Já tenho uma loira, agora quero uma morena

Um conto erótico de Marido Feliz
Categoria: Grupal
Contém 2022 palavras
Data: 21/05/2008 10:19:53

Eu e minha mulher Ju temos muitos amigos, um círculo social realmente grande e que está espalhado em vários lugares do país. Esse círculo não pára de crescer, ela sempre me apresenta pessoas novas, especialmente casais. A partir de um certo momento, ela começou a falar muito de uma amiga de faculdade, a Liz, e dizia que iria marcar algo para que os maridos fossem apresentados, pois Ju também não conhecia o marido de Liz, chamado Marcos.

Em um final de semana em que estávamos com tempo livre, sugeri que Ju marcasse algo com Liz, assim teríamos companhia para bater papo e consolidaríamos mais amigos no círculo crescente de amizades que temos. Marcamos de ir na casa de uma outra amiga delas, que faria um churrasco no almoço de domingo.

Chegamos lá e Ju me apresentou os anfitriões, Magali e Walter. Magali é loira, tem corpo bom mas não sabe se mostrar, passa despercebida com suas roupas comuns e folgadas. Fui então finalmente apresentado a Liz e Marcos. A visão de Liz era maravilhosa, uma morena de pele clara, olhos verdes, cabelos muito pretos e naturalmente lisos pouco abaixo do ombro, corpo escultural, seios médios e firmes, bundinha redonda igual a 2 bolas. Ela vestia um top preto, daqueles tipo faixa, que só cobrem os peitos e nada mais, com uma blusa branca por cima, essa super decotada e semi-transparente. Não estava vulgar, nem mesmo exagerada, mas pude notar partes de sua pele lisa e macia. Fiquei tão encantado com ela que nem sei como cumprimentei Marcos, mas disfarcei bem para não dar bandeira e causar qualquer constrangimento. Marcos, percebi mais tarde, é mais baixo que Liz, também é magro e muito gente boa, bom papo e muitas histórias para contar.

O tempo foi passando e eu sempre sugeria para minha mulher convidar ou marcar algo com Liz e Marcos, tudo pretexto para ver a morena que passou a povoar minhas fantasias e desejos. Várias vezes nos encontramos, uma vez tive que me conter porque ficamos eu e Liz sozinhos durante algum tempo (umas 2 horas) no apartamento deles, ela trajando calça legging, fio dental (que era fácil identificar) e top de ginástica que deixava sua linda barriguinha com piercing à mostra. A convivência com Liz fez muito bem a minha mulher, que, após muito tempo de insistência minha, colocou um piercing no umbigo, passou a se vestir mais sensualmente e ficou mais tarada quando transávamos. Acreditava que Ju teria sentido ciúmes de alguma forma e tinha medo que ela tivesse notado meu interesse por Liz. Meses se passaram dessa forma, sem que fizéssemos nada além de papear e trocar olhares excitados.

Certo dia, dançando na pista de um clube de swing, eu e Ju fantasiávamos fazer um ménage e sugeri que ela escolhesse um stripper ou mesmo um marido que tivesse gostado para fazermos o menage ali mesmo. Não chegamos a concretizar isso, mas foi uma excelente oportunidade para eu revelar a Ju minha fantasia de fazer um menage com uma outra mulher entre nós. Ela sorriu e disse que poderíamos contratar uma garota de programa, mas tinha medo de doenças etc. Eu recusei, disse que garotas de programa seriam muito mecânicas e não daria tesão. Tinha que ser com uma esposa do clube ou ela poderia escolher alguém do nosso círculo de amizades. Sabia que ela perguntaria “mas quem poderia ser?” e foi a deixa para eu sugerir a Liz.

Ju se espantou e fingiu me bater enquanto dizia “safado, sabia que você estava arrastando asa para ela”. Insisti que não, que só tinha achado Liz muito bonita e gostosa e como Ju é loira, uma morena seria um complemento excelente no menage. Ela relutou, mas meu tesão pela Liz era tanto que até sugeri que ela transasse com Marcos, ou seja, faríamos um swing completo. Ju disse que não, mas sabia que pensaria sobre o assunto.

Algum tempo (e muitas fantasias com Liz) depois, Ju voltou ao assunto e me desafiou a convidar o casal para um swing ou mesmo só a Liz para um menage. Perguntei se achava que Marcos toparia, disse que não. Então falei que seria só a Liz mesmo, que só incluiria Marcos se Liz dissesse que sim. Ju marcou com Liz e nos encontramos numa confeitaria perto da casa dela.

Na confeitaria, minha mulher se retirou para ir ao banheiro, foi a deixa para eu abordar Liz e tentar seduzi-la. Não foi difícil criar coragem, pois Liz estava com uma saia curtinha extremamente excitante e blusa folgada mostrando um dos ombros, quase revelando um dos peitinhos duros que marcavam a blusa com o bico. Não havia dúvidas que ela estava sem sutiã. Olhando aquele monumento, fui direto com ela.

- Liz, agora que a Ju saiu, preciso te revelar uma coisa... tenho um tesão danado em você... fantasio contigo todos os dias, me imagino transando com você e até mesmo com a Ju junto... já confessei meu tesão por você para a Ju, ela sabe de tudo... desculpa, mas eu não podia esperar mais para te dizer isso.

Esperava uma reação de reprovação por parte de Liz, afinal acabava de dizer que tinha vontade de a comer e mais nada. Entretanto, Liz se inclinou na minha direção, colocou a mão sobre a minha perna, tirou os óculos escuros, olhou nos meus olhos e disse:

- Preciso te confessar que também tenho tesão em você. Seu olhar safado sempre que estamos juntos me excita e saber que você me deseja só aumenta minha vontade. Só que nós dois somos casados, não é certo. Tenho loucura para transar com você, mas vamos ficar só na vontade...

- Tudo bem, eu já esperava isso. Sabe, quando confessei tudo a Ju, sugeri que podíamos fazer um menage, ela participando de tudo, ou quem sabe até uma troca, o Marcos poderia participar e transar com a Ju. Eu topo deixar eles transarem se for para poder ter você toda para mim.

Liz se assustou com a proposta, ficou um tempo sem saber o que dizer, até que Ju voltou à mesa, morrendo de curiosidade. Conversamos amenidades durante um tempo, quando Ju me perguntou se já havia falado a Liz o que queria. Respondi que sim e Ju olhou para Liz e mandou direto:

- E então, Liz, você topou?

- Nossa, estou surpresa. Não sei o que dizer, jamais imaginei que você soubesse do interesse dele por mim.

- E já notei que a recíproca é verdadeira também...

- É sim, seu marido é um tesão... não sei o que dizer... e o Marcos?

- Se não se importar, pode deixar que eu cuido dele.

A postura decidida de Ju foi essencial para que Liz dissesse o tão desejado “sim, eu topo”. Marcamos para o final de semana seguinte, quando Marcos estaria viajando a trabalho.

No final de semana seguinte, marcamos de ir para um barzinho os três e de lá seguiríamos para um motel ou para a casa dela ou nossa. No barzinho, Ju me entregou para Liz e disse “finjam que sou eu a vela aqui”. Foi maravilhoso, não acreditava que Ju fazia aquilo. Sentei ao lado de Liz, que grudou o corpo em mim, fazendo com que eu a abraçasse. Trocamos muitos beijos, parecíamos um casal de namorados, tudo na frente da minha mulher que se mostrava excitada com aquilo. Quando a excitação já era tanta que o próximo passo seria tirar a roupa ali mesmo, pagamos a conta e fomos para um motel. Liz foi na frente e eu dirigindo, Ju no banco de trás. Liz me acariciava e vez por outra esbarrava no volume que se sobressaía na calça, era meu pau duro de tanto tesão.

No motel, subimos os três para a suíte. Abracei Liz e a beijei longamente, Ju veio por trás de mim e beijou minhas costas. Liz desabotoou minha camisa, que Ju cuidadosamente tirou. Liz abriu meu cinto, Ju abriu minha calça, ambas tiraram e me deixaram só de cueca. Minha excitação era visível e ambas suspiraram ao ver o pau duro feito pedra querendo pular para fora da cueca e para dentro de Liz. Ju então começou a tirar a roupa de Liz, primeiro a blusa, expondo um dos mais belos pares de peitos que já tinha visto, depois a saia, deixando-a só de fio dental. Enquanto tirava as peças, Ju aproveitava para acariciar Liz, o que achei muito excitante. Liz correspondia mas sempre se encostava em mim quando podia. Roçava seu corpo no meu, esfregava sua bundinha quase desnuda no meu pau coberto por tão pouco pano, me puxava para junto dela e me beijava. Quando Liz estava seminua, Ju se despiu por completo, tirou tudo até a calcinha, e foi se sentar na cama para observar.

Peguei Liz pela mão e fomos para um sofá que havia no quarto, muito grande e confortável. Fiz ela se sentar, tirei a cueca e dei o pau para ela mamar, o que fez com muita desenvoltura. Imaginei o quanto Marcos era sortudo de ter uma boqueteira como aquela à disposição e concluí que eu também era muito sortudo de ganhar um boquete daqueles. Liz passava a língua no meu saco, lambia o pau como a um picolé, engolia a cabeça e depois introduzia todo o pau na boquinha, várias vezes. Sempre que eu parecia que ia gozar, ela parava e aquilo me enlouquecia.

Ju falou para Liz “toma o leitinho dele, é tão gostoso...”, mas Liz só me provocava arrepios com aquela chupada magistral. Ela então se levantou, tirou a calcinha e me fez sentar no sofá. Veio por cima de mim, era uma visão do paraíso, encaixou a pica na xoxota e mexeu, mexeu e mexeu muito gostoso. Não aguentando mais, disse que ia gozar, ela parou de se mexer e apertou meu pau com a buceta, algo que dá uma sensação indescritível de prazer. Dois ou três apertões foram suficientes para eu gozar muito gostoso nela, que esperou eu terminar de gozar para se ajoelhar em frente a mim e me chupar o pau melado de porra. Ju, que só assistia, veio para perto e dividiu a melação com Liz, mas meu pau continuou duro de tanto tesão que tinha naquela morena. Enquanto Liz e Ju iam para a cama, contemplei novamente aquele corpo escultural da Liz, o que só conclui o endurecimento do pau de novo.

No segundo tempo, peguei Liz no colo, joguei-a na cama e pus-me a chupar aquela bucetinha lisinha, depiladinha, toda bem formada e que parecia apertadinha. Dito e feito. Depois dela gozar com meu sexo oral, enfiei o pau todo nela e bombei forte ouvindo os gemidos de prazer que ela emitia. Logo gozei de novo, inundando sua bucetinha de porra quente.

Conversamos os três durante um tempo curto, suficiente para meu pau endurecer e irmos para a prorrogação. Queria comer Ju, que não tinha levado rola ainda, mas ela disse que tinha me cedido para Liz e não podia transar comigo sem que Liz deixasse. Ri, mas ela não deu mesmo. Tudo bem, porque quando Liz me viu pronto para outra logo ficou de quatro e me pediu para meter bem fundo. Ela me oferecia a buceta, mas me fiz de desentendido e comecei a lamber o cuzinho dela, que adorou minha língua passeando por ali. Deixei o cuzinho bem molhado, pedi uma rápida chupada para ela (aceita) e fui enfiando a rola naquele cuzinho gostoso, apertado e quente. Liz gemia, dizia que estava doendo, mas não me deixava tirar por nada no mundo. Soquei rola no cuzinho de Liz durante algum tempo, até gozar abundantemente naquele rabinho apertado.

Nos arrumamos e fomos para casa, deixando primeiro a Liz na casa dela. Despedimo-nos com um beijo quente, com sabor de quero mais.

De lá para cá temos transado cada vez mais, às vezes vou sozinho, outras vezes Ju me acompanha. Ela se liberou no bi feminino e participa cada vez mais das brincadeiras. Liz me comentou que contou tudo a Marcos, que, ao invés de ciúmes, raiva e violência, ficou com muito tesão e demonstrou interesse em participar. Logo faremos um swing com eles, mas isso é outra história.

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