A iniciação de uma Puta

Um conto erótico de Doce Camile
Categoria: Heterossexual
Contém 1293 palavras
Data: 20/11/2004 15:29:57
Assuntos: Heterossexual, Swing

Eu sou Camile (nome fictício) e gostei muito de me tornar uma puta. Antes de mais nada vou me descrever: moro no interior do Paraná, sou morena clara cabelos curtinhos, magra, 1,68m, peso compatível, 45 anos, solteira, e muito bonita. Acho minha história interessante e gostaria que mais pessoas participassem desta nova fase, a que denomino metamorfose, uma vez que venho deixando brotar a puta adormecida que há dentro de mim. É a mesma sensação de sair do casulo e se transformar em borboleta, livre, leve e solta para voar e sentir prazer - muito prazer. A minha história começou nas salas de bate-papo num momento em que estava só, mas com muita vontade de encontrar um homem com um pau muito gostoso e tarado para trepar muito comigo. Os encontros virtuais foram aguçando minhas fantasias sexuais e exercendo um certo fascínio sobre mim.Eu sempre gostei muito de trepar. Sempre sonho com um pau duro me acordando durante a noite para me fuder muito, principalmente de manhã quando acordo com meu tesão a flor da pele. Meu desejo sempre foi encontrar um homem que pudesse satisfazer esta minha vontade de trepar todos os dias. As minhas fantasias sempre correram por conta de transas triviais se assim posso defini-las, caricias, chupadas, mordidas e muito cacete na minha buceta. Nada de dar o cuzinho, beber porra, fazer swing&Isto nem passava pela minha cabeça a não ser a de meter muito e mostrar aos homens o quanto sou sensual e gostosa. Os homens virtuais aos poucos foram me ajudando a desnudar estas sensações fantasiando momentos eróticos. Aos poucos fui percebendo que o momento de encontrar o homem real, estava ficando cada vez mais próximo de acontecer. Um dia, no início de janeiro deste anoencontrei o Renato (nome fictício) na sala de bate papo, nos apresentamos, conversamos, falamos muitas sacanagens e terminamos nossa transa por telefone. Ele também estava louco de vontade de trepar muito.Trocamos fotos e gostamos. O Renato mora em São Paulo, tem 51 anos, 1,68m, 70 kg, careca e pelas fotos, muito simpático. Em uma viagem que fiz tirei várias fotos sensuais e fui enviando uma a uma, num jogo de sedução muito prazeroso. Quando já existia uma certa afinidade nós resolvemos nos conhecer. Renato chegou na minha cidade e me ligou. Só de pensar, meu sangue começou a pular em minhas veias. Eu mal imaginava o que iria começar a viver. Já no primeiro encontro ele foi roubando meu primeiro beijo. Beijamos quente e gostoso, a minha respiração foi começando a ficar ofegante. Deu uma liga gostosa. Estávamos em um bar e logo saímos. Quando entramos no carro nos agarramos e nos beijamos e sua língua foi mapeando a primeira cavidade erótica do meu corpo. Eu adoro um beijo longo e fui ficando excitada. Ele ligou o carro e fomos passear. Durante o percurso sua mão começou a percorrer minhas pernas, ousadamente afastando minha calcinha e acariciando minha bucetinha, que já estava molhada e louca de vontade de trepar e receber um pau duro. As carícias de seus dedos penetrando em mim foram me deixando louca de tesão e ele percebendo o quanto eu estava gostando, deixou que eu gozasse em seus dedos. Fomos para o meu apartamento, parecíamos já íntimos. Quando entramos ele foi me empurrando para meu quarto e caímos na cama aos beijos, entrelaçando mais uma vez nossas línguas que giravam pela boca causando a sensação de um querer engolir o outro. Rolamos na cama e suas pernas firmes e decididas se cruzaram entre as minhas. Ele beijava meu pescoço e foi enfiando sua língua na minha orelha, segunda cavidade erótica do meu corpo. Fui ficando mais excitada, adoro uma língua safada beijando, lambuzando e penetrando na minha orelha. Sua barba serrada me causava arrepios de prazer. Aos poucos ele foi arrancando minha roupa, me beijando e continuando a mapear meu corpo com suas mãos taradas. Ao encontrar os bicos do meus seios,sua boca sugava tanto que parecia arranca-los. Adoro uma boca chupando e mordiscando os bicos dos meus seios. Eles ficam sempre duros denunciando minha vontade de trepar. Seu pau já estava duro dentro de suas calças e minha xaninha entumescida, molhada, louca para fuder e ganhar uma trepada gostosa. Eu fui tirando sua calça e ele pediu que eu chupasse seu pau já duro e tarado. Comecei a chupá-lo e explorar todo seu sexo, suas bolas, com lambidas intercaladas de gostosas chupadas. Eu lambia, chupava, lambia seu cuzinho. Ele gemia de prazer, me chamando de putinha  Vai putinha, você chupa gostoso, chupa e engole meu pau, mete inteiro em sua boca  estou mandando. E assim comecei a aceitar este nome de puta, que soava muito bem nos meus ouvidos causando uma sensação de tesão e de ser possuída como toda mulher deveria ser. Eu chupava a cabeça do seu pau e enfiava a minha língua lambendo bem gostoso. Que pau gostoso e tesudo, quero comê-lo. Ele abriu minhas pernas e fez o que eu mais queria. Penetrou na terceira cavidade erótica do meu corpo, a minha buceta gostosa e muito tarada por um pau duro, e que estava doida de vontade de trepar. Transamos loucamente, ele me colocou de quatro, eu fui por cima dele, de cavalinho, e senti seu pau duro inteirinho dentro de mim, sem contar os tapas que marcavam minha bunda, me dando a sensação de possuir e ser possuída. Fizemos um 69, eu quase engolindo seu pau, ele me chupando e lambendo como nunca um homem havia feito de forma tão sacana e prazerosa. Não gozamos para que a transa continuasse. Descansamos um pouco e recomeçamos as carícias, mãos passando pelo corpo, trazendo no ar um gosto de sacanagem. Enquanto transávamos, ele murmurava no meu ouvido a vontade de comer meu cuzinho. Nunca deixei um homem experimentar esta tara de enfiar o cacete no meu rabinho. Ele insistia tentando me convencer de que era muito bom. Eu dizia que tinha medo de doer, ele insistia que não. Não demorou muito e com toda sua experiência, aos poucos foi penetrando seu pau na quarta cavidade erótica do meu corpo, meu cuzinho ainda virgem. Eu pedia para parar pois estava doendo. Fui me acalmando, relaxando e lentamente seu pau foi penetrando inteiro no meu cuzinho. Eu gemia de dor e prazer. Ele foi tirando e enfiando novamente, causando-me uma sensação de gozo. Neste momento eu já nem pensava mais no meu medo, só queria que ele não tirasse mais seu pau do meu cuzinho. Cansados novamente, dormimos. Quando acordei a minha boca procurava o pau dele para chupar. Ficamos juntos todo o final de semana, e durante este período fiquei praticamente com o pau dele na minha boca e apanhando na bunda. Quase me escravizando por causa de um pau duro. Eu gosto muito de chupá-lo, porque fica muito duro, tesudo e me fode com desejo. Neste jogo de sedução descobri que adoro lamber, chupar, dar o rabinho, apanhar na bunda e fuder muito. Quero me tornar muito puta para viver tantas outras sacanagens junto com este homem. Antes de ir embora ele disse que comeria novamente meu cuzinho e eu fiquei esperando, mas ele fez de conta que esqueceu. Nós trepamos minutos antes que ele fosse embora e combinamos um outro encontro. Ele prometeu voltar, mas com algumas condições  continuar a putaria. Ele me deu algumas tarefas para eu cumprir antes do próximo encontro: depilar minha xaninha para ele chupar muito, andar sem calcinha e ler muitos contos eróticos para eu descobrir outras sacanagens. Ai que tesão que não passa... já estou esperando o próximo encontro. Esta é uma história totalmente verídica, e quem quiser me escreva  doce.camile@ig.com.br

E-mail= doce.camile@ig.com.br

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