Minha Irmã Gordinha II - O Verão

Um conto erótico de London Justus
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 17/06/2006 21:56:54
Assuntos: Heterossexual, Swing

Bem, depois de um fim de semana maravilhoso descobrindo minha irmã, passamos o resto do verão juntos. Verdadeira lua de mel. Descobri que uma garota com 10 quilos a mais é um zilhão de vezes mais gostosa que uma magrinha. Mas, voltando: Após aquele fim de semana nós passamos a sair juntos. Íamos dançar, beber alguma coisa, bater papo, e todos notavam como ela estava mais feliz. As amigas perguntavam e ela dizia que era um namorado novo, de outra cidade, que ela tinha arrumado. Eu, por meu lado, dava umas “pegadas” numa ou noutra garota pra fazer cena, mas não ia pra cama com nenhuma. Fomos aos melhores motéis da cidade, e transávamos de todo jeito. Realizávamos todas as fantasias. Ela de colegial, eu de padre, ela de puta, eu de marinheiro, ela de freira e eu estudante secundarista. A loja de aluguel de roupas devia achar estranho a gente ter tanto baile a fantasia pra ir. Numa de nossas idas ao motel ela me contou um monte de coisa que eu não sabia sobre nossos pais. Tudo começou quando eu perguntei como ela sabia onde eles guardavam camisinha, e ela falou que já tinha visto eles transarem e que nossos pais faziam swing. Tomei um susto e perguntei com quem – ela riu e disse que eu nunca iria adivinhar – que era a razão dela estar tão tranqüila transando comigo. Ela falou que era com o tio Beto e a tia Lourdes. Quase cai da cama. A irmã de meu pai (Lourdes) é casada com o irmão de minha mãe (Beto). Ela contou que uma vez, quando eles estavam hospedados lá em casa ela tinha ido a uma festa e teve que voltar em casa pois tinha ficado menstruada antes da hora e o ex-noivo dela tinha levado ela em casa pra trocar de roupa. Quando ela entrou, ouviu gemidos e gritos no quarto deles e foi olhar, e viu que papai e mamãe estavam transando com os respectivos irmãos. Ela ficara muito chocada, mas com o tempo passou a admitir que não havia nenhum problema com aquilo. Eu perguntei então por que ela nunca tinha me cantado antes, e ela falou que achava que eu não gostasse de gordinhas. Eu então provei mais uma vez a ela que gordinhas eram meu tesão. Ela estava deitada na cama do motel, só de meias e cinta-liga. Tirei as meias dela e amarrei as mãos dela e vendei seus olhos. Ela gritava de excitação. Comecei então a chupar ela bem devagar, com uma pedra de gelo em minha boca. Ela pulava na cama e pedia mais. Então enfiei uma pedra de gelo na bucetinha dela e comecei a chupar. Ela ficou louca – pedia pra eu xingar ela e não parar de chupa-la – e eu me deliciava enfiando a língua naqueles lábios carnudos, e naquele grelinho tão duro que parecia um piruzinho. Quando ela estava pra gozar eu enfiei um dedo atrás e ela teve um orgasmo que todo o motel ouviu. Após ela descansar uns minutos, ela caiu de boca em cima de mim. Chupava meus peitos, minha barriga, meu pau e meu saco. Gritava que era uma delicia o meu saco lisinho (eu raspo o saco) e lambia até o meu cuzinho. Acabei gozando na sua boca. Ela bebeu tudo e gemia dizendo que a porra do maninho dela era a melhor que já tinha provado. Após descansar um pouco, eu resolvi fazer com ela a chupada ardida! Botei na boca um Halls daquele extraforte e comecei a chupar ela. Ela AMOU. Ficava pulando e pedindo pra eu não parar. De vez em quando eu parava e soprava a bucetinha dela, só pra ver ela se tremer toda. Ela então pediu um Halls pra ela e começou a me chupar num 69 maravilhoso. Ficamos uns 5 minutos nisso e então ela pediu pra eu penetrar ela (já havíamos feito os exames). Então eu a penetrei, enfiando o resto do meu Halls na vagina dela, antes da pica. Foi uma loucura. Aquilo provoca uma sensação de morno e gelado que não tem comparação. Acabamos gozando juntos e caímos desfalecidos. Chegamos em casa as 6:30 e meus pais já estavam acordados. Olharam pra gente com uma cara curiosa, mas não disseram nada. Éramos e somos o orgulho deles. Era sábado, e eles, meus pais, iriam viajar de novo para Ilhéus (Sul da Bahia) onde moram meus tios Beto e Lourdes, para passar o carnaval. Agora eu já sabia o motivo de tanta viagem, e comecei a achar legal, como minha irmã. Tomamos café com eles, eles saíram e ficamos sozinhos em casa. Fomos dormir juntos, mas sem rolar nada – estávamos exaustos. Dormimos o dia todo. A Noitinha acordamos com um telefonema deles pedindo pra eu ir pegar nossa prima, Carla, filha de tio Beto e tia Lourdes na rodoviária ás 9, pois ela ia passar o carnaval conosco. Ficamos meio putos, pois ia “empatar a foda”, mas não reclamamos. Comemos uma besteira leve e fomos dar uma antes da prima chegar. No quarto de meus pais encontramos um frasco de um óleo com cheiro de gelol, junto com as camisinhas e o vibrador de mamãe. Resolvemos tentar aquilo. Que loucura. Era o efeito do Halls, multiplicado por mil. Ficamos um pouco ardidos, mas como valeu a pena. (tempos depois tentamos o gelol mesmo, e foi muito bom). Fomos pegar a prima na rodoviária, e naquele momento começou um carnaval inolvidável mesmo. Este depois eu conto.

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