Escola do boquete - Parte 1

Um conto erótico de Isabella
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1517 palavras
Data: 01/04/2024 13:44:58
Assuntos: Sadomasoquismo

Meu nome é Isabella, tenho 23 anos, e a história que vou contar aconteceu quando eu ainda era adolescente. Sou loirinha, com cabelos bem longos e ondulados chegando a bater no bumbum, bem branquinha de chegar a ficar vermelha ao invés de bronzeada, de olhos bem verdes, magrinha com 1,55m de altura, aos 16 já tinha colocado silicone nos seios por me incomodar muito ver todas as meninas desenvolvendo e eu não, meus pais, sempre bem de vida, me apoiaram logo e coloquei 300ml em cada.

Sempre fui meiga, mas sempre gostei de beijar muito na época da escola, nunca fui da putaria, embora sempre tenha gostado de provocar os meninos enquanto dávamos vários amassos na escola, já tinha pegado em uns pintos por aí, batia punheta as vezes, mas não passava disso, deixava passarem a mão boba também, facilitando pelos shortinhos da escola e calcinhas que eu sempre gostei de usar as bem pequenas pra marcar mesmo no short.

Essa história começa com um “trauma”, nessas safadezas, uma hora sabia que algo iria acontecer, sempre tive cara de santinha e sempre fui muito dedicada na escola, as ficadas eram sempre o segundo plano, de família católica, vivia na igreja e era tida como certinha pelos meus pais, professores e pelos amigos da minha família. Mas, como eu disse, sempre gostei de brincar, numa dessas brincadeiras enquanto ficava com um menino mais Velho do cursinho integral que eu fazia já aos 18 anos, chamado Raphael, acabou rolando um boquete. Eu já estava com ele há algumas semanas e por ser mais velho, era mais ousado.

Eu não tinha experiência, era virgem e era dedicada, só que pelo jeito Raphael só queria bagunçar, enquanto eu tentava chupar ele, ele ia me dando instruções de como fazer, mas reclamava o tempo inteiro de dentes, ou que eu não estava colocando todo na boca, ou reclamava que eu lambia pouco, enfim eram só reclamações até ele gozar na minha boca sem avisar, me assustando e me fazendo deixar cair na bermuda dele. Ele ficou super nervoso e dizendo que meu boquete era horrível saiu andando, me limpei e pedi desculpas mas ele também não quis retrucar. No horário da última aula, descobri que tinha rolado um baita sacanagem, ele havia tirado um foto minha chupando seu pau, espalhou pra um ou dois amigos reclamando e esses amigos espalharam para outros e quando me dei conta, a escola do curso inteira tinha minha foto com o pau de Raphael na boca e me chamavam de vários nomes, uma zoacao terrível começou sobre mim, chegou até meus pais e o castigo veio em seguida, sem celular, internet, saidinhas, sem festinhas e sem amigos em casa por tempo indeterminado, além da surra que levei de mamãe a noite. Depois daquele dia, me fechei e prometo que não namoraria mais ninguém nessa vida.

Fiquei quase um ano sozinha, não beijava nem paquerava ninguém, não foi um ano muito bom no cursinho e eu já estava entrando no ensino integrado para o ENEM focada em medicina quando conheci Carlos, era o Boyzinho que eu tinha pedido à Deus, lindo, de família, comportado, fazia academia no mesmo horário que eu e não sabia do que tinha rolado na escola, começamos a ficar e de novo o medo bateu sobre mim, quando uma das nossas ficadas esquentou, me ajoelhei já sem blusa e só de short dentro do banheiro da casa dele pra chupar seu pau, e toda desengonçada não conseguia fazer muita coisa, olhei pra ele com os olhos marejados e saí do banheiro, ele veio atrás e me perguntando o que era respondi que eu não era capaz de dar prazer pra um homem, e comecei a chorar muito. Ele riu e disse que estava ótimo, que com prática e TREINO eu aprenderia.

Essa palavra despertou uma idéia terrível na minha cabeça, fiquei calada refletindo nela, voltamos para as aulas, normalmente tínhamos educação física 2 vezes na semana para entender de anatomia e para nos exercitarmos mesmo, tínhamos um professor novo, o nome dele era Otávio, negro, baixinho, porém com corpo todo sarado de academia, sempre ia de bermuda daquelas de futebol. Otávio era bom de papo e amigo de todos, foi quando, me viu meio tristinha e veio conversar, eu estava na quadra mas mais distante do resto da turma que se divertia, fomos conversando até que olhei pra ele durante a conversa e perguntei:

- Otávio, tenho dúvidas sobre como fazer algumas coisas com meu ficante… Você como professor, podia me ensinar né ?

Ele me olhou sem entender e disse que eu era muito nova, a conversa continuou:

- Você podia me ajudar a treinar né? Não é isso que os professores fazem, ensinam?

- Otávio: Bella, não é tão simples assim, sou mais velho, e você quer aprender exatamente o que ?

- Isabella: Otávio, eu não sei chupar o pau do meu namorado, eu só quero aprender a fazer pra ele gostar, você é experiente, imparcial, eu só quero que você me ensine!

- Otávio: Fala baixo menina, você é doida ? Só pode estar me testando e querendo acabar com minha carreira.

- Isabella: não é, eu juro que ninguém nunca vai sonhar com isso, mas por favor, me ensina? Deixa eu treinar em você? Faço tudo do jeito que você mandar, sem questionar, mas também não quero que ninguém saiba!

- Otávio: Olha, no final da aula, te dou uma carona e conversamos…

Fiquei o restante do dia apreensiva, não acreditava que tinha feito uma proposta daquelas pra um professor, mas sabia que por ser mais novo, ele tinha 24 na época e eu quase 19, Otávio não falaria pra ninguém, afinal, iria receber um boquete sem precisar fazer esforço nenhum né ? Mas de qualquer forma, ele não tinha motivos pra me expor e expor sua carreira, mas ainda, continuei quase arrependida do que fiz, incrédula pra ser honesta, mas esperando ansiosa a saída.

- Otávio (entramos no carro dele): Isabella, você sabe que isso é muito sério e ninguém pode saber né ?

- Isabella; sei sim!

- Você quer mesmo isso? Eu sou noivo, moro só, não tenho sentimento nenhum por você, e nem pretendo estragar meu relacionamento.

- Isabella: Eu só quero aprender Otávio, não quero namorar você !

- Otavio: Você vai fazer mesmo tudo, tudo, do jeito que eu mandar, sem questionar e reclamar ? Mesmo que doa? Mesmo que você passe mal? Você quer uma aula de boquete de verdade? Por quê se quiser, vai aprender até a fazer garganta profunda !

- Isabella: Não quero uma aula, quero uma faculdade !

- Otávio: ótimo, vamos pra minha casa, a primeira etapa é você me mostrar o que sabe.

Fomos até a casa dele, não podia demorar muito, era o tempo de “almoçarmos” e voltarmos pra escola, eu estudava o integral então tínhamos 2 horas de almoço e ele dava aulas à tarde. Ao chegarmos na casa dele, ele se sentou no sofá, eu me ajoelhei e fui tirando o pau de dentro da bermuda, tomei um susto! Era muito maior que o do meu namorado e acho que fiz essa expressão quando Otávio disse:

- você disse que queria uma faculdade, vou te dar aula com tcc e tudo incluso (enquanto isso ele cuspiu na minha mão e agarrou ela no pau dele, ficou batendo uma punheta leve enquanto conversávamos). Serão quatro etapas, a primeira é te ensinar a chupar normalmente até um homem gozar, a segunda, é te ensinar a engolir o esperma, a terceira é o que chamamos de garganta profunda, e a quarta etapa, é o TCC, com uma brincadeira que vou bolar ainda. Você vai precisar se dedicar, ao menos 2 horas por dia nessas aulas, todos os dias e até mesmo nos fins de semana, nos fins de semana, teremos um intensivão, e neles, serão as provas, combinado?

- isabella: combinado !

- Otávio: hoje é o teste drive, o nivelamento, pra eu saber como serão as próximas aulas, pode começar bebezinho.

Coloquei a cabeça o pauzao dele na boca e comecei a chupar, ainda bem desengonçada, fui me encontrando e tentando criar coordenação motora pra chupar e punhetar ele ao mesmo tempo, o que era um desafio ali, o pau dele era enorme e eu tentava fazer tudo ao mesmo tempo, ficamos assim por uns 20 minutos, quando ele me pediu para parar, disse que estava bom e que já sabia como me ensinar, levantou e foi aprontar o almoço e eu perguntei se tinha sido tão ruim ao ponto dele nem gozar. Ele riu e disse:

- vamos lá, vou gozar na sua carinha pra depois voltarmos pra aula, ajoelham

Ajoelhada, tirei a blusa e o sutiã da escola pra não sujar, ele me mandou ficar lambendo o saco dele até ele gozar no meu rosto, senti pela primeira vez a porra quente no rosto e escorreu um pouco pra minha boca, que cuspi, lavei o rosto e voltamos pra escola, já com Otávio me dizendo que a primeira aula seria à noite na casa dele, que eu deveria inventar uma desculpa pros meus pais para começar a estudar por 2 horas a noite todos os dias durante a semana…

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Comentários

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Aluna dedicada e esforçada! De agora em diante vai ser sempre nota 10. A outras alunas que se preparem pois a Rainha dos Boquetes está nascendo

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Aaaaah os contos da Brunella sempre uma pegada diferente e excitante, já tô louco pela continuação hehe

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