Banho de porra de uma esposa traída

Um conto erótico de Knightblog
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 12/12/2003 12:55:37
Assuntos: Heterossexual, Swing

Este relato se passa em 2001, quando estava com 23 anos. Nessa época me cadastrei em site especializado no publico adepto do swing, fiz um perfil com minhas características, uma foto, e fantasias, buscando conhecer casais e mulheres. Uma das respostas que recebi foi um casal que curte menage masculino, as fotos da esposa eram uma delicia, Fernanda era seu nome, fotos muito bem feitas, em preto e branco, não permitindo a identificação do rosto mas não deixando duvidas sobre as belas curvas de Fernanda, pele muito clara, 32 ano1,55m com peso proporciona, uma bundinha carnuda e bem desenhada, seios médios de bicos rosados, cabelo bem curto, deixando aperceber a nuca. Essa fotos mexeram com meu tesão, mas sua proposta era um pouco complicada. Desejavam encontrar comigo e outros caras, contatados do mesmo site, em uma boate de strip de Copacabana, lá Fernanda faria uma performance especial, devorando a todos nós, o que pelo que entendi seria no mínimo 5 caras. Conversei algumas vezes por tel com Fernanda, sua voz era tão gostosa como a dona das fotos, um tom adolescente que chegou a me deixar realmente desconfiado se era mesmo uma mulher de 32 anos. Para não alongar muito, por diversos motivos, imprevistos e desencontros, alem de estar um pouco desconfiado, acabei não encontrando com eles nessa boate por duas vezes, o ambiente não me era muito interessante, preferia uma casa de swing. Dois ou três meses se passaram, Fernanda realizava suas fantasias nessa boate com seu marido, e eu sempre procurando não perder o contato e convence-los a sairmos apenas os 3. Ate o dia que Fernanda me liga e pergunta se topo sairmos apenas os dois, minha felicidade só não foi completa pela curiosidade de saber porque seu marido estaria ficando de fora, então ela me conta que seu marido andou saindo fora do combinado entre eles, saindo com algumas mulheres que conheciam sem a participação de Fernanda, ela descobriu e queria dar o troco, e o escolhido era eu. Jamais negaria um pedido desses... Tudo teria que ser feito com cuidado, o marido não dava muitas brechas, marcava junto, fiquei de aguardar um próximo telefonema de Fernanda. Fernanda liga durante a semana por volta das 8 horas da manha, estava de ferias e eu chagara de madrugada de uma boate, Fernanda pergunta se posso sair naquele momento e apanha-la em casa, reuni todas as forças de meu ser e disse que estava indo, um bom banho gelado e um café quente e a idéia de ter aquela mulher em meus braços foram revigorantes. Fernanda estava nervosa, me esperava alguns quarteirões de distancia de sua casa, quando via aquela mulher em um vestido preto curto e de tecido leve meu pau já se animou, sentada no carona seu vestido subiu, mostrando coxas deliciosas, o decote permitia a visão parcial de seus seios, e suas lindas sardas. Em seu nervosismo Fernanda mal me cumprimentou, ao mesmo tempo que entrava no carro pedia para sairmos o mais rápido possível. No caminho ela me contou mais detalhadamente o que se passava entre ela e o marido, me contou as verdadeiras orgias que já tinham organizado, e de como fora desnecessário ele sair escondido, era demais essa mulher, não havia limites para ela no sexo, e por isso considerava a traição do marido ainda mais grave. Perguntei como ela pretendia se vinga, Fernanda disse que estava com tanta raiva que não consegui pensar muito claramente, mas essa raiva lhe dava ainda mais tesão, se sentia livre para gozar gostoso longe dele. Foi quando dei a idéia de como ela deveria se vingar, e como teria todo o prazer em colocar sua vingança em pratica, perguntei se ela teria coragem de contar para o marido mais tarde tudo que faríamos, ela sorriu e disse que estava pensado em fazer isso mesmo, foi então que falei que não só ela iria contar, mas teria provas, eu deixaria em seu corpo marcar inquestionáveis de uma tórrida sessão de sexo, e completaria isso espalhando minha porra em seus seios e rosto, para que enquanto conta-se ao marido ele senti-se o cheiro de porra de outro homem exalando do corpo de sua putinha. A reposta dela não podia ser melhor, mostrou o a mancha do mel de tesão de sua boceta deixou. Não demorou e já estávamos na porta do motel e finalmente no quarto, finalmente pude ter aquela mulher em meus braços, segurei sua cintura e não encontrei qualquer sinal de calcinha, ela não vestia nada alem do leve vertido, o qual fui levantando ate expor a bunda redondinha, Fernanda era toda pequena, mãos delicadas, pés lindos, podia ergue-la em meus braços sem esforço, minhas mãos tomaram conta de bunda em um aperto firme, e o primeiro gemido de Fernanda veio, fiquei louco com esse gemido, aquela voz deliciosa, de menina dengosa, Fernanda buscou minha boca em um beijo quente, sua língua era extremamente habilidosa suas mãos com a mesma habilidade se livraram de minha calça e meu membro já saltava contra seu ventre, fiz questão de espalhar o liquido de tesão que saia de meu pau em sua barriga retinha, era o inicio de seu batismo erótico. Deitei Fernanda na cama já nua, com sua bundinha para cima, fui direto em sua nuca, seus cabelo curto e macio pouco cobria, minha língua passeava por seu pescoço, orelha, seus gemidos eram meus guias, desci lambendo a fenda de suas costas ate passar por sua bundinha, descer pelo lado de fora de suas coxas, minhas mãos segurando firme sua bunda enquanto minha língua trabalhava de volta agora pela parte interna das coxas, sua pele estava arrepiada, podia ver seu cuzinho piscar, sua boceta continuava a escorrer. Seus gemidos eram cada vez mais altos, fui impedido de continuar meu caminho, cega de tesão Fernanda pula sobre meu corpo, beija apaixonadamente minha boca e diz que precisa de mim dentro dela, ela própria tira um grande pacote de camisinha de sua bolsa, adorei isso, aplica uma forte chupada em meu pau enquanto abre o pacote, e logo meu pau já esta devidamente vestido, e Fernanda se coloca oferecida de 4 para mim, fiz questão de estocar com forca para enterrar de primeira ate o fundo, o rosto de Fernanda de contorceu em um grito que a fez ficar vermelha, olhando para mim assustada. Eu disse para ela ¿estou preparando você para o corno, aposto que ele vai ficar puto e de pau duro depois que você contar tudo, e ainda vai ter que escutar você pedir para ir devagar porque sua boceta foi esfolada por seu amante¿. A resposta de Fernanda foi um forte e longo aperto de sua boceta no meu pau. Cada estocada fazia o copo de Fernanda sair completamente da cama, era minha bonequinha, tinha total controle de seu corpo apenas segurando sua cintura. Podia sentir cabeça de meu pau bater forte em seu útero, Fernanda teve um longo orgasmo. Coloquei Fernanda deitada e sentei sobre ela, passava o pau entre seus seios, mas eram pequenos para uma espanhola, ver sua mão envolver meu pau foi ainda mais gostoso, parecia uma tora entres seus delicados dedos, Fernanda tirou a camisinha e passou meu pau em seu rosto e pedia para ser banhada por minha porra, e foi rapidamente atendida por fortes jatos atingindo seu rosto e seios. Não me cansava de admirar seu corpo, o erotismo de ver Fernanda com minha porra branca cobrindo seu corpo é indescritível, fiz questão de espalhar tudo por sua pele, em uma massagem lenta, por seus seios rosto e barriga. Descansamos um pouco batendo um papo, Fernanda descrevia como se sentia agora com porra ressecada sobre sua pele, como isso lhe dava ainda mais tesão. Apenas uma foda não era suficiente para me deleitar com aquela mulher, e a segunda foi um lenta cavalgada, olhos nos olhos, ate o momento de Fernanda se ajoelhar e receber mais uma banho de porra, também devidamente espalhada, seu sorriso enquanto minhas mãos deslizavam por seu corpo era lindo, apenas o ato de espalhar já fez meu pau dar sinal mais uma vez e pular em sua boca, uma rápida punhtinha extraiu as ultimas gotas de meu ser na minha 3 e ultima gozada sobre seu corpo. Não podíamos ficar mais, seu marido estava para chegar, fui brindado com um delicioso beijo de agradecimento e no caminho ate sua casa riamos e imaginamos como seria quando seu marido chegasse, Fernanda não parava de repetir que sua boceta latejava e não sabia se ia aquentar dar para o marido aquele dia. Dias depois fiquei sabendo que o recém corno ficou furioso, e fez questão de esfolar ainda mais a bocetinha da putinha da sua esposa com seu pau, Fernanda, se deliciava em cavalgar o marido e oferecer a pele ressecada de porra para o corno limpar com a língua. E você quer ser banhada também?

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