Sobre presas e predadores (final)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3234 palavras
Data: 09/04/2024 22:45:21

Andrei era um empresário russo com ligações tanto a com Máfia de seu país como também com a Tríade Chinesa e amigo de longa data de Yuri com quem já fizera várias transações pelo mundo; antes que eu pudesse responder Tia Anastácia despontou porta adentro caminhando altiva e sempre soberba; Ela evitou olhar diretamente para Andrei cuja expressão oscilava entre a ironia e o escárnio observando seus passos sonoros no piso frio. “Muito bem! O que estamos esperando, pois tenho pressa!” …, Mas antes, o que ele está fazendo aqui?”, questionou minha tia apontando o dedo para o russo que se mantinha impassível.

-Calma Titia querida! Yuri ainda não chegou! – respondi com tom irônico – E Andrei está aqui porque também participará da negociação …

-Como assim? O que ele tem a ver com o que vai acontecer aqui? – tornou ela a perguntar já demonstrando sua conhecida impaciência.

Foi nesse momento que Yuri surgiu acompanhado de seus seguranças sempre bem vestidos e bem armados; ele veio até mim e me abraçou beijando minha face; em seguida foi até Andrei e ambos se cumprimentaram efusivamente. Yuri era um romeno típico musculoso, porém sempre elegante com seus longos cabelos grisalhos presos em um rabo de cavalo e uma barba meticulosamente aparada; percebi Anastácia tremelicar quando ambos olharam para ela que se esforçava para manter a linha e exibir uma falsa impessoalidade.

-O negócio é o seguinte: você quer a polaquinha, não é? – começou ela tentando manter o controle sobre a situação – e você comprou minha dívida com o Yuri …, então ficamos quites …, o que acha?

-Não é bem assim, minha cara – emendou Yuri com tom moderador – É verdade que negociei minha dívida com seu sobrinho, mas me esqueci que parte dela estava nas mãos do meu amigo aqui …, e ele comentou sobre uma negociata mal feita em que você o colocou em uma situação delicada, não é verdade?

-Nossa, titia! São muitas dívidas pendentes, não é mesmo? – redargui sem perder a oportunidade de ser sarcástico – no caso do Andrei eu não tive sorte e ele somente aceitou com uma condição …

-Condição? Mas que condição é essa? – interrompeu ela com tom açodado já não escondendo mais a sua preocupação.

-Belgrado, sua vadia! – respondeu Andrei quase rangendo os dentes – eu jamais esqueci do que você fez lá …, então agora é hora de pagar o que me deve!

Nesse momento, Yuri estalou os dedos e seus homens avançaram sobre Anastácia segurando-a com firmeza enquanto arrancavam suas roupas deixando-a nua diante de todos nós; um dos homens se aproximou de Andrei trazendo consigo uma maleta retirando de seu interior um chicote de doze ramas cujo couro reluzia sob a luz do ambiente. Anastácia não escondeu o horror estampado em seu rosto com os lábios trêmulos e um olhar desesperado.

Com movimentos rudes os seguranças fizeram Anastácia ficar de joelhos mantendo seus braços esticados; Andrei olhou para mim como se pedisse minha permissão já que estava dentro de minha casa e eu me limitei a um aceno de cabeça. Minha tia bem que resistiu com bravura aos primeiros golpes, mas não demorou a soltar alguns grunhidos dolorosos; Yuri colocou-se na frente dela abrindo a braguilha da calça pondo para fora seu membro rijo.

-Chupa, cadela! E faça direito desta vez – ordenou ele com tom ríspido balançando a vara chegando a esfregá-la no rosto de minha tia que mostrou a face da derrota abrindo a boca; é claro que Yuri não foi nada gentil segurando a cabeça de Anastácia e golpeando com toda força contra sua boca chegando ao ponto de quase a deixar sem ar; Andrei seguiu com as chibatadas até o suor irromper em suas têmporas jogando o apetrecho para longe enquanto tirava suas roupas.

Yuri aliviou o castigo oral enquanto seu amigo cuidava de pôr Anastácia de quatro no chão obrigando que ela empinasse o traseiro firme e roliço; depois de manter as nádegas separadas Andrei salivou sobre o rego passando a pincelar a região com a glande inchada até desferir a primeira socada contundente que foi seguida por outras até obter êxito em arremeter a pistola arregaçando o selo anal de minha tia que tentou desvencilhar-se sendo impedida por Yuri que tornou a meter seu mastro em sua boca segurando sua cabeça com firmeza. Segui-se então um espetáculo digno de ser visto: o de uma velha safada e oportunista sendo usada e abusada por dois machos cuja voracidade não conhecia limites.

Enquanto tudo se desenrolava eu olhei para Helena fazendo um sinal com a mão e logo ela, Aline, Vanessa, Lorena e Dominika formavam um semicírculo em torno do trio deliciando-se com o que viam diante de seus olhos; pude perceber o olhar vingativo da jovem polaca que não escondia o prazer de apreciar sua antiga algoz sendo usada por dois machos que não mediam esforços em castigar o corpo da velha cafetina. O sacrifício prosseguiu por um bom tempo e somente teve seu fim com os machos ejaculando com profusão inundando os orifícios de Anastácia com uma volumosa carga de sêmen afastando-se até deixar minha tia prostrada no chão frio gemendo e ofegando.

-Creio que vocês liquidaram seus passivos, estou certo? – perguntei aos convidados sem evitar uma ponta de sarcasmo no tom de voz.

-Meu caro, de minha parte, tudo foi devidamente pago! – afirmou Andrei exultante – E agradeço pela oportunidade que você me ofereceu!

-Humpf! Por mim eu ainda daria uma surra nessa vagabunda! – respondeu Yuri com tom feroz e rangendo os dentes – Poderia até levá-la para a China onde alguns parceiros bem conhecidos cuidariam de dar a ela o que merece …, mas em respeito à você e sua hospitalidade, dou-me por satisfeito!

Depois que ambos se recompuseram eu os acompanhei até a porta retornando para a sala onde minha tia se esforçava em ficar de pé procurando por suas roupas. “Ainda não, sua puta! Você ainda me deve!”, vociferou Dominika puxando os cabelos de Anastácia obrigando que ela a encarasse. Tia Anastácia exibia uma expressão de pura derrota, porém não perdeu a soberba mirando o rosto de Dominika com uma expressão de escárnio.

-E o que você vai fazer, sua polaquinha de merda? – grunhiu ela com tom raivoso.

-Primeiro, todas elas vão te foder! – respondeu Dominika apontando para as mulheres ao seu redor que já empunhavam suas cintas penianas com membros grandes e bem grossos.

Minha tia ainda tentou esboçar uma reação, porém faltava-lhe força suficiente para empreender contra o grupo; ela foi levada e colocada sobre um banco de ginástica que fora trazido para a sala com mãos e pés presos por algemas enquanto Helena desferia sonoras palmadas em suas nádegas fazendo com que ela soltasse gritinhos histéricos. Na sequência Vanessa foi a primeira a enrabar minha tia forçando o dildo contra o orifício já arrombado fazendo tanta força que Anastácia não foi capaz de conter um grito rompante; a loirinha não poupou energia deferindo estocadas cada vez mais rápidas e profundas dando o máximo de si para deleitar-se com a foda. Eu me sentei confortavelmente em uma poltrona para saborear o espetáculo já que minha tia fez por merecer o castigo que recebia.

Logo depois foi a vez de Aline cujo apetrecho era um pouco maior que o anterior e que foi enterrado com a mesma ferocidade de sua antecessora impactando de forma mais dolorosa sobre o selo já tão castigado de minha tia. A moreninha também deu tudo de si mantendo-se alheia aos gritos e gemidos de Anastácia que já ensaiava um pedido de clemência que pouco efeito teria naquela situação; depois dela foi a vez de Lorena cujo instrumento tinha dimensões ainda mais avantajadas que os anteriores. Confesso que o castigo de Lorena mostrou-se um pouco mais selvagem me surpreendendo.

Helena era a próxima, mas antes de mais nada fez questão que Anastácia lambesse e chupasse seu apetrecho chegando a enfiá-lo fundo na boca de minha tia que quase engasgou com aquela trolha ameaçando alargar a sua traquéia; minha secretária mostrou mais uma vez que possui uma destreza ferina em proporcionar dor e prazer ao mesmo tempo, pois bastou algum tempo para que as súplicas de minha tia dessem lugar a gemidos prolongados evidenciando que toda a dor dera lugar a um inexplicável prazer que a deixava beirando o êxtase.

-E você, polaquinha? Não vai se vingar de sua algoz? – perguntei quando Dominika veio se sentar em meu colo ostentando uma expressão dócil.

-Creio que não …, na verdade acho que ela já teve o que merecia – respondeu ela com tom amável e um sorriso cativante ao mesmo tempo em que se livrava da sua cinta – ao invés disso, prefiro servir ao sobrinho dela que agora é meu verdadeiro dono!

Aquelas palavras soaram com profundidade em minha mente e aquele olhar cheio de mansidão e tesão me enlouqueceram impondo que eu a apertasse contra mim para que pudéssemos selar centenas de beijos alucinantes; com uma rapidez estonteante Dominika me deixou nu e logo se pôs de joelhos entre as minhas pernas cuidando de dar demoradas lambidas em minha vara até o momento em que a tomou em sua boca me presenteando com uma delirante mamada. Eu acariciava seus cabelos e continha o ímpeto de inundar sua boca com meu néctar enquanto ainda apreciava o frenesi erotizante a que minha Tia Anastácia era submetida.

Sem aviso prévio, Dominika saltou sobre mim sentando em meu colo e me fitando ao mesmo tempo em que esfregava sua vulva quente e encharcada sobre a pistola rija que pulsava com eloquência; com seu gingado único e especial ele se incumbiu de ser penetrada enluvando o mastro dentro de sua gruta permitindo que eu usufruísse da sensação delirante daquelas carnes viçosas massageando meu membro; Dominika se pôs de cócoras e sem tirar seus olhinhos lindos do meu rosto ela começou a quicar sobre a vara não precisando de muito esforço para apetecer-se de uma onda orgásmica alucinante que a fazia estremecer gemendo sem parar.

Sem perder o ritmo de seus movimentos Dominika colou seus lábios aos meus selando uma nova sequência de beijos tórridos e delirantes que pareciam não ter mais fim; nossa cópula avançou repleta de mútua voracidade como se cada um de nós almejasse que ela não tivesse fim e coube a mim todo o esforço hercúleo para que esse objetivo pudesse ser alcançado; é claro que a certa altura minha fisiologia me traiu impondo que eu capitulasse sentindo o corpo vibrar tomado por arrepios, espasmos e contrações musculares involuntárias cuja soma resultou em um gozo abundante com jatos de esperma encharcando a gruta de Dominika cujos gemidos e gritos deixavam evidente que seu corpo foi agraciado com um desfecho orgásmico eletrizante.

Mesmo com nossos corpos suando por todos os poros, nossas respirações quase ofegantes e nossas expressões exaustas permanecemos engatados trocando mais beijos e carícias; e repentinamente nossa atenção foi atraída pelo grito rouco de Anastácia cujo corpo tremelicava sem controle sob o ritmo imponente dos últimos golpes de Helena contra seu corpo arrasado. Um pouco mais tarde a própria Helena cuidou de conduzir Anastácia para a jacuzzi oferecendo-lhe um banho reconfortante e com a merecida lascívia que minha secretária dedicava escondendo seu desejo de transformar minha tia em sua serva.

Quando finalmente nos desvencilhamos Dominika e eu fomos para a cozinha saciar nossa sede para seguir em direção ao quarto onde tomamos uma ducha revigorante entre mais beijos e carícias. Já deitados sobre a cama trocávamos mais carícias quando o olhar da jovem polonesa denunciou sua intenção de dizer alguma coisa. “Pelo que entendi, a partir de hoje estou livre, não é?”, perguntou ela ainda com um tom ressabiado e olhar arredio como se temesse a resposta que ouviria; mirei seu rostinho singelo e sorri antes de responder.

-Livre você sempre foi e sempre será – respondi alguns minutos depois com tom amável – o que você tem a partir de hoje é livre escolha de fazer o que quiser com sua vida.

-E se eu quiser ficar? Você me aceitaria? Elas me aceitariam? – insistiu ela querendo saber mais.

-Como eu disse minha linda, você pode fazer o que quiser! – respondi com tom enfático – Se quiser ficar, tenho certeza que será bem aceita por todas e especialmente por mim!

-Você me quer de verdade? …, digo …, com sua serva? – tornou ela a inquirir ansiando certificar-se da resposta.

-Polaquinha, eu sempre te quis …, porém, também sei que você tem um brilho especial – respondi acariciando seu rostinho lindo – Sinto que um dia você seguirá seu próprio caminho …, então considere sua estada aqui como um momento de reflexão para novas escolhas.

-Nesse momento eu quero me entregar inteiramente a você! – respondeu ela com tom firme ao mesmo tempo em que pousava sua mãozinha sobre minha ferramenta não não precisou de muito esforço para iniciar um renascimento das cinzas.

Dominika mais uma vez abocanhou minha piroca cuidando de deixá-la em ponto de bala ainda dentro de sua boquinha de veludo e girando seu corpo para que pudéssemos apreciar um meia nove exuberante no qual proporcionei a ela todos os orgasmos que merecia. “Brinca com meu cuzinho …, Ahhh! Deixa ele pronto para te receber!”, balbuciou ela entre uma mamada e várias lambidas. Com o indicador babado de saliva dedei o pequeno orifício ouvindo Dominika gemer abafado gingando seu traseiro para cima e para baixo.

Com se jeitinho despachado, Dominika logo se pôs de quatro sobre a cama pedindo para que eu a penetrasse sem perda de tempo; tomei posição e orientei que ela separasse suas nádegas abrindo um pouco mais as pernas para que eu tomasse posição; pincelei o rego várias vezes antes de desferir a primeira estocada vigorosa que foi seguida por outras ainda mais veementes e que demoraram um pouco a obter o êxito pretendido com a glande rasgando a resistência inicial, laceando o selo anal e irrompendo para seu interior; Dominika não conseguiu controlar a reação imediata ao seu empalamento soltando alguns gritos lancinantes que me obrigaram a interromper o avanço.

-Argh! Não! Não! Não para! Continua! – murmurou ela com voz entrecortada e arfante – Quero que me faça sua de todas as maneiras! Ahnnn! Eu te quero! Ahhh! Continua, por favor!

Respirei fundo, segurei Dominika pela cintura com firmeza e reiniciei movimentos pélvicos robustos estocando num vai e vem frenético ouvindo-a soltar gritinhos doloridos que aos poucos foram se transformando em gritos veementes de prazer; soltando uma das nádegas Dominika levou a mão até sua bucetinha aplicando um vigoroso dedilhado que a fez gozar seguidas vezes delirando de prazer. Seguimos em frente com aquela foda tão delirante que parecia nos envolver tomando conta de nossos pensamentos e ações. Eu me deliciava com cada gozo desfrutado por Dominika me sentindo como se minha existência naquele momento tivesse um único significado: servir ao desejo que nos unia.

Confesso que jamais experimentei uma resistência física de tal magnitude, pois a cada nova estocada eu usufruía de um desejo aumentado em prosseguir até onde minha energia vital me permitisse e os gritos, gemidos e suspiros de Dominika operavam uma inexplicável estimulação pondo meu corpo em uma macha inexorável pouco importando a realidade que estava ao nosso redor. “Ahnnn! Uhhh! Quando for gozar …, Ahnnn! Quero na boca! Na minha boca! Afff!”, balbuciava ela num tom entrecortado e suplicante, que provocou em mim uma reação imediata de intensificar as socadas com o máximo de profundidade; sem aviso, saquei a pistola enquanto ela se voltava para mim segurando a vara fazendo-a desaparecer em sua boca; os espasmos e contrações musculares involuntários concretizaram o desejo de Dominika descarregando meu sêmen dentro de sua boca!

Por alguns minutos permanecemos na mesma posição nos entreolhando com uma expressão de mútua realização; por fim desabamos sobre a cama suados e ofegantes, mas ainda assim enlouquecidos pelo prazer com mais beijos e carícias. Algum tempo depois retomamos um novo embate com Dominika me cavalgando com seu indomado garanhão e mais uma vez experimentou uma onda renovada de orgasmos que a faziam estremecer gemendo sem parar; acabei gozando dentro dela cujo rosto sorridente e iluminado se transformara na única visão que valia a pena para mim; sentada sobre mim Dominika inclinou-se pedindo por um beijo que se multiplicou. E pelo resto da noite nos digladiamos em novos e luxuriosos embates até que não restasse uma gota sequer de energia vital em nossos corpos exauridos porém felizes e plenos.

Durante o desejum matinal me deparei com Tia Anastácia nua e encoleirada, ajoelhada ao lado de Helena que cuidava de alimentá-la numa cena que Dominika saboreou com olhares ora irônicos, ora sarcásticos; mais tarde conversei com minha tia e deixei claro que ela não deveria mais procurar por Dominika e muito menos por mim. “Lembre-se, titia que Yuri e Andrei ainda são meus amigos!”, arrematei com tom ameaçador; ela limitou-se a acenar com a cabeça sendo levada por Helena para que pudesse se recompor antes de partir. Pouco antes do entardecer ela partiu sem deixar saudades e Aline, Vanessa e Lorena circundaram Dominika acolhendo-a em nosso meio.

-Bem feito, chefe! Dessa vez gostei mesmo – comentou Helena com tom orgulhoso enquanto dava tapinhas em minhas costas.

Tive vontade de rir, porém a expressão no rosto de minha secretária continha uma rara e inconfessável sinceridade que me comoveu. Ao longo do tempo retomamos nossa rotina habitual que ganhara uma tonalidade especial com a presença de Dominika que adorava se divertir com suas novas amigas como se não houvesse amanhã; por vezes flagrei as três no deck da piscina engalfinhadas em um sexo oral alucinante com direito a dedadas e tapas na greta enquanto gozavam sem parar. Em muitas dessas brincadeiras eu percebia um comportamento sutil de Dominika que me deixava intrigado e que ganhava ainda mais relevância quando ela punha uma cinta peniana e castigava as bucetinhas e cuzinhos de Vanessa, Aline e também de Lorena que pareciam experimentar uma dominação que as atraía.

Foi nesse momento que percebi que Dominika também era uma predadora …, assim como eu ela saboreava a ronda, a sedução e a dominação apropriando-se dos corpos e das mentes de suas presas; se por um lado aquela constatação me surpreendeu, por outro provocou uma estranha sensação de cumplicidade que jamais havia experimentado anteriormente. E numa noite após uma trepada incandescente decidi que era chegada a hora de abordar o assunto; expliquei a Dominika minhas impressões sobre ela sempre tomando cuidado com as palavras e quando terminei ela me fitava com uma expressão enigmática. “Isso quer dizer que você vai me deixar?”, perguntou ela com um tom entristecido.

-Eu jamais vou te deixar …, mas você precisa seguir seu destino sabendo que estarei sempre aqui para você – respondi com tom meigo acariciando aquele rostinho de pele aveludada.

Dominika deixou minha casa e em poucos meses estava estabelecida como copywriter de uma grande empresa morando em um amplo apartamento onde deu início à sua caça em busca de servos e também de servas …, de longe acompanhei sua evolução e me senti regozijado e também recompensado já que vez por outra ela me procurava. Em uma ocasião ela foi ao escritório usando aquele mesmo vestido que adquirira quando ainda estávamos juntos. “Cá estou eu novamente …, e sem calcinha!”, sussurrou ela em meu ouvido com tom maroto. Nesses encontros Dominika desvestia-se de predadora para se tornar minha presa favorita e trepávamos como loucos; em outras ocasiões ela me convidava para conhecer seu plantel de homens e mulheres que se curvavam a ela que cuidava deles da mesma forma que eu cuidava de minhas servas …, continuei predador e confesso, um pouco apaixonado!

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