Puta particular

Um conto erótico de Drxyz
Categoria: Heterossexual
Contém 4680 palavras
Data: 22/03/2006 22:18:44
Assuntos: Heterossexual, Swing

Estou em férias. Após 27 anos de vida profissional, meu médico me disse: ou você para, ou para seu coração, fígado, pulmão e tudo mais. 90 dias sem nada para fazer.

Viajei com minha família, fiz tudo que uma pessoa normal faria e só se passaram 20 dias. Agora, para sair da agitação estou sozinho em meu apartamento de praia no sul do Brasil, 500 km longe de meus negócios. Esposa e filhos já estão retornando ao seu ritmo normal de vida ( que inveja). Todo final de semana virão me visitar.Mas, deixem que me apresente. Tenho 51 anos e dois vícios: Trabalho e sexo. Trabalho 15 a 16 horas por dia e só paro se for para uma boa sessão de sexo. Isso me proporciona duas coisas, uma situação financeira estável e muitas, muitas aventuras envolvendo sexo. Li alguns contos na Internet. As pessoas se descrevem. Vou resumir minha descrição, citando uma colunista social de minha cidade, que na epóca de minha formatura em 1978 me definiu como “um belo jovem e fogoso garanhão”. A mesma colunista, alguns dias atrás me redefiniu como “um senhor simpático, charmoso e de fino trato” Fazer o que. Coitada. Deve estar esclerosada.

Para passar o tempo, resolvi escrever. Vou narrar 5 ou 6 “causos” e os publicarei na Internet. Serão muito resumidos, mas onde ficara muito claro minhas preferências sexuais. Manterei nesse período um e-mail provisório, euemférias@yahoo.com.br.

Escolhi algumas aventuras que se passaram nos últimos 10 anos.

Abaixo o primeiro, intitulado: PUTA PARTICULAR.

Esses fatos aconteceram no final de 1995. Recebi um telefonema da imobiliária que administra imóveis de minha propriedade, dando conta que um inquilino já estava há seis meses com o aluguel atrasado. Como meu contrato com a imobiliária previa essa situação o aluguel estava sendo pago pela própria imobiliária, porém eles precisavam de uma procuração para a ação de despejo. Pedi que me enviassem o documento e dei o assunto por encerrado.

Ao chegar em casa a minha esposa me dá um recado dizendo que uma certa Carla, ligou, dizendo-se nossa inquilina e que queria falar comigo. Liguei os fatos e já me preparei para o tradicional lenga-lenga. Pedi que minha esposa a dispensasse no próximo telefonema, retornando o problema para a imobiliária. Assim foi feito na manhã seguinte. Após o almoço, retornei, ao escritório lá pelas 16 horas, havia dois fornecedores me aguardando e uma loira desconhecida folheando uma revista na recepção. Adentrei minha sala, logo em seguida veio a secretária me comunicando que teria três reuniões naquela tarde e uma senhora, D. Carla dizia ter urgência em falar comigo, mas não adiantara o motivo. Atendi os fornecedores, logo em seguida, como estava marcado, recebi um antigo sócio, com quem me demorei mais que o previsto. Lá pelas 19:30, após meu ex-sócio sair, entra minha secretária, perguntando se iria atender a D. Carla, que até então não quis dizer o motivo da entrevista. Pelo adiantado da hora, dispensei a secretaria pedindo que mandasse entrar a tal de D. Carla.

Quando entrou na sala vi que se tratava de uma mulher daquelas que a gente quer comer na hora. Loira, olhos verdes, seios empinados, um rebolado que anunciava uma bunda gostosa, enfim de deixar qualquer um de pau duro.

(A partir de agora transcrevo (resumidamente) a conversa, pois na época gravava todas as conversas por questão de segurança. Hoje o escritório é filmado)

Boa noite Dr.... Obrigada por me receber e desculpe por vir sem avisar, mas o assunto é urgente.

Não tem problema. Mas do que se trata?

Meu nome é Carla......alugo seu apartamento no edifício...... e gostaria de tratar do assunto diretamente com o Senhor.

Mas você deve ter falado com minha esposa. Pedi que ela a atendesse.

De fato, mas apesar dela ter sido muito educada e simpática, não pode me dar uma solução. Portanto..

Olhe D. Carla, gostaria que isso fosse tratado pela imobiliária, pois tenho vários outros imóveis que são administrado por eles e não posso ficar me intrometendo. Já passei uma procuração para eles.

Mas é para despejo. E eu gostaria de explicar o que está acontecendo.

E eu gostaria de resolver isso o mais rápido possível, sem me envolver.

Olha Dr..... meu marido foi para a Espanha há 8 meses, parou de mandar dinheiro, sei que está junto com outra e me deixou aqui com um filho de dois anos sem recursos. Quem podia me ajudar já o fez. Não tenho mais a quem recorrer.

Lamento, mas proponha uma rolagem dessa divida, faça uma proposta para a imobiliária, visto que o aluguel é garantido por eles, portanto, até o momento você não me deve nada.

(Isso ela não sabia. A essa altura eu de pau mais que duro, tava tarado naquela boca sensual, só via meu pau ali dentro. Ela estava agitada e sentada em um sofá na minha frente, cruzava e descruzava as pernas me deixando doido. Mas até o momento eu só sabia que ia foder aquela potranca, como fazer, comecei a pensar só nisso a partir desse momento)

Ela continuou: eu não sabia, eu pensava que....

Olhe D. Carla se você tiver uma proposta concreta diga, ou me explique o motivo de sua insistência em falar comigo.

Eu.......ia...... pedir que o senhor me deixasse ficar morando no apartamento e quando eu arranjar um emprego eu lhe pago tudo.

Mas que emprego e quando você vai arranjar.

Sou formada em administração, deixei meu currículo em várias empresas, mas como não tenho experiência, demora um pouco. Não posso sair do apartamento pois, meu endereço nos currículos é de lá. Meu telefone está para ser cortado. Se eu mudar ninguém vai me achar. Além disso não tenho para onde ir.

Não pode ir morar com seus pais?

Eles moram em uma cidade pequena, tenho um filho de dois anos que é asmático, precisa de cuidados médicos constantes e meu pai tem muito pouco, quase não dá nem para eles.

É complicado, disse eu. E se você não arranjar emprego?

Vou trabalhar de doméstica, limpar banheiro, sei lá, vou fazer qualquer coisa.

Mas aí que você não vai conseguir pagar esse aluguel nunca e nem os atrasados. (Achei o caminho para a boceta dela)

(Ela ficou vermelha, quase tapou o rosto com as mãos e disse)

Se nada der certo vou me prostituir.

(Quase caí da cadeira, jamais esperava por uma resposta dessas)

Como? Prostituir?

(Sem me olhar, e com o rosto mais vermelho que tomate maduro )

Tenho uma amiga que conhece uma cafetina( antigo nome das agenciadoras), ela ganha um bom dinheiro. Se eu não resolver essa situação, amanhã ela vai me apresentar para essa mulher. Não tenho mais saída.

D. Carla vamos resolver essa situação já. Tire a roupa.

Como.Eu......não.......O que o Sr. Quer?

Olhe, ou você tira a roupa agora ou paramos por aqui. Quero vê-la nua, pois gosto de ver o que vou comer.

Mas eu....não......

Ou tira ou sai.Agora

(Nunca vi uma pessoa tão constrangida como ela estava)- Aqui paro com a transcrição e volto a narrar.

Virou-se costa, abriu o zíper do vestido e lentamente deixou-o escorregar, estava sem sutiã e de calcinha tipo tanga preta. Ordenei-lhe que deixasse o vestido cair ao chão e se virasse para mim. Assim ela o fez, porem com as mãos tapando os simplesmente ma-ra-vi-lho-sos seios. Já tinha ficado com água na boca vendo suas curvas. Mandei que tirasse as mãos. A contragosto ela tirou. Quase gozei. Eram duros, redondos e empinados, tudo isso emoldurado por uma pele branquinha e lisinha. Sem contar os mamilos rosadas, já eriçados que pareciam pedirem para serem chupados Mandei que tirasse a calcinha, após breve hesitação ela tirou mas ficou com as mão tapando a tão desejada boceta. Mandei que tirasse as mãos e ficasse de pé com as pernas entreabertas, Acho que gozei ao ver aquela visão. Era toda depiladinha, rósea , carnuda e macia. Mandei que se virasse, e já pulando por cima da minha mesa sonhava em conhecer aquele cuzinho dentro de tão perfeita bunda. Coloquei-a, de bruços sobre o braço do sofá e não resistindo enfiei-lhe um dedo na boceta. Tentou reagir, mas segurei-a firme e disse-lhe. Você não queria ser puta, portanto agora você vai ser puta e das boas. Após apreciar meu dedo entrar e sair da boceta, tentei enfiar no cuzinho dela, mas pela reação vi que ainda não era hora. Coloquei-a de joelhos na minha frente e mandei que tirasse meu pau pra fora e o chupasse. Muito desajeitada e até com um pouco de nojo tirou meu pau para fora e ficou olhando sem saber o que fazer. Disse-lhe: Essa chupada pode resolver muitos problemas para você, se eu gostar vou te ajudar. Acabou a hesitação. Finalmente meu pau entrava naquela boca sensual, ela chupava e olhava para mim quase me perguntando se estava bom, após alguns minutos mandei que ficasse novamente de bruços sobre o braço do sofá, assim que ela se abriu inteira lembrei-me da camisinha. Não tinha, aí me lembrei que um filho da puta de um funcionário andava comendo minha secretária e sempre tinha algumas em sua mesa. Fui até lá, segurando as calças, e rezando para não encontrar nenhum guarda ou faxineira pelo corredor. Deu tudo certo. Voltei já com a camisinha vestida, me posicionei atrás dela, com uma bruta dúvida. Cú ou boceta. Optei pela boceta. Acariciei seu clitóris, sem notar qualquer reação. Estava tensa. Comecei a penetrá-la, nenhuma reação, aumentei os movimentos e ela imóvel. Quando estava para gozar, lembrei-me de seu cuzinho. Tirei da boceta, comecei a enfiar um dedo naquele buraco cobiçado, ela protestou, fechou as pernas eu lhe disse...abra imediatamente e fique a minha disposição. Falei com tanta convicção que imediatamente se abriu, enfiei um dedo, alargando um pouco. Era muito apertada, comecei a forçar com o pau. Não ia. Ela choramingava.Cuspi na entrada e forcei novamente, ela soluçou, gemeu e se mexeu. Consegui enfiar a cabeça. Acho que não dei 4 ou 5 bombadas explodi em um gozo tão forte, que da camisinha não sobrou nada. Tirei o pau do cu dela e começou a escorrer pelas suas coxas uma mistura de porra e um filete de sangue. Mandei que fosse se limpar no banheiro. Momentos depois ela retorna já vestida e recomposta. Ninguém diria que aquela mulher acabara de ser estrupada. Limpei-me também e ela calada. Perguntei se ela queria ir embora. Ela me disse que agora queria resolver a situação dela. Acalmei-a deixando um bilhete na mesa da secretária cancelando a procuração para o despejo dela. Foi a primeira vez que a vi sorrir.

Ofereci-lhe carona e ela tentou recusar, mas como já era tarde e o apto dela ficava longe e não tinha dinheiro sequer para ônibus, meio a contragosto aceitou. Perguntei-lhe se tinha comida para ela e o filho em casa. Respondeu que havia deixado o filho com uma vizinha e com certeza ela o havia alimentado. E você? Perguntei. Reponde que estava vivendo a base de macarrão instantâneo(ARGH), que era a única coisa que seu orçamento permitia. Parei em uma loja de conveniências e disse para comprar o que fosse possível nesse tipo de loja para se fazer uma refeição decente para ela e o filho. Muito envergonhada levou algumas coisas. Retornando ao carro, perguntei-lhe sobre o filho. Era asmático e estava tendo dificuldades em conseguir os medicamentos adequados, visto que dependia do serviço publico de saúde. Parei em uma farmácia e pedi-lhe que levasse todos os medicamentos que estavam faltando. Vi alguma luz em sua face tensa. Pediu-me, se podia levar absorvente higiênico para ela, pois devido sua situação estava usando panos e papel higiênico quando menstruada.

Ao chegar no prédio, dei-lhe um pouco de dinheiro e disse-lhe: Volto aqui amanhã às 19 horas. Compre uma calcinha bonita e você vai me fazer uma exibição do seu corpo. Se você me agradar, posso até te arrumar um emprego em sua área profissional e você resolve todos os seus problemas. Ela me fixou firmemente dizendo. Pode vir você vai encontrar a melhor puta do mundo a sua disposição. Vou me esforçar bastante.

No outro dia lá estava eu, de pau duro, chegando ao apartamento dela (meu). Engraçado que eu nunca havia entrado naquele imóvel. A porta estava entreaberta e a encontrei sentada na mesa da sala. Após um leve sorriso, falou-me: o que quer que eu faça. Mandei que desfilasse para mim, pois queria vê-la vestida. Estava com um vestido branco, tipo tubinho. Via-se que era um vestido antigo, pois seu corpo mal cabia dentro. Estava apertado e marcava seu corpo. Sua bunda e peitos pareciam querer explodir aquele tecido. Já fiquei tarado em ver a marca da calcinha, que notadamente entrava naquela bunda gostosa.

Ela rebolou meio sem jeito, desfilou pela sala, quando estava no centro da sala, mandei que tirasse o vestido. Teve alguma dificuldade, pois além da vergonha e tremedeira ainda o vestido estava realmente apertado. Quando o vestido começou a deslizar foi aparecendo aquela beleza de seios, aí eu já queria cair de boca. Quando o vestido foi ao chão mostrou uma calcinha vermelha minúscula que deixava os lábios da boceta para fora, mandei que me mostrasse a bunda. Foi difícil se segurar diante daquela bunda branquinha com um fiozinho vermelho entrando no rego. Mandei-a desfilar novamente, dessa vez aumentando o rebolado. Que tesão os peitos se movimentavam harmoniosamente com a bela bunda. Fui até ela tirei-lhe a calcinha, enfiei um dedo na boceta dela, dei algumas dedadas e mandei que se mostrasse para mim, que ficasse de quatro, abrisse a bunda, mostrasse o cu, a boceta enfim que se exibisse. E tudo isso, sempre se masturbando. Por uns belos 5 minutos ela parecia uma contorcionista de circo. Por fim mandei que colocasse dois dedos na boceta e depois os chupasse. Obedeceu. Não gostou, mas fez. Levei-a para cama, tirei a roupa e deitado fiz com que chupasse meu pau e fui ensinado-a como eu gosto de ser chupado. Já a ponto de bala, peguei um lubrificante e mandei que ficasse de quatro, pois iria comer seu cu. Ela implorou que não fizesse anal nela naquele dia. Disse que havia sangrado pelo ânus, pois eu a havia arrombado na noite anterior. Jurou que iria se acostumar a ser penetrada por trás, pediu, implorou para que nos próximos 3 ou 4 dias a poupasse. Concordei, mas disse-lhe que foderia sua boceta e na hora de gozar, faria na boca dela e ela teria que engolir tudo. Ela só me disse, já meio enojada: Faça o que quiser. Deitei-a e comecei a bombar na sua boceta, aquilo estava muito bom, quando estava para gozar tirei meu pau, coloquei-a de joelhos em cima da cama enfiei meu pau praticamente na garganta dela, que quase vomitou, tirei, deixei-a respirar e coloquei só a cabeça do pau na boca dela e gozei fartamente dizendo, engole, vai engolindo. Quando acabei ela fez menção de ir ao banheiro lavar a boca, segurei-a pelos cabelos fiz com que engolisse o resto da porra que escorria pelos cantos da boca e fiz com que ela limpasse meu pau com a língua.

Foda terminada voltamos para a sala, ela ainda nua, sentei-a no sofá e sentei-me em uma cadeira na sua frente, fiz com que apoiasse os pés no sofá mantendo as pernas abertas com a boceta completamente exposta.

Vamos tratar da sua situação. Amanhã você começa a trabalhar na minha empresa. Você terá um emprego relacionado com sua profissão. Devido aos problemas de saúde de seu filho seu plano de saúde será de nível gerencial. Seu salário será adequado ao seu cargo. Você irá se mudar daqui, o problema com a imobiliária já esta resolvido. Irá morar em uma quitinete, que minha esposa não sabe que tenho. È menor que esse apartamento, mas é mais central, discreto e muito bem mobiliado. Sua principal função será ...Ser minha puta particular. Algo a dizer?

Obrigada.....Muito obrigada, disse chorando que dava pena.

Ela continuou. E desculpe, pensei que você só ia fazer sexo comigo e depois não cumpriria nada disso. É mesmo verdade?

Tanto é que vou te deixar uma boa quantia em dinheiro para você saldar suas dividas. Você também irá a um bom cabeleireiro, fará uma limpeza de pele (ela estava meio relaxada). Tudo isso aconteceu. Passou-se algum tempo, ela mostrava-se uma boa funcionaria, aprendia e entendia as coisas rapidamente. Como puta também melhorava. Visitava-a no mínimo uma vez por semana, comprei-lhe um vídeo cassete e várias fitas pornográficas. Também vários brinquedos eróticos, ppmente vibradores, com os quais me divertia com ela. Ensinei-a me satisfazer.Permiti e a incentivei a ter uma vida social. Podia paquerar, namorar, se fosse sério, mas em hipótese alguma transar com outro. E devia me manter informado. Quando a encontrava na empresa, ou em qualquer outro lugar, que não fosse minha sala, pois lá tudo é gravado ela devia se oferecer para mim. Ela sempre inventava uma frase nova, tipo: Quer ver minha calcinha nova? Quer me usar?Quer que eu te chupe? Quer enfiar o dedo no meu cu? Posso te servir minha boceta? Aceita uma mamada? E assim foi por mais de um ano. Era impressionante a competência profissional dela. Tinha arranjado uma boa funcionaria e uma excelente puta.

Era tão eficiente, que quando houve a criação de um novo departamento que englobaria a administração de todas as empresas ela foi escolhida. Não por mim.Estava no exterior e havia deixado isso ao encargo do RH. Quando retornei vi que a “cagada” estava feita, pois a função dela, agora englobaria, entre outras, a administração da Clinica de Psicologia da minha esposa, que andava meio bagunçada. Mas não desfiz nada. Não haveria explicação convincente.

Minha esposa, certo dia comentou: A Carla é tão eficiente, arrumou toda a bagunça lá na clinica, mas acho-a meio esquisita. Quando ela passa na clinica, nunca vai à minha sala dizer um “oi” ou um “tchau”. Porque será? Deve ser por vergonha daquele problema do aluguel, acho eu, já encerrando o assunto.

Algum tempo depois, precisávamos ir a Porto alegre. Minha esposa havia recebido alguns imóveis como herança de uma tia-avó. Como não tínhamos interesse em manter os imóveis, colocamos a venda e iríamos lá assinar a papelada da venda, de inventário e de toda a burocracia. Minha esposa teria que ir, pois ela era a beneficiária. Planejara ir em uma quinta feira de manhã para retornar na sexta. Falei para minha esposa que se ela me ajudasse a buscar certidões, laudos e etc.. em dois faríamos tudo.. De cara já disse que não. Não iria ficar correndo atrás de burocracia pois não era afeita a isso e que queria passar o fim de semana em Gramado( quando ela diz: eu quero, não tem capeta que a faça desistir ). Argumentei que não conseguiria fazer tudo sozinho. Apresentou-me a solução. Leve a Carla junto. Ela tem prática nessas coisas e é função dela. Ela te ajuda. Ai.Ai,Ai, pensei comigo: Como é difícil ter amante nos dias de hoje.

Na quinta feira pegamos o primeiro vôo para Porto Alegre. No avião eu e Carla tensos, minha esposa feliz com o final de semana em Gramado. Chegamos, começamos a mexer na papelada, minha esposa assinou o que precisava. Fomos para o hotel. Na Sexta logo de manhã minha esposa foi para Gramado, eu iria no final do dia, após deixar Carla no aeroporto, para retornar a nossa cidade. Corremos o dia inteiro atrás da papelada. Lá pelas 16 horas, tudo pronto. Aluguei um carro, iria levar Carla ao aeroporto e de lá iria encontrar minha esposa. Chovia forte em todo sul do Brasil. Vôos cancelados, aeroportos sem teto para pousos e decolagens. Previsão de partida só no outro dia lá pelo meio-dia, se tudo corresse bem. Liguei para a amada esposa e lá veio ela com suas solução simples e práticas. Traga a Carla junto com você. Estou em um chalé, tem dois quartos, ficaremos confortáveis. Engasguei, argumentei, mas me controlei. Não adiantava discutir. Carla ficou mais branca que um fantasma. Disse que adoraria conhecer Gramado, mas a situação ia ficar difícil, melhor não arriscar, além disso só tinha levado roupa para um dia. Controlar uma mulher já é difícil, duas é praticamente impossível.Então ordenei. Você vai e vai se comportar de forma natural. Como chovia forte e a estrada para a serra é muito perigosa ficamos de ir no dia seguinte(sábado). Minha esposa não estranhou, pois quase sempre que viajo a negócios levo uma assistente junto.

Bem, aquela altura eu já tinha certeza que a casa ia cair, e então vamos aproveitar. Voltamos para o hotel, após um belo banho comuniquei a Carla que iríamos a um clube de swing. Foi um pandemônio. Não vou, não quero, não gosto, nem roupa trouxe para isso. Resultado. Fomos. Para sorte dela, no dito clube tinha poucos casais.

Concluí que não compensava trocar minha putinha gostosinha e cheirosinha por nenhuma daquelas “barangas” que estavam lá. Teria que ser uma gauchinha muito da gostosa. Voltamos ao hotel. Fudi-lhe a bundinha. E fomos dormir. Não queria nem pensar no dia seguinte.

E lá estávamos nós em Gramado. Chegamos próximo ao almoço, fomos ao bar do hotel, tomamos alguns aperitivos. Esposa contente, amante apavorada. Almoçamos e fomos acompanhar minha esposa em sua peregrinação pelo comércio( é viciada em compras, principalmente roupas e sapatos). Lá pelas tantas, em uma loja chiquérrima, sabendo que Carla não havia levado roupas, escolheu para ela um pijama de flanela um robe econjuntos de calcinha e sutiã. Ainda me chama para opinar se a lingerie ficaria bem na Carla. Só respondi que achava que na Carla tudo ficaria bem e caí fora. Vi que Carla fazia “luxinho” não querendo aceitar, mas seus olhos estavam fixos naquelas roupas e brilhavam de alegria.

Voltamos ao chalé, tomamos banho, fomos jantar em um restaurante colonial. Minha esposa adora vinho e mandou ver. Carla começou a acompanhá-la, mas em determinado momento falei-lhe para parar de beber, visto que a situação era complicada. Entendeu e diminuiu. Estranharam que eu não estava bebendo nada. Quase falei: Não sou doido. Quero e preciso manter o equilíbrio. Só disse que estava cansado.

Retornamos ao chalé nos preparamos para dormir. Carla não parava de se apreciar com seu novo robe. Aproveitei que minha esposa estava no banho e mandei abaixar a calça do pijama pois queria ver sua calcinha nova, rapidamente o fez. Enfiei um dedo na sua boceta e outro no cu. Senti que a cadelinha, estava no cio. Saí de perto. Ali não dava. Carla e minha esposa foram para a sala de estar assistir TV. Como não tenho paciência para TV, fui fumar um charuto numa espécie de jardim de inferno, quase na frente da saleta. Minha esposa continuava no vinho, Carla de quando em quando bebericava. Vi que estavam entretidas no filme e fui lá ver do que se tratava.

Era uma estória de uma líder reacionária, que era lésbica. Morava com uma namorada e apareciam cenas de sexo entre as duas. Fui me servir de um conhaque, mais para diminuir a tensão quando escuto o seguinte dialogo.

Você já beijou mulher na boca, Carla.

Eubemsimnãoquer dizer quando tinha 15 ou 16 anos beijei uma prima.

Abro aqui um parênteses para dizer que já tinha feito Carla transar com outras mulheres junto comigo, não digo que ela gostava, mas gozava. E quanto à prima, Carla perdeu a virgindade no dedo dela, já havia me contado essa história era uma siriricagem só.

Quanto a minha esposa, também já havia experimentado. Nos tempos que éramos namorados, por curiosidade transou com uma colega de universidade e a melhor amiga dela até hoje me chama de “nosso marido”. Fecho parênteses.

Minha esposa continuou: Ora Carla isso é normal. Atendo várias mulheres na clinica que ainda se constrangem com esse tipo de relacionamento, mas que procuram se libertar e curtir. Nisso entrei na sala, minha esposa estava de costas para mim. Carla, abraçada a ela, olhou-me, como perguntando: O que faço? Estava mais assustada que eu. Fiz-lhe um sinal afirmativo e saí da sala. Pouco depois, minha esposa veio até mim e disse: Você não se importa, não é? Claro que não, respondi, desde que ela aceite. Tudo bem me respondeu, ela resistiu um pouco mas já está “molhadinha”. Você quer participar? Não, disse eu, prefiro não. Mas você gosta disso e já está de pau duro. Transe com a gente ou assista. Não gosto desse tipo de envolvimento com funcionarias, e ainda vou deixá-la pouco à vontade. Leve-a para nosso quarto e aproveite. Ela me responde: querido, por isso gosto tanto de você. Sempre tão equilibrado e responsável. Quase ri. Continuaram se acariciar na frente da Tv. Dei uma olhada, Carla já estava com a calça do pijama no meio das coxas. Foram agarradinhas para a cama. A partir daqui vou ser egoísta. Guardo os detalhes e lembranças só para mim. Posso lhes dizer que foi uma das coisas mais excitantes que já vi. Qual homem teve a felicidade de ver sua gostosa amante em uma transa louca com a não menos gostosa esposa?

Tive que bater duas punhetas antes de dormir sozinho na cama da Carla. Estava quase rindo pra não chorar. Eu com duas mulheres a minha disposição e indo dormir sozinho e ainda bater punheta.

Acordei no dia seguinte, estava me barbeando, quando minha esposa acordou e veio ao banheiro falar comigo. Carla acorda nesse momento e corre para o quarto dela, ainda sem calcinha e se tranca. Minha esposa me pergunta. Sem problemas? Respondo-lhe: eu que te pergunto isso, a moça parece bem assustada. Ela me diz: Vá tomar seu café, já nos encontramos lá. Deixe-me falar com Carla a sós. Fui.. Folheei alguns jornais, fiz umas ligações, estava começando a tomar meu café, quando as duas entram no salão. Pela cara da Carla vi que estava tudo bem. Alivio.Sentaram-se à mesa e minha esposa disse: Ontem a noite não aconteceu nada. Esqueçamos e delete-se. Sua palavra era ordem. Amém.

Retornamos a nossa cidade e ávida continuava. Olhava para Carla e não acreditava que havia transformado uma dona de casa caipira , que apesar do curso universitário que possuía, falava de forma errada, se vestia mal, sem classe alguma, naquele mulherão chique e fina e muito, mas muito boa de cama.

Passaram-se uns 4 meses e Carla me liga e pede para ir ao seu apartamento. Lá chegando, ela cheia de rodeios, querendo falar alguma coisa, mas sem saber como. Disse-lhe: Fale logo Carla, não enrola. È meu marido, disse, está no Brasil, falou com meus pais, jura que se arrependeu, abandonou a outra e agora quer reatar e quer que eu vá para Espanha com ele. E o que você quer? Perguntei. Ela me disse que há mais de 10 dias está vivendo esse drama, e que seu a liberasse ela iria. E enfatizou que seria por um único motivo: seu filho. Agora já completamente curado, mas sentindo falta da companhia masculina, da figura do pai. Disse-me então: Prefiro que meu filho me veja como uma péssima esposa do que como uma boa puta. Entendi, incentivei e a liberei. 30 dias após, pouco antes de embarcar para Espanha, ligou do aeroporto de Cumbica e disse: Estou chorando por não ter-me despedido de você, mas sei que você não gosta e eu choraria muito. Vá até o apartamento. Deixei uma carta e uma lembrança para você. E foi-se.

No apartamento encontrei uma carta muito emocionada e uma calcinha nova com um bilhete que dizia: Não pude te mostrar essa calcinha, se você sentir saudades me chame, que virei correndo vesti-la para me exibir a você.

Por uns três ou quatro anos recebia com freqüência alguns cartões postais, dizia estar bem com o marido e feliz.

Perdemos contato. Ainda guardo a calcinha. Se voltar a encontrá-la e ainda estiver gostosa( deve estar hoje com 35 anos). Vou fazê-la vestir a calcinha( se ainda servir) e enrabá-la novamente. Com toda a certeza.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Estava indo bem, mas houve um problema com o enredo no meio do conto quando a mulher se revelou puta e mesmo com todo o constrangimento o cara nem aí.. já resolveu partir pra cima. Forçou.

0 0
Foto de perfil genérica

cara,faz tempo que leio os contos aqui,posso lhe falar que foi pouco que gostei e nestes poucos esta este seu,tudo bem,foi mais uma estoria do que um conto,mais bem feito,parabéns

0 0