo um ROMANCE com uma Leitora

Um conto erótico de Enamorado
Categoria: Heterossexual
Contém 6038 palavras
Data: 18/07/2009 19:09:22
Última revisão: 07/05/2011 00:44:50

Vivendo um ROMANCE com uma Leitora

Vou fazer uma pequena apresentação. Sou o Marcelo, tenho 27 anos e possuo alguns contos publicados, para não perder a magia não vou revelar quais são. Talvez continuar deixando esses mistérios na cabeça das pessoas.

Devido à publicação desses contos, eu fui criando uma extensa rede de amizade e acabei conhecendo pessoas de todos os lugares possíveis, onde fiz algumas amizades muito interessantes. Num desses contatos eu conheci a Nathália. Digamos uma grande mulher.

Ela me adicionou após ler um dos contos que eu escrevi, que segundo a mesma gostou muito e a partir daí fomos mantendo contato quase que diariamente, criando um laço de amizade muito forte. Já conversávamos sobre tudo, as questões referentes aos contos já estavam aparentemente todas esclarecidas. O que mais me impressiona em nossas conversas é que em nenhum momento ela agia com vulgaridade ou coisa parecida. Ela sempre tratou os temas abordados em meus contos com muita naturalidade, claro, aliás, nos conhecemos por causa de um conto erótico, seria muito puritano de nossa parte não falarmos sobre sexo e assuntos relacionados.

Nossas conversas sempre tinham um “q” de prazer, de uma boa prosa mesmo. Sabe quando você está alguém com quem pode ficar conversando a noite toda e não se cansa. Cada vez mais deseja estar junto àquela mulher ou em nosso caso conversar via MSN. Devido à distância que nos separava, seria muito difícil termos essa amizade real, termos um contato de amigo, dar um abraço ou um aperto de mão.

Nesse ínterim já tínhamos passado os nossos MSN’s pessoais e assumidos as nossas verdadeiras identidades. Tínhamos o Orkut um do outro, se bem que no inicio ela não acreditava muito, achava que eu poderia ter criado mais de um perfil “fake” no Orkut e MSN. Depois com o tempo ela acreditou e tudo se normalizou. Depois a Nathália chegou até a me enviar fotos de sua família, amigas, faculdade e etc. Enfim, eu já estava sabendo um pouco de sua rotina, assim como ela também já sabia da minha.

Já estava me esquecendo de falar um pouco da Nathália. Uma mulher de 20 anos, branca, possui cabelos negros bem lisinhos, parece até uma japonesinha, corpo todo certinho e de altura mediana. Resumindo, toda “mignon”. A princípio quando eu a elogiei pela primeira vez, ela não gostou muito, pois segundo a mesma, as pessoas deveriam gostar dela pelo seu jeito de ser, por sua personalidade e não por sua beleza exterior, que segundo a mesma se acha de normal pra feia. Nathália passava por digamos, uma crise pós-relacionamento. Estava meio desacreditada no amor e o seu ex-namorado que devia ser um “pela-saco”, tinha feito o favor de trocá-la (palavra bem inadequada pra se falar da Nathália.) por uma outra mulherzinha qualquer, quem sabe um pouco mais experiente. Talvez na cabeça desse ridículo, a Nathália não o satisfazia plenamente.

Então o nosso papo como já falei, fluía muito bem e sempre que possível ela me perguntava algumas coisas relacionadas ao jeito que agimos com as mulheres. Como dizem algumas mulheres, homem é tudo igual. A partir daquele momento eu estava disposto a mostrar pra Nathália que não era muito bem assim, pelo menos em meu caso. Eu gostaria muito de mostrar que eu era diferente daquela imagem pessimista que ela possuía dos homens. Podem ficar tranquilos que eu não estava fazendo aquilo para impressionar, queria apenas de certa forma confortar a Nathália que passava por um momento difícil.

Resolvi lhe mostrar um outro conto que possuo. Um conto romântico. Onde nesse conto eu consigo passar como sou verdadeiramente, pois muitos acham que por uma pessoa escrever conto erótico, ela é um ser totalmente depravado, onde só pensa em sacanagens e sexo o tempo todo, digo sexo, pois em minha concepção fazer sexo é diferente de fazer amor. Mais uma vez eu estava me expondo para a Nathália e mostrei a minha outra face, não que eu tenho vergonha em assumir que sou romântico. Mas é meio complicado você agir assim com uma mulher que você não conhece direito, pois ela pode pensar que é uma forçada de barra, pode soar incabível. A Nathália depois de ler o conto, chegou a cogitar que eu não havia escrito. Disse que era uma outra linhagem, outra forma de amar e por fim fui muito elogiado.

Depois desse fato, devido a um problema no meu computador eu fiquei uma semana sem entrar no MSN. E nessa semana algo diferente aconteceu: No dia seguinte, como eu não pude me conectar, bateu um leve sentimento de solidão e de saudade. Achei normal, pois eu já estava acostumado a me conectar todos os dias e então senti falta da Internet. No dia seguinte foi piorando. No terceiro dia eu já estava bem impaciente e meio nervoso. No quarto dia eu me peguei pensando na Nathália e senti o quanto a sua falta estava me fazendo mal, então fui a uma Lan House e me conectei, mas naquele dia por azar ela não apareceu durante o tempo em que fiquei on-line. Já no quinto dia me bateu uma tristeza e durante o dia várias vezes eu me pegava sentindo um aperto no peito e um nó na garganta que me deixava até meio espantado. De certa forma eu não compreendia aquilo e não aceitava estar desse jeito. Na verdade eu estava há um tempinho solteiro, talvez uns 10 meses. E aquela amizade virtual de certa forma me confortava e me deixava feliz.

Chegando o final de semana eu saí com os amigos, fui a alguns barzinhos, curtir a noite e pude me confortar um pouco. Deu pra me distrair no bom sentido, mas várias vezes eu me peguei olhando e reparando os rostos de várias mulheres e tentando achar alguma semelhança com a Nathália. Passando esses dias terríveis, eu enfim consegui reparar o computador e a primeira coisa que eu fiz foi conectar a Internet e tentar achar a Nathália. Assim que entrei no MSN, vieram várias mensagens que ela havia me enviado quando eu estava off-line. Muitas eram do tipo: “Cadê você?”, “Sumiu?”, “Obrigado pela lembrança!”, “Tô com saudades!”, “Assim que você entrar me chama por que eu posso estar invisível” e etc.

Logo que ela entrou, nós tentamos falar quase que ao mesmo tempo, eu sorri quando vi as suas primeiras mensagens. Ela me perguntou onde eu estava esse tempo todo, que eu sumi e nem notícias eu dei. Expliquei que o meu computador ficou ruim e não consegui mais acessar, mas em um dia da semana eu fui numa Lan House para imprimir algo (mentira, eu não quis assumir que fui para tentar falar com ela), mas ela não estava on-line. Ela falou que realmente teve um dia que ficou na faculdade quase o dia todo e não acessou. Após as minhas explicações ela falou que sentiu muitas saudades e não imaginava sentir tantas saudades de mim. Respondi que a recíproca era verdadeira e expliquei as sensações que eu tive durante a semana e ela me perguntou se era verdade. Respondi que não tinha o porquê de mentir pra ela e inventar isso, aliás, seria ridículo um cara de 27 anos ficar inventando que quase chorou de saudades por uma amizade virtual e que ficou sem se comunicar por apenas uma semana.

Ela então falou que essa semana sem falar comigo parece que foi uma eternidade e antes de prosseguirmos com o nosso papo, ela digitou um numero no MSN e falou, digo, escreveu: “Anota o meu telefone antes que caia a nossa conexão e nos perdemos outra vez. Qualquer coisa, agora nós podemos nos falar e também eu gostaria muito de ouvir a sua voz. Você não sabe o quanto eu senti a sua falta, a minha válvula de escape foi ler e reler os seus contos e ficar me imaginando com você, principalmente o conto romântico.”. Aquilo me pareceu muito estranho e até então eu não imaginava ouvir aquilo dela, me surpreendendo totalmente.

Perguntei o que ela queria dizer com aquilo tudo. Ela então me responde que havia se apegado muito a mim e que eu consegui trazer um certo conforto pra ela. Conforto que ela desejava há um tempo, mas nunca imaginou encontrar isso na Internet. Respondi que eu também curtia muito estar com ela e que lamentava muito em estarmos tão longe e tão pertos ao mesmo tempo. Nisso a Nathália me pergunta se seria possível eu fazer um conto pensando nela e tentar criar o nosso encontro na vida real em forma de conto. Respondi que eu poderia tentar, mas que se eu fizesse este conto, de certa forma eu estaria me expondo quase que ao extremo, ela me pergunta por quê. Respondi que depois do conto pronto, ela ia entender ou talvez não entendesse o que eu vinha sentindo. Ela me falou que sabia o que eu queria dizer, pois ela podia estar com o mesmo problema. Ficamos “mudos” um tempo sem digitar nada. Então ela digita me perguntando: “O que foi? Porque você parou de digitar?”, respondi que nada só estava pensando neste conto que ela me pediu, na verdade a minha cabeça já estava voltada em um só pensamento: Paixão! Só que eu não aceitava estar assim pela Nathália.

Nisso a Nathália pergunta se poderia me revelar algo, respondo que sim e ela pede pra não interpretá-la mal, digo que não tem problema. Como já havia me contado, ela então digita que nessa semana que nós ficamos afastados, ela leu muitas vezes o meu conto romântico e se viu no lugar da minha musa. Por várias vezes ela se pegou totalmente excitada, só não se masturbou, pois ficou com medo de sentir algum peso na consciência. Meu coração chegou bater mais forte nesse momento, então ela me pergunta se seria possível gostar e desejar alguém assim que mora tão longe e uma pessoa que ela nunca viu. Respondi que eu conhecia algumas histórias desse tipo, mas de certa forma não levava muita fé. Nathália pergunta: “Você não vai me ligar não? Acabei de te mandar o meu telefone e você nada.”, e digitou que estava rindo bastante (tipo: rsrsrsrsrsrsrs). Peguei o telefone e fui ligar, a cada numero que eu digitava aumentava o nervosismo. Todas aquelas sensações que eu estava sentindo desde a semana que eu fiquei sem Internet, eram muitas estranhas pra mim, evidentemente a paixão já havia me ocorrido por diversas vezes, mas não como dessa vez. Minha cabeça estava bastante confusa.

Quando o telefone chamou, ela atende no primeiro toque e diz: “Marcelo é você?”. A voz da Nathália entrou em meus ouvidos como uma música romântica, tipo tema de filme. Senti meu coração bater mais forte e então respondo: “Olá Nathália! Como vai você?”. Ela responde meio incrédula parecendo não acreditar que estávamos falando. Digo que estava conversando com ela e olhando para a sua foto aberta no meu computador, ela riu e falou: “Eu também estou fazendo o mesmo com a sua foto, só fiquei com vergonha de lhe falar.”. Pergunto pra ela o que acontecia naquele momento, pois estávamos como dois adolescentes apaixonados e falando com a voz toda melosa, ela fala: “Marcelo eu não sei o que é, mas sei que estou me sentindo muito feliz em estar falando com você, mas gostaria muito de lhe conhecer pessoalmente.”. Em forma de pesar, eu lembro que havia a distância que nos separava e judiava da gente sem dó.

Nathália pergunta qual seria a minha reação se nos encontrássemos de verdade. Falo que olharia em seus olhos, tocaria em seus cabelos tentando sentir o seu cheiro e depois perguntaria bem próximo de seus ouvidos: “É você Nathália?”. Ela da uma risada meio sem graça e diz: “Jura? Acho que seria o encontro ideal, gostaria que fosse assim também.”. Conversamos mais um tempo perguntando coisas da família, nosso dia-a-dia e confirmando tudo o que já havíamos conversado pelo MSN. Nathália após pedir o meu número, pede pra eu desligar o telefone, pois a ligação ia ficar cara. E então decidimos que cada dia um ia ligar para o outro depois da meia-noite para tentar economizar, ligar pelo menos para desejar uma boa noite. Notando o que acontecia eu disse: “Nathália você já percebeu a forma que estamos nos tratando? Você está me tratando com que eu fosse o seu namorado e isso já está mexendo com a minha cabeça, assim você vai me complicar.”. Ela meio brava diz: “Se você acha ruim me desculpa, eu não quero invadir o seu viver dessa forma.”. Ri de seu descontrole momentâneo e lhe pedi calma, falei que tudo estava muito bom, as coisas estavam além da minha imaginação. Eu estava curtindo muito tudo isso, mas não queria me envolver mais do que eu estava envolvido. Ela da uma risada e fala: “Tá com medo de se apaixonar?”. Eu ri meio nervoso, talvez sem graça e respondi que sim.

Ela ri pedindo para mudarmos de assunto e depois pergunta se eu ia fazer o conto. Respondo sim e que nesse conto seria quase uma declaração amorosa, talvez até mais, pois eu estaria relatando até a forma em que eu queria lhe amar e como eu poderia fazê-la se sentir a mulher desejada do mundo. Nathália sorri e pede pra fazê-lo o mais rápido possível e mostrar o que estava nascendo entre nós dois. Após ouvir o seu pedido final, eu sinto um frio na barriga parecendo que eu estava descendo em uma montanha russa. Nesse misto de sensações que eu sentia, não havia mais dúvidas, era paixão! No inicio tentei me punir por me envolver tanto, mas não tinha mais volta. Despedimo-nos e desligamos o telefone com o tradicional: “Desliga você primeiro...”.

Fui dormir, pois já era meio tarde e a Nathália tinha faculdade cedo, achei melhor deixá-la descansar. No meio da madrugada eu acordo pensando nela, ligo o computador e vou preparar alguma coisa para beber. Depois quando começo a escrever o tal conto para Nathália, nem percebo o tempo passar e quando vou ver já estava amanhecendo. Pelo menos eu havia terminado o conto, ficou algo bem romântico e pus toda a minha essência nele. Novamente fui dormir e acordo as 12:00 com o telefone tocando. Quando atendi era a Nathália me desejando um bom dia, mandando beijinhos dizendo que acabava de voltar da faculdade e que já ia almoçar. E claro ela me pergunta se já comecei a escrever o conto, respondo que já estava pronto. Ela com ar de espanto e surpresa diz: “O que? Já? Envia logo, por favor, não vou aguentar a curiosidade.”. Falo: “Nathália vai com calma e, por favor, não me interprete mal, lá está tudo o que estou sentindo por você e garanto que você vai se surpreender.”. Ela meio nervosa pergunta o que eu sentia por ela, respondo: “Acho que estou nutrindo um sentimento por você maior do que eu já havia sentido até então”.

Ela com ar de surpresa total fala bem baixinho: “Meu Deus!”. Após um silêncio eu digo: “Vou lhe enviar por e-mail e logo mais a gente se fala, quero dar um tempo pra você entender o que escrevi neste conto.”, despedi-me e desliguei o telefone. Aproveitei e fui pra rua pra tentar digerir aquilo tudo que estava acontecendo entre nós, ou pelo menos aquele misto de sensações e ansiedade que ocorriam comigo. Eu me pegava com sentimento de cobrança e não acreditava que eu estava daquele jeito, perdidamente apaixonado pela Nathália. Eu fiquei com medo de na hora que fosse ler o conto, ela me achar um cara de certa forma meio infantil, ridículo, talvez até caricato. Sei lá, eu acabei realmente me envolvendo muito com aquela mulher e me pegava pensando nessa relação o tempo todo.

Assim que volto pra casa no fim da tarde, vou ao banheiro e antes de eu sair o telefone estava tocando. Fui atender e era a Nathália: “Onde você estava? Eu estou te ligando a tarde toda, não via a hora de falar contigo.”, e eu ainda meio aéreo digo: "O que aconteceu Nathália?”. Ela pergunta se tudo que eu descrevi naquele conto era verdade. Respondo que sim. Ela fala que também estava perdidamente apaixonada por mim, só que não sabia como me passar isso e pergunta: “Como vamos fazer pra nos vermos? Eu gostaria tanto que aquilo tudo que você escreveu acontecesse de verdade.”. Respondo: “Assim que possível, eu não aguento mais ficar longe de você. E esse é o porquê que eu não queria me envolver tanto por ti, à distância.”. Nathália fala que as suas férias estavam bem próximas e sugere pra gente se encontrar, pois ela possui uns tios que moram numa cidade vizinha, bem próximos de mim. Informei que se não houvesse problemas para ela, nós poderíamos armar esse grande momento.

Então combinamos da seguinte forma: Assim que ela chegasse à casa de seus tios para passar as férias, ela informaria que ia pra casa de umas amigas para passar um fim de semana e na verdade a gente se encontraria. Nós iríamos para uma cidade que fica entre a minha e a da casa de seus tios e ficaríamos isolados de todos. Assim marcamos. Ela inicialmente ficou meio preocupada, pois seria algo totalmente novo e além do mais eu era uma pessoa estranha pra ela. Estaríamos dando um passo muito grande perante todas as nossas pretensões até então. Tentando confortá-la digo que se ela quisesse, eu poderia ir para a sua cidade e ficar hospedado em algum hotel por lá e passar as minhas férias perto dela, assim ela ficaria perto de seus pais. Nathália então me responde que faríamos como combinamos e ficaríamos nesta cidade sozinhos, só não sabia onde iríamos ficar. Informei que isso ela podia deixar comigo, pois eu ficaria encarregado de arrumar o nosso ninho de amor. Assim marcamos e agora faltavam apenas duas semanas e meia pra gente se ver. Com certeza esses dias seriam intermináveis, mas logo seríamos recompensados e o Sol enfim viria brilhar em nossa relação, virtual por enquanto, mas pronta para se tornar real.

Eu e a Nathália falávamos todos os dias por telefone e depois estendíamos a conversa no MSN. Num certo dia minha mãe veio me perguntar com quem eu tanto falava no telefone e que também eu recebia tantas ligações em horários inadequados. Informei que era alguém muito especial e que um dia ela adoraria conhecer, mas ainda não era o momento. Ela me olhou com cara de quem não gostou e falou: “Meu filho desde que te faça feliz e eu vejo que você está. Eu sei que posso ficar tranquila. Tomara que a mãe dela também.”, olhei pra ela e falei: “A senhora anda escutando coisas demais, mas pode ficar tranquila.”.

Faltando uma semana para o nosso encontro, eu fui à cidade em que iríamos ficar e procurei por uma pousada, hotel ou alguma estadia para o fim de semana. Lá consegui uma vaga num hotel fazenda, cercado de mata, totalmente reservado e bem romântico. Lá sim seria o local ideal pra gente ficar juntos, se conhecermos e se amarmos. De noite Nathália liga e fala que estava muito ansiosa e pergunta se já estava tudo pronto. Respondo que sim e que eu acabava de vir da cidade onde eu consegui fazer a reserva num local pra gente se hospedar durante o final de semana. Ela se mostrou muito feliz e agradeceu pelo esforço feito por mim. Eu apenas disse que ela não precisava me agradecer, pois o esforço estava sendo mútuo, ambos estavam lutando por um sonho igual e tudo ia dar certo. Conforme o final de semana ia se aproximando mais radiante eu estava ficando e claro a Nathália também. Ela já me ligava mais de uma vez por dia e contava os dias junto comigo.

Quando chega quinta-feira, à noite ela liga e diz: “Marcelo vou pra casa dos meus tios amanhã e ficar um dia com eles, assim ninguém vai desconfiar de nada. No sábado eu saio da casa deles no primeiro ônibus para a cidade em que nós combinamos.”. Fiquei feliz, pois com essa atitude ela mostrou que estava mais do que decidida e resolvida a mergulhar nessa relação totalmente inesperada e desconhecida por nós, Nathália antes de desligar o telefone diz: “Agora só temos que aguardar apenas mais um dia, tchau meu amor”, cada vez mais eu me sentia anestesiado com as suas palavras. Aproveitei e fui preparar as minhas roupas, pois na sexta-feira eu ia sair um pouco mais cedo de casa tentando chegar lá bem antes dela e preparar algumas coisas para poder recepcioná-la.

Chegou o grande dia, lá estava eu todo ansioso para receber a Nathália e provar tudo que tanto falei com ela. Era realmente um grande dia. Fiz a barba, coloquei uma roupa nova que comprei especialmente para aquele encontro e passei também o meu melhor perfume. Cheguei à rodoviária mais ou menos uma hora antes da Nathália e fui procurar por perto um local onde vendia flores. Achei uma pequena floricultura e comprei dois buquês. Um com vários tipos de flores e o outro só de rosas vermelhas. Solicitei ao vendedor para incrementar o máximo possível e como eu estava comprando logo dois, o cara deu aquela moral caprichando nos arranjos.

Voltando à rodoviária eu vi que faltavam uns 15 minutos para o ônibus chegar. Pedi a um senhor que estava por lá, para ele entregar o buquê de flores quando descesse uma mulher com tais descrições que lhe informei. Ao descer do ônibus com certeza ela ia tentar me localizar, nisso ele chegaria e a entregava o buquê, que depois eu faria o resto. Após combinarmos, eu deixei um café ($$$) pra ele. Assim que avistei o ônibus, dei o sinal e tentei me localizar de uma forma em que ela ficasse de costas pra mim. Como eu já havia guardado a minha mochila em um guarda-volumes, fiquei segurando apenas o buquê com as rosas. Quando a Nathália desceu do ônibus eu falei baixinho: “Meu Deus!”. Era uma imagem totalmente vertiginosa, ela realmente era muito linda, mais até do que vi nas fotos. Ela vestia uma calça jeans não muito justa e nem muito folgada, com uma camisa de malha cor cinza chumbo com um decote em V e estava com um lenço na cabeça, parecendo uma tiara na cor verde que a deixava com ares de princesa.

Ela desceu e ficou com o olhar de procura, tentando me achar. Nisso o senhor que ia lhe entregar as flores foi malandro e já a deixou de costas pra onde eu estava. Chegou perto dela falou algumas palavras e lhe entregou o buquê, saindo logo em seguida deixando-a admirando as flores. Pus o buquê pra trás e fui caminhando bem devagar até chegar próximo da Nathália. Posicionei-me atrás dela e falei: “Nathália!”. Parece que correu uma carga de 220volts em seu corpo e na hora ela deixou cair a sua bolsa de viagem no chão juntamente com o buquê de flores. Ela se virou pra trás, nem esperou eu fazer o reconhecimento como eu havia prometido e já foi me abraçando com um aperto muito gostoso de sentir. Minhas mãos passaram pra suas costas e nos abraçamos cordialmente, num só gesto.

Fizemos a pergunta quase que em uníssono: “É você mesmo?”, seguido de um sorriso de vitória e satisfação. Eu sentia daquele corpo e cabelo um perfume inebriante que tomava conta do saguão e deixava tudo perfumado. Depois desse abraço ela pergunta: “O que você trouxe aí pra mim?”, entreguei-lhe o buquê de rosas e ela ficou olhando para as rosas toda feliz. Assim que ela recebeu o buquê, ela se abaixa e pega o outro que havia deixado cair no chão e diz: “Tudo isso pra mim? Você é mesmo um louco!”, e da uma risada muito graciosa. Parecendo que ninava um bebê, ela apóia os dois buquês em um braço e com a outra mão ela segura na minha mão direita e a encaminha para o seu rosto me induzindo a acariciá-la.

Assim que minha mão toca a sua pele, eu a vejo fechar os olhos e deles brotam lágrimas. Com o dedo polegar eu coleto algumas gotas e logo ela abre os olhos. Neles eu vejo e entendo o pedido de um beijo. Não hesito e a beijo com todo ardor. Aquilo tudo já havia despertado a atenção de algumas pessoas, juntando a quantidade de flores e rosas com toda aquela cerimônia de reconhecimento, acabou sendo algo bonito de se ver. Assim me imagino como um expectador. Já havia se passado alguns minutos nos beijando quando nos olhamos meio confusos, tentando voltar à realidade e ficamos sorrindo daquilo tudo. Pedi pra ela aguardar um momento e fui pegar a minha bolsa, voltei e ela continuava ali toda atônita segurando os buquês. Aproximei, lhe dei mais um beijo e disse: “Vamos embora?”. Olhando com um olhar apaixonado, ela responde com a cabeça afirmando que sim. Após receber meu abraço, eu percebi que ela parecia uma pessoa indefesa quando num gesto de defesa é abraçada. Dava pra sentir seu coração acelerado batendo junto ao meu peito.

Chamei um táxi e o próprio taxista pegou as nossas bolsas, pondo-as no porta-malas. Entramos no banco de trás e colocamos as flores ao nosso lado. Ela já não falava mais nada, somente ficava me olhando parecendo que admirava os meus gestos. Num ato de afeto ela coloca a cabeça em meu ombro e fecha os olhos. O motorista pergunta qual seria o nosso destino, lhe informo o nome do hotel fazenda e num ato bem indiscreto ele pergunta se estávamos em lua de mel. Olhamos um para o outro e começamos a rir. Nathália então quebra o silêncio e fala: “Não meu senhor, mas acho que pode ser considerada sim.”. Ela puxa meu rosto me dando um beijo meio de estalinho com mordidinhas e fica roçando seu nariz em meu rosto dizendo algumas palavras que não davam pra entender, mas sentia que eram palavras afetivas.

Assim que chegamos ao hotel, os atendentes e carregadores vieram nos receber e nos recepcionaram muito bem, todos super educados. Fomos encaminhados para o nosso quarto junto com as nossas malas. Assim que entramos no quarto novamente nos abraçamos, durante o abraço ela passava as mãos por toda a extensão das minhas costas e ficava num afago muito gostoso, a impressão é que nunca sairíamos daquele abraço. De repente ela fala: “Marcelo eu ainda não estou acreditando que estamos juntos aqui nesse clima todo romântico, sendo que hoje é a primeira vez que nos vemos. Eu estou amando esse momento, mas estou tão assustada com isso tudo.”, respondi que também eu estava curtindo muito aquele clima, mas parecia que estávamos presos a algo, sei lá, algum tipo de barreira. Perguntei se ela queria tomar o café da manhã, pois ainda era bem cedo e talvez ela não tenha se alimentado direito, assim como eu. Ela concorda e peço pelo telefone o café da manhã completo.

Após fazer o pedido eu fui ao quarto arrumar as malas e quando chego vejo a Nathália saindo do banheiro já de roupa trocada, vestia uma espécie de pijaminha com um shortinho não muito curto. Então fui me trocar também, vesti uma bermuda e camisa de malha. Quando saio do banheiro ela estava em pé me esperando e ao vê-la, comentei que todas as roupas, todos os gestos, todas as palavras, tudo nela era muito delicado e me fascinava cada vez mais. Ela apenas sorria já estava ficando mais solta, abraçou-me por trás e querendo descontrair disse: “Quantas leitoras já passaram por isso que estamos passando?”, eu virei e falei: “Não fala isso não Nathália. Você acha que eu poderia viver isso tudo que estamos vivendo com outra mulher antes de você?”, ela começou a rir e falou: “Deixa de ser bobo, estou apenas brincando. Agora eu sei que você é tudo aquilo que eu imaginei.” E começamos a nos beijar e quando o clima já estava esquentando a campainha toca, era o serviço de quarto nos trazendo o café da manhã.

Como eles trouxeram o café num carrinho com várias pequenas bandejas, próprias para se comer na cama. Ali mesmo tomamos o nosso café. Ficamos tratando um do outro, ela me dava àquilo que achava bom e eu também fazia o mesmo. Quando eu ia morder um alimento, ela mordia antes e depois me dava um pedaço, aquilo tudo estava muito prazeroso e bonito. O clima de romance era totalmente visível. Assim que terminamos, nós retiramos todas as bandejas e xícaras da cama, e fomos arrumando a cama. Após a arrumação ela fala: “Vamos nos conhecer? Temos muito que conversar né?”, respondo que sim e falo que mesmo estando ali naquele clima todo, ainda tínhamos muito que nos conhecer. Ela se deita, me chama e deitamos de frente para o outro. Nathália me abraça e ficamos num maior love, só que somos vencidos pelo cansaço da viagem, acordamos muito cedo e além do mais estávamos meio tensos e acabamos adormecendo.

Acordei e acho que já era mais tarde, pois estava mais frio. Nós estávamos em pleno inverno, era um dia muito bonito com Sol e tudo, mas bem frio. Ao levantar não senti a presença da Nathália, só dava para ouvir um cantarolar bem baixinho vindo de algum lugar da casa. Chamei por ela que logo respondeu e ouvi a sua voz vinda do banheiro, dizendo assim: “Amor eu estou no banho, aproveita e trás uma toalha pra mim. Eu me esqueci de trazer.”, levantei e vi o rastro de roupas que a Nathália foi deixando pelos cômodos. Chegando lá, eu a vejo deitada numa banheira enorme toda cheia de espumas, ao me ver ela diz: “Desculpe, mas eu acordei um pouco antes de você e fiquei por lá te observando. Como é gostoso te ver dormir, depois resolvi vir tomar banho.”. Ela ficou muda me observando retirar a roupa e ficar apenas de cueca, havia ainda algo restrito entre nós e que me obrigava a ter um certo respeito. Entrei na banheira, sobre seus olhares meio assustados e ficamos nos olhando frente a frente.

Apenas os nossos pés e pernas se tocavam embaixo d’água. Depois ela se levanta um pouco, vem se aproximando até nos beijarmos e acabamos ficando na posição de lótus. Ela estava nua e eu podia sentir os seus mamilos se encostando ao meu peito, mas não podia vê-los, pois a espuma não deixava, fazendo um clima ainda mais sensual. Ela ofegava e falava o meu nome entre nossos beijos, aquilo tudo foi esquentando o clima. Nathália vazia movimentos de fricção em meu pau e como eu ainda estava de cueca, dava a impressão que ela ficava louca pra tentar romper aquele tecido. Quando eu pus uma mão entre as nossas genitálias, ela ficou mais agitada e passou a morder meus lábios e depois minha orelha. Assim eu comecei acariciar o seu clitóris e aos poucos o meu dedo médio foi a introduzindo e ela já fazia alguns tímidos movimentos de sobe e desce e meu dedo. Passamos a nos beijar loucamente.

De repente ela segura na mão que a masturbava e faz menção em punir aquele meu gesto, mas logo em seguida ela sai de cima e encosta numa das bordas da banheira me olhando com o olhar de punição e diz: “Isso vai ficar perigoso.”, e ainda ofegante ela completa: “Você me deixa louca, sabia?”. Enquanto isso encostado na outra borda, eu tiro a cueca meio que à surdina, nem movimento na água eu faço e voltamos pra mais uma seção de beijos. Quando ela está subindo para a posição de antes, ela sente que eu estou nu e me dá um beliscão na cintura e diz: “Tá vendo como você é perigoso?”, ela sobe mesmo assim, mas deixa meu pau estacionado bem embaixo da sua buceta. Ela fica se esfregando um pouco e depois se levanta fazendo meu pau surgir. Coloca as mãos nele dá um aperto bem forte e diz: “Vamos pro quarto que a água já está esfriando.” Eu saio primeiro da banheira e em seguida a ajudo sair. Começamos a nos secar, ela olha para baixo em direção ao pau e depois põe as mãos nele dizendo: “Pelo jeito ele vai me dar um trabalho!”, e começa a me beijar. Quando estávamos bem secos fomos para o quarto e lá caímos na cama totalmente nus.

Rapidamente entramos embaixo do edredom, ficamos nos abraçando e caímos num beijo bem molhado. Nathália parece que queria me engolir ou extrair toda a saliva da minha boca, seu beijo era muito gostoso. Ela vem em meu ouvido e diz: “Vamos fazer amor? Só que eu quero usar preservativo. Tá bom?”, respondi: “Claro, sem problemas.”. Nathália passa a mão percorrendo todo o meu rosto, me olha com os olhos cheio de lágrimas e diz: “Se eu disser um sonoro, Eu te amo! Você vai se assustar?”, respondo que se ela não fizesse questão, eu poderia dizer isso primeiro. Ela fala: “Marcelo eu estou completamente entregue a você, pelo o amor que você tem a Deus não vá me magoar. Estou perdidamente apaixonada por você. Eu te amo muito.”, e me beija carinhosamente. Enfiando a mão embaixo do nosso travesseiro ela pega um preservativo e diz: “Eu escondi enquanto você estava dormindo. Vem me amar. Não perco tempo e encapo o Pau mais feliz do mundo naquele momento.

Começamos mais uma seção de beijos e venho descendo pelo pescoço abaixo de encontro aos seus maravilhosos seios. Pequeninos com as auréolas também pequenas e com bicos bem salientes. Ali estaciono e a deixo em estado de êxtase. Com a língua eu os massageio seguindo com pequenas mordidas em cada mamilo. Vou descendo por seu corpo beijando parte por parte até encontrar aquela linda e pequena bucetinha, toda branquinha com os lábios rosados e que ela havia deixado toda raspada. Aquela região estava muito lubrificada. Nathália se lubrifica com uma abundância incrível, meus lábios e língua patinavam por toda a sua genitália. Explorava os seus lábios maiores, menores e finalmente o seu clitóris. Eu procurava coletar seus líquidos cada vez mais, parecia ser o néctar dos deuses. Ela gemia muito e com as mãos em minha cabeça, ela suspirava quase que na mesma proporção que gemia e dizia: “Vem Marcelo, faz logo. Eu não agüento mais.”, sai da posição do sexo oral e subi para então iniciarmos a desejada penetração.

Tudo era tão mágico que as posições variavam muito. Quando estava por cima, na popular cavalgada, ela colocava nossas mãos unidas, palma com palma e entrelaçava nossos dedos e os apertava com muita força. Depois a própria puxava minha mão para o seu quadril me pedindo para conduzir aquela cavalgada e dizendo palavras entre gemidos que mal dava para entender. Quando senti o seu primeiro orgasmo se aproximando, percebi as suas mãos soltando as minhas e passando para os seios e os apertando, esfregando-os com muita força, seguido de vários gritos. Agarrei em sua cintura quase cravando as unhas e atingimos o gozo simultâneo. Seu corpo pingava suor e o sentia todo trêmulo. Sua buceta parecia mastigar o meu pau. Ela gemia sem parar e falava algumas palavras incompreensíveis.

Ainda trêmula, Nathália se levanta, passa a mão em meu pau e retira a camisinha bem devagar. Terminando de tirar a camisinha, ela vê o meu pau todo melado de porra e palpitando como um coração, então comenta: “Vou fazer igual às mulheres de seus contos.”, e engole meu pau todo, fica chupando e lambendo até o deixar todo limpo. Até as gotas que escorriam pro saco ela fez questão de coletar. Depois sobe bem ofegante e começa a me beijar e diz: “Eu te amo e não sei onde isso tudo vai parar. Não vou saber mais viver sem você.”. Ficamos ali deitados um tempo juntos contemplando o nosso primeiro orgasmo e depois fomos tomar mais um banho. Por capricho da paixão ainda teríamos o fim de semana todo pela frente, para nos conhecermos, ficarmos mais íntimos o possível e claro fazer muito amor...

Pra quem falar comigo, estou no e-mail / MSN. Abraço.

zecandonga2009@hotmail.com

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Comentários

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Zeca, foi um pouco longo e acho que no encontro até a noite de amor esperei um pouco mais de romance!

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Parece loucura, mas ao ler seu conto fiz uma viagem há oito anos atrás.

Conhecí meu marido através do ICQ, e tudo o que vc descreve, do "amar" alguém que não se tem contato físico é muito real. Viví tudo isso, me sinto previlegiada e vejo ao passar dos anos, Deus guiou um dos maiores presentes de minha vida, meu esposo. Eu morava em Ctba e ele aqui no Mato Grosso, e quando descí do onibus perguntei " Demorei muito" ele responde " uma vida inteira". Frase essa que carrego em uma tatuagem, junto com o símbolo do ICQ. Após um mês do nosso primiero e marcante encontro, loucamente nos ajeitamos e fomos morar juntos, larguei tudo e estou aqui, ao lado do meu querido companheiro.

A paixão passa, e as vezes tb nos visita em noites, manhãs inesperadas.

Ele me faz rir, chorar sentir raiva...ele não é nada perfeito, e isso só me mostra que tb não sou, até porque seus defeitos, são pequenos, tão pequenos que o dia fica muito bom!

Temos duas filhas, lindas e que nasceram de uma relação de amor. Iremos nos casar em Junho deste ano, pq sentimos que isso se faz necessário em nossas vidas neste momento, e adoro pensar em assinar o sobrenome dele e adivinha quem serão as noivinhas?

A vida tem dessas coisas, fatos, fábulas e contos que desde pequena adorava ouvir antes de dormir, princesas...principes...posso dizer que sou previlegiada, pq tenho um conto, não de fadas, mas de amor. As nossas familias enlouqueceram, e meus pais ficaram dois anos sem falara comigo, até a neta nascer e tive muitas lições dolorosas com minha escolha, meu esposo também e o tempo, como sempre é o senhor da razão.

O sexo é consequencia e transmissão desse sentimento e fica muito mais gostoso assim, pode ter certeza, e os anos podem passar, os cabelos ficarem brancos, o saco cair, a bunca cair, o bafo aumentar...mas nossa hitória de amor, e aquele olhar que ainda pego em momentos sutis, existirá.

Falat isso nos casamentos de hoje, casar-se apaixonara-se pela mesma pessoa, muitas vezes. isso é tarefa que nem todos conseguem, manter o encanto, observo esse fator. As pessoas se separam e então cortam seus cabelos, mudam de móveis...enfim, todas essas coisas podem fazer parte da rotina do casamento, e essas mudanças tiram a rotina do marasmo.

Então, vou pro meu quarto agora, beijar meu esposo, e fazer um amor bem gostoso, dizendo ao pé do ouvido dele, seu nome, que o amo mais do que ontem.

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Muito bom, o chato de se envolver com alguem na net é q raramente podemos levar a relação do virtual pro real, e os q conseguem como os personagens do conto são sortudos!! Tomara que no próximo possamos acompanhar mais momentos picantes dos pombinhos, não perca a semsibilidade e Parabéns mesmo!

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grandinho seu conto ne rsssss, mas legalzinho tb.

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Tenho que iniciar te parabenizando. Realmente. em contos eróticos o impacto sempre vem diferente; o seu não foi romântico, suave, muito lindo mesmo...é possível acontecer essa afinidade, envolvimento intenso que chega ser paixão nem discuto isso com você.Lindo seu conto, maravilhoso, delicioso de ler.Parabéns, como todos já escreveram, se tivesse nota maior eu daria.Tsunami

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eu adoro mulher de corno meu maior tezao e comer casadas na frente do corno eu quero uma casada fixa onde o corno seje bem manso onde eu frequente a casada dele e coma a mulher dele e que eu durma na cama com ela e o corno durma no sofa eu quero algo real nada de pessoas complicas e nem mentirosas eu so de sao paulo capital eu 30 anos branco 1.83m e 95kg quero mulheres de corno bem mansinho e quero ser fixo de uma mulher de corno nao busco beleza e sim sexo com mulher de corninho manso e so ligar 1164316497 pablo e meu nome

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Confessa, vc gosta de aparecer não é mesmo?

O seu msn entregou seus outros contos.

Mas até parece que não queria isto...sei...rsrs

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NAO PRECISAVA FICAR TE EXCLICANDO, NINGUEM QUER SABER QUEM VC É, SE VIVEU OU NAO. QUE ABERTURA CHATA. MUDA ISSO MEU

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Maravilhoso e excitante este conto. Adoro contos longos e bem narrados.Entrei de cabeça nesta história do princípio ao fim. É incrível como podemos desenvolver sentimentos tão fortes por pessoas que não conhecemos pessoalmente. Sei bem o que é isso e o que nos pode fazer sentir. Parabéns pela sua postagem. só tenho pena de não saber quais são os outros que você escreveu, pois adoraria lê-los. E nunca tenha vergonha de ser romântico, já existem tão poucos hoje é dia que isso é uma preciosidade.acima de tudo, seja você próprio. Um grande beijo da Portuguesinha, Nota 10, pois não existe nota maior para lhe dar.

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Cara, eu adoreiii seu conto!Estou num misto de excitação e anciedade...Escreva logo o próximo,beijinhos...

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Simplesmente apaixonate, adoraria estar no lugar desta moça !

Confirmo todos os elogios.

Um doce beijo.

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Professorinha! Muito obrigado pelas palavras. A continuação eu estou fazendo, mas ando muito sem tempo...assim que eu terminar, publicarei. Eu possuo outros contos neste portal, mas com outros logins. Depois se quiser me avise. Bjs e obrigado.

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ACHO QUE MAIS ELOGIOS JÁ SERIAM REDUNDANTES, CERTO? ENTÃO, AGRADEÇO PELOS MINUTOS DE PRAZER QUE VOCÊ ME PROPORCIONOU COM ESSE DELICIOSO CONTO . TÃO DIFERENTE DO QUE ENCONTRAMOS POR AQUI. TEM CONTINUIDADE??? UM GRANDE BEIJO!

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cara !! o seu conto foi muito bom !!! pra me foi nota 1000!!! bjsss!!!

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muito bem escrito. maravilhoso poder vicenciar um romancce assim! espero a continuação.

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Adorei ler esse conto,me imaginei com uma pessoa que estou conhecendo a cada dia mais,nos conhecemos pelo chat do celular e ja tem 4 meses.

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