DEPOIMENTO DE UM CORNO - Querendo voltar a ser

Um conto erótico de Anonimous
Categoria: Heterossexual
Contém 4498 palavras
Data: 13/01/2002 20:14:30
Assuntos: Heterossexual, Swing

Caros Amigos. Aqui vai um pequeno resumo de nossas vidas. Eu tenho 45 anos e ela tem 43. Casamo-nos cedo e como em qualquer relacionamento normal, eu era até então um marido dominador, ciumento e inseguro, como a maioria dos maridos daquela época. Minha cabeça começou a mudar radicalmente quando me caiu as mãos um exemplar de Ele&Ela, mais especificamente o suplemento Forum; isso foi no início dos anos 80. Fiquei a principio chocado com os relatos; incrédulo mesmo. Como seria possível alguém permitir troca de parceiros ou pior ainda, permitir que sua mulher se relacionassem com outros homens? Mas aos poucos eu fui vendo que aqueles relatos me excitavam e meio que timidamente apresentei a revista a ela. Durante algum tempo, nossa rotina mudou completamente. Incorporamos a leitura dos relatos antes das nossas transas. Ela ficava nua lendo o suplemento e eu ficava chupando sua bocetinha. Mas eu logo percebi que mesmo antes de ser acariciada por mim, ela já estava molhadinha, como só acontecia nos primeiros anos. Com jeito, eu um dia perguntei a ela que tipo de relato a deixava mais excitada. Ela então me respondeu meio que timidamente, mas com uma pitada de malícia, que os relatos que mais chamavam sua atenção, eram os de swing ou menage masculino. Passamos então a fantasiar situações e nossas noites ficaram mais quentes. Engraçado como duas pessoas que se amam, vivem juntas a vários anos, como nós, naquela época já com quase dez anos de casados, não se sintam a vontade para revelar certos desejos. Mas mesmo assim, com a garganta apertada, durante uma transa, eu perguntei a ela se toparia transformar aquelas fantasias em realidade. Para minha surpresa, a resposta foi afirmativa, digo até que foi entusiasticamente afirmativa. Tiramos algumas fotos bem a vontade, e meio sem jeito levei o filme para revelar em um bairro distante. Optamos primeiro em tentar a troca de casais; selecionamos alguns anúncios e mandamos nossas fotos com o telefone para contato, como pediam todos os anúncios. Uma semana depois, começamos receber as ligações. Minha surpresa aumentava, ao notar meu embaraço em atender as ligações e a desenvoltura, com que ela , na extensão, conseguia salvar a conversa. Finalmente após uma seleção, resolvemos marcar um encontro com um casal, que se mostrou mais simpáticos, experientes, e que nos colocou mais a vontade, através das conversas telefônicas. Eles eram bem mais velhos do que nós; eles estavam na metade dos 40 e nós não havíamos completado 30 ainda (eu 29 e ela 27). O encontro foi marcado para uma sexta-feira no restaurante Senzala, na praça Panamericana. Os dias que antecederam ao tão esperado encontro, foram dias de intenso tesão. Finalmente chegou o dia e minha mulher caprichou no visual . Ao chegarmos ao local, fomos logo reconhecidos por eles, afinal eles tinham as nossa fotos e nós não. O papo começou tenso, mas logo, eles foram nos colocando a vontade e na verdade colocando a vontade deles. Digo isso, porque nas nossas fantasias tudo acontecia no mesmo ambiente, mas eles nos convenceram de que era melhor nós nos separarmos, que haveria assim uma descontração maior e etc. Então Já saímos do restaurante com as esposas trocadas. Ai eu abro um parêntesis na narrativa, para fazer uma observação, que me causou uma certa estranheza na época, mas que só muito tempo depois eu pude entender. É que como era uma Sexta feira, os motéis estavam com fila, e quando paramos o carro, a minha companheira emprestada começou me abraçar e partimos para um gostoso amaço ali mesmo; no carro da frente estavam minha mulher e o marido dela, e de repente ela notou que o marido saiu do carro e se dirigia ao nosso, ela muito ligeira se recompôs. Ele só queria falar que a fila estava muito grande e que devíamos ir a outro motel. Hoje eu percebo que eles podiam ser mais experientes que nós, mas eles não tinham o sentimento de abertura, o voyerismo, só assim eu acho explicação para atitude de medo do fraga que ela demostrou. Voltando ao assunto principal; comigo correu tudo bem, minha parceira era fogosa, foi bom, mas quando saímos do motel, paramos em uma rua próxima e ao destrocarmos as esposas, eu percebi, pela cara da minha mulher, que para ela não tinha sido nada bom. Partimos então para a próxima fantasia, que na época, era a fantasia dela; um menage masculino.(Hoje é minha quase obsessão ). Achamos muito arriscado a troca de correspondência, fotos e telefone com homens, então eu tive a idéia de irmos a um local ,que na época parecia ser o único, o Adam’s Club na rua Groenlândia. Esse local anunciava em jornais dizendo-se um clube de sauna mista, para casais. Chegando lá, foi nos mostrado as dependências do local e reparamos que. casais mesmo, devia haver uns dois ou três , o restante era formado por homens e algumas garotas visivelmente de programa. Mas mesmo assim resolvemos ficar. Foi nos dado chaves de armário e fomos então para o vestiário, que por sinal era único. Isso gerou mais um impasse; era que o vestiário estava cheio de homens se despindo e eu achei que ela iria se sentir constrangida em se trocar naquele local. Mas para minha surpresa ela se recusou a ir se trocar no banheiro come eu lhe sugeri, e , com a ajude de um rapaz que estava quase nu, localizarmos o nosso armário e ela se despiu com muita naturalidade, o que me surpreendeu novamente. Vestidos apenas com uma toalha, fomos circular pelas dependências. Tomamos sauna, ducha, bebemos uns drinks e nada acontecia, apenas alguns homens mais velhos tentavam se aproximar mas foram logo rechaçados por ela. Aí então eu tive a idéia de nos separarmos para ver o que acontecia. Eu fui ao bar e deixei ela em uma sala aonde exibiam filmes eróticos. Voltei a sala onde ela estava alguns minutos depois, e ela falou junto ao meu ouvido, que a pessoa sentada atras dela estava passando a mão em sua bunda e ela queria saber quem era. Eu olhei e vi o rapaz que nos havia auxiliado no vestiário; disse-lhe então quem era e obtive um sorriso maroto como resposta, seguido do pedido para que deixasse ela sozinha por mais um tempo. Voltei ao bar realmente muito excitado e ansioso. Dei mais um tempo e voltei a sala de vídeo e não a encontrei. Meio preocupado, comecei a procura-la e acabei encontrando-a sentada nos maiores amaço com o rapaz em um canto em outra sala-bar. Quando ela me viu, fez um sinal para que me aproximasse, e foi logo dizendo que já tinha dito a ele, qual era a nossa fantasia. Me juntei a eles, e notei que o rapaz estava bem a vontade, pois não se afastou nem um milímetro, continuou abraçado a ela. Ele disse se chamar Paulo e que era residente do Rio de Janeiro, e sempre que vinha a São Paulo, costumava passar por lá. Nos elogiou bastante pela iniciativa de experimentar esse tipo de relacionamento, elogiou bastante a beleza de minha mulher, e disse estar ansioso para realizar a nossa fantasia. Pedimos então as chaves da suite privada e para lá fomos. Hoje eu não consigo entender a minha reação naquele dia, pais logo que fechamos a porta eles se livrando das toalhas e partiram para uma batalha sexual. Minha mulher foi beijada, chupada nos peitos e na boceta, chupou o cacete do rapaz com uma vontade espantosa; e eu fiquei como que paralisado sem reação, tenso, em uma tremenda confusão de sentimentos. Quando ele se posicionou para penetra-la, ela me chamou e pediu para que eu também me posicionasse a sua frente para que ela pudesse chupar a minha rola. Obedeci mecanicamente e acho que minha atuação foi desastrosa. Eles ainda treparam por muito tempo, tomaram banho na banheira de hidro-massagem juntos, e eu só olhando. Quando saímos da suite, ele nos deu o telefone dele no Rio e nos convidou a passarmos um fim de semana na cidade maravilhosa. Eles se despediram com um demorado beijo e na saída, o senhor da portaria, nos deu um endereço de um outro clube, mais privado, exclusivo para casais, na Heitor Penteado. Chegando em casa eu quis saber como ela havia se sentido, e ela disse que tudo poderia ter sido maravilhoso se eu não tivesse ficado com aquela cara de amargurado, se tivesse participado mais. Disse também que achava que nunca daria certo, pois sentia que me amava demais, e que eu provavelmente não suportava vê-la trepando com outro, que o ciúme que eu disse ser coisa do passado, estava muito presente em mim. Tentei argumentar que não era nada disso, pedi desculpas pelo meu comportamento, e que de fato fantasiar era mais fácil mas que eu iria suportar melhor a próxima vez e etc. Foi trabalhoso, mas após alguns meses consegui convence-la a visitar esse novo clube. Fomos umas três ou quatro vezes lá, e em todas nos transamos com outros casais. Por sinal, em todas as vezes, foi ela quem fez a escolha e a aproximação do casal alvo. Mas por fim ela resolveu dar um basta, disse que não suportava me ver com outras mulheres, e que se eu insistisse nessas fantasias, que fosse só o menage masculino, pois ser corno era minha fantasia não a dela. Após algum tempo nos fomos a um aniversário de um colega de firma, e ela foi com um vestido de jeans curto e com uma escandalosa abertura lateral. Lá ela foi muito elogiada por meus colegas, pois a maioria não a conhecia e diziam impressionado que ela tão jovem já era mãe de crianças tão crescidas(fomos só, mas meus colegas já conheciam meus filhos, pois eu tinha o costume de leva-los aos jogos da firma). Lá ela bebeu, dançou com vários rapazes, a principio comportada, mas com o passar do tempo as danças se tornaram mais sacaninhas. Na volta para casa ela sugeriu, como já era tarde e ela estava muito excitada, que nós pernoitássemos em um motel. Chegando lá fomos para a banheira e na volta eu liguei a TV no canal de vídeo erótico. Quando nós estávamos trepando, passou uma cena em que uma mulher era fodida por um e chupava o caralho de outro. Ela disse então que queria um caralho no boca, que ela gostaria de realizar minha fantasia naquele momento. Disse que na festa enquanto dançava, chegou a ficar molhadinha sentindo as rolas dos rapazes sem rostos que dançavam com ela. Disse mais, embalada pelo tesão e pelo álcool, que se a festa não onde todos me conheciam, ela teria coragem de flertar, e sair com alguns daqueles rapazes. Isso me encorajou a continuar tentando, e eu , sabendo como mulher costuma mudar rapidamente de posição quanto a fatos tão delicados como esse, decidi agir. Durante toda a semana nossas noites foram de muito sexo, tendo eu a provocado, chamando de minha adorável putinha, que ela ficava maravilhosa quando s esfregava nos outros machos na minha frente, e etc. A estratégia deu certo, pois a cada vez ela ficava mais excitada. No final de semana seguinte a festa, eu a convidei a ir a algum desse bar/discoteca que existem na beira da represa de Guarapiranga, pois morávamos naquela época em Interlagos. Ela topou, e vestiu a mesma roupa da festa. Chegando na porta da danceteria escolhida, eu propus a ela, entrar sozinha, e que eu entraria meia hora depois. A principio ela relutou, mas acabou aceitando. Como combinado, entrei meia hora depois, e demorou um pouco para que eu a localizasse, pois o local estava repleto. Ela estava dançando colado com um rapazola. Ela me viu, e fez um sinal para esperar, não me aproximar. Aguardei sentado no balcão. Quando terminou o seleção ele se dirigiram para uma mesa e continuaram a conversar de mão dadas. Pediram uma caipirinha de vodka e continuaram a conversa pois mais um tempo, até que algo aconteceu, eu percebi que o rapaz olhou para os lados e retirou a mão. Ela então olhou para mim e fez um sinal, e eu entendi que ela queria falar comigo. Me dirigi para o corredor dos toaletes e esperei. Alguns minutos depois ela apareceu e disse-me que havia falado com o rapaz que era casada, que eu a tinha liberado e perguntou o que ele achava. Pela reação do rapaz, ela notou que ele não toparia uma transa a três; por isso ela parou por aí , não avançando na proposta ao apavorado rapaz. Daí, bem manhosa ela perguntou se eu não deixaria ela sair sozinha com ele, jurou que me contaria tudo, que eu não iria me arrepender. Disse ter achado uma gracinha o jeito que ele chegou nela, quase que querendo namora-la, que ele devia ter pouco mais de 20 aninhos, mas pelo volume que sentiu enquanto dançavam, prometia altos orgasmos; e que se fosse bom, ela iria fazer a cabeça dele a aceitar minha presença em uma próxima vez e etc. É claro que eu topei, dei a ela a chave do carro , caso ela não tivesse, e disse que a aguardaria ali mesmo. Ela me deu um gostoso beijo de agradecimento e entrou no toalete. De volta a mesa, eles ficaram por mais ou menos meia hora, deram uns amassos, para que eu me deliciasse e saíram. Isso foi por volta da 1:00, e só retornaram quase 4:00. Eu vi se despedirem com um demorado beijo, e isso me deu esperança que a noite tenha sido bom para ela. Quando entrei no carro a fui recebido com um gostoso beijo, um beijo com sabor diferente, maravilhoso. Olhei para ela, e a achei muito mais linda, com um brilho que a muito eu não via em seu olhar. Chegando em casa, fomos logo para o quarto onde a lambi toda, chupei a bocetinha inchada e senti o gosto do amor. Ela contou que foi uma experiência maravilhosa, disse que o rapaz, apesar de um pouco inexperiente, era um perfeito garanhão insaciável. Disse também que ao vê-lo nu, quase teve um orgasmo, que o pinto dele era realmente grande, igual as daqueles filmes pornô. Disse também que o rapaz dizia toda hora que a amava, que queria encontrar com ela todos os dias, e que por isso, ela ainda dessa vez não teve coragem de propor uma transa a três. Para me provocar, ela perguntava-me o que eu estava achando de finalmente ter me transformado em um verdadeiro corno. Eu dizia que estava adorando. Perguntei a ela se iria continuar saindo com o rapaz. Ela me respondeu que gostaria muito, e perguntou-me se eu aceitaria, pois ela tinha pego o telefone do serviço dele, e adoraria ligar para ele na Segunda feira mesmo. Respondi que sim, e que se ela não sentisse abertura por parte dele, que ela poderia continuar saindo sozinha com ele, que não precisava insistir na transa a três. Esse caso durou por vários meses, e figura seguramente, dentre os melhores meses de nossas vidas. Foi ótimo e deixou ótimas lembranças. Nós crescemos muito como casal, por maior que possa parecer o paradoxo. Paradoxo esse que explica e deixou claro para nós, que uma mulher, apesar das crenças ao contrario, pode se apaixonar por um homem e ter o amor por outro aumentado em escala inimaginável. Sim paixão, pois eles foram amantes apaixonados, Digo isso pois eu convivi com ela a todos os momentos, e vi o rejuvenescimento, o viço a alegria de viver que essa caso trouxe a ela. E comigo, seu amor se já era bom ficou bem melhor. Eu por minha parte, amadureci bastante o meu papel de corno, e me comportei muito bem, fornecendo álibis para as saídas dela, comprando lingerie sexys para ela se exibir para ele, fornecendo dinheiro para idas quase que diárias a motéis, e muitas vezes indo busca-la após os encontros. Ela acabou rompendo o relacionamento, porque o rapaz estava realmente muito envolvido, e começou a cobrar muito dela, estava realmente cego pela paixão e exigia um certo compromisso. Também tinha o problema de nossos filhos estarem crescendo, e o rapaz, apesar de não saber aonde morávamos, era de um bairro próximo ao nosso. Agora eu abro um outro parêntesis para fazer uma reflexão: como alguns relacionamentos quase perfeitos, são jogados fora pela pocessividade dos homens, a escolha de preferir viver sem, à compartilhar com outro. Nós sentimos muito, mas fomos levando. Ela não quis mais nem pensar em ir a clubes ou recorrer aos classificados das revistas de sexo. Daí apareceu o fantasma, que antes parecia distante, da AIDS. Até o inicio dos anos 90, não voltei a falar mais em fantasias. Tivemos vários problemas, os filhos cresceram, mudamos para uma chácara, longe de tudo e levávamos uma vidinha tranqüila, até que um dia, eu achei que estava tranqüila demais e resolvi que era tempo de apimentarmos o nosso relacionamento. Comecei a falar com ela sobre isso, mas ela sempre me cortava. Parecia que ela nunca havia feito aquilo antes. Se sentia magoada, ofendida mesmo com minhas ofertas. Eu comprava revistas, e ela que antes lia comigo, agora não queria nem ver. Filmes eróticos então, nem pensar. Mas eu continuava a insistir. Um dia ela topou falar sobre o assunto e folheamos juntos algumas revistas eróticas na cama. Nessa época, muito mais explicitas do que antes. Ela folheava uma revista Private e viu meio que horrorizada, e surpresa, fotos de leitores nus. Leu alguns relatos, e olhou mais detidamente em alguns cacetes, dos anunciantes e também os de borracha. Ela escolheu alguns anúncios, e disse que eu podia responder esses, pediu-me também para comprar um daqueles vibradores, dizendo que talvez isso já satisfizesse o meu desejo. Aluguei então uma caixa postal, fomos a um motel, e tirei algumas fotos dela. Respondi os anúncios e anexei as fotos dela. Todos responderam, mandando fotos deles e dando o número de telefone. Ela escolheu um, e ligou para ele. Após alguns telefonemas marcamos um encontro para nos conhecermos em um restaurante. Ela caprichou no visual e fomos ao encontro, que segundo ela mesmo me fez prometer, seria só de reconhecimento. Lá chegando, ele já nos estava esperando, nos apresentamos e a conversa correu solta, descontraída, como se já nos conhecêssemos a muito tempo. No final, partiu dela mesma o convite para irmos os três a um motel naquela noite mesmo. Como era uma Sexta feira, os motéis estavam com espera, e passamos pelo constrangimento de ser negada a entrada em um deles, por estarmos em três no carro. Quando finalmente conseguimos uma suíte, tudo foi maravilhoso para mim. Pude apreciar minha mulher sendo amada, acariciada, subjugada por outro homem na minha frente. Eu que desde meados dos anos oitenta, não bebo mais, pude de cara limpa, curtir essa cena fantástica. Vê-la se entregando as caricias do amante, chupando o seu caralho, que era de boas proporções, grosso e moreno. Vê-la cavalgando e sendo cavalgada. São recordações como essa, que mais me desperta o tesão hoje em dia. Só quem já passou por isso e curte esse tipo de relacionamento, pode avaliar o meu sentimento naquele momento mágico. Eu finalmente pude me abrir, e perguntava durante as pausas para um cigarrinho, o que ele achava da nossa mulherzinha. Ele dizia que ela era muito gostosa, que ele adorou nos conhecer, que queria ser nosso amigo, que poderia ser um amante fixo se assim nos quiséssemos, pois ele era desquitado e que não tinha problema de chegar tarde em casa e etc. Ela, a cada elogio, se sentia mais segura de si, tascava beijos hora em mim, hora no rapaz. Só sei que foi ótimo, com a única ressalva, é que ela não queria mais passar pelo constrangimento de sermos barrados em motel. Isso aconteceu no mês de junho de 1993, e em julho, meus irmãos, cunhadas, e sobrinhos, que moram nos Estados Unido, vieram passar as férias em casa, assim não ligamos mais para o rapaz. Quando eles foram embora, resolvemos ligar para o rapaz, mas ele já não trabalhava mais naquele local e não sabiam o novo telefone. A idéia era de ela se encontrar sozinha com ele, mas infelizmente, perdemos o contato. Tempo depois eu incentivei minha mulher, a passar algumas tardes no shopping para sair um pouco daquele isolamento onde nos encontrávamos. Disse também, com malícia, entendida por ela, para que ela ficasse de antena ligada, e a incentivei a não fugir dos flertes. A estratégia deu certo, pois na primeira semana ela disse que foi abordada por um homem, segundo ela, bonito, e que ela tinha flertado na lanchonete, e que a seguiu durante meia hora até a abordagem. Foram tomar um, chopinho e ele quis saber o que ela fazia ali sozinha e etc. Ela disse que foi direta, disse que era muito bem casada, que tinha filhos adultos, mas que era totalmente liberada pelo marido para viver aventuras românticas. Ele disse que aquilo era fenomenal, que era muito bacana um relacionamento assim, que até então ele achava que aquilo era mais obra de fantasias de revistas. Disse estar casado a pouco mais de um ano, mas que entre namoro e noivado foram mais de dez, e que resolveram casar agora com quase 40 anos, e que sua esposa estava grávida e que o relacionamento estava difícil e etc. Ela então disse ter trocado telefone, pois achou que ele seria discreto e queria o meu aval. E lógico que dei. Aí ela começou a sair com esse rapaz quase todas as semanas. Novamente eu notei a mudança na fisionomia dela; como faz bem um amante para uma mulher, não. Passei a servir de álibi novamente, indo busca-la sempre após os encontros. Ele sempre a deixava no shopping SP Marketing. Foi com esse amante que ela começou a fazer sexo anal, e eu agradeço isso também a ele. Quando chegávamos em casa era uma festa, eu estava a mil, me tornava o garanhão de antigamente. Durante esse relacionamento, ela conheceu também um homem que lhe despertou um incrível desejo. Ele era o dono de um pequeno mercado que abriu perto da nossa chácara. Ela disse que sempre que ela entrava lá ela se sentia despida pelo olhar do dono. Disse que no começo aquilo a incomodava, mas que depois ela começou a sentir arrepiada só de vê-lo. Ela queria minha opinião, se eu não achava muito perigoso continuar com as provocações. Perigoso eu achava, mas parece que quanto mais perigoso, mais gostoso fica; então a incentivei a provoca-lo mais. Assim ela ia ao mercadinho várias vezes ao dia, com roupas provocantes e parando para bater papo. Um dia ela foi com uma mini-saia curtíssima e parou o carro bem na frente do mercadinho. Ao sair do carro demoradamente, pois a pretexto de pegar algo no porta-luvas o Celso, esse é o nome dele, pode ver a calcinha. Ela disse que ele, quando ela passou pelo caixa, estava gaguejando, não falando coisa com coisa. Isso foi num Sábado e eu estava em casa, logo que chegou ela me contou, e pediu para que eu colocasse a minha mão na sua boceta. Eu fiz e senti molhadinha. Então eu disse para ela dar um tiro de misericórdia. Pedi a ela para voltar lá, como se tivesse esquecido algo, que parasse no mesmo lugar, mas que dessa vez, fosse sem calcinha. Ela relutou um pouco mas tirou a calcinha ali mesmo e foi para o carro. Só que dessa vez ela demorou mais de uma hora para voltar. Quando voltou eu notei que ela estava com as faces corada, não disse nada, pois meus filhos estavam em casa para almoçar. A tarde fomos para o nosso quarto como sempre fazíamos nos finais de semana, e ela então contou o que aconteceu. Ela disse que quando ela estacionou na frente do mercadinho, ele logo se atiçou, e quando ela abriu a porta e as pernas, teve certeza que ele viu. Disse então que mesmo com vergonha levantou os olhos para ele e deu um sorriso malicioso. Ele então chamou o único empregado, e pediu para que ele fosse para o caixa. Como era Sábado, o mercadinho estava com vários fregueses naquela hora do dia, mas mostrando certa ousadia ele a chamou para os fundos do mercadinho, dizendo que a mercadoria que ela havia encomendado, tinha chegado. Ela não tinha encomendado nada mas ela seguiu imaginado bem qual era a mercadoria. Segundo ela chegando lá foi tudo muito confuso e gostoso, disse que ele a abraçou dizendo que aquilo não se faz com um homem, que era muita provocação, que ela era muito gostosa e etc. Ela disse que ficaram se amassando, se chupando, beijando, só não chegaram a trepar por falta de camisinha, mas disse que ele acabou na perna e mãos dela. Ela disse que teve orgasmos só com os amasso. Ela falou para ele que ela fez isso por sentir uma forte atração por ele, que ela amava o marido, mas que eu já não dava a atenção que ela precisava. Disse também que a culpa era dele, pois com o seus olhares havia acendido aquela chama. Ela me disse que preferiu me apresentar como um marido enganado do que como marido liberal. Isso porque segundo ela, e eu concordo, aqui na zona rural, isso de liberal não existe. Esse caso com o dono do mercadinho, acabou da forma mais pitoresca, minha mulher começou a ficar íntima do mercado, conheceu a mulher dele e acabaram ficando amigas. E por lealdade com a mulher dele, ela nunca mais teve nada com ele, apesar de até hoje ela me falar que continua sentindo um tesão enorme por ele. Coisas de mulher. O caso com o outro rapaz do shopping, ela manteve por mais alguns anos, até que foram rareando os encontros, pois estavam tornando cada vez mais difícil para ele controlar a mulher dele, que já estava desconfiada. E pelo fato de ele morar na Zona Leste e nós no extremo sul. E assim estamos hoje. Ela acomodou-se na situação e eu com uma vontade enorme de viver aqueles dias de muito tesão e cumplicidade. Por isso eu gostaria de conhecer vocês, pois acho que na companhia de outras mulheres liberais ela volte a pensar seriamente em viver intensamente o sexo em sua plenitude. Digo isso porque quando morávamos em Interlagos, ela vivia em um salão de cabeleireiros, onde uma parece que incentiva a outra. Para mim também é muito importante conversar com pessoas que entenda os meus sentimentos. Pois o meu maior desejo, e compartilhar minha mulher com alguém que saiba ser amante, amigo, e que saiba o seu papel nesse triângulo. Outra coisa que eu posso dizer pela minha experiência, é que minha mulher, mesmo que seja só por um dia, ela precisa sentir-se desejada, pois só assim ela poderá se apaixonar e se entregar, mesmo que seja por um dia. É assim que ela funciona.

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Comentários

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É Cuckold, Frouxo e sem Dignidade. 👎🏼

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Putzzzzzzzzzzzz gozei procuro uma casadinha safada para bons momrntos, sou de SP.

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Caro amigo!

Moro na zona sul de São Paulo e gostaria de conhecê-lo e quem sabe realizar o seu desejo erotico e fazer a felicidade de sua esposa.

Email: allnerium@bol.com.br

allikedi@hotmai.com.br

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tudo bem, amigo!!! eu sou do bairro d campo grande, aq no rj!! podemos ser amigos?? meu msn é lucianocarvalhosa@hotmail.com , espero contato!!!!

Um Abração!!!

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Doctor

Caro amigo,excelente conto,vivo caso semelhante com um casal amigo.Êles estão na mesma faixa de idade e com 25 anos de casados,sendo que sou amante da esposa dêle.E ela também necessita ser desejada e o marido dela sabe dessa necessidade da esposa.Ela apaixonada se entrega totalmente sem restições.Êles se casaram jovens

(ela com 18 anos e êle com 25 anos)e o relacionamento iniciou-se quando ela tinha 41 anos e as duas filhas estavam casadas e assim sendo passei a morar com eles,isso já perdura 5 anos,na pratica sou o verdadeiro marido dela,e o corno manso,é o marido juridico,que dá um nome,um lar e supre as necessidades financeiras dela.

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Acho legal a fantasia de ver esposas sendo fudidas por outros machos, mas sem envolvimento amoroso, é importante frisar que cada ser humano é feliz a sua maneira me considero um homem liberal mas não a esse ponto.

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Parabens pela esposa eu tb tenho a felicidade de ter uma esposa assim q me satisfaz em todas as minhas fantasias só quem ja passou pelo casamento e e´macho sabe o que é ser um Homem com H pra dizer eu sou corno e assumo parabens amigo mais uma vez(meu email eri0963@yahoo.es)caso queira me contactatar para trocarmos experiencias me envia um email que te respondo abrçós.

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Estou torcendo p/ vcs. encontrarem um macho bem gostoso e apimentarem a vida sexual de vcs. três. Como é bom, e de qq. jeito, vendo é ótimo, mas tb. é maravilhoso saber que ela sai com outro e está apaixonada n'outro, embora amando vc. Ó vida boa!

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ola amigo me add ai q eu vou realizar seu sonho vou comer sua mulher com muito tesão juniordominador@hotmail.com

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