Putz!

Um conto erótico de Herbert
Categoria: Grupal
Contém 2308 palavras
Data: 20/08/2006 22:59:19
Assuntos: Grupal, Swing

A história que eu vou contar não é para provar coisa alguma, eu sou sexualmente resolvido, adoro as mulheres e sou muito bem casado. Mas aconteceu no final do ano passado, naquela festa maluca que fui com minha esposa e da qual jamais vou me esquecer. No princípio parecia um convite normal, enviado para mim por e-mail por meu amigo Jerry ao qual foi necessário imprimir. Era a festa do "Kama Sutra" e eu e Letícia até achamos que esse título fosse apenas para dar um charme ao convite. Como eu estava sem carro, eu e Letícia seguimos num táxi até o local da festa. Ao chegarmos lá, o local mais parecia um clube. Tinha a frente escura com luzes neon, uma entrada estreita iluminada por uma luzinha avermelhada, dois seguranças e um senhor de idade recolhendo os convites. Entreguei os dois convites, fui revistado e entrei. Lá dentro haviam muitas mulheres bonitas e homens que eu nunca tinha visto na vida. Demos uma circulada e encontrei Jerry bebendo no balcão do bar. Quando Jerry me viu acompanhado de Letícia, ele quase caiu sentado. Ele cumprimentou nós dois e me chamou num canto para me explicar que eu deveria ter vindo à festa sozinho. Quando falei que eu sempre ia nas festas com minha esposa ele quase gritou:"mas nessa festa não!" foi então que percebi que aquela era uma festa "diferente" e que não era um local apropriado para as esposas. Como não sou bobo, fui em direção a minha esposa para levá-la dali e a encontrei conversando com outra mulher. Cheguei meio devagar, disfarcei e disse que precisava falar com Letícia em particular. Ela me apresentou a outra menina e depois da apresentação, arrastei Letícia num canto. Expliquei a ela do equívoco e disse que a levaria embora, mas para a minha surpreza, a menina já havia explicado que o que acontecia ali era uma festa para casais swingers e pessoas solteiras. Porém todos os limites eram preservados se as pessoas assim o desejasse. Letícia disse que não tinha nada demais se a gente ficasse ali e curtisse a noite. Ela estava curiosa para ver como eram essas festas pois já ouvíramos falar muito a respeito e em nossa cabeça era uma orgia onde as mulheres faziam rodízio de sexo e os homens comiam quem eles quisessem. Porém até então, tudo corria dentro da maior normalidade; pessoas conversando risonhas, bebendo, dançando, flertando, casais namorando, mas promíscuidade, nenhuma. Pedi uma batida de pêssego pois ela adora e uma cerveja (só tinham em latinhas) para mim e ficamos conversando. Jerry se aproximou de nós e perguntou se estávamos gostando. Ele estava com medo que minha mulher caguetasse ele para Norma, a esposa dele que naquele dia, estava trabalhando. Letícia porém disse que se o entregasse, Norma perguntaria:"e vc? o que estava fazendo numa orgia com seu marido?" ou seja, nós três teríamos que manter segredo. Mais tranquilo, Jerry se despediu e disse que mais tarde a gente se esbarrava. Ficamos ali, parados e um cara de uns 30 anos se aproximou da gente. A princípio ele perguntou se a gente era casado e eu ironicamente respondi que éramos irmãos. Ele riu sem graça e foi embora, percebeu que nós estávamos afim só de olhar. Mas lá pelas tantas a gente viu alguns casais saírem de mãos dadas e acompanhados na maioria das vezes por mais um homem. Todos iam para uma entradinha nos fundos e ficamos curiosos. Foi quando um casal, Hermes e Ana Lúcia se aproximou da gente e se apresentou com bastante simpatia. Eu e Letícia somos loiros e eles eram morenos, quase mulatos. Iniciamos uma conversa sobre o que deveria estar rolando lá atrás e notamos que os dois eram um casal igual a nós, que estava ali pela primeia vez. A diferença é que já foram a festa sabendo do que se tratava. Hermes queria experimentar algo diferente, mas Ana Lúcia estava insegura. Comentamos que eu e minha mulher estávamos ali por estar, mas não custava nada dar uma espiada nos outros. Fomos os quatro para os fundos. Quase caí sentado quando chegamos lá. Algumas mulheres usavam roupas íntimas assim como alguns homens e outros casais nem roupa usavam. Tinham homens gordos, feios, carecas. Assim como existiam mulheres sem muito atributo. Porém existiam aqueles que esbanjavam beleza e esses eram os mais assediados por homens, mulheres e casais. Ficamos parados na entrada quando dois rapazes se aproximaram e elogiaram a beleza de nossas esposas. Não sei por que dessa vez não fiz ironia, apenas agradeci. Um dos rapazes perguntou se eles poderiam dançar com elas. Eu e Hermes nos olhamos e deixamos a decisão por conta delas. As duas pensaram um pouco e foram, já que aqueles rapazes eram bem aparentáveis e ainda estavam vestidos. Fiquei empolgado, e assim como meu novo amigo, na ilusão de que duas belíssimas mulheres tbm nos tirariam para dançar. Ninguém apareceu, a não ser Letícia para me pedir mais um copo de batida. Ela estava toda suadinha, sorridente e parecia feliz. Ana Lúcia demorou mas tbm apareceu para pedir que Hermes segurasse seu celular. Elas sumiram na penumbra e no meio da multidão. Algum tempo depois, apareceu um dos rapazes, já sem camisa. Ele me disse que Letícia queria falar comigo e me levou até onde ela estava. No caminho presenciei mulheres beijando dois homens e homens beijando duas mulheres, porém ninguém trepava com ninguém. Letícia estava sentada num canto já com outro tipo de bebida na mão. Fiquei de pé em sua frente e ela me pediu para me sentar. Como não tinha espaço, ela levantou-se e eu sentei. Em seguida ela sentou no meu colo e disse no meu ouvido: "amor, eu te amo." eu dei um sorriso e pedi para ela não fazer rodeio. Então ela disse que tinha gostado muito de conhecer o Eduardo, que ele era muito legal. Foi assim que fiquei sabendo o nome do cara que nos observava a distância. Letícia me disse que Eduardo queria que nós três saíssemos dali e fossemos para o apartamento dele. Eu olhei para Letícia e perguntei: "ficou maluca?" e ela riu e disse: "fiquei. mas só essa noite." ela tentou me persuadir por um bom tempo e a todo instante dizia me amar e me beijava toda hora. Lembrei de Ana Lúcia e perguntei por ela. Letícia disse que não sabia. Elas tinham se separado e não se acharam mais. Peguei minha mulher pelo braço e levei-a até onde estava o Hermes. Quando cheguei lá, encontrei ele com sua esposa e suspirei aliviado. Pedi que nós quatro fossemos embora dali e ele me disse que tbm estavam de saída. Foi quando chegou o cara que havia dançado com Ana Lúcia e eles se despediram e saíram os três. Fiquei boquiaberto e Letícia puta da vida comigo. Procurei a porta de saída daquele lugar e fomos abordados por Eduardo. Letícia havia esquecido sua bolsa no local onde ficou sentada. Sorte que as pessoas daquele lugar são de uma elite diferenciada e não mexeram em nada. Eduardo me pediu desculpas e disse que se sentia constrangido por ter invadido a nossa privacidade. Letícia o olhou com tanta cobiça que me deixou meio aborrecido. Mas ponderei e aceitei o pedido dela para poder falar com ele a sós num canto. Eu sabia que eles iriam trocar telefone, marcar e sair sem eu saber. No fim eu viraria um corno. Afinal aconteceu uma química tão grande entre eles que não me parecia justo estragar aquilo. Pensei que poderia ser legal, excitante, pensei no Hermes...sei lá. Melhor acontecer logo naquela noite do que ficar acontecendo em minhas costas depois. Fui até eles e disse que eu aceitava o convite de Eduardo. Algum tempo depois estávamos no carro do cara. Letícia be beijava muito no banco de trás e eu fazia um milhão de perguntas ao Eduardo que dirigia. Ele disse que na festa todos poderiam flertar, namorar, se conhecer e até trocar de parceiro. Porém ali estava proibida a relação sexual. Quem quisesse se relacionar teria que sair pois ali era só para fins de conhecimento. Nem cabine existia no local já que era um clube alugado para o evento e não próprio para o swing. Eduardo falou muito a seu respeito, era jovem, 25 anos. Separado da mulher e pai de um menino. Morava sozinho e tinha um excelente emprego. Nunca transou com casais antes, mas confessou que sentiu algo especial por Letícia quando a viu. Expliquei que fomos aquela festa por engano e ele brincou dizendo que estávamos no local errado, mas na hora certa.

No apartamento ele nos ofereceu cerveja e colocou uma música. Depois foi tomar um banho. Eu estava meio inseguro e obsevava minha mulher que andava pela sala observando as coisas que Eduardo tinha na estante. Eram coisas legais e interessantes, num apartamento não grande, porém muito bem organizado. Eduardo retornou e disse que se a gente quisesse tomar um banho podia. Fomos juntos e tomamos um banho demorado. Eu estava louco para comer a Letícia mas ela fazia jogo duro, só se insinuava mas me repelia quando eu tentava. A safada queria é uma rola diferente. Estava prestes a conseguir e por isso se reservava. Fomos para a sala e ele deixou apenas a luz do abajour acesa. O espertinho pensou mesmo em tudo. Depois entregou uma sacola de loja para Letícia e disse para ela ir ao banheiro e colocar aquilo. Ela foi e eu fiquei conversando com ele. O cara era mesmo muito cativante. Não parecia um aproveitador e fui relaxando aos poucos. Letícia apareceu numa camisolinha vermelha tipo seda, mas acho que não era seda. Só sei que suas pernas ficavam a mostra e eu fiquei muito excitado quando ela parou na porta e perguntou se a gente tinha gostado. Eduardo perguntou se a calcinha tinha dado e ela levantou a camisola e amostrou uma minúscula tanguinha vermelha com detalhes de renda. Caramba, fiquei alucinado. Ela andou pela sala e fez uma voltinha para retornar a porta. Depois levantou a camisolinha e exibiu a calcinha cavada na bunda. Eduardo perguntou o que eu havia achado da minha mulher e eu disse que havia ficado m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a. Ele então me pediu para que eu namorasse ela. Peguei Letícia pelo braço e puxei-a contra o meu corpo. Depois beijei-a e delizei minhas mãos sobre o seu corpo. Apalpei aquela bunda maravilhosa enquanto ela mordia meus peitos peludos. Eduardo apenas nos obsevava com um copo de cerveja n mão. Coloquei ela de costas e com as mãos apoiadas no sofá. Fui beijando as suas costas, desci, levantei sua camisola afastei a calcinha e dei uma línguada no meio da bunda que lhe arrancou arrepios e gemidos. Depois deitei-a de frente, arriei sua calcinha e chupei sua buceta com muito tezão. Ela estendeu a mão para Eduardo e o puxou. Eu chupava Letícia e observava o que estava acontecendo ao meu redor. Eduardo ficou ajoelhado na frente dela e ela baixou sua cueca e uma pau duro e latejante se revelou. Letícia estava de pernas abertas para ser chupada por mim, enquanto lambia a cabeça da rola de Eduardo. Depois ela enfiou tudo na boca, tirou, punhetou, lambeu. Com uma das mãos ela acariciava meus cabelos. Eu sentia um pouco de ciúmes, mas a situação era diferente, estava excitante! Depois Eduardo levantou-se, chutou a cueca para um canto, me tirou de minha posição e assumiu a xota dela com sua língua habilidosa. Eu enfiei minha rola na boca de minha mulher e ela chupava e gemia de tezão. Eduardo apanhou uma camisinha, colocou-a e introduziu seu pau na buceta de Letícia que foi ao delírio. Ele rebolava e estocava bem fundo a xota dela e eu estava a ponto de gozar com aquela situação. Mas Letícia foi que acabou gozando. Como eu tbm queria foder aquela buceta, setei-me no sofá e coloquei-a de costas para mim e de frente para ele. Ela me cavalgou enquanto chupava o cara. Depois ouvi ele dizer que iria gozar e ela retirou da boca, tocou uma punheta e ele, então, gozou nos peitos dela. A seguir ela saiu de cima de mim e ele veio, segurou no meu pau e foi sentando e ai eu disse: "EPA! QUE É ISSO?" então ele me explicou que era bi-sexual, que gostava de homem e de mulher e que sua ex-mulher não aceitou isso e antes de ir embora o taxou de bicha. Tirei ele para o lado, me desculpei e disse que aquela não era a minha praia. Letícia disse que o que mais a excitou na festa, foi quando Eduardo disse que era bi e que queria fodê-la enquanto era fodido por mim. Aquela simpatia, aquele magnestismo, tudo, tudo em Eduardo era natural. Nada era ensaido ou sintético, ele era um cara expontâneo. Não tinha trejeitos, nem falava fino. Era um rapaz normal e muito bonito. Só que não consegui ultrapassar essa barreira pois sou totalmente héterosexual. Não tenho preconceito algum, apenas não me sinto bem, sou quadrado pacas. Fui embora com Letícia, ela, lógico, frustrada por eu não ter ficado lá muito satisfeito. Mas ela me conhece e me entende. Quando reencontrei Jerry no dia seguinte menti para ele. Disse que não fiquei na festa, que fui para outro lugar com Letícia. Ele disse que saiu com um casal no qual o marido era voyeur e transou com a mulher a noite toda, num motel. Hermes e Ana Lúcia eu não sei. Conheci os dois naquela noite depois eles saíram. Acho que nunca os verei novamente mes acredito que tiveram uma noite legal tbm. Bem, assim me despeço e como eu disse não quero provar nada. Sou sexualmente resolvido. Porém quando lembro de Eduardo segurando meu pau e ajeitando na entrada de seu rabo penso: PUTZ!

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Putz! Um jeito diferente de escrever relatos eróticos. Sacrificou o erotismo, evitou a "boiolagem" e acabou arrancando uma gargalhada do leitor. Nota 10.

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