Quem podia imaginar...

Um conto erótico de Zeka
Categoria: Grupal
Contém 2216 palavras
Data: 21/02/2004 09:54:22
Assuntos: Grupal, Swing

Essa aventura passou-se já faz algum tempo, mas foi um lance tão emocionante e inesquecível para mim, que tenho uma imagem muito nítida de todos os momentos. Vou relatar o que foi mais marcante para mim.

Minha mulher, Eva, foi quem sugeriu o aluguel daquela casinha isolada, junto ao rio Maromba, em Visconde de Mauá. O lugar era fantástico! Havia lindas cachoeiras e o som da água sobre as pedras provocava um imenso relaxamento. A sensação de liberdade era total. Vivíamos muito à vontade.

Estávamos arrumando lenha para a lareira, no lado de fora da casa, quando apareceram três rapazes. Um deles, mais velho, aparentava ter uns 35 anos, os outros em torno dos 25 anos. Eu tenho 43 anos, sou atlético, magro, aparento um pouco menos. Eva 31 anos, morena, professora de ginástica, 1,66 de altura e 55 kgs, muito bem distribuídos. Na verdade, Eva é um mulherão! Tem cabelos compridos, peitinhos durinhos e arrebitados, uma bunda malhada, redondinha e sensual.

Os caras chegaram, com aquele jeito meio matuto, pedindo para aquecer as mãos na lareira. Assim que eles entraram foram direto ao redor da lareira e, sentindo-se à vontade, tiraram os casacos. Pude perceber que eram homens muito fortes e rudes, com certeza trabalhadores de alguma madeireira local.

Nem podíamos imaginar o que iria acontecer.

Minha mulher, assim que entrou em casa, inocentemente, também tirou o sobre-tudo que estava usando, mostrando por baixo do vestido, o quanto é bonita e gostosa. Nessa hora, os três caras se viraram, ficaram olhando gulosa e fixamente Eva. Eu percebi que aquela ousadia era um sinal de que alguma coisa ia acontecer. Comecei a ficar preocupado, mas não havia nada que eu pudesse fazer. De repente, o mais velho se levantou e pediu para usar o banheiro. Quando tentei me levantei para indicar a direção, os outros dois caras me prenderam os braços e, parecia que eu era uma folha, me amarraram, com seus cintos, numa cadeira junto à mesa de jantar. Tentei argumentar sobre o que estava acontecendo, foi quando o mais velho falou: "Cale a boca! Não está entendendo que nós vamos fuder a sua mulherzinha!" Claro que eu já imaginava, mas eu tinha que tentar defender Eva! Ela estava apavorada, mas também estava totalmente indefesa. Os caras terminaram de me amarrar e enfiaram um pano de prato na minha boca. Fiquei completamente dominado e Eva entregue aos tarados.

Logo que terminaram comigo os dois foram "ajudar" o mais velho a dominar Eva. Ela tentava convencê-los a desistirem da intenção, mas parece que quanto mais ela falava mais eles se animavam, mais pegavam e mais forçavam ela. Seus peitinhos já estavam para fora do vestido e isso deixava os caras mais excitados ainda. Ela sempre anda pela casa de vestidinho, sem sutiã e, às vezes até, sem calcinha. Não era o caso nesse dia. Eva usava uma calcinha bem pequena, que entrava pelo rego, deixando uma marquinha. Assim, a bundinha ficava toda visível, através da transparência do vestido.

Na verdade, nós sempre fantasiamos uma situação de troca de casal e o fato de imaginar Eva sendo comida por outro homem me excitava muito, mas não era nada igual àquilo que estávamos passando. Eva tentou negociar com o mais velho qualquer coisa, mas eles já estavam descontrolados de tesão. Ela estava contida pelo mais novinho enquanto os outros dois iam apalpando e levantando a barra do vestido dela. Ela tentou se libertar, daí o mais novinho sacudiu ela e deu um tapa em seu rosto. O mais velho falou: "Moça, você está dificultando as coisas, tudo na vida pode ser feito por bem ou por mal". Nessa hora olhei nos olhos dela e, mudamente, sinalizei a minha resignação e aceitação com a situação.

Eva se controlou, relaxou, e foi aos poucos se entregando às caricias e aos esfregões que estava tomando. Em pouco tempo estavam todos nus na minha frente. Eva estava só de calcinha. O novinho a abraçava por trás, enquanto os outros dois bolinavam ela de todas as maneiras. O mais velho esfregava o dedão no grelinho dela, enfiava na bucetinha e chupava o dedo depois. A calcinha estava puxada para o lado e a bucetinha ficava toda à mostra. Enquanto isso os outros dois acariciavam os peitinhos dela. Ela estava começando a gostar. Percebi isso quando ela começou a fechar e a revirar os olhinhos. Sua boca também estava entreaberta e sua respiração já estava ofegante. Entendi, então, que ela, a partir daquele instante, ia ser muito comida por aqueles estranhos.

Eu, no primeiro momento, fiquei irado e, se pudesse, teria matado os três. Acontece que nem tinha como. Eu estava amarrado e impotente. Sendo assim, relaxei e me entreguei à situação e ao "voyerismo". Não podia fazer nada além de apreciar o estupro. Isso começou a me excitar.

Eva demorou, reagiu, mas aos poucos foi sendo dominada pelos sujeitos. Apesar de serem pessoas simples, eles foram delicados e habilidosos. Aos poucos minha mulher começou a gemer baixinho, daí percebi que ela sentia muita tesão e logo estava entregue. Eles a colocaram no sofá e, enquanto o mais velho chupava a bucetinha dela, ela massageava o pau de outro. O terceiro ficou mais afastado olhando a cena, próximo de onde eu estava. Nessa hora ele me perguntou: “E aí, está vendo como ela está gostando?” Eu, silenciosamente, concordei com um leve balançar de cabeça.

Parece incrível, mas o tesão que passei a sentir misturado com a impotência, era uma sensação indescritível. Ao mesmo tempo em que via os caras se aproveitando da minha mulher, eu ficava puto, mas super excitado.

Um dos sujeitos, o mais novo pelas minhas contas, tinha um pau muito grosso. Não era muito grande, aliás, não parecia muito grande por que era muito grosso. Agora, Eva estava com o pau do mais velho em sua boca, o mais novinho chupava a sua bucetinha e o outro ganhava uma punheta. Eva gemia e babava na pica do cara de tanto tesão. Ela estava gostando da chupada que estava levando. Logo o outro, que estava levando uma punhetinha, veio para o meio das pernas dela, foi encostando a pica e pincelando a cabeça na entrada da bucetinha dela, que estava muito molhada pela saliva dos outros dois, e claro, pelo tesão que ela sentia também. O garoto foi enfiando e forçando até entrar tudo. Ele deu algumas bombadas, daí ele levantou uma das pernas dela até o ombro e meteu ainda mais um pouquinho. Ela parecia que estava no paraíso! Logo ele levantou a outra perna dela e meteu com vontade. Eva, com o pau do mais velho na boca, mal dava conta de chupar de tanto que gemia. De repente o cara tirou o pau de dentro e se afastou. No primeiro momento não entendi, mas logo vi que ele não queria gozar ainda. Aí foi a vez do mais velho. Ele virou Eva sobre o sofá e a colocou de quatro. Primeiro fudeu ela assim, depois ele foi empurrando ela contra o encosto até a cabeça dela ficar pendurada, dessa maneira a bundinha dela subiu e o caminho ficou todo aberto. O cara trepava por cima dela e enfiava sem piedade. Ela se arreganhava toda. A cena era excitante demais! Nessa hora, Eva começou a gemer sem parar. Os caras estavam alucinados. O mais velho suava e se cansou. Foi a vez do mais novinho entrar na brincadeira. Ele era mais tímido, mas o motivo dele ficar por último era outro. Ele tinha um cacetão! Apesar de novinho ele foi muito jeitosinho e, claro, já encontrou ela toda arrombada. O garoto primeiro cuspiu na mão e passou um pouco de cuspe na entrada da bucetinha dela. Depois ele começou a enfiar aquela cabeça enorme bem devagarzinho. Enfiava e tirava. Eu achei que não ia entrar tamanha era a dilatação que ela sofria. Mas, nesse jogo de enfia e tira, ele foi cada vez ganhando mais profundidade até que a pica já estava mais da metade para dentro. Eva, de quatro sobre o sofá, apertava as mãos no encosto e rebolava. Fiquei com a impressão que Eva começou a dar uma certa preferência para aquele cacetão. Os outros dois, nesse momento, ficaram como eu, só admirando o serviço que o mais novinho estava fazendo em Eva. Foi nessa hora que eles se lembraram de mim.

O mais velho, percebendo que eu estava gostando, veio ao meu lado e me perguntou se eu queria ver, mais de pertinho, o estrago que o cacetão estava fazendo na bucetinha da minha mulher. Eu, na verdade, estava gostando mesmo, pois meu pau latejava dentro da cueca, mas o que eu queria muito mesmo era me livrar dos cintos que prendiam minhas mãos. Concordei com a cabeça e o mais velho me soltou. No primeiro momento me fiz de dolorido. Fiquei esfregando os pulsos, tirei o pana da boca e fiquei de pé ao lado do sofá. Eva me deu uma olhadinha meio sem graça, mas com aquele pauzão dentro da buceta ela não precisava me dizer nada. E o garotão só ganhando espaço dentro dela. Cada vez entrava mais e ele já estava começando a bombar com cuidado. Aos poucos ele foi tomando conta da situação, Eva facilitava rebolando um pouquinho. Assim, nós vimos aquele pau enorme sumir todinho, dentro daquela bucetinha apertadinha, que estava até vermelha de tanto levar pica.

Eu vendo aquilo não me agüentei, botei meu pau para fora também e levei para perto da boca da minha mulher. Ela primeiro pegou com a mão, depois me puxou para mais para perto da sua boca e chupou com vontade. Isso animou mais ainda os caras. Os outros dois, agora, esfregavam o pau na cara dela e ficavam disputando a boca dela comigo. O tempo todo eles chamavam ela de puta e incentivavam o mais novinho, dizendo que ela estava gostando e que ele tinha que arrombar muito aquela putinha. Eva estava gostando sim e eu também, reconheço. Era algo que eu queria ver e fazer fazia tempo. Fiquei um pouco afastado só observando e me masturbando. Eva estava encharcada. O pau do cara sumia todinho, rapidinho, dentro dela. Aquilo tudo me deixava louco de tesão. Alias o tesão foi tomando conta de todos nós. O primeiro a gozar foi o garotão que estava com o pau dentro. Ele gozou tanto que a porra escorria entre os lábios da buceta de Eva e a pica dele. Ainda bem que minha mulher toma contraceptivos. Porque, nesse dia, ele levou muita porra. Logo depois foi o mais velho, que era o mais tarado. Assim que o garoto gozou, o mais velho se aproximou e meteu o caralho de qualquer jeito, com muita força, até o talo. Foi rápido. Ele gozou dentro daquela bucetinha que, nessa hora, já estava toda estragada. Ainda faltava o outro. Esse foi mais lento. Ele virou Eva de frente, levantou as pernas dela e mandou um frango assado sem pressa e sem pena. Comeu à vontade, afinal, só nós dois que estávamos concentrados na cena. Os outros dois foram para o banheiro rindo às gargalhadas, ficaram se arrumando e comemorando a foda que haviam dado.

Eu estava com pau igual uma pedra de tão duro! Cheguei novamente perto da boca da minha mulher e ela dando um jeitinho se virou e abocanhou. Gozei rapidinho! Minha porra saia pelo canto da boca de Eva e isso excitou o cara precipitando seu gozo. E que gozada! A porra dele, junto com o que já havia lá dentro, escorria pela bunda da minha mulher e pingava no chão. Ele tirou o pau de dentro e veio uma golfada de porra. Eu quase gozei de novo! Dava para ver a buceta de Eva vermelha, esfolada e totalmente arrombada. Ficou um buracão.

Eva tentou ficar de pé, mas suas pernas estavam fracas. A porra escorria entre suas pernas e ela esfregava as mãos tentar para conter. Dessa maneira ela foi se arrastando até o banheiro para se lavar. Enquanto isso o cara guardava a pica e se arrumava. Os outros dois tinham ido à cozinha, roubado duas latinhas de cerveja cada um e já estavam arrumados prontos para sair. Chegaram na sala e, na minha frente, disseram que havia sido ótimo, que minha mulher era muito apertadinha e que, quando desse vontade, eles voltariam para fuder ele mais um pouco. Eu tentei me mostrar abatido, mas acho que não convenci, afinal eu também gozei muito gostoso. Assim os caras saíram arrastando o outro pelo braço e deixando nós dois sozinhos novamente. Claro que nós tínhamos muito que conversar após esse evento. Na verdade, nossa conversa foi muito interessante. Foi um momento difícil a primeira troca de olhar, mas nossa intimidade era e é muito grande. Alias, esse fato só aumentou a nossa cumplicidade e nos fez mais amigos e mais íntimos. Eu sempre fui uma pessoa de cabeça aberta e nós já vínhamos conversando, há algum tempo, sobre a troca de casal, possivelmente, em uma casa de swing. Claro que tudo teria sido bem diferente, mas depois dessa experiência tudo também ficou muito mais fácil. Algum tempo depois fomos introduzidos ao swing em uma casa de Belo Horizonte. Essa será minha próxima estória. Espero que essa narrativa desperte muita tesão em quem puder ler. Tchau!!

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Comentários

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vamos fazer um swing entao rsrsrsrsrs

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