Quando terminou o jogo, eu mantive a minha escrava Sarah, na posição de mesa por mais algum tempo, até para contemplar aquele corpo em total submissão.
Como falei na parte 5, usei a cona dela como deposito de lixo, das caplusas que tirava das garrafas de cerveja alem de ainda ter o saca rolhas enfiado no cu e por isso quando a mandei levantar, ordenei-lhe que as fosse retirar tudo e lavar-se.
Depois de tanto tempo naquela posição via-se claramente a dificuldade que ela tinha em se levantar, mas como escrava obediente, não foi necessário dizer nada, para que ela, pegasse logo nas coisas e as fosse arrumar na cozinha.
Quando terminou, ela obedientemente, foi para o quarto dela lavar-se como lhe ordenei e quando voltou entregou-me as capsulas que eu contei para verificar que tinha tirado todas e o saca rolhas, que me entregou tambem.
Ordenei-lhe que fosse deitar fora as capsulas, mas que voltasse com o saca rolhas.
Depois deitei-a no meu colo e fiquei um bom bocado a mexer no rabo dela, pequeno, bem firme e cada nadega, cabe praticamente na minha mão. Ela estava com a cabeça deitada no sofá a olhar e a sorrir para mim.
Acariciei-lhe depois todo o corpo, costas rabo, pernas e ela estava já de olhos fechados mas a sorrir, claramente a disfrutar das caricias que lhe fazia.
A dada altura eu resolvi voltar a usar o saca rolhas e lentamente comecei a penetrar o cu dela com ele.
É de metal e claro, as arestas devem arranhar, mas senti ela a tentar descontrair para permitir mais facilmente a penetração.
Vi claramente na cara dela que estava com um ligueiro sofrimento, mas não dizia nada e eu não parei. Aos poucos comecei com um vai e vem no cu dela e era maravilhoso ver aquele saca rolhas a entrar e a sair do cu dela.
Via claramente na cara dela que não era algo que ela estivesse a gostar, até porque passei a mão na cona dela e estava seca, por isso claramente ela não estava a ter prazer.
Mas isso não me fez parar, eu estava a ter prazer em vela assim.
Quando parei, ela abriu os olhos e vi claramente a cara de sofrimento dela e perguntei-lhe porque não me pediu para parar.
Ela respondeu que sentiu que eu estava a ter prazer, sim eu estava com o meu pau duro e ela sentia na barriga dela.
Mandei-a sair de cima de mim e ajoelhar-se na minha frente. Abriu-me as calças, sem que eu lhe dissesse nada e depois começou a chupar o meu pau muito lentamente como se estivesse a saborea-lo.
Eu inclinei a minha cabeça para tras e deixei-a fazer o que ela quis.esse, afinal ela tinha sido muito obediente.
Ela esteve bastante tempo a chupar o meu pau completamente de olhos fechados e claramente a saborear o momento.
Quando sentia que eu estava próximo do orgasmo, ela abrandava, para fazer durar mais tempo.
Fiz-lhe uma caricia na cabeça e ela olhou para mim e sorriu.
Continuou a chupar, até que eu tive um orgasmo enorme, mas ela continuou a chupar e engulindo tudo.
Então ordenei-lhe que parasse e como recompensa mandei-a ir ao quarto escolhe um vibrador qualquer.
Quando ela voltou trazia um com borracha, grosso.
Mandei-a deitar no meu colo, mas de barriga para cima e fui acariciando o corpo dela, começando pela barriga, depois pernas e por fim concentrei-me na cona dela.
Com os meus dedos, fui brincando com o clitoris dela, massajando e ela estava claramente a sentir prazes.
Estava completamente de olhos fechados e boca semi aberta e com um ligeiro sorriso.
Os meus dedos começaram a invadir aquela cona completamente molhada e ela gemia de prazer.
Por fim, usei o vibrador e embora ele fosse bem grosso, entrou com facilidade, liguei-o e comecei a fode-la com ele.
De inicio foi lento mas fui acelerando e ela gemia de prazer a cada penetração. Eu já a fodia a uma velocidade vertiginosa e tive de a segurar, porque ela não conseguia manter o corpo quieto e senti os vários orgasmos que ela tinha durante a penetração do vibrador.
Depois disso, ela foi preparar o jantar e quando me trouxe, vinha numa bandeja que eu indiquei-lhe que se ajoelha-se na minha frente.
Ela obedeceu e ficou a segurar a bandeja com o meu prato enquanto eu comia.
Quando terminei, dei-lhe ordem para arrumar tudo e ela mesmo comer e depois regressar à sala.
Quando voltou preparou-me um whiskey e ordenei-lhe que ficasse de 4 na minha frente e eu usei-a para apoiar as minhas pernas como se ela fosse um pequeno banco.
Fiquei ali ainda o bom tempo a ver as noticias e ela sempre obediente, sem se mexer.
Quando acabou o noticiario, mandei-a para o quarto dela mas disse-lhe para ela se imobilizar lá e de barriga para baixo.
A cama dela esta preparada para que ela se consiga fazer sozinha, mas para se soltar necessita sempre de mim.
Tem umas algemas em cada canto que fecham apenas com a pressão, mas para abrir é necessário chave, que apenas eu tenho.
Quando cheguei ela estava como eu lhe ordenei, deitada de barriga para baixo, com as pernas afastadas, presas pelos tornozelos, aos cantos da cama e as mãos de forma igual.
Coloquei-lhe uma bola de borracha na boca, porque já esperava que ela fosse gritar.
Despi-me e eu já estava a ficar duro... penetrei-lhe apenas uma vez, na cona, para molhar o meu pau, mas o objetivo era o cu dela que ainda lhe devia doer da brincadeira da tarde.
Comecei então a penetrar o cu dela e claro, que lhe doia e ela gritava, mas os gritos eram abafados pela bola.
Quando finalmente meti tudo comecei um vai e vem, cada vez mais rapido. Fodia-a com vontade e força e a minha barriga batia com força nas nadegas delas, fazendo o barulho tipido....
Ela gritava a cada penetração, até eu não aguentar mais e ter um enorme orgasmo, bem fundo do cu dela....
Quando terminei, tirei-lhe a bola da boca, mas deixei-a amarrada, apaguei a luz e fui dormir....
