Doce Camile - Parte 3

Um conto erótico de Andrade
Categoria: Grupal
Contém 881 palavras
Data: 13/05/2006 12:25:46
Assuntos: Grupal, Swing

Meu nome é Andrade e neste trecho vou contar como foi que iniciei Camile no swing e no ménage. Nós, desde que nos conhecemos numa sala de bate-papo, sempre falamos e fantasiamos muito em sexo com mais parceiros. Inicialmente Camile levou todas estas conversas como tempero para nossas trepadas, até que numa de suas vindas à São Paulo eu propus que fossemos a um clube de swing. Inicialmente ela ficou receosa, pois como acontece com a maioria das mulheres ela achou que lá chegando seria obrigada a trepar com todo mundo. Expliquei a ela que neste tipo de casa há uma regra básica – tudo é permitido, mas nada é obrigatório - quem determina o limite é a mulher. Numa sexta-feira fomos a uma badalada casa em São Paulo. Como já vinha pensando em ir a uma casa deste tipo fiz algumas pesquisas, liguei para lá e fiquei surpreso quando me informaram que num final de semana a casa chega a receber cerca de 200 casais. Infelizmente a noite que fomos era parte de um grande feriadão, portanto a freqüência ficou bastante reduzida, mas ainda assim tinha mais de 70 casais na casa. Nesta noite apenas observamos. Camile ficou extremamente excitada vendo os outros casais se tocarem, mulheres se beijando, casais transando nos diversos ambientes. Eu sempre abraçando-a e passando minhas mãos em seus seio, pernas, enfiando a mão por baixo de sua saia fazendo carinhos em sua xaninha. Num destes momentos aproveitei e tirei sua calcinha e guardei-a em meu bolso e isto a levou ao delírio, pois nunca tinha saído de saia e sem calcinha. Sua excitação era tão grande que ao entrarmos em uma sala que estava semi vazia ele pediu-me para come-la, o que fiz no ato. Tirei meu pau para fora e pedi que me chupasse, o que fez com muita voracidade. Ela me chupou por alguns minutos e logo a coloquei de quatro, levantei sua saia e enfiei de uma só vez em sua xaninha que pingava de tanto tesão. Imediatamente ela gozou, pois além do tesão acumulado ela viu que estava sendo observada e aquela era uma sensação nova. Continuei bombando com força, dando alguns tapas em sua bunda, e ela gemendo forte. Depois sentei no sofá e ela veio por cima. Enquanto ela pulava no meu pau eu tirei seus peitos para fora de sua blusa e comecei a chupá-los. Em seguida ela gozou novamente pois sente muito prazer ao ter os peitos chupados com força. Eu não queria gozar ainda, queria prolongar a excitação pois havia muita noite pela frente. Resolvemos voltar para a boate, descansar um pouco e beber algo. Lá ficamos conversando sobre tudo o que havíamos visto e sobre as sensações que ela tinha sentido até aquele momento. Ela estava radiante. Falou que inicialmente tinha tido receio quanto ao local, mas que havia achado de muito bom gosto; estava adorando a seleção musical; que a maioria dos freqüentadores era gente bonita e bem vestida; enfim, havia desmistificado a imagem que criara em sua cabeça sobre locais deste tipo. A seguir começaram os shows, inicialmente uma garota e depois um rapaz fizeram um strip que elevou ainda mais a sensualidade no ar. Após o show algumas mulheres presentes foram para a pista de dança e balcão do bar e começaram a dançar de forma muito provocante. Algumas fizeram strip enquanto dançavam – algumas ficavam só de calcinha e outras totalmente nuas, para delírio dos presentes. Achei que nem precisava do show de profissionais, pois o show das freqüentadoras estava muito mais excitante. Isto no levou a fazer um novo tour pela casa e a uma nova sessão de sexo gostoso. Enquanto Camile me chupava um casal se aproximou e começou a acariciá-la. No início ela ficou tensa, depois relaxou um pouco e passou a aproveitar os carinhos (e a me chupar com mais força, sinal de sua excitação), até que o casal quis ir mais fundo, e neste momento ela interrompeu o contato. Depois disto eu a coloquei sentada sobre meu pau, mas de costas para mim, de forma que ela pudesse também apreciar o que estava rolando na sala. Ficamos trepando nesta posição por vários minutos, depois a coloquei de quatro e bombei com força até que nós dois gozamos muito – ela gemia forte e eu sentia como se meu gozo viesse desde o dedão do pé, subindo pelo corpo até esguichar com força naquela xaninha quente e muito molhada. Depois desta gozada nos ajeitamos no sofá e ficamos lá, descansando e apreciando os demais casais. Camile passou o resto da noite segurando o meu pau que logo estava duro novamente e antes de sairmos me deu uma chupada maravilhosa que me fez gozar em sua boca, e como sempre ela engoliu tudo, sem perder uma gota sequer, deixando-o totalmente limpo. Ao chegar em casa, com o dia quase amanhecendo, ainda conseguimos mais uma gostosa trepada. O cansaço era grande e dormimos abraçados até a metade da tarde. Depois desta noite passamos a freqüentar casas deste tipo, inclusive uma noite fizemos um tour por todas as casas de São Paulo que consegui pesquisar na internet – algumas são de altíssimo nível. No próximo capítulo conto o primeiro contato de Camile com as mulheres e alguns outros fatos interessantes. Contatos: ramsp@ig.com.br

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