Doce Camile - Parte 2

Um conto erótico de Andrade
Categoria: Grupal
Contém 1266 palavras
Data: 13/05/2006 12:25:06
Assuntos: Grupal, Swing

Meu nome é Andrade e neste trecho vou contar como foi meu primeiro encontro com Camile. Era uma quinta-feira, no início de mês de março de 2004 quando saí de São Paulo para Londrina, chegando à noite. Na sexta-feira fizemos um churrasco no almoço que se prolongou por quase a tarde toda. No meio da tarde liguei para Camile e disse-lhe que estava em Londrina e que na noite seguinte seria o casamento dos meus amigos e que gostaria de conhecê-la naquela noite. Ela aceitou, marcamos de ir a um barzinho, e fiquei de buscá-la em seu apto. por volta das 21 hrs. A partir deste momento passei a moderar um pouco na bebida, depois deitei um pouco para descansar. À noite tomei um banho, liguei novamente para Camile pedindo seu endereço e fui buscá-la. Já havia passado anteriormente pela sensação de um “encontro as escuras” (ela já havia mandado as fotos mas eu ainda estava reticente) e estava novamente apreensivo. E se for uma baranga? E se for uma chata? Enquanto ia em direção ao seu apto. meus pensamentos e meus temores enchiam minha cabeça. Quando parei na frente do edifício parte dos meus temores se desfizeram – era um edifício novo, bonito, numa rua bonita e em um bairro nobre da cidade. Liguei novamente para ela e disse que a estava esperando. Ela respondeu que já estava descendo. Passados alguns minutos ela surge no portão, exatamente como nas fotos. Abri a porta do carro e ela entrou, e numa fração de segundo, quase como em filmes, os nossos olhos se encontraram, um analisando o outro e se perguntando: Então, que tal? Pensei comigo mesmo: Uau, gostei muito. Ela estava usando uma camisa branca, saia marrom e sapatos de salto alto. Estava uma gata. Camile nesta época tinha 44 anos, altura semelhante a minha, cerca de 58 kg, e cabelos castanhos cortados bem curtinhos, o que lhe dá uma charme todo especial. Passado este instante, nos cumprimentamos e perguntei qual o melhor bar para aquele momento. Ela indicou um bar tradicional da cidade, O Vilão, e lá fomos nós. Desde o primeiro momento a conversa fluiu fácil, pois Camile além de muito simpática é muito extrovertida. Estacionei perto do bar e já fomos de mãos dadas. O bar estava muito cheio, e como era final de semana estava uma noite quente, então eu sugeri irmos para um outro que eu já conhecia e que tem mesas ao ar livre. Voltamos para o carro e fomos para A Casa da Cachaça. Conseguimos uma mesa bem localizada, mais ao fundo, de forma que pudéssemos ver todo o movimento, mas também termos uma semi-privacidade. Ficamos conversando como se já nos conhecêssemos pessoalmente há muito tempo, quase todo o tempo de mãos dadas, até que em determinado momento resolvi lhe dar um beijo, no que fui correspondido. Foi um beijo longo, molhado, gostoso. Depois destes vários outros se sucederam. Ela era e estava muito bonita, e eu fiquei observando seus gestos, detalhe do rosto e do corpo. Já passava da meia noite quando resolvemos sair do bar. Demos umas voltas pela cidade, e enquanto eu dirigia também lhe beijava e passava as mãos em suas pernas, cada vez mais no meio e mais em cima. Até que minha mão encostou em sua calcinha que neste momento já estava úmida. Ela abriu um pouco as pernas, facilitando a ação de minha mão. A partir deste momento a temperatura dentro do carro subiu muito e nenhum de nós dois queria parar. Interrompi um beijo para convidá-la para irmos a um motel, mas ela acabou sendo mais rápida e perguntou se eu não queria conhecer seu apto. Aceitei no ato. No caminho parei numa farmácia e comprei um pacote de camisinhas pois sabia que a noite ainda estava começando. O apto. de Camile fica em andar alto, e de lá se tem um vista muito bonita da cidade. É um apto. bonito, bem decorado e de bom gosto (mas isto eu só pude ver no dia seguinte). Já entramos aos beijos, um agarrando o outro, tirando a roupa e fomos direto para o quarto. Depois de nos beijarmos muito comecei a chupar seus peitos o que a levou ao primeiro orgasmo. Ela começou a passar a mão no meu pau que já estava muito duro e em seguida começou a chupá-lo muito gostoso, com vontade, enfiando até quase a garganta e depois tirando tudo, lambendo a cabeça e voltando a enfiar tudo. Depois de alguns minutos eu já estava quase gozando, aí mudei de posição pois não queria gozar ainda. Coloquei a camisinha e começamos a trepar no clássico papai e mamãe. Depois de algum tempo a coloquei de quatro e comecei a socar com força e ela sempre gemendo e querendo mais. Comecei a dar tapas em sua bunda e aí ela foi a loucura, gozando muito. Demos um tempo para descansar, beber alguma coisa pois a garganta estava seca. Ficamos alguns minutos abraçados, mas a tesão estava dentro de nós, e logo em seguida tudo recomeçou. No segundo intervalo falei que queria comer seu cuzinho. Ela disse que não, que tinha medo, que achava que iria doer, que nunca tinha dado o cú. Tudo isto serviu de incentivo para mim, eu tinha que inaugurar aquele cuzinho. Falei para ela que ela deveria relaxar, que deveria ficar deitada de ladinho, que eu iria deixá-lo bem lubrificado, que eu iria colocar bem devagarzinho e se doesse eu tiraria. Meio relutante ela aceitou, Comecei uma sessão de beijos e mordidas no pescoço para deixá-la bem excitada e lubrificada. Inicialmente coloquei em sua xaninha e depois comecei a esfregar no cuzinho ainda virgem (e que logo deixaria de ser). Fiz uma pequena pressão e ela quis fugir, Comecei a morder seu pescoço e a dizer para relaxar e fui fazendo mais pressão até que a cabeça do pau passou. Parei e fiquei alguns instantes só lhe acariciando e dizendo em seu ouvido: Viu como foi fácil, não doeu nada. Instantes depois fiz nova pressão para entrar mais um pouco de depois outra. Quando ela percebeu já estava tudo enfiado e as bolas batendo em sua bunda. Lentamente comecei o vai e vem, sempre perguntando se estava doendo e ela dizendo que não, que estava gostoso. A partir deste momento dei-lhe um tapa na bunda e comecei a comer aquele cuzinho com vontade e com força, até que ela gozou mais uma vez. A esta altura nós já estávamos cansados, já era quase de manhã e só tinha restado uma camisinha que resolvemos deixar para o nosso “bom dia”. Dormimos abraçados e acordei com um par de mãos segurando o meu pau que já estava duro. Novas chupadas e utilizamos nossa última camisinha numa trepada que nos deixou suados, porém extremamente relaxados. Tomamos café da manhã juntos (se bem que já era quase hora do almoço), sentamos no sofá e ficamos conversando. Esta conversa me levou a ir na casa do meu amigo onde estava hospedado e pegar todas as minhas coisas e voltar para a casa de Camile, onde fiquei até a noite de domingo. Trepamos como dois famintos e só paramos no intervalo que fui ser padrinho do casamento. A partir deste momento começamos a nos ver, em média, a cada 15 dias. Ou eu vou a Londrina ou Camile vem para São Paulo. Já utilizamos brinquedos em nossas transas, já viajamos (Buenos Aires, Foz do Iguaçú, Rio de Janeiro), já fizemos um cruzeiros e curtimos muitas fantasias. No próximo capítulo conto como iniciei Camile no swing e ménage. Contatos: ramsp@ig.com.br

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