O negrão caralhudo me rasgou com o consentimento de meu marido

Um conto erótico de Kaly
Categoria: Heterossexual
Contém 869 palavras
Data: 06/02/2007 16:00:29
Assuntos: Heterossexual, Swing

Nossas fantasias a cada noite se tornavam mais quentes, quando meu orgasmo estava chegando começava a gritar chamando-o de negrão, isso sendo que meu marido é um loirão de 1:80 de altura, ele ouvia aquilo me chamava de puta safada, eu retribuia chamando-o de corno manso e terminavamos juntos gozando alucinantemente.

Faziam alguns meses que não saíamos na noite, mas naquele sábado ele me queria especial, trouxe-me roupas provocantes, minha pele branquinha, 25 anos de idade, realçava com aquele vestidinho prêto mostrando minhas coxas grossas, uma micro tanguinha também prêta e sem sutien.

Aquele club swinger novo na cidade era deslumbrante, luxuoso, pessoas elegantes e lindas nos aguardavam para a recepção, lá dentro uma pista de dança, e uma grande escada que ligava o pisso superior.

Nos levaram até nossa mêsa, nos serviram champagne, aquele lugar era muito sensual, um senhor se apresentou com Carlos e nos disse que estava tudo certo sobre o combinado e se retirou, olhei para meu marido como que sem saber o que estava acontecendo, ele apenas pegou em minha mão e disse para eu ficar tranquila.

Mais uma taça de champagne, um beijo de lingua e suas mãos em minha coxa fizeram com que eu me descontraisse e ficasse cada vez mais em chamas de tanto tesão, depois ficamos um a olhar para os olhos do outro sem dizer uma palavra, apenas aproveitando ao máximo aquele momento mágico.

Fomos interrompidos com a presença de um senhor simpático, elegante, negro, cheiroso, nos cumprimentou e educadamente sugeriu a meu marido se poderia dançar comigo, nossos olhares novamente se cruzaram, estavamos casados a 4 anos, nunca houve ciumes e muito menos infidelidade, beijou meu rosto e:

---Vai meu amor...você pode dançar com ele!!!

Senti aquele corpo quente junto ao meu, suas mãos em minha costa quase roçando minha bunda, sua respiração forte em meu ouvido dizendo palavras dôces, dizendo que eu era linda, um tesão de mulher, um volume gigantesco tocava minha púbis, foram alguns minutos ali colados na pista até que ele me convidou para subir:

***Venha querida...vamos para o piso superior!!!

Um arrepio percorreu meu corpo, meu cérebro não queria mas meu tesão estava pedindo algo, minhas pernas travaram, ele devagar foi me puxando até que saimos do salão e fomos subindo as escadas, olhei para trás e vi meu marido nos mirando e tomando um wiski, inerte, como se fosse a coisa mais normal do mundo um estranho seduzir sua mulher.

Aquelas escadas pareciam não acabar mais, muitos casais se beijando em um enorme sofá, sentamos e começamos a nos beijar, seus lábios carnudos engoliam os meus, sua lingua quente brigava com a minha, sua mão alisava minha coisa já desnuda alisando o tecido de minha micro tanga sobre minha buceta, ouvia os gemidos dos casais a nosso redor e pelos gritos de prazer estavam transando, minha mão a algum tempo já estava sobre sua calça alisando um gigantesco instrumento, levantou-se, ouvi seu ziper abaixar e um grosso cacete negro saltar quase me meu rosto, beijei sua enorme cabeça e o coloquei na boca, ali não era mais eu uma senhora casada e sim uma puta qualquer querendo dar prazer a seu freguês, mal conseguia engolir a cabeça e minha boca já estava preenchida, com a outra mão punhetava seu tronco.

Sentia-o duro, grosso, palpitante, ele carinhosamente alisava meus cabelos e com as mãos me fez cessar meu oral, com extrema habilidade embrulhou seu caralho com um preservativo, sentou-se e ordenou para eu tirar minha tanguinha, o fiz e devagar fiz me ajeitando sobre seu côlo, a ponta daquele monstro tocou a entrada de minha enxarcada buceta e foi entrando, primeiro deixei intrudizir a metade, parei e com movimentos no quadril fui deixando deslizar aquela tora de carna dura.

Ele abaixou a alcinha de meu meu vestidinho colocando meus seios para fôra e começou a mamar, o ritmo de minha cavalgada começou a aumentar até me soltar por completo, com extremo escândalo e sem me importar com os inúmeros casais a nosso lado, eu o xingava de negrão caralhudo, gostoso, me rasga, um formigamento inundou meu corpo, minha espinha arrepiava pélos fortes espasmos, por mais que tentei segurar não pude mais me conter, agarrei forte sua cabeça encostada em meus seios e tive um de meus mais sensacionais orgasmos de minha vida, me faltou respiração, minha buceta babava como se estivesse urinando, cheguei ao ápice de meu gozo ouvindo aquele negrão gozar feito um cavalo me chamando de puta safada mulher de côrno.

Ficamos ali colados, uma mão alisando meus cabelos, com muita dificuldade e com a respiração ofegante abro meus olhos e mesmo com pouca iluminação percebo meu marido a minha frente, beijou minha boca e sussurrou em meu ouvido:

---Eu te amo minha querida!!!

Me beijou novamente e saiu dali descendo as escadas, aquele enorme caralho ainda estava duro dentro de mim, devagar fui levantando e fazendo ele sair, nosso novo amigo me orientou onde era o toilett, vesti minha tanguinha, retoquei a maquiagem e voltei até a mesa de meu marido que me esperava ansioso para saber como estava me sentindo, dançamos por algum tempo e fomos para um motel e nos amamos pelo resto da madrugada.

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Comentários

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Estou apaixonado. Adorei!!!!!!!! Leia minhas aventuras e me adicione. Beijos.

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gostei muito vc deve ser muito sexy se quiser entrar em contato warlemmartins@ig.com.br

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Fantastico,que casal feliz vcs devem ser.se quizerem me add. para um papo,eu adoraria,quem sabe com experiencia de vcs eu concigo convencer a minha amada esposa. a aceitar uma fantazia assim. beijos. beto_77b@hotmail.com

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Muito bom, da a sensação de ser realmente verídico, até porque minha esposa tem o seu mesmo desejo. Um abraço e espero que conte mais.

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Ja tinha lido esse conto noutro lugar

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