Meu Primeiro Macho

Um conto erótico de Cristine
Categoria: Grupal
Contém 2101 palavras
Data: 14/12/2005 16:26:04
Assuntos: Grupal, Swing

Meu primeiro macho

Há pouco tempo venho me maravilhando com sexo na internet. As colunas de contos me fascinam. Eu disse há pouco tempo porque nunca me interessei por essas coisas virtuais. Hoje, depois de algumas mudanças na minha vida, estou bem ativa nesses assuntos. Tudo começou quando meu marido e eu fomos a um a casa de swing em SP, mas vou contar um pouco antes. O sexo em nossas vidas era algo muito bem resolvido. Tenho 32 e ele 38, 1,60 e 1,83, 53K e 90K, não temos filhos, gostamos muito de viajar e curtir a natureza. Quando o conheci, não era mais virgem, já havia transado com outros caras. Ele também tinha bastante experiência. Foi e é o meu único namorado, hoje marido, nunca mais tive outro homem, até que um dia um senhor com pouco mais de 50 deu em cima de mim em uma das viagens. Sempre tive queda por homens mais velhos. Eu fiquei na minha, não dei bandeira de que estava gostando, chegamos a nos encostar na piscina e o momento maior foi quando sem querer ralei a mão no bilau dele. Confesso que fiquei molhadinha de tesão. Julio, meu marido, nada percebeu mas levei ele pro quarto e transamos uma tarde inteirinha. Ele me comeu de tudo quanto era jeito. Enquanto tomavamos nosso banho para a balada ele me perguntou se tava tudo bem. Ri malicioso e respondi que só estava com muito tesão. O Julio ficou desconfiado mas deixou pra lá. Fomos dançar e o tiozinho estava lá. Tentei ficar distante mas não conseguia tirar os olhos dele e ele de mim. Ele estava mais lindo e acompanhado de sua esposa, também muito bonita. Dançamos até as tantas da madrugada, Julio bebeu todas e aproveitei pra dar uma chance pro tiozinho. Sai pro toalete e dei uma olhada pra ele. Ele veio atrás, me chamou no corredor e perguntou o meu nome. Ficamos ali falando um no ouvido do outro. Sua esposa estava com um pessoal do hotel em que estávamos. Me perguntou se podia me beijar. Ri, claro que não, agente mal se conhecia. Ele não deu chance e cai de boca. Respondi, meu eu tava com tanto tesão que o tiozinho até se assustou. Acho que era o medo do Julio ou da esposa dele nos ver. Medo de estar traindo meu marido. Medo do tesão que aquele homem me dava. Ficamos ali no maior amasso e passamos a mão em tudo. O cara tava com o pau mais duro que eu já vi. Sei lá, mais ficamos uma meia hora na esfregação. Ele tava louco pra me comer e eu louca pra dar e dois loucos precisam separar pra não acontecer uma tragédia. Um segurança vendo a cena chegou e pediu pra gente ir pra outro lugar mais discreto, mas foi a deixa pra eu cair fora. Peguei o Julio e voltamos pro apartamento. Não sei como, eu tava meio alta e o Julio muito alto, mas consegui levantar o bilau dele e transei, comi ele e gozei muito no bilau e na cara dele. Dia seguinte, não deu outra, ele voltou a me questionar e eu que nunca minto disse a ele que quando voltássemos pra casa lhe diria tudo o que estava acontecendo. Antes eu queria dar pro tiozinho mas ele tinha ido embora. Fiquei muito mal, pior com a consciência pesada por ter traído pela primeira vez o Julio. Já em casa, Julio ficou em cima pra saber o que tinha acontecido e percebi que o tesão dele aumentou em muito. Resolvi não contar. Ele todo dia insinuava alguma coisa sobre o que poderia ter acontecido e de tanto insistir acabei confessando o que havia se passado. Claro que em pequenas doses pra ver a reação dele. Pra minha surpresa, o senhor Julio ficou com o maior tesão da minha história, transou muito comigo me pedindo pra falar do amasso que demos no corredor, as passadas de mão e etc..., me chamou de puta (eu não gostei) e queria que contasse a ele todos os dias a mesma história. Na verdade fiquei meio sem jeito. Pedi pra darmos um tempo no assunto e fiquei com medo dele querer fazer o mesmo com outra. Sou hiper ciumenta e não agüentaria ele sabe disso. Depois de um tempo ele começou a falar de uma casa de swing e de história semelhantes à minha que ele lia em sites de contos erótico e que o deixavam muito excitado. Propôs de irmos um dia a tal casa. É claro que eu não concordei, nem o imagino com outra. Tanto ele insistiu que acabei cedendo com a condição de não haver aproximação com outros casais. Ele topou. Fomos e o lugar era realmente divino, sensual, excitante, novamente bebemos e dançamos muito e quando isso acontece caímos no maior malho só que dessa vez com platéia. Foi demais. Entramos nos labirintos pra ver os casais transando. Não dá pra saber se havia troca por ali, mas com certeza muitos casais fazendo ménage masculino e também feminino. Ficamos numa sala coletiva vendo o pessoal se acabando. O Julio com o bilau rasgando a calça. Eu, sentindo uma gota teimosa correndo pelas minhas coxas. Julio me perguntou se toparia transar no sofá. Abriu uma brecha e fomos. Levantei a minha sainha curta e sentei no pau que já estava pra fora. Que delicia transar junto com mais, vinte ou sei lá quantas pessoas. De repente, parou um senhor ao nosso lado e ficou se masturbando e olhando pra gente. Estava meio escuro e mal dava pra ver o pau dele. Era um senhor alto, moreno escuro, com uma mão gigantesca batendo punheta num pau idem. Olhei pro Julio que estava com os olhos arregalados vendo a cena. O homem veio pra mais perto, estava a poucos centímetros da minha boca, podia sentir o cheiro daquele pau. Que tesão, gozei feito louca e o Julio me beijou e pediu pra passar a mão no pau dele se ele deixasse. Era tudo o que eu queria ouvir mas novamente insisti pra ele não fazer nada com outras mulheres. Ele topou. Virei o rosto, olhei pro tiozão, ele entendeu e trouxe o bilau pra minha boca. Era enorme, tinha um gosto de macho. Que rola gostosa. Parei de me mexer em cima do Julio e me concentrei no cara. Segurei com as duas mãos e fiz, ou melhor, tentei fazer um bom boquete. Fiz o que pude e o bilau do cara ficou muito duro mas muito mesmo. Minha bocetinha piscava loucamente e o Julio metia com força. Voltei a gozar. O Julio tirou o pau da minha boca e me beijou. Fiquei surpresa. Porra eu tava com o pau do cara na boca e o Julio vinha me beijar??? E o pau dele então, parecia que iria me rasgar de tão duro. A verdade é que o Julio estava era doidinho pra chupar também. O homem cochichou em meu ouvido se não toparíamos uma sala individual. Eu hein, acha que agüentaria aquilo tudo. O Julio entendeu a proposta e topou sorrindo para o cara. Eu é que não tava entendendo nada. Levantamos e acompanhamos o dito cujo de três pernas. Eu tava me divertindo muito. Chegando na sala, o Julio começou a me beijar todo o corpo enquanto o tesão voltou a punhetar. Gente o cara tinha um da grossura do meu braço, pode? Sei lá, mas já tava afim do cara e o Julio que se foda, me meteu nessa, eu com um puta fogo no meio das pernas. Julio chupava a bocetinha, já havia gozado umas três vezes quando ele levantou e pediu: “dá pra ele, por favor”. Isso mesmo, foi assim que ele disse. Tirei minha saia e a calcinha. O homem me beijou gostoso, acariciou meu corpo, me beijava com ternura. Desci a mão sobre o corpo de um homem nos seus 60 anos, atlético, pra falar a verdade, em muito mais forma que o Julio, ele sabia disto. Forte e bonito, minhas mãos chegaram até seu bilau, alisei, senti um líquido na cabeça do pau grosso, latejando, umas bolas que pareciam ovos de galinha, o saco não cabia em minhas mãos. Ele não parava de me beijar, que língua gostosa, nunca, mas nunca mesmo fui beijada daquele jeito, sentia tonturas, minhas pernas bambas, coloquei uma perna no banco e tentei enfiar a rola em mim. Não consegui, olhei pro Julio, não sabia o que fazer, a sala estava numa penumbra, ajoelhei e comecei a mamar o pinto mais grosso que eu vi até hoje. Depois ele retribuiu, fiquei em pé no sofá, a língua dele passeava pela minha virilha, pelos lábios, no clitóris, outro gozo fácil. Depois ele enfiou a língua no fundo quase no útero, sei lá, eu já não tinha mais controle de nada, outro gozo. Daí ele me pos de quatro no sofá. Encostou a cabeça do bilau na portinha e começou a enfiar. Eu juro, parecia que tentava enfiar um punho dentro de mim. Foi um tal de tirar, lambuzar, enfiar que não acabava mais. Relaxei para facilitar e entrou, rasgou perdi meu cabacinho pela segunda vez na vida. Apesar da dor pedi mais e mais fundo. Sentia meus lábios entrando, assim como o clitóris. Era muito largo, perdia o fôlego. Tocou meu útero com facilidade e sem machucá-lo. Aos pouco fui produzindo mais secreção e isto ajudou. Ele começou um vai e vem e a sensação agora era divina. Às vezes ele tirava e logo colocava. Já entrava fácil, ele havia arrombado minha ex-bucetinha. O Julio punhetava forte e gozou na minha cara e cabelos. O tesão acelerava e o bilau cada vez mais duro me dava sensações que não consigo descrever. Comecei a ter pequenos orgasmos que formam aumentando e derrepente tive um bem forte, viajei, meu corpo flutuou, parece que eu mijei no companheiro, não sei dizer o que aconteceu e não vale a descrição pelo Julio que assistiu tudo e achei que ele exagerou quando disse que fiquei tremendo como se estivesse convulsionando. A verdade é que nunca senti algo igual na minha vida. Que delicia, que tesão. Meu amigo amante também tinha atingido seu clímax, gozou na minha bucetinha e muito. Depois ele me agarrou e virou sobre o seu pau. Fique sentada naquele mastro mole. Agora podia sentir seus pelos bem aparados em contato com meu corpo. Sai de cima e fui limpar o seu bilau. Chupei ele inteirinho. O Julio também fez o mesmo comigo. Chupou meu fabuloso gozo e o do meu amante junto. Depois nos beijamos. O cheiro de sexo na sua boca era divino. Abracei seu pescoço e o fiz beijar o pau do meu amigo. Ele não fez resistência. Chupou gostoso e o bilau do cara voltou a funcionar. Eu que pensei que já havíamos acabado e o cara ali subindo o mastro. Sentei e enfiei tudo o que cabia. Comecei a rebolar feito louca. Doía, ardia, mas eu queria, queria outro gozo daquele e tentei a todo custo. Ele me deitou no sofá e partiu pra um papai-mamãe. Socava fundo. Doía, doía muito, mas eu queria, ele suava muito, dizia coisas lindas. Era um poeta me comendo como um cavalo. Sentia minha bucetinha querendo se fechar enquanto ele tirava e se arregaçando quando ele enfiava até o fundo. Julio disse que eu gemia tanto nessa hora que ele pensou em pedir para parar. Outro gozo veio, não sei se tão forte quanto o anterior, mas o suficiente pra me desligar. Apaguei. Acordei com o homem já vestido e dando um beijo em meu rosto antes de sair da sala. Julio queria transar mas naquela hora eu não queria ouvir falar em sexo. Queria ir embora pra minha casa, minha cama, curtir o melhor sexo da minha vida. Julio me pos a roupa, me ajudou a levantar e fomos embora. Em casa ele me deu um banho de gato, me lambeu interinha, chupou toda a porra do cara e eu dormi. Fiquei dias sem transar com Julio. Nunca mais fomos os mesmos. Ainda adoro transar com meu marido. Ele adora ouvir todos os detalhes daquela transa. Masturba-se enquanto eu falo e transamos em seguida. O cara dilatou minha bucetinha, mas minha ginecologista diz que tudo isso é passageiro e que logo volta ao normal. Será? Escrevi isso pois aconteceu no diaAgora sinto falta do meu homem, aquele que me fez mulher. Quero gozar com ele. É claro que ainda amo muito meu marido. Escrevam pra gente casal_fc@hotmail.com . Cris.

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Comentários

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Parabens. um dos melhores contos que eu já li. vcs. formam um casal perfeito.

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Parabens, um dos melhores contos que eu já li.vcs. são um casal perfeito...

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