MInha mulher e o casal de amigos

Um conto erótico de cornobom
Categoria: Heterossexual
Contém 2659 palavras
Data: 20/11/2006 13:15:44
Assuntos: Heterossexual, Swing

Amigos, meus relatos, como vocês devem ter percebido, não seguem uma ordem cronológica. Estou relatando os fatos seguindo uma certa ordem de situações eróticas . Hoje vou contar como introduzimos um casal amigo nosso, nessa nova maneira de viver um casamento. O fato a seguir aconteceu na época que minha mulher estava vivendo o melhor momento com o primeiro amante dela, o Ricardo. Eles já estavam juntos há alguns meses. Desde que começamos a dar vida as nossas fantasias, o fato se situa no primeiro ano. Tem um casal amigo nosso, o Carlos e a Mara, que conhecíamos desde que casamos. Éramos vizinhos, morávamos, no inicio do casamento, no Ipiranga. Eu conheci o Carlos na Faculdade, éramos da mesma idade e ambos casamos cedo. Tínhamos filhos dá mesma idade. Mudamos após 6 anos de casado para a zona sul, e perdemos o contato com eles. Após uns dois anos, encontrei o Carlos em um curso de aperfeiçoamento e fiquei sabendo que eles também estavam de mudança para o mesmo bairro que nós. Voltamos a velha amizade, e como nossos filhos estavam estudando no mesmo colégio, minha mulher e a Mara, passaram ser amigas e confidentes. Freqüentavam o mesmo salão de beleza, faziam compras, estavam sempre juntas. Numa certa quarta feira, minha mulher iria passar a tarde com o Ricardo e eu a iria encontrar no Carrefour à noite, junto ao café do Ponto. A noite, quando estacionei o carro, vi saindo do Carrefour, o Carlos e a Mara. Cumprimentei de longe e entrei. Chegando perto do café, encontrei a minha mulher já me esperando e o Ricardo fazendo companhia a ela. Cumprimentei o Ricardo, beijei minha mulher o nos despedimos, com eles se beijando ardorosamente na boca, na minha frente. No caminho do carro, fiz menção do encontro com o casal de amigos minutos antes. Minha ,mulher nada disse. No caminho, percebi ela calada, diferente das outras vezes, onde sempre voltávamos cheios de fogo, com ela dizendo o que fez com o amante, falando que ainda estava toda encharcada e com o gosto dele na boca, coisas assim que me deixava aceso até chegarmos em casa. Mas aquela noite ela estava quieta, pensativa. Perguntei a ela o que havia acontecido. Ela disse, nada, está tudo bem. Já em casa, na cama, ela me contou o que a havia deixado preocupada. Disse, que desde que começamos a ler os tais relatos da revista Forum, na cama, ela disse a Mara, que também pegou algumas revistas emprestada,. Até ai eu disse que sabia disso. Ela já tinha comentado comigo na época. Ela continuou. Disse que na Segunda feira, elas estavam conversando sobre sexo, e Mara perguntou a ela se ela acreditava naqueles relatos dito verídicos, dos leitores. Ela disse que respondeu que sim, e que por estar ali com a amiga e confidente, o clima de confidencia, o desejo de que alguém soubesse do que ela estava passando, ela se abriu com a amiga. Disse como passamos das fantasias para a realização. Disse que escrevemos para alguns leitores. Contou que eu até tinha uma caixa postal para esse fim. Falou que fizemos um encontro com outro casal, o swing. Contou que não gostou de me ver com outra. Que partimos para o menage à trois masculino. Contou que paramos de tentar encontrar pessoas por carta. Contou das nossas incursões pela noite. E por fim contou que havia arranjado um namorado, amante fixo o Ricardo, e que já saia regularmente com ele há mais de 8 meses. E que éramos cúmplice nisso. Que nossa vida sexual melhorou muito. Ela disse que a Mara a principio surpresa, meio incrédula, ficou, mas muito interessada no assunto. Por fim ela disse que o maior sonho dela, era transar com dois homens. Coisa e tal. Minha mulher chegou a dizer que iria passar a tarde de quarta feira com o Ricardo, e que eu a iria pega-la às 20 horas no Carrefour. Por isso ela achava que o encontro com o Carlos e a Mara, no Carrefour, não foi nada casual. Eu fiquei meio chateado, disse você estava louca, mas depois ponderei e a perdoei, pois eu mesmo, sentia falta de ter alguém que eu pudesse confidenciar a alegria que eu sentia com a nossa situação. Ser liberal, corno, é um prazer um pouco solitário. Hoje existe Internet, onde podemos conversar mais abertamente, mas na época, era muito solitário. Na noite seguinte, minha mulher disse que encontrou com a Mara, que disse que foi com o Carlos até ao Carrefour, pois estava morrendo de curiosidade. Disse que achou o Ricardo um pão, e que a noite, abriu o jogo e contou tudo ao Carlos. Disse que contou com jeito, pois eles também andavam fantasiando, mas que o Carlos não tinha coragem de por em prática. Ela falou que o Carlos não acreditou. Mas disse que o Carlos ficou super excitado, disse que ficou com o pau tão duro que ela nem o tinha reconhecido. Percebeu que ele também fantasiava, que seria a hora, agora de quebrar a barreira, se é que existia. E por isso ela perguntou para minha mulher, se poderíamos nos encontrar na Sexta a noite para conversarmos com eles, e explicar para o incrédulo e excitado marido. Minha mulher disse que deu uma bronca nela, mas disse que falaria comigo, que se eu topasse, ela avisaria. A Mara pediu para ela fazer força para me convencer a recebe-los e conversar com o Carlos. Eu ponderei com a minha mulher que talvez não fosse conveniente, mas ela insistiu, dizendo que seria para o bem deles. Eu disse a ela, que talvez eles pensassem em ter conosco, o primeiro jogo sexual. Talvez eles estivessem esperando uma troca de casais. Ela me disse acalmando, dizendo que talvez com um casal de amigos, fazer um swing, não fosse tão traumatizante como foi para ela o nosso primeiro e único swing. Eu ponderei dizendo, que eu acho que tinha muita amizade por eles, que talvez não fosse um amante tão bom para a Mara. Que por eu estar obcecado por ela, minha mulher, eu ficaria mais como voyer, deixando a Mara de lado. Que ela merecia uma melhor estréia. Minha mulher disse para eu parar de pensar assim. Que eu era um ótimo amante, coisa e tal. Mas no fundo eu sabia que não corresponderia a expectativa da Mara. Mas logo eu tive uma idéia, que não revelei a ela na hora. Disse Ok, vamos fazer o seguinte. Amanhã, você leva as crianças para a casa da sua mãe, e pode convida-los para vir comer uma pizza com a gente a noite. Ela me agradeceu, me deu um beijo, e disse que tudo iria funcionar. Pelo jeito ela estava excitada com a idéia de se exibir para os nossos amigos. Dei um beijo de boa noite. E dormimos. Mas eu fiquei maquinando. Na noite seguinte, cheguei em casa, e minha mulher veio me receber toda dengosa. Percebi que ela estava muito excitada. Ela estava usando uma calça fuzô azul clara, de lycra absurdamente colada em seu corpo e uma blusinha também bem colada ao corpo com um generoso decote. A calça, que eu sabia, ela usava sem calcinha, pois marca muito, a deixava praticamente nua. Com o monte de Vênus e bucetinha bem pronunciada. Estava um tesão de mulher. Toda maquiada, pronta para a guerra, eu disse. Ela só me deu um sorriso malicioso como reposta. Fui tomar um banho e voltei a sala, que estava com luz indireta, muitas flores, o som ligado baixo, como luz de fundo, para aguardar os convidados. Logo depois eles chegaram, Fui recebe-los, o Carlos veio me cumprimentar, todo sem jeito, me ofereceu uma garrafa de vinho italiano. Percebi que eles também haviam caprichado no visual. A Mara , que é loira, alta e magra, com seios grandes, filha de alemães, estava muito bonita com um vestido preto, e curto, com as pernas cumpridas e belas, quase toda a mostra. O Carlos também estava simpático, bem barbeado e muito perfumado. Ele é um homem alto e magro também. Estava muito simpático naquela noite. Percebi logo que chegou ao maneira com que olhava para minha mulher. Era puro desejo, pensei comigo. O malandro deve ter fantasiado muito agora que descobriu que o seu amigo libera a mulherzinha, até ontem santa para ele. Comemos pizza e tomamos vinho, conversamos sobre amenidades, filhos. Depois fomos para a sala, após mais algumas taças, a Mara puxou o assunto que os levaram até nossa casa. Relatamos como tudo começou, as aventuras que fizemos, falamos tudo. O Carlos com visível tesão, me perguntou como eu agüentava, dizia que apesar de excitante, o machismo dele, não agüentaria uma situação dessa. Me perguntou se eu não sentia ciúme, coisa e tal. Eu tentei me explicar da melhor maneira possível Disse que eu tinha certeza no amor da minha mulher, que sentia um enorme tesão por isso que estávamos vivendo. Que meu respeito por ela crescera mais ainda. Que o fato dela ter um amante, não era amor dividido, mas amor multiplicado. Fui até nosso quarto, e trouxe uma álbum de fotos que mantínhamos bem guardado em uma gaveta com chave. Exibi ao Carlos e a Mara, sob protestos não muito convincente, de minha mulher. Primeiro as fotos que tiramos, para responder aos anúncios dos leitores da revista. Nelas, nós aparecíamos nus. Digo nós porque havia umas duas fotos minhas, que usamos no início, quando fantasiávamos em fazer swing, e muitas da minha mulher. O Carlos ficou louco. Dizendo, como você é gostosa comadre. A Mara para não ficar atras, dizia, que eu era muito sexy também. Depois mostrei outras fotos, que tirei dela com alguns rapazes que saímos juntos. Tinha uma meia dúzia de fotos, com ela chupando o pau de um outro homem. Cavalgando em uma pica negra. Meu amigo enlouqueceu. Perguntando como eu tinha coragem de tirar as fotos. Eu disse que entre uma punheta e outra, eu conseguia segurar a máquina. Rimos bastante. Ele me perguntava se eu não tinha vergonha de mandar revelar as fotos, coisa e tal. Eu dizia que não. Afinal quem, revela é uma maquina. Nisso o Carlos estava no sofá sentado entre minha mulher e a mulher dele E eu percebia que ele estava louco para passar a mão na minha mulher. Mas minha mulher é que estava com a mão no colo dele. Ela estava dizendo calma amigo, dar a bucetinha não tira pedaço de ninguém. Só melhora. Dizendo isso ela levantou e passou a mão pelo corpo dizendo. Olhe as fotos de quando começamos a mandar as cartas. Veja, e agora olhe para mim, eu não estou mais gostosa agora? Ele só olhou passou a mão pelas curvas da minha mulher apertou os peitos dela, e disse, muito gostosa. Olhei para a Mara para ver se via ponta de ciúme no olhar dela, mas nada percebi, só muito tesão no ar. Nisso o interfone toca Faço sinal para minha mulher que começa a se dirigir ao interfone perguntando quem será?. Eu digo a ela, pode deixar que eu vou atender, deve ser a minha parte da surpresa. Todos se olharam sem entender, enquanto eu fui ao interfone e disse pode mandar subir. Minha mulher perguntou, mais pizza? Eu disse não. Fui abrir a porta e introduzi na sala o Ricardo que entrou falando boa noite a todos, e foi abraçar e beijar minha mulher, que atônita, estava de boca aberta. Apresentei o Ricardo para as visitas, e contei que logo pela manhã eu liguei para ele e pedi para ele passar em casa após sair da faculdade. Disse a ele para dar uma desculpa para noiva e vir pois teríamos uma noite de revelações. E já que estávamos revelando para os nossos amigos, nada como eles verem com os próprios olhos como funcionava. Disse que pedi ao Ricardo não falar nada com a moinha mulher, que seria uma surpresa. Minha mulher refeita da surpresa, parece que ficou também muito contente. O Ricardo sentou em uma poltrona e ela foi logo se aninhar em seu colo. Beijando feito louca. Os convidados estavam ficando meio sem jeito, eu disse para relaxarem. Minha mulher perguntou ao Ricardo se ele queria lago para comer ou beber, e ele respondeu que queria tomar um banho, que havia comido um lanche na faculdade, mas queria se refrescar. Minha mulher o acompanhou ao banheiro e levou toalha e um calção meu para ele. O Ricardo é um rapaz, da altura do Carlos, uns 1,85m mais ou menos, só que loiro e com olhos claros. Rostinho de menino, apesar de ter só 3 anos a menos que eu. Ficamos na sala, maio sem jeito, mas a Mara não deixou a peteca cair, Começou a beijar o marido, que já queria ir embora. Percebi que ele estava desconfortável com a presença do amante de minha mulher.. Logo imaginei que o motivo, era que ele tinha quase certeza que iria comer minha mulher nesta noite, e na hora que ele tinha vencido a barreira e estava passando a mão descaradamente nela, chegou o Ricardo. Para ele foi uma decepção. O Ricardo saiu do banheiro enrolado em uma toalha da cintura para baixo. Com o peito nu. Chegou e abraçou minha mulher que logo tirou a toalha e caiu de boca no pau duro do amante. Os nossos amigos, ficaram como eu olhando a ca com muito tesão. A roupa da minha mulher foi tirada, e ela ficou nua em pelo. Os dois estavam no maior malho no sofá, parece que nem notando nossa presença. Nisso minha mulher se levantou, pegou a Mara das mãos do marido, que a acompanhou feito hipnotizada e pegou o Ricardo com a outra mão e entraram em nosso quarto. Eu e o Carlos seguimos da porta do quarto vimos minha mulher dizer para a Mara, que a obedeceu prontamente, a pegar o pau do amante. Logo a Mara estava chupando feito louca a rola branca e grande do Ricardo, que com as mãos tirou o vestido dela pela cabeça. Ela estava sem sutiã, e ficou só de calcina. Eu pude ver o seios grandes e rosado da nossa amiga. De fato ela também era um tesão. Falsa magra, sabem como é?. Percebi, que apesar do tesão, meu amigo estava desconfortável. Imaginei o turbilhão de pensamentos conflitantes que estavam passando em sua cabeça naquele momento. Por sorte, minha mulher, como sempre muito atenta e de uma inteligência sexual acima da média, nos vendo na porta, e percebendo o conflito estampando no rosto do Carlos, se dirigiu a nós e abraçando o Carlos, lhe deu um beijo bem molhado na boca dele, e o arrastou para o outro quarto. Ele queria balbuciar alguma coisa e ela fazia sinal para ele ficar quieto. Tirou a roupa dele e sorriu ao dizer que a ele que ele estava louco era de tesão. O pau dele parecia uma pedra de tão dura. Torto para cima. Ele disse que estava louco para comer ela que ela era muito gostosa. Ela empurrou ele para cama. Subiu sobre seu peito. Começou a beija-lo, foi lambendo ele até chegar no pau dele que estava explodindo de tesão. Lambeu o saco dele. Dizendo que ele era um homem muito gostoso. Por fim ela cavalgou nele. Na posição que mais gosto de vê-la fodendo. Só sei que ficamos assim a noite toda. O Ricardo se esbaldou com a Mara que adorou essa primeira vez. Eu comi minha mulher, que naquela noite foi comida pelos três. A Mara fez amor com o marido e o Ricardo, mais de uma vez. Depois disso, esse quarteto se repetiu mais algumas vezes. O Carlos e a Mara, passaram a freqüentar clubes de swing. A Mara também com o tempo teve alguns amantes fixos, e até hoje tem. E eu passei a ter um amigo e confidente também. Espero que vocês tenham gostado. Se gostaram me escreva que eu mandarei mais relatos.

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Comentários

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Olá,sou corno mas não manso... Gosto de cordenar tudo.. mas ela não sabe que eu sei que ela em trás...

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Mas... o maridão só come a mulher? Não gosta de variar????

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Assim a vida fica muito melhor ....

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Maldade mesmo foi ler este conto as 07:00h da manhã tendo que sair para o trabalho...o pau ficou doendo de tão duro...mal posso esperar chegar e ma casa para comer minha maravilhosa esposa e putinha tambem.(EDU)

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