DOIS PEDREIROS NO MEU QUARTO DURANTE A REFORMA DO PRÉDIO

Um conto erótico de parceiro2007
Categoria: Homossexual
Contém 1412 palavras
Data: 26/01/2007 20:52:48
Assuntos: Gay, Homossexual

DOIS PEDREIROS NO MEU QUARTO DURANTE A REFORMA DO PRÉDIO

O prédio onde eu morava entrou em reforma nas minhas férias e trouxe junto alguns trabalhadores que se revezavam subindo as paredes externas em andaimes e descendo em cordas, para colocar um novo revestimento. Logo fiquei amigo de todos, oferecia água pela janela e pela varanda e até vodka, já que não tinha aguardente, o que eles preferiam.

Passadas duas semanas, eu tava de férias mesmo, já eram umas cinco e meia da tarde, hora deles largarem o serviço, um dos mais tesudos, que sempre sorria pra mim quando eu observava seu volume na bermuda, naquele sobe e desce pelo andaime, um negro, com barriga de tanquinho, malhadinho, que devia ter 1,75m de altura, cara de menino, cabelo curtinho estilo militar, mas com 22 anos, me pede água e diz que vai pegar a garrafa pela porta, quando ele toca a campainha, vejo pelo olho mágico que ele está acompanhado do amigo loirinho e gordinho, um dos outros serventes de pedreiro que trabalhavam na reforma - abro a porta e convido-os a entrar. Eles haviam tomado banho e estavam exalando alfazema...

Vou a cozinha, deixo-os na sala e trago a garrafa de água... há essa altura eles já estavam analisando as garrafas do bar que tenho em minha sala, e o gordinho diz que prefere uísque. Trago-lhes copos sem gelo, porque eles dizem que preferem quente mesmo e convido-os a assistir um dvd que já estava rolando em meu quarto enquanto eles terminam de tomar a sua dose de uísque, e que dose! – aproveito e encho o copo até a boca, rsrs. Era um filme de orgia americano, com mulheres e homens fudendo juntos, um ter-lê-lê... Eles chegam a porta do quarto e ficam de pé, parados, olhando para o filme enquanto eu deito na cama. Estava de bermuda, mas sem cueca e sem camisa. - chamo o gordinho pra ficar do outro lado da cama, onde estavam os meus pés, pra eu ficar de frente pro meu negão.

Olhando sem parar para seu pau, pergunto se já tá duro e já vou pegando... ele chega pra trás, recua e diz que nunca havia saído com homem - meio tímido ele...., e que não sabia se ia levantar (referindo-se a pomba negra que escondia entre as pernas). Estava mole ainda. Deitado na cama de bunda pra cima, ainda de bermuda, me estico para alcançar com a boca seu pau e começo a mamar. O gordinho que estava atrás de mim, tira o pau e começa a se punhetar, olhando pra tv e olhando pra gente.O gordinho desce minha bermuda e começa a alisar minha bunda, enquanto eu chupo meu negão que já dava sinal de virilidade, uma pica enorme e grossa surgia lentamente em minha boca. Minha língua com muita paciência ia descobrindo as curvas das veias daquele trabuco negro que enfiava e tirava da boca, as vezes rápido engolindo tudo de uma estocada só e as vezes lento, deslizando saliva pelo canto do pau e melecando todo o saco, pra eu lamber aquele caralho com cheiro de macho e alfazema.

O gordinho começa a me dedar, abre bem o meu rabo e larga uma cusparada e enfia um, dois, três dedos e vai mexendo e empurrando. Eu continuo a mamar o negão, agora já um pauzão de 23 cm, negro, grosso, grande e cheio de veias... pica de macho gostoso. Quando percebo! O gordinho já tá em cima da cama tentando enfiar seu pauzinho na minha bundinha! Eu dou um pulo!, e digo que primeiro ele, e aponto para o trabuco do negão!.

Estico a mão ao criado mudo, pego a camisinha que eu mesmo desenrolo com a boca naquele caralhão - fiquei craque nisso - , passo gel no rabo e na pontinha da minha tão desejada tora negra e encosto no meu nego que já está com as costas suadas na parede do quarto ao lado da cama, me apoio na cama, ficando com a cabeça no travesseiro e enfio no meu rabo toda, toda, todinha, aquela trolha negra e gostosa... eu vou enfiando bem devagar pra não doer nadinha e depois de tudo dentro começo a rebolar, a rebolar, a rebolar, o gordinho põe logo a sua piroca na minha boca e começa a bombar como se tivesse metendo numa buceta...

Há essa altura eu nem reclamava mais nada, tava tomado de tesão. Eu, ali no meu quarto, com dois serventes de pedreiro, um negro o outro gordo e loirinho... nem precisava falar nada. - Pode fuder essa boca como se fosse buceta mesmo! E o gordinho que era safado me xingava de puta, piranha, viadão, dizendo que ia enfiar no meu cuzão! Enquanto isso, o seu amigo moreninho me segura pelas ancas e inicia uma seção de fortes estocadas no meu cu. Vou a loucura, plac, plac, plac, a minha bunda estava toda preenchida pelo trabuco do negão. Fico desgovernado, começo a me debater e peço pra me chamarem ainda mais de puta, de putinha, de safada, de viado e eles me xingam: Puta! Piranha, rabuda, viado gostoso, vou te lascar todo!

Meu negão começa a me dar tapas na bunda, dizendo que meu cú é gostoso, quentinho e macio.... Eu tava delirando de prazer... e de repente o interfone toca, toca, toca, insistentemente e penso: não vou atender!, não vou atender!, não vou atender! e digo: vou atender!!!

Era o irmão do moreninho que estava aguardando por eles na portaria... convidei ele pra subir, mas ele disse que ia esperar lá embaixo e que eles não demorassem. Acho que eles tinham dado alguma desculpa esfarrapada pra subir, porque o irmão do negão ainda comentou se os dois já tinham terminado o conserto do vazamento na descarga do sanitário. Eu disse que ainda ia demorar um pouco – até porque eu sabia que não tinha vazamento nenhum e eu saquei que era a desculpa dos dois para fazerem a putaria mesmo, rsrs.

Quando volto pro quarto, de onde eles não saíram, pois o interfone estava na cozinha, o negão já ta de pau mole e guardado querendo ir embora e o gordinho vai logo dizendo: Calma ai que eu nem enfiei! - Êita gordinho safado! Percebi que com minha saída entornaram os copos de uísque. Comentei o que havia conversado pelo interfone e prontamente comecei a minha seção de chupadas naquela pica negra pra deixar ela durinha de novo. Agora com a bunda pra cima e com o cu todo lubrificado das estocadas do meu negão.

O gordinho subiu em mim – era um gordinho baixinho, não devia passar de 1,60m - e enfiava sua piroquinha de 14 cm (lógico que encapada), num frenético vai e vem, o cara tava maluco, tava maluco!, tava maluco!... a cama fazia um barulho enorme e eu esbarrava minha garganta na caceta do negão, de dura que já tava. O gordinho bombava, bombava, bombava, me chamando de viado gostoso do cuzinho quente e de repente eu me explodo em gozo sem nem tocar no meu pau. Saem pra mais de uns seis ou sete jatos fortes de porra quente e branca - nunca havia gozado tanto de uma só vez, acho que mesmo sendo pequena a rola do gordinho funcionou bem na massagem da próstata, e eu, ainda ali, com o trabuco negro do meu negão na boca... O gordinho gozou quase que simultaneamente e derrubou todo o seu peso em minhas costas... – fiquei meio sufocado e logo tratei de sair daquela situação.

O negão aproveitou que havíamos gozado e guardou seu cacete já amolecendo e foi logo dizendo, vamos, vamos, o pessoal lá em baixo vai ficar comentando do tempo que a gente tá aqui, vamos logo! - Acreditem! Mesmo com tanta putaria ele não gozou. Ele era meio tímido mesmo e tava um pouco nervoso com sua primeira transa com homens, disse ele.

Nos recompomos com o filme ainda rolando e voltamos para a sala onde peguei a garrafa de Red Label que eles haviam aberto pra tomar e disse: leva! É só uma lembrança do que aconteceu. Entreguei, abri a porta, apertei suas mãos e eles desceram o elevador. Não nos beijamos, não nos apertamos, não nos abraçamos, fizemos somente sexo, mas foi gostoso demais. Voltei pro meu quarto e fiquei sentindo o cheiro de sexo que exalava misturado ao suor dos meus serventes e o cheiro de alfazema no ar, enquanto ouvia, Oh yes! Oh! Yes! das putas americanas no filme de orgias.

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Comentários

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Muito excitante, mas eu não faria... Não tenho fectiches por este tipo de caras.

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Muito tesudo seu conto! Bem contado, excitante.

Valeu!

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