FANTASIAS DE CASAL

Um conto erótico de otorTão
Categoria: Grupal
Contém 1577 palavras
Data: 09/01/2004 23:48:02
Assuntos: Grupal, Swing

Este fato não difere de muitos outros já contados por muitos leitores deste site, porem marcou em muito nossas vidas, para melhor é claro, pois nosso relacionamento sexual passou a ser muito mais picante e com muito mais tesão.

Meu nome é Roberto e minha esposa se chama Carol, somos casados há quase 20 anos e já tivemos muitas brigas que são normais num longo relacionamento, porem sempre estivemos juntos em todas as situações.

De alguns anos para cá, com a monotonia do casamento começamos a imaginar fantasias em nosso relacionamento sexual, sempre com uma outra mulher entre nós, o que nos proporcionava orgasmos fantásticos, gozávamos feito loucos, só de pensar que havia outra mulher trepando conosco, a Carol dizia que só de pensar que eu estava comendo outra mulher lhe dava um tesão incontrolável.

Isso foi amadurecendo durante muito tempo, até não agüentarmos mais, aí durante nossas transas passávamos a imaginar alguma mulher conhecida que fosse do nosso agrado, trepando com a gente durante nossas orgias, metíamos feito louco, metíamos tanto que ficávamos com as pernas mole, foi quando a Carol confessou que só de pensar que eu estava metendo com outra, ela ficava toda molhadinha, já no ponto de gozar, aí não pensei duas vezes, tenho que sair atrás da caça, arranjar urgentíssimo uma ninfeta que nos agradasse e topasse trepar com a gente.

Neste meio tempo apareceu uma amiga de minha mulher que se chamava Sonia, tinha separado do marido já havia alguns meses e começou a freqüentar nossa casa, até por não saber aonde ir, pois estava se sentindo muito só, era uma mulher muito bonita e gostosa, coxas, seios, bunda enfim tudo muito gostoso de ver e pegar, fazia qualquer homem ficar com um tesão daqueles.

Então resolvemos investir nesta nossa amiga para ver se ela toparia nossas fantasias. A partir daí, Carol passou a manter contatos mais íntimos com a Sonia, foi quando ela desabafou com minha mulher que não agüentava mais esta situação, sem marido, fogosa como era, não estava conseguindo mais ficar sem um homem para conviver, dividir seus problemas e o principal, sacia-la sexualmente, contou que ainda durante o seu casamento foi varias vezes em clubes de swing para conhecer, mas nunca tiveram coragem de participar de alguma orgia ou ménage, se bem que vontade não faltava.

Carol aproveitou a situação e disse que já havia pensado nisso, porem nunca tivemos a coragem de executar o nosso plano, e na época não conhecia ninguém que pudesse atrair o seu marido, mas se em dia tivesse oportunidade, colocaria o plano em pratica, teria que ser uma pessoa como você Sonia, pois eu acho que de amiga eu não teria ciúmes, já nos conhecemos há muito tempo, conheço os seus gostos e fico muito excitada só de pensar.

A partir deste dia a Sonia fazia de tudo para aparecer lá em casa, e quando vinha dava para perceber que ficava tesuda, até a cadeira onde sentava na cozinha ficava molhada quando levantava, passou a contar a carol todas as transas que teve com seu marido, até os pequenos detalhes, deixando a coitada da minha esposa excitada até quando eu chegava e resolvia o problema com uma bela trepada de varar a noite.

Até que um sábado quando nossos filhos foram viajar com a família e aproveitamos para tirar o final de semana para relaxarmos e ficar a vontade em casa.

Foi quando a campainha tocou, e ao abrir a porta para nossa surpresa quem apareceu, ela, a Sônia, com uma mini saia preta de couro justinha e uma mini blusa transpassada, um verdadeiro tesão, foi entrando e convidando para irmos a uma festa de aniversário de um parente.

Carol ao vê-la deste jeito já ficou a mil, observando-a dos pés a cabeça, e imaginando as nossas fantasias, disse que hoje não estávamos a fim de sair já que nossos filhos tinham ido viajar para o sitio dos avós e tínhamos aproveitado a oportunidade para curtirmos um pouco, aí a Carol já aproveitou a oportunidade e emendou um xaveco, Você não quer curtir o dia com a gente?, mais que depressa a Sonia aceitou e foi sentando no sofá, cruzando suas belas e gostosas pernas.

Aproveitando a deixa fui preparar uns aperitivos para comemorar a ocasião e quando já estávamos no terceiro copo a Carol colocou uma musica bem romântica e me tirou para dançar, estava com tanto tesão que dançando começou a esfregar sua xaninha no meu pau que já estava pralá de duro, parecia uma tora, me chupava o pescoço, me arranhava e fazia de tudo para provocar a nossa amiga Sonia, em certo momento me pegou pelas mãos e disse que agora era a vez de Sonia dançar comigo, aí meu pau queria sair fora da calça de tanto tesão, começamos a dançar e fui encostando minha rola latejante bem devagarinho no meio de suas coxas, até sentir o volume de sua xoxotinha quentinha na cabeça do meu pau. A essas alturas, já estava chupando seu pescoço e acariciando suas costas e seu delicioso bundão, Sonia estava tão louca que instintamente procurou o meu cacete com suas mãozinhas deliciosas, estava tão louco de tesão que tinha até esquecido da Carol, quando olhei para o sofá a minha querida e gostosa esposa estava nos observando sem calcinha e se masturbando em uma deliciosa siririca. Vendo a nossa situação, levantou-se e começou a tirar o resto de sua roupa e veio em nosso encontro e ajudou a Sonia a tirar as suas também, dizendo que a partir de agora vamos dançar todos pelados. Aí foi a festa, dançando pelado com o pau entalado entre as pernas da Sonia e a Carol esfregando sua buceta toda molhada de tesão na minha bunda era um orgasmo que não tinha mais fim, gozamos os três quase ao mesmo tempo, dançando e gemendo, mas as loucuras não pararam por aí, tomamos mais alguns copos e fomos para o sofá. Sonia vendo meu pau ainda duro, molhava-o no copo de Martini e chupava-o como se fosse o ultimo dos cacetes disponíveis na praça, e a Carol dividia o meu pinto com ela entre umas lambidas e linguadas. Isso foi me deixando com mais tesão ainda, de ver as duas chupando o meu pau e se enroscando com as línguas, virei a Carol de quatro e comecei a chupar sua buceta ensopada, nisso a Sônia veio por cima e começou a introduzir meu cacete em sua xana, passando a cabeça bem devagarinho e engolindo o resto numa estocada só, não agüentando o gozo, começou a cavalgar e urrar de prazer, Carol de quatro, sendo chupada a essa altura na buceta e o cuzinho, vendo de perto meu pau entrando e saindo da buceta da amiga Sônia, começou a rebolar e gritar para que eu fodesse a sua amiga bem gostoso, coloca tudo na buceta dessa vaca, eu já não agüentava mais e comecei a gozar tão forte que não parava mais, enchia a buceta da Sônia de porra, a Carol também gozando começou a chupar o meu pau ainda dentro da buceta da Sônia, que também estava começando a gozar e pediu para a Carol também chupasse o seu grelinho, queria sentir a lingüinha da amiga juntamente com meu pau entalado da sua xaninha, a Carol não agüentava mais e caiu de boca na buceta toda esporrada da amiga, dizendo que queria sentir o cheiro de minha porra com o da buceta dela, Mesmo tendo gozado, vendo aquilo tudo na minha frente, minha esposa chupando a bucetinha da amiga, continuei de pau duro, e fui enfiando lentamente na buceta da minha querida Carol que teve instantaneamente um gozo múltiplo caindo desfalecida no chão de tanto prazer, foi quando vi que a Sônia estava preste a gozar e fui logo procurando sua boca com a minha língua afiada e metendo a minha rola inchada de uma vez só na sua buceta mais que molhada e encharcada de porra, até gozarmos mais uma vez os dois juntinhos e caímos no chão desfalecidos.

Acordei no meio da madrugada com os gemidos das duas putinhas se lambendo e chupando num delicioso 69, meu pau já estava dando sinal de vida novamente, quando as duas notaram a minha presença, e pediram em chupadas e gemidos que eu enfiasse minha rola na buceta delas, para que vissem bem de pertinho o cacete entrando e saindo na xaninha fazendo 69.

Com muito prazer fui fazendo as suas vontades até que uma pediu para que comesse o cuzinho da outra que já estava de quatro me esperando, peguei o creme e lambuzei o meu pau e o cuzinho da vitima e comecei a colocar a cabeça do cacete bem devagarinho, pedindo para que ela rebolasse bastante para facilitar a penetração, o qual ela fazia gemendo de tesão, foi quando senti a buceta molhadinha e quente da Sônia roçando minha bunda, como quisesse comer o meu cuzinho, sentia até o seu grelinho forçando o meu cuzinho, que sensação deliciosa, um sanduíche e mulher, gozamos os três novamente juntinhos, gemendo e trêmulos de tanto prazer, a Sônia com o grilo latejando, a Carol com o Cu piscando e eu com o pau no Cu da Carol e o Cu piscando.

O nosso final de semana foi uma delicia, fodemos de todas as maneiras até não agüentarmos mais. Como foi nossa primeira aventura e gostamos muito, temos muitas outras para contar. Se você gostou, entre em contato.

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