Menáge - Parte 1

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Grupal
Contém 2664 palavras
Data: 26/11/2006 20:53:04
Assuntos: Grupal, Swing

Meu relacionamento com minha noiva era totalmente sem graça. Ela era virgem, tinha só dezoito anos e um tremendo medo da mãe. Agüentei o relacionamento de punhetinhas no portão e mamadas nos peitos por quase dois anos. Eu estava com 23 anos quando a conheci e minha vida sexual era totalmente ativa. Uma desaceleração só estava me fazendo mal. Certa vez, sai com uma colega de trabalho para comprar uns cds. Fazia um calor da porra e a gente resolveu tomar um chope após as compras. O nome dela é Vanessa, ela é moreninha, baixinha e gostosa pacas. Depois do chope eu a levei no ponto de ônibus e lá, ocasionalmente rolou um beijo. Há quase dois anos eu não sentia algo diferente, não beijava outra mulher e nem sequer, sentia desejos por outra. Porém aquele beijo despertou o meu instinto masculino, há tempos contido pelo relacionamento que eu mantinha com Lívia, minha noiva virgem. Só sei que eu e Vanessa acabamos num motel. Lá eu me saciei. Namorei pra valer, nú, numa enorme cama. Lá eu chupei uma buceta como há anos não chupava, fui chupado, fodi Vanessa de quatro, na cama, ela me cavalgou, me deu a bundinha, enfim. Fui para casa andando em nuvens. Porém mantive a postura de um homem comprometido e no dia seguinte, eu e Vanessa assentamos que foi só uma aventura e mais nada. Mas meu relacionamento com Lívia ficou sem sentido. Não tinha sexo. Resolvi convidar Vanessa para outro chope mas assegurei que saíriamos como amigos. Ela concordou e fomos para um barzinho depois do expediente. Depois do chope, lá estávamos nós dois numa louca sessão de sexo nos lençóis de uma cama de motel. Era inevitável, sentiamos muito mais do que amizade um pelo outro. Era um tesão avassalador. Eu adorava quando ela me chupava até eu gozar em seu rosto. Ela adorava me colocar deitado e introduzir meu pau em seu rabo e cavalgá-lo ao mesmo tempo em que se masturbava. Ao fim de cada sessão de sexo, os lençóis estavam completamente molhados. Ela gozava muito e aquilo me fazia gozar tbm. Isso durou quase nove meses até que a nossa relação tomou um rumo que a gente não queria. Vanessa começou a me cobrar uma definição quanto ao meu noivado. Era ela ou minha noiva, não podiam ser as duas. Eu, como todo homem, enrolava. Não estava disposto a terminar com Lívia, eu a amava, mas tbm não queria perder Vanessa. Um dia, Vanessa, contrariada com aquilo tudo, foi em minha casa e esperou eu chegar de uma festa com Lívia. Eu gelei quando a vi no portão e sabia o que iria acontecer. Vanessa contou tudo para Lívia. Me desmascarou diante de minha noiva que ficou perplexa, sem dizer uma única palavra. Pensei que ali eu perderia ambas. Meu relacionamento a partir de então entrou numa crise irremediável. Vanessa sumiu depois daquilo, mas me telefonou tempos depois. Eu já havia mudado de emprego quando isso aconteceu e por isso eu e Vanessa quase não nos víamos mais. Vanessa me ligou e pediu um encontro, mas eu estava decidido a parar com aquilo. Queria ficar com Lívia, pois era ela que eu amava. Lívia ficou magoada, mas, resolveu superar minha traição da maneira que pôde. Continuamos nosso noivado sem graça. Um dia, Lívia fez 21 anos e me pediu para ir até minha casa. Nesse dia eu estava sozinho e vibrei com a espectativa de enfim, transar com Lívia. Levei-a até minha casa, tomamos um banho e entramos no meu quarto. Ali eu a preparei carinhosamente para aquela que seria a sua primeira vez. Ela mal sabia chupar um pau e quando eu a chupava ela gargalhava. Dizia que sentia cócegas. Fui muito paciente, relevei toda a inexperiência de Lívia e por fim, introduzi meu pau em sua vagina de uma maneira suave e carinhosa. Senti o hímem romper-se durante a penetração e ela gemeu, reclamou de ardência mas se entregou, aos 21 anos. Pronto, agora dependia de mim, lapidar aquele diamante bruto com paciência e transformá-la numa mulher completa. Transávamos dia após dia. Ela revelou-se uma mulher tarada e muito safada. Queria em tudo que era local. Transávamos dentro da água da praia com diversos banhistas ao redor. Não estávamos nem aí. Um dia eu quis avançar para outra etapa: anal. Ela relutou no início e eu fui paciente. A cada transa, eu lambia o seu cuzinho e tentava introduzir o dedo. Ela repelia, reclamava que ardia. Passaram-se meses e ela resolveu tentar. Fiz as preliminares necessárias para o ato. Estimulei-a ao máximo para que ela se sentisse à vontade, fiz um sexo oral demorado e a deixei em ponto de bala. Por fim coloquei-a de quatro, lubrifiquei meu pau com KY-Gel e fui introduzindo. Ela mordeu o travesseiro mas estava decidida a agüentar o tranco. Quando meu pau estava metade para dentro, comecei os movimentos de maneira bem suave. Lembrei dos filmes pornôs e pedia que ela se masturbasse enquanto eu fodia seu rabo. Ela o fez e começou a gemer de prazer. Começou a gostar da novidade. Ela gozou dando a bundinha para mim e eu gozei dentro do seu cuzinho. Agora aquela relação estava completa, pelo menos aparentemente. Sexo em nossa vida não era mais um tabu. Iamos ao motel todo fim de semana e duarante a semana, a gente transava ou na minha casa, ou na dela. Porém, como todo casal. a gente não vivia só de rosas. Brigávamos muitas vezes e numa dessas brigas, pedi um tempo. Me afastei dela numa terça e esperava que chegasse o sábado, só para aparecer na casa dela e dizer que eu não conseguia viver sem minha noiva maravilhosa. No sábado eu fui na casa dela e ela não estava. Esperei até às onze da noite e ela nada. Às uma da manhã fui embora. Ela tinha saído com uma amiga para um aniversário. Fui dormir e no dia seguinte voltei às dez da manhã e ela ainda não havia chegado. Comecei a ficar grilado, ainda mais quando soube que a amiga tinha chegado em casa às duas e meia da madrugada, sozinha. Fui para casa e retornei às duas da tarde. Ela dormia no quarto dela o sono dos justos. Entrei lá e vi a bolsa dela pendurada na cabeceira da cama. Instintivamente eu abri e lá eu vi um cinzeiro de motel, uns guardanapos, dois sabonetinhos e duas camisinhas. Fiquei louco, tirei-a da cama pelos cabelos e exigi explicações. A família dela invadiu o quarto e me segurou. Ela só me xingava e me mandava ir embora. Eu não acreditava que minha inocente noivinha tinha estado num motel com outro. Terminamos definitivamente o nosso noivado e eu falei poucas e boas antes de sair. Ela disse que eu tbm a havia traído com a Vanessa, que estávamos empatados. Fui embora, eu a odiei naquele momento. Mesmo assim, passei dias circulando de bike na rua dela, queria saber quem era o car que a havia comido. Mas não aparecia ninguém na casa dela. Um dia, perguntei para essa amiga que havia saído com ela e ela me fez guardar segredos. Me contou que foi um relacionamento casual. Minha noiva não tinha ninguém em especial. Foi só uma aventura, só sexo por sexo com um cara que estava na festa desacompanhado. Não aceitei esse fato. Homens não toleram chifres, se bem que se sentem machões quando o fazem. Que pensamento machista. Mas o amor deu sianis de vida e eu resolvi procurá-la. Ela chorou, se disse arrependida do que fez, a gente se amava, a gente reatou. Tentei esquecer, tava foda esquecer. Tentei conviver com isso e vi que dava. Nas nossas transas eu sempre a imaginava nua, nos braços desse desconhecido, sentindo prazer, sendo consumida por ele. Eu diversas vezes broxei por causa disso. Resolvi comer uma mulher diferente para me sentir melhor. Virei um puto em potencial. Comia todas que podia e minha noiva confiava demais em mim. Mas era sem graça, transar por transar. Vi que não era bem esse o caminho, meu tesão verdadeiro era com Lívia. Mas tudo se transformou a partir de um sonho que tive. Sonhei com Lívia me dando idéia para foder com a amiga dela e acordei com tesão. Não contei o sonho, mas comecei a perceber que Fernanda, a tal amiga era uma morena gostosa. Ela estava sempre conosco e o melhor é que estava sem namorado. A gente saia com Fernanda para jantar e depois da janta, colocávamos ela num táxi, ela ia para casa, insatisfeita por ter que ir, enquanto a gente partia para o motel. Num dia, de brincadeira, antes de a gente sair eu disse para Fernanda ir para o motel com a gente. Elas duas riram e comentaram:"Taí uma boa idéia." eu pensei que era sacanagem. Mas quando elas pegaram o catálogo telefônico e começaram a ligar para motéis pedindo informações sobre a possibilidade de entrar duas mulheres e um homem. Nesse instante eu temi por mim. Enfim elas acharam um motel que tinha uma tal de "dobradinha", na qual poderiam entrar duas mulheres e um homem, dois homens e uma mulher ou casais swingers. Saimos para jantar e elas não falavam de outra coisa. Mas Fernanda disse que ficaria na hidro enquanto a gente transava no quarto. Depois do jantar entramos num táxi e fomos. Essa tal de "dobradinha" exigia que se pagasse um acréscimo de 40% do valor da suíte e passei o cartão. Subimos e lá já caímos na piscina, os três. Brincamos dentro da água, e eu as agarrava. Elas levaram biquines pois exigiram que tinha que ser numa suíte com piscina de água quente. Eu fiquei de cueca. Meu pau estava tão duro pelas duas que mal ficava dentro da cueca. Eu era o tubarão e elas as banhistas. Eu tinha que pegá-las antes que elas saíssem da piscina e muitas vezes eu apanhava-as por trás, roçando assim, o meu pau duro em suas bundas. Por fim, eu e Lívia fomos para a hidro, pegamos uma sauna e fomos para o quarto. Nanda ficou sozinha na piscina. Na cama, coloquei meu pau na boca de Lívia e ela o lambeu deliciosamente. Passou a língua no saco, chupou a cabeça do meu pau, espremeu-o entre os seios, sempre me olhando nos olhos com aquela carinha de putinha safada. Enfim eu deitei com ela de ladinho, elevei a perna direita de Lívia e penetrei sua xota molhada. Lívia gemia alto, xingava palavrões, pedia que eu a fodesse com força e que a fizesse de puta. Os gemidos de Lívia aguçaram a curiosidade de Nanda e esta ficou de pé, pela fresta da porta a nos observar. Lívia a viu e fingiu que não viu. Continuamos na posição de quatro, eu estocando bem fundo na buceta da minha noiva, sendo observado sem saber por Nanda. Lívia gemia. Depois ela torceu o pescoço, me olhou com uma carinha sem vergonha e disse: "bota no meu rabo." Nesse instante, Nanda entrou no quarto, trêmula e nervosa e pediu:"posso ficar vendo?" fiquei surprezo mas Lívia permitiu. Comecei a enfiar meu pau no rabo de minha noiva e Nanda dizia:"Nossa!" ela sentou-se na beirada da cama e ficou olhando, se deliciando com a cena, mordendo os lábios...Lívia a olhou e disse que estava sendo uma delícia tomar no rabo e Nanda apenas disse: "imagino." Lívia gozou feito uma louca e largou-se sobre a cama quase exausta. Rindo ela disse: "caramba, que foda gostosa!" eu me sentia o homem mais poderoso do mundo. Meu pau ainda estava duro quando eu voltei para a piscina. Eu ainda não tinha gozado, esperava muito mais daquela noite mágica. Elas vieram para a piscina. Lívia nua, na mesma situação eu me encontrava e Nanda, com um biquine preto cavado no rabo. Ficamos conversando e Nanda confessou que deu tesão ficar olhando. Ela brincou dizendo que estupraria um garçom. Lívia disse que ela poderia me estuprar. Não acreditei que Lívia tinha dito aquilo, muito menos Nanda. Mas eu dei corda, dizendo que tinha gás para duas. Elas riram, menosprezaram a minha capacidade. Eu desfiei, elas se interessaram pelas coisas que eu fantasiei com elas, contei do meu sonho de noites atrás. Elas adoraram saber que eram objetos do meu desejo. Acabamos na cama. Eu chupei as duas, apertei seus seios, Nanda sentia excitação nos bicos dos seios. Lívia excitava-se com línguadas nas costas. Eu sabia os pontos fracos delas. Mas elas ainda não sabiam os meus. Tirei vantagem atacando-as nas partes mais sensíveis, arranquei arrepios, gemidos e deixei-as muito excitadas. Nanda estava muito molhada, sua buceta estava literalmente encharcada. Enfiei a cara, esfreguei meu rosto, lambuzei-me em seu sulco vaginal. Ela arreganhava as pernas enquanto eu a chpava e enquanto era chupado por Lívia. Nanda gozou na minha boca e eu segurei meu gozo. Tinha duas mulheres para satisfazer, não podia vacilar. Por fim, Nanda veio por cima, me cavalgou aceleradamente, eu fazia cálculos matemáticos mentais para me desconcentrar da cavalgada alucinante de Nanda e não gozar. Depois ela saiu e veio Lívia, me cavalgando de costas, eu deitado, olhando aquela bunda carnuda subindo e descendo, rebolando, via meu pau, ou parte dele, perdido no meio das suas carnes, aparecendo a cada movimento que Lívia fazia. Eu segurava minha noiva pela cinturinha, auxiliando-a no rebolado. Ela gritou e começou a ter outro orgasmo, eu novamente me desconcentrei da situação. Precisava manter o auo controle sobre meu corpo ou iria gozar. Lívia largou seu corpo sobre o meu. A seguir, Nanda pôs-se de quatro e eu a enrabei. Que bunda maravilhosa, morena, marquinha de biquine e uma tatto de marlin azul do lado esquerdo. Meu pau todo no seu rabo, entrando e saindo, macio, delicioso...que doideira. Ela se masturbava enquanto me dava o rabo, ameaçava gozar, demorava e eu temia que eu viessa a gozar antes dela. Enfim ela se arrepiou toda, apertou os olhos, mordeu os lábios, acelerou a masturbação, gozou. Enfiou a cara no travesseiro, apertou a colcha da cama com as mãos, ergueu a cabeça, torceu o pescoço e disse:"goza logo, filho da puta!" foi só ela dizer isso que tirei meu pau de seu rabo, com certa brutalidade a puxei, joguei na cama, ao lado de minha noiva que assistia-nos deitada, fiquei de pé, toquei uma punheta e apontei meu pau na direção das duas que com as mãos encobriram o rosto. O jato de esperma veio tão grosso que senti o canal peniano doer. Gozei longe, lambuzei-as corpo afora. Depois deitei-me, muito suado embora o ar estivesse ligado. Respiávamos descompassados, nada dizíamos, só olhavá-mos um para cara do outro pelo espelho do teto com um risinho sacana. Nanda comentou: "pôxa,do que vcs me deixaram foram nessas vezes todas." Lívia riu e retrucou: "a gente não sabia que vc toparia." ela realmente afirmou que não toparia na época, mas que se pintassem outras oportunidades, estava dentro. Nossa, que homem feliz eu fui naquele momento. Elas destacando as partes da transa que mais gostaram e eu ali, calado, me olhando nú pelo espelho do teto e ouvindo os comentários de duas mulheres sensacionais. Hoje percebo o quanto tenho sorte por ter uma mulher como Lívia. A gente se casou e teve uma filha. Nanda tbm se casou e é mãe. Esse ficou sendo o nosso segredo, um segredo que até hoje nos excita quando estamos juntos. Porém, com filhos pequenos as oportunidades ficam quase que reduzidas à zero. Se vc já viveu um experiência como essa, então sabe da transformação que acontece conosco. A gente fica mais ligado e feliz. Imaginem se eu tivesse largado a Lívia quando ela teve um único deslize? Hoje eu não teria essa história para contar. Às vzs, as coisas tem uma razão para acontecer, e depois que minha noiva dormiu com outro, eu e ela percebemos de verdade o quanto nós somos importantes um na vida do outro.

Ramon

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Comentários

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Muito bem narrado, erótico. Siatuação muito sensual . Muito gostoso sexo assim. Só que nas vezes que fiz, rolou entre nós meninas também.

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Eu não queria falar isso mastú é,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,CORNO,

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Gostei muito...tb foi excitante...parabéns, escreva mais...

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Apesar de ter sido longo, foi muito bom, fiquei molhadinha de tesão! nota 9 beijinho!

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