Uma festa especial

Um conto erótico de Alessandra
Categoria: Grupal
Contém 1458 palavras
Data: 26/12/2005 23:14:22
Assuntos: Grupal, Swing

Celina arrumara tudo. Apresentou-me ao Dr. Antonio que solicitou todos os exames necessários. Depois, me indicou cabeleireiro, ajudou-me a escolher a roupa a usar: um vestido de cetim preto simples. Ao experimentá-lo, senti minha pena arrepiar-se ao contato macio do tecido. “Você ficou linda”, disse-me Celina, sorrindo para mim. “Você fará sucesso na festa”.

Estava ansiosa pela festa na sexta à noite. Celina era minha colega de trabalho, tornara-se minha confidente e me convidara a participar da festa muito especial que uma vez por mês era realizada em um apartamento de cobertura em Moema. Era um grupo de pessoas escolhidas a dedo para um objetivo específico: a prática do swing. Segundo Celina, todos os participantes eram muito bonitos. Como pré-requisito para a participação, o Dr. Antonio, um dos participantes, era o responsável pelos exames de saúde, isso dava segurança para todos. E havia uma outra regra, que todos deveriam seguir: ou só transariam com os do grupo, ou se o fizessem fora do grupo usar, obrigatoriamente, camisinha. E periodicamente, todo mundo faria novos exames.

Como a empresa tinha um banco de horas, tiramos a sexta-feira para nos aprontarmos. Celina me apanhou em casa. Durante o trajeto, sentia minha pele sensível, a maciez do vestido acariciando minha pele. Estava inquieta no banco do carro, já sentindo o prazer da antecipação do que experimentaria.

Eu não era nada pudica, mas muito discreta. Adoro sexo, mas sempre fui muito seletiva. Descobri que Celina era assim também. Por isso nos dávamos muito bem, partilhando nossas aventuras prazerosas. Afinal, morena clara, cabelos curtos, mantinha minha linha disciplinadamente na academia três noites por semana. Sabia que era atraente, a rapaziada sempre à minha volta, querendo... querendo... Alguns até conseguiam, mas não todos. Era exigente, para que minhas transas fossem as mais gostosas possíveis.

Celina e eu caminhamos pelo amplo hall de entrada do luxuoso prédio de apartamentos próximo ao Parque do Ibirapuera.

Sorrimos uma para a outra, seguras de nossa sexualidade e charme. Antecipávamos a curtição que viveríamos.

“Normalmente, depois de chegarmos e cumprimentarmos todos, receberemos um quimono de seda para usarmos sem mais nada. É fantástico sentir-se nuinha e disponível para os rapazes... e para as garotas”, Celina me disse, com um risinho maroto. “Uau, essa ainda não testei”, respondi com um friozinho na barriga, passando entre minhas pernas e subindo pela minha espinha.

A beleza dos participantes foi além do que eu esperava. Homens e mulheres lindos, simpáticos. Fernando e sua mulher Carina nos receberam à porta, cumprimentaram Celina que já era conhecida. Carina me abraçou e pude sentir seu corpo delicioso apertar o meu. Beijou-me o rosto bem perto de minha orelha e suas palavras de boas vindas sussurradas na minha orelha me arrepiaram toda. Em seguida Fernando também me abraçou e senti seu corpo rijo tocar toda a extensão do meu. Sua mão percorreu minhas costas descobertas Antigo Testamento;e a base de minha espinha, seus lábios socaram minha orelha: “Bem vinda, sinta-se à vontade”. Sorri para ele charmosa. “Ficarei bem à vontade...”

Toques suaves, beijos carinhosos, promessas insinuadas acompanharam todas as apresentações. Eu me sentia flutuando, cheia de desejo, coração batendo forte, narinas abertas, o desejo correndo forte em minhas veias. Rosana, uma das mulheres aproximou-se, pegou minha mão e me conduziu pelo corredor do apartamento até um dos quartos. Sobre uma cama enorme havia vários quimonos de seda dobrados. Rosana, delicadamente, tirou as alças do vestido de meus ombros e deixou que escorresse pelo meu corpo. “Puxa, você é linda. Todos gostarão de você”. “Você também é muito bonita” eu lhe disse, enquanto se despia, sem fazer-lhe justiça, pois era incapaz de descrevê-la. Ela estava nua sob o vestido vermelho que também foi ao chão. “Escolha uma gaveta no armário parar guardar sua roupa”. Ela pegou um dos quimonos e me vestiu, acariciando meu corpo ao mesmo tempo. Era a primeira vez que uma mulher me acariciava. Decidi abandonar-me ao prazer que aquilo tudo estava me dando. Ela me abraçou e eu senti seus seios firmes tocarem nos meus, sua perna roçando entre as minhas, suas mãos em minha cintura. “Vamos curtir a noite, querida?”. Saímos enlaçando uma a cintura da outra.

Logo, todos estavam na sala, já à meia luz, uns se aproximando dos outros. Éramos em cerca de dez casais e mais algumas garotas. Senti alguém enlaçar minha cintura por trás, o volume de um pênis semi-ereto encostar-se em minhas nádegas. Uma voz suave me perguntou o que eu gostaria de fazer. Respondi recostando-me em um peito forte, virei meu rosto para trás, empinando minhas nádegas, dizendo: “quero que você me beije”. Nossas línguas se enrolaram, mãos firmes acariciaram meus seios já endurecidos. Levei minha mão para trás e acariciei seu pênis duro. Abri ligeiramente minhas pernas, recebendo aquele pênis quente entre elas. Minha vagina estava molhada, quente de desejo.

Entretida com meu novo amante, não notei que Suzana, uma bela loira de olhos azuis cristalinos se aproximou. “Quero tirar uma casquinha, Célio. Ela é uma gata, não?” eu estava de recheio de um sanduíche: Célio acariciava meus seios, Suzana minha cintura, beijando-me o rosto, e descendo pelo meu pescoço, chegou aos meus seios. Suspirei de prazer. Nunca tinha sido chupada nos seios como naquele momento. Talvez fosse o desejo enorme que sentia, não sei, mas o toque de seus lábios e língua repercutiam em minha vagina, que se contraia de prazer.

“Há muito mais pra curtir. Vamos aproveitar?” Dizendo isso, Suzana afastou-se e Célio também. Comecei a andar pela sala. Casais se espalhavam pelos sofás, alguns no tapete felpudo. Uma garota estava curvada sobre o braço de um sofá, sendo comida por trás com vontade por um dos rapazes. Aproximei-me e comecei a acariciar as costas já suadas daquele garanhão. Desci minha mão por suas nádegas, passei-a em seu rego até tocar seus testículos com cuidado para não machucá-lo, pois ele comia a garota com vigor. Olhou-me por sobre os ombros e me pediu que acariciasse seu anus. Lembro-me de ter pensado que aquilo era muito louco enquanto meus dedos indicador e do meio envolviam a raiz de seu pênis, meu dedão acariciava seu anus. Ousei cutucá-lo e ele pareceu gostar. Ousei mais um pouco e o enfiei em seu rabo. Ele gemeu alto, forcei mais um pouco e ele gozou muito.

Eu estava zonza de tesão e ainda não tinha gozado como queria. Saí à procura de alguém que me comesse. Encontrei o Antonio, o médico que me atendeu. “Alô, está gostando?”. “Sim, e gostarei mais”, respondi aproximando-se e enlaçando seu pescoço, enfiando minha língua até onde podia. “Vamos para um canto sossegado”, ele me disse. Entramos em um dos quartos e logo ele me beijava toda, chegando a minha vagina molhada. Gozei muito enquanto ele me chupava toda. Sua língua ia de minha vagina até meu anus, que piscava de prazer. Percebi um movimento ao meu lado e quando virei meu rosto para ver quem era, dei com um pau duro tocando minha face, procurando minha boca. E claro que minha boca procurou-o e logo estava com aquilo tudo estufando minha boca. Era demais, uma língua me penetrando a vagina, e um pênis minha boca.

Antonio pediu-me que virasse de costas na cama. Abri minhas pernas e ele me penetrou suavemente, mas com firmeza. Era duro e grosso, minha vagina toda preenchida. Era o Alfredo que eu chupava, enquanto Antonio me comia. Ficamos ali um bom tempo, um curtindo o outro. E eu cheia de prazer nas duas pontas. Antonio quis que eu o cavalgasse, enquanto continuei a chupar Alfredo.

De repente senti o toque inconfundível de uma outra glande em meu anus. “Ai, minha nossa”, pensei. “Será que agüento três de uma vez?”. Mas quem é que tem alguma lucidez nessas horas. Mexendo-me sobre o Antonio, percebi que meu novo amante ficou parado com o cacete duro tocando meu anus. Comecei a rebolar, querendo ser penetrada por trás também. Logo senti aquele outro instrumento de tortura prazerosa me penetrar. Era comida por três paus enlouquecidos de tesão. Nossos movimentos foram ficando alucinados e comecei a gozar muito.. logo Alfredo ejaculou um monte de esperma em minha boca. Tentei engolir o máximo, mas era muita coisa. Alfredo me segurou pela cintura e empurrou seus quadris para cima e gozou em minha vagina. E logoo senti o outro pênis em meu reto endurecer mais ainda e senti o calor do gozo do outro meu amante, que por sinal, não soube quem era.

Ainda naquela noite experimentei comer e ser comida pelas outras garotas. Apesar de muito gostoso, ainda minha preferência é por um pênis bem duro. Ou dois ou três.

Na semana que se seguiu, eu e Celina comentamos muito sobre a festa, rimos juntas e ficamos na expectativa da próxima festa.

Alessandra – SP

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Comentários

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Muito bem narrado. Situação erótica. Muito bom vivenciar momentos assim. Já participei de algo semelhante... é muito bom!

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