Nymphox: A Pandemia da Ninfomania

Uma série de mandinha
Seis semanas depois do Evento Zero, o mundo acabou. Mas não como você imagina. O PHV-9, apelidado de “Febre da Buceta”, transformou mulheres do mundo inteiro em predadoras sexuais insaciáveis. Uma semana de febre alta e, quando acorda, a mulher que você conhecia desapareceu—substituída por uma fêmea faminta que não dorme, não para, e não aceita “não” como resposta. Elas caçam em bando. Invadem casas. Quebram portas. E fodem qualquer homem que encontram até ele não aguentar mais. Bruno, analista de TI de 28 anos, está trancado na sala de servidores do 18º andar há três dias. Comendo migalhas. Cagando em sacos plásticos. Ouvindo os sons lá fora—gemidos, risadas cheias de malícia, móveis sendo arrastados. Ele sabe que é questão de tempo. Elas sempre encontram. Sempre entram. Do outro lado da porta está Carla. Sua chefe. Executiva de 40 anos, mãe de dois filhos, casada, respeitada. Agora? Uma vadia febril com olhos famintos e uma buceta encharcada que dói de tanta necessidade. Ela sabe que ele está ali dentro. Consegue sentir o cheiro dele. E está quebrando a porta com um extintor de incêndio, centímetro por centímetro, enquanto descreve exatamente o que vai fazer quando colocar as mãos nele. A porta está rachando. O tempo está acabando. E Bruno precisa decidir: pula pela janela do 18º andar… ou enfrenta o que está do outro lado? Bem-vindo ao apocalipse onde as mulheres estão no comando. E elas estão com fome.