Uma brincadeira deliciosa

Um conto erótico de Silvia
Categoria: Grupal
Contém 633 palavras
Data: 15/01/2008 15:20:35
Assuntos: Grupal, Swing

Num certo novembro, resolvemos marcar uma festa entre casais amigos, numa casa de swinger, para podermos dançar e ver um clima bem erotizado, mesmo ninguém querendo se tornar um swinger. Várias festas, foram feitas, e muita gente do Ref(como chamávamos o Cu-Seeme) do Brasil inteiro foi se conhecendo, num clima onde não havia obrigação nenhuma de acontecer nada entre esses casais amigos.

Lógico que tínhamos amigos e amigas sozinhas, porém pessoas maravilhosas e de total confiança dos casais.

Depois de uns bons anos de festas, numa certa noite, onde estávamos em bastante gente, numa certa altura da festa, estávamos numa sala, onde era permitido casais e pessoas sozinhas também. Meu marido e eu estávamos sentados, assistindo a uma cena de uma mulher agachada no chão, chupando um cara e batia punheta em dois caras que estavam sentados perto. A cena estava muito gostosa de ver, dando um tesãozinho muito gostoso, em nós dois. Enquanto isso namorávamos, mas comportadinhos... Apesar de tanto ofegantes com a cena. Quando apareceu um grande amigo nosso do Ref e sentou ao nosso lado, e comentou que uma garota sozinha assistia nas treliças, a uma foda gostosa que rolava numa salinha no fundo.

Nosso amigo viu que o Re e eu olhávamos e nos excitávamos com a presença da moça ali. Ele despachado como sempre, chegou ao lado da moça e apontou para nós dois sentados no sofá e comentou, que ela havia chamado a nossa atenção, e se ela gostaria de vir até nós, ela não titubeou.

Chegou perto da gente e logo resolvemos entrar na segunda salinha com treliça que havia no fundo da sala grande.

Ela veio e logo me beijou, senti uma boca gostosa, macia e com uma língua muito voraz. O Re me abraçava por trás, me encoxando deliciosamente, enquanto ele com as mãos acariciava a bundinha dela, e eu sentia aqueles biquinhos de seios roçando nos meus que estavam muito durinhos já. Nos sentamos no sofazinho, ela não parava de chupar meus biquinhos, até que desceu até a minha bocetinha que tava molhadíssima, tirou o dedo do Re, que brincava com meu grelinho e enfiava dois dedos em mim, chupou os dedos dele, como se chupasse o melhor dos sabores, e veio direto com aquela boca delicada, chupar meu grelinho.

Ai que tesão, o Re via ela ali... Chupando a bocetinha que ele sempre metia sem dó, ficou ainda mais tesudo, eu vendo aquele pau duro, do jeito que tava, escorreguei com a cabeça para abocanhar aquela pica deliciosa, dura e engolia ela com tanto tesão, enquanto ela me arrancava um gozo, todo especial, que é o gozo de se derramar na boca de outra pessoa, numa entrega total a uma boca tão hábil e gostosa como a dela.

Deitei o Re, no sofá, e de forma egoísta encaixei a minha bocetinha toda meladinha do meu próprio gozo com a saliva dela naquela pica quente do Re, só que virada de costas para ele, ela sentou de frente para mim roçando a xaninha dela toda gostosinha na minha, e por conseqüência na base do pau do Re, que loucura, eu procurava o grelinho dela com os dedos e dedilhava aquele grelinho gostosinho dela, ao mesmo tempo em que sentia como ela contraia o meu outro dedo naquela bocetinha.

Senti o gozo dela, escorrer pela minha mão, e nessa hora veio o meu, com o Re enterrado na minha xaninha, ele sentiu a minha xaninha nuns espasmos tão malucos e tão molhada, que não agüentou e esporrou em mim todo aquele tesão também.

Quando olhamos para a treliça, estávamos nos sentindo no Ref, por onde tanto tempo nos fomos vistos de maneira virtuais por amigos, e que naquele momento a foda foi ao vivo, a cores e com todos os sons, possíveis.

Beijos

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