Swing de Verão - Parte 3

Um conto erótico de Mistério da Bahia
Categoria: Heterossexual
Contém 1588 palavras
Data: 15/06/2008 18:28:40
Assuntos: Heterossexual, Swing

Swing de Verão - Parte 3

Dando continuidade é importante lembra que este relato que estou narrando para vocês, ocorreu aqui em Salvador e com exceção dos nomes que foram trocados por questões obviais toda a história é verdadeira. Tinha me programado para postar esta terceira parte só amanhãContudo com os comentários da Paulana e da Femea Karente me senti motivado a terminar a terceira parte ainda hoje. Com isso vou me esforçar para que amanhã eu publique a última parte deste primeiro dia.

Depois da tarde maravilhosa que passamos na piscina, percebemos que já eram cerca de dezoito horas e resolvemos sair para jantar fora e locar uns filmes “inspiradores” como foi proposto. Então subimos e nos arrumamos sem perder muito tempo, apenas alguns beijinhos e caricias. Perguntei a Natalia o quanto ela tinha gostado dos dois e ela respondeu que tinha gostado muito e que não via a hora de voltar do jantar para continuar nossas aventuras. Fui mais direto e indaguei sobre o André ela parou, olhou para mim e disse. Hoje ninguém é de ninguém. Dei aquele sorriso que é um misto de satisfação e safadeza, pois era tudo que eu queria ouvir. Terminei então de me vestir e fui tirar o carro da garagem. Não demorou muito e os três se apresentaram prontos para sairmos.

Ao entrar no carro percebi que Natalia estava bem animada e não queria perder tempo para colocar logo a Sol e o André dentro do nosso esquema de total libração. Ao invés de deixar o casal atrás e vir comigo no banco do carona ela foi para traz com eles. Olhei aquilo com cara de safado desconfiado e não disse nada. André ficou logo animado tendo de cada lado duas gostosas com suas mini saias e blusinhas sem soutien. Começou então a alisar suavemente as pernas da Solange e a beijá-la. Natalia então interrompeu o beijo dizendo “Sol, eu também quero” Solange disse que tudo bem. André nesta hora deu aquele sorriso safado que é um misto de surpresa e admiração e ficou me olhando para buscar algum sinal de aprovação tendo em vista que a namorada do amigo estava literalmente se jogando para ele. Pelo retrovisor do carro dei uma piscada e sorriso de aprovação e a parti daí começou a pura sacanagem atrás do carro.

Eram os três beijando-se mutuamente e se chupando. A coisa tava tão quente que Natalia empurrou o banco do carona para frente e não perdeu tempo para se ajeitar e puxar a calça de André deixando a mostra sua pica para que ela pudesse começar a chupá-la. A Sol que não estava numa posição privilegiada para compartilhar daquela degustação que Nat fazia ficou fazeno beicinho reclamando manhosamente, mas começou a beijar André e mordiscar seu peito e com uma das mãos acariciava a rola e as bolas dele como se estivesse ajeitando para Nat. Eu ficava num dilema terrível. Não sabia se prestava a atenção na gostosa sacanagem que ocorria atrás de mim ou no trânsito. E para não causar nenhum acidente, pois não queria que nada atrapalhasse aquela noite que estava apenas começando fui conduzindo o carro com cuidado até a Barra onde fomos a um restaurante bem conhecido que fica defronte para o mar e bem próximo ao Farol da Barra. Para desespero do André não demorou a chegar e os três se recomporão enquanto eu terminava de estacionar o carro.

Ficamos numa na parte da sacada na mesa que ficava bem no canto da esquerda. O menos movimentado (ao menos naquela noite). Ao chegar na mesa tratei logo de trocar os casais e puxei a Sol para sentar próximo a mim. Coloquei ela sentada próximo a sacada e o André logo perguntou “então agora é oficial? Trocamos mesmos?” Nat respondeu de pronto “agora que você percebeu?” e o beijou na boca. Todos demos risadas. Fizemos o pedido ao garçom e enquanto esperávamos me virei para fica numa posição em que podia ficar sussurrando ao ouvido da Sol enquanto com minha mão direita podia ficar bolinando ela na sua xaninha (pois tinha chegado ela para o lado tendo seu grelhinho a minha disposição), que a esta altura estava completamente ensopada. Fiquei dizendo ao seu ouvido coisas do tipo “você é muito gostosa”, “estou ansioso para comer você aqui mesmo e agora”. Dizia estas coisas enquanto a beijava gostosamente deixando-a completamente entregue as minhas carícias. Ela por sua vez retribuía massageando minha pica por cima da calça apertando para sentir como estava duro. Certamente desejando que o mesmo estivesse enterrado em sua bucetinha. Não demorou muito, sentir seu corpo se estremecer todinho e foi algo muito gostoso senir ela gozando na minha mão.

Nem sei se Nat e André perceberam o que aconteceu, pois estavam também trocando beijos e carícias assim como nós. Após o gozo, Sol sorriu para mim e disse que se eu continuasse a boliná-la daquele jeito, ela não ia resistir e iria dar para mim ali mesmo. Foi ai que me veio a idéia de ser ainda mais ousado ou como dizemos aqui na Bahia “ozado”. Pois para nós baianos “ozadia” tem conotação sexual (srsrs). Disse a ela, “está bem... não vou mais te bolinar assim” ela ficou surpresa e então completei “tire a calcinha... quero te bolinar direito agora” ela já enlouquecida pelo gozo que acabara de ter apenas olhou para os lados e se ajeitando disfarçadamente tirou sua minúscula peça impregnada com o néctar que saiu de sua grutinha do amor, peguei-a e coloquei no meu bolso. Completei dizendo que adoraria transar com ela ali mesmo, pois adoro transar em locais públicos e perigosos (conto em outro relatado algumas dessas experiências). Ela apenas retribuiu com aquele sorriso safado de quem concorda ao mesmo tempo em que continuava massageando meu pau por cima da calça.

Neste instante Nat e André percebeu em que nível as coisas estavam entre eu e Sol, pois foi inevitável disfarçar para os dois que ela acabara de tirar a calcinha. André e Natalia entre risos trataram de alertar para tomarmos cuidado para que os quatro não fossem presos por atentado ao pudor. Neste instante a janta chegou e daí por diante as carícias e provocações eram apenas verbais. Ficamos por lá o suficiente para comer, pois o que mais nos interessava não iria ocorrer ali. Saímos de lá direto para a tal locadora que fica ali por perto e pegamos dois filmes. Ao nos dirigimos ao carro para voltar para minha casa entreguei a chave para André e disse que agora o motorista era ele. Ele sorrindo reclamou que preferia ir atrás, contudo não perdi tempo e já fui entrando e puxando Nat e Sol.

Nem esperei o carro sai puxei a Nat e lhe dei um beijo de cinema e dizia o quanto ela era especial e que adorava ter ela como namorada. Ela retribuiu os carinhos e declarações então puxei a sol para participar do nosso beijo. Em dado momento deixei as duas se beijando e como já disse antes. Para mim é uma cena maravilhosa, ver duas mulheres trocando caricias, beijos e quando estão transando é como estar no céu. Nisso lembrei que a calcinha da Sol estava no meu bolso. Então disse que tinha uma coisa que não podia falta. As duas me olharam num misto de curiosidade e safadeza então pedi espaço. Abaixei minha calça então a Nat disse. Já sei, “quer o mesmo tratamento que demos ao André” - “isto é inveja” completou Sol sorrindo ao mesmo tempo em que se preparava para me chupar. Então interrompi dizendo que não era isso. Disse que queria ter Sol Cavalgando em minha rola. Ela deu um sorriso e satisfação, olhou para Nat e para André e nem pensou duas vezes. Ajeitou-se rapidamente levantando sua saia e se encaixou com maestria e destreza sentando suavemente em minha rola que estava completamente dura feito uma rocha.

Solange foi descendo bem devagarzinho para sentir todo meu pau, centímetro por centímetro o que para mim também era muito gostoso sentir aquela buceta quente e apertadinha envolvendo todo meu mastro. Sol começou a cavalgar bem devagarzinho, bem gostoso. Rebolava, urrava, gemia enquanto Nat nos beijava. Aos poucos, tomada pelo tesão, Natalia foi desabotoando a blusa da Sol deixando-a com seus seios a mostra para que nós dois pudesse-mos chupar aqueles lindos seios. Sol ao mesmo tempo que cavalgava cada vez mais rápido em minha pica puxava a cabeça de Natalia contra seus seios para que ela continuasse chupar me beijava com sofreguidão. Ficamos nesta deliciosa sacanagem por um bom tempo ate eu e a Sol gozarmos intensamente.

Neste momento André que apenas acompanhava pelo retrovisor tudo o que ocorria no banco de traz disse “Felipe, agora que já acabou a sacanagem ai atrás, me diz onde fica sua casa que eu to perdido”. Só ai pude ver que estávamos bem longe da minha casa. Fui guiando ele entre um beijo e outro com Sol que havia voltado a sentar ao meu lado enquanto Nat chupava meu pau ainda duro ainda com os gozos meu e da Sol.

Ao chegarmos, fomos tomar banho e colocar roupas mais confortáveis, pois não tínhamos duvida nenhuma de que a noite seria longa e prazerosa para todos.

Na quarta parte deste relato vou contar como foi a incrível noite regada a muito sexo e sacanagem que tivemos.

Se você, mulher de Salvador e arredores ou que esteja de passagem pela cidade quiser viver um experiência assim é só entrar em contato.

misteriodabahia@hotmail.com

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Comentários

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EU QUERIA LÊ O RESTO... E QUERO PARTICIPAR DESSAS FESTINHAS...

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Seu conto é excelente. Um dos melhores que eu já li. Ainda vai demorar muito a publicar o resto?

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Caraca, maravilhoso o seu conto, li as tres partes seguidas e estou louco pelas proximas partes deste maravilhoso relato, muito bem contado e escrito. Parabéns e não demore para nos contar o restante desta incrível historia. Nota 10 com louvor

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