A primeira vez que experimentei um pau (Parte 2)

Um conto erótico de luc
Categoria: Gay
Contém 5133 palavras
Data: 28/04/2024 21:32:57

Olá!!! Em primeiro lugar, obrigado a todos que leram o primeiro conto. Fiquei muito feliz com os comentários de todos. Em segundo, me perdoem por ter demorado tanto para postar a Parte 2. Estava bem ocupado. E, se você chegou até aqui e não leu o primeiro, não sabe o que está perdendo rs. Vai lá e depois volta aqui para a continuação. Sendo assim, apresento-lhes a segunda parte da minha aventura com o Vicente.

Depois daquela tarde com o Vicente, continuamos a nos falar, mas com menor frequência pois minha namorada tinha voltado de viagem. Fiquei com medo de ela ter desconfiado de alguma coisa, então excluí o Snap do celular, mas mantive a conta ativada. Encontrei com ela no final semana seguinte, e tudo foi bem tranquilo. Até o sexo foi bem melhor do que o comum, eu estava bem mais disposto depois de ter experimentado um pau, por incrível que pareça. Ainda me sentia um pouco culpado por ter traído ela, mas estava começando a aceitar que era inevitável. Pensei que o desejo ia me consumir tanto que um dia isso acabaria acontecendo.

Vivi normalmente durante os próximos dias com minha namorada e depois voltei para a casa, já estava mais tranquilo e menos preocupado com a possibilidade de alguém descobrir. Vicente era um cara tranquilo e também queria manter tudo em segredo, então fiquei mais relaxado. Alguns dias depois, comecei a lembrar do nosso momento e baixei o Snap de novo. Tinham algumas mensagens dele, mas só perguntando se estava tudo bem, tentando puxar assunto. E alguns Snaps daquele pau moreninho esculpido pelos deuses. Só enviei um emoji babando, mas ele não respondeu.

Os dias passaram e passaram… e nada do Vicente responder. Mandei mensagem perguntando sobre ele, e mesmo assim não respondeu. Confesso que fiquei um pouco triste, e me chateou bastante. Talvez ele tenha ficado chateado por eu não ter respondido por alguns dias. Fiquei tão obcecado por ele que até o procurei no Instagram. Achei! Mas logo percebi que não poderia fazer nada, pois estaria me expondo muito. Prometi para mim mesmo que iria deixar o Snap baixado, e apenas ocultar ele dos aplicativos para minha namorada não ver. Estava me sentindo o mestre da traição, e isso me deixou mal rs.

Mas alguns dias se passaram e eu já estava crente que o Vicente tinha esquecido tudo e deixado pra lá. Estava com a minha namorada no sábado quando recebi uma notificação no celular. Mas nunca olhava as notificações perto dela com medo de ser do Snap. Fui ao banheiro e acho que ela nem desconfiava de nada rs. E era ele…

“Fala, Lucas. Desculpa não ter te respondido esses dias. Estava meio ocupado com umas coisas. Quando vamos poder marcar alguma coisa?” - disse ele, indo logo direto ao assunto.

“Po, pensei que tu não queria mais nada. Foi mal ter demorado antes também. De vez em quando eu excluo o Snap pra não dar bandeira pra ninguém. Tenho que ver quando vou poder, a vida não está fácil. E temos que ver um local também.” - respondi.

“Puts mano, verdade. Meus pais estão em casa direto agora, fica difícil. Tu não tem um lugar, né? Tô doido pra gente repeti aquilo. Não tirei sua bunda da cabeça hahaha” - respondeu ele, e ainda mandou uma foto do pau dele todo babadinho. Fiquei louco na hora.

“Eu também não tirei esse pau da cabeça… vamos nos falando, talvez surja uma oportunidade. Vou precisar sair aqui” - finalizei a conversa com água na boca pela foto que ele me enviou. Fiquei de pau duro, então tive que sair do banheiro disfarçando pra minha namorada não perceber, mas mesmo assim ela notou.

“Tá excitado, amor?” - perguntou ela, olhando pro volume que se formou no meu pau.

“Um pouco, estava pensando em você…” - menti, obviamente nunca ia falar o motivo.

“Vem cá” - disse ela.

Ela pegou minha mão e me conduziu para o quarto. Me beijou e me jogou na cama tirando sua blusa e seu sutiã. Ela tinha um corpo fenomenal: seios firmes e de tamanhos médios, era magra e tinha curvas maravilhosas e ao chegar no quadril se formava belas coxas e uma bunda bem gostosa. Eu já estava bem excitado, e fiquei mais ainda com ela vindo pra cima de mim, me beijando com vontade, tirando minha roupa. Transamos como nunca havíamos transado… eu estava pensando no corpo dela e ao mesmo tempo pensava no pau do Vicente. Ficava imaginando eu no lugar dela e o Vicente me dominando do jeito que eu estava fazendo com ela. Quando ela me chupava, pensava que eu já estive no lugar dela e sabia exatamente como era e ficava mais duro ainda. Em um momento, coloquei ela de quatro e chupei o cuzinho rosinha dela, e pensei que também já senti uma língua passando no meu… no final, eu gozei na boca dela, da mesma forma que o Vicente tinha gozado na minha. Foi uma das melhores transas que já tive com ela, e ela percebeu, disse que eu me saí muito bem, que foi uma das melhores que já tivemos.

No dia seguinte, fiquei pensando na nossa transa e como fiquei excitado pensando no Vicente. Estava fora do normal… acho que quando algo é desconhecido, mais desejamos. Talvez depois de experimentar, a vontade passasse. Então comecei a pesquisar como era dar o cu. Pesquisei maneiras de doer menos, técnicas e posições que fossem menos doloridas, acabei descobrindo que cavalgar dá mais controle para quem está sendo passivo, então acho que será dessa forma que iria começar.

Era quase 23h quando terminei minhas pesquisas sobre sexo anal com homens rs, quando Vicente me mandou mensagem dizendo que estava muito excitado pensando em mim e queria aliviar. Me mandou uns snaps batendo punheta no banho, e na hora fiquei muito excitado também. Tirei minha roupa, fiquei de quatro na cama e mandei uma foto pra ele.

“Aqui pra te ajudar…” - disse, enviando o snap

“Caralho… cuzão da porra. Coloca um travesseiro entre as pernas e finge que tá sentando pro teu macho, putinha” - respondeu ele, ordenando igual um dominador.

Prontamente obedeci. Coloquei um travesseiro, mas ficou baixo, então coloquei mais um para imitar melhor um ser humano rs. Comecei a cavalgar sem jeito, mas não estava ficando bom no vídeo. Treinei bastante, lembrando de como minha namorada fazia, só mexendo a bunda, levantando e sentando… levantando e sentando, e de vez em quando dando uma reboladinhas. Finalmente o vídeo tinha ficado bom e mandei pra ele.

“Caraaaaaaaaaaaaaalho, puta que pariu. Porra, quero que você faça assim na próxima vez, putinha” - respondeu ele com um áudio. Nossa, ouvir ele me chamando de putinha me deu muito tesão.

“Grava um vídeo fingindo que eu estou sentando e você está metendo, por favor, meu macho” - respondi, sendo uma verdadeira putinha submissa.

“Manda áudio implorando, putinha. Geme pro teu macho, pede piroca” - ordenou ele.

“Vai, Vicente. Mete na tua putinha enquanto tô sentando pra você, vai. Por favor, mete com vontade” - obedeci, fazendo voz de putinha mesmo, bem safado, gemendo pra ele.

Ele mandou um vídeo bem longo fingindo que estava metendo na mão. Nossa, aquilo nem era de verdade mas me excitou de uma forma que não sei nem explicar. Continuei fingindo que estava sentando e bati uma punheta ao mesmo tempo. Gozei muito, só de imaginar que tudo aquilo poderia se tornar realidade.

“Vicente, porra… a gente precisa se encontrar” - respondi, ofegante.

“Concordo… acho que tenho um local” - respondeu ele e já fiquei muito animado com a ideia. O foda era enrolar minha namorada, não sei como eu faria - “Só vou precisar confirmar amanhã com você. Mas vai ter que ser no meio da semana.”

Finalmente talvez poderia acontecer de verdade e fiquei muito ansioso. Fui tentar dormir, mas não consegui parar de pensar nisso. Meu pau ficava duro toda hora imaginando como seria, a sensação. No dia seguinte fui trabalhar bem cansado, não consegui nem me concentrar direito pensando em tudo.

Cheguei em casa com várias mensagens do Vicente, falando que quando pudesse, pra chamar ele pois queria me contar algo urgente.

“Fala ae, cara. O que houve? É sobre aquela parada?” - perguntei, ansioso pela resposta.

“Sim, exatamente isso. Então, acho que consegui um local pra gente. Mas vai depender de você” - respondeu ele.

“Porra, sério? Mas o foda que não posso demorar muito, mano. Minha namorada fica meio desconfiada se eu sair a noite. E eu faço estágio de manhã no Centro até umas 14h, vou direto pra casa. Ela sabe até minha rotina.” - respondi. Era ótimo saber que tinha um local, mas o foda era arrumar uma desculpa pra ninguém desconfiar.

“Então, deixa eu terminar de explicar. Tenho um amigo que o pai dele tem um Ap que aluga no Airbnb lá em Botafogo. Mas essa semana vai ficar sem ninguém… baixa temporada, meio de semana, essas coisas. Falei com meu amigo se não tinha como ficar lá algum dia, pois estava ficando com uma garota. Dei uma desculpa, claro. Se tu quiser, podemos ir pra lá. Acho que é o melhor que podemos conseguir. E outra, do Centro pra lá não deve dar 20 minutos de uber. Tenta dar uma desculpa pra ela, sei lá, inventa uma história.” - respondeu ele. O cara estava louco pra me comer, e toda esse esforço dele ao arranjar o local para o abate realmente me deixou comovido.

“Nem adianta, minha namorada sabe como sou. É mais fácil eu tentar falar com meu chefe. Pedir pra sair um pouco mais cedo. Falo com ele amanhã e te dou uma resposta, tudo bem?” - respondi.

“Beleza, mas tem que ser rápido. Só temos alguns dias.” - retrucou ele.

“Relaxa, se ele me liberar, no dia seguinte podemos ir. Vou ter que sair aqui! Até outro dia” - respondi me despedindo. Tinha quase certeza que meu chefe iria me liberar. Nunca pedia nada para ele, e era um estagiário exemplar. Estava há quase dois anos na empresa e nunca tinha dado problema.

No dia seguinte, era uma quarta-feira. Fui direto falar com ele.

“Senhor, posso falar com você um minuto?” - fui até bem vestido, apenas para causar uma boa impressão.

“Claro, Lucas. Pode falar.” - respondeu ele. O cara nem olhou pra mim, mas tudo bem.

“Então… eu preciso pedir um favor. Tenho um compromisso amanhã 13h da tarde, eu poderia sair um pouco mais cedo? Prometo que compenso na sexta.”

“Olha, eu não gosto muito de liberar o pessoal um pouco mais cedo por motivo nenhum. Não quero me meter na sua vida pessoal, nem vou perguntar o que é, mas acho que você está muito empolgado pra isso para vir falar comigo. Você nunca pediu nada para mim. Então tudo bem, mas quero que entregue tudo que tem pra entregar sem atraso. E não precisa compensar na sexta. Não esquece da reunião que teremos com os Cliente também, é importante que você participe para seu aprendizado.” - disse ele. No começo pensei que ele não iria me liberar, mas depois que ele terminou, quase pulei de animação.

“Muito obrigado, muito obrigado mesmo. Não irei atrasar, e não esqueci da reunião. Obrigado, vou deixá-lo em paz agora.” - respondi com um sorriso de ponta a ponta, ele só acenou com a cabeça e deu um sorrisinho de lado. Me virei e fui fazer minhas coisas.

Mandei uma mensagem pro Vicente dizendo que estava confirmado. Ele ficou muito feliz e falou que eu não iria me arrepender. Fiquei pensando nisso e começou a me dar nervosismo. Tinha que planejar tudo direitinho. Pensei em pegar um Uber do Centro até o AP, e depois pegar um Uber do AP até a minha casa. Gastaria uma grana, mas acho que valeria a pena. Mas comecei a pensar se iria doer, como seria a sensação. Minha ansiedade até atacou. Eu estava desesperado.

Voltei pra casa, e logo fui fazer minhas coisas. Me preparei todo, se é que vocês me entendem rs. Fiquei algum tempo pensando na loucura que estava prestes a cometer e surtei. Mandei mensagem pro Vicente, e ele me acalmou, dizendo que não precisava surtar, que ele não faria nada que eu quisesse. Me acalmei e fui dormir. No dia seguinte fui trabalhar normalmente e quando deu 12h pedi o Uber. Cheguei no local, mandei mensagem para o Vicente e ele abriu. Era um AP bem aconchegante, pequeno, mas bem aconchegante.

“Tudo bem, cara?” - perguntou ele. Estava usando um short que percebi que estava sem cueca já, e estava sem camisa. Que homem gostoso! Notei que ele tinha melhorado um pouco o shape, o tanquinho estava mais definido. Só pensava em montar nele e sentar igual sentei no travesseiro.

“Tudo…” - respondi babando nele. Mas tentei disfarçar, queria me fazer de difícil rs. Ele notou, obviamente, e apenas deu um sorrisinho.

“Quer alguma coisa? Água? Cerveja? Leita?” - perguntou ele, dando um sorrisinho de canto safado.

“Quero água… leite quero daqui a pouco” - respondi. Aproveitei pra colocar minha mochila no sofá e quando virei ele me deu um tapão na bunda. Confesso que gostei e só dei um gemidinho sem reclamar. Sabia que hoje eu que seria a putinha dele, e estava bem excitado com a ideia. Quem diria que um dia eu realmente iria estar feliz com a ideia de ser putinha de um macho?

“Vamos ir tomar um banho? Tá sem timidez já né? Fica tranquilo.” - sugeriu ele me entregando um copo de água.

“Estou um pouco, mas estou bem. Vamos sim.” - Bebi a água toda, e ele me puxou pelo braço me encaminhando para o banheiro. Não era igual o banheiro da casa dele, mas dava espaço para nós dois tranquilamente. Fui tirando minha roupa, e ele só baixou o short rapidamente revelando o pau com aquele formato gostoso, uns 20 cm, curvado para cima, a cabeça pontuda mas que ia se alargando até formar uma grossura de respeito. Tirei a calça e a cueca que estava e o safado me deu outro tapa. Gemi de novo e ele logo me puxou pela cintura.

“Hoje vou te fazer meu. Esse cuzinho vai ser meu” - disse ele, mordendo os lábios e apertando minha bunda. Aquilo me deu um tesão enorme que na hora meu pau ficou duro.

Fomos tomar um banho e ele ficou ensaboando minha bunda, deixando o sabão escorrer entre minhas nádegas. Colocava o dedo e fazia uma massagem na entrada do meu cuzinho mas não enfiava… e estava uma delícia. Peguei o pau dele e fiquei batendo uma de leve, bem devagar, mas nada mais do que isso por enquanto. Ele me empurrou pra parede do nada e colocou o pau duro bem no meio, afastando minhas nádegas e sarrando bem no cuzinho. Senti uma leve pressão e uma mordida na orelha.

“Terminamos?” - perguntou ele, sarrando o pau em mim.

“Terminamos…” - respondi, entregue a ele.

Saímos do banho e fomos para o quarto, eu já sem roupa e ele enrolado na toalha, mas dava pra ver o volume do pau dele. Eu já estava louco para colocar aquilo tudo na boca, então o empurrei na cama e já fui agarrando o pau dele. Mas Vicente se afastou com uma cara de safado.

“Calma, não tão rápido.” - ele se levantou, tirando a toalha, e foi pegar a mochila. - “”Fica de quatro, tenho uma surpresa pra você”

Tirou da mochila uma venda e colocou em mim. Fiquei decepcionado, queria ver tudo o que ia acontecer. Mas ele disse para eu ter calma e assim fiz. Fiquei de quatro para ele, do jeito que minha namorada fazia: a cabeça apoiada no travesseiro e a bunda bem empinada.

“Safada, já sabe como satisfazer teu macho, né?” - disse ele dando um tapa na minha bunda.

Eu só sabia gemer toda vez que ele dava um tapa, e Vicente adorava isso. Ele veio por cima, colocando o pau bem na entrada e ele se aproximando do meu pescoço, dando uma mordida de leve e descendo devagar. Senti a respiração dele na minha bunda e já sabia o que iria acontecer, meu pau ficou igual uma pedra de tão duro.

“Depilou o cuzinho todo pra mim, que delícia!” - disse ele, e sem muitos rodeios, abocanhou meu cuzinho colocando a língua para trabalhar. Nossa… fui as alturas igual da primeira vez. E acho que gemi muito mais do que na primeira vez, porque ele tentava ir cada vez mais fundo com a língua. Ele agarrou meu pau, e ao mesmo tempo que chupava meu cu, batia uma punheta bem lenta. Estava muito bom e eu estava entregue a ele. Naquele momento, eu sabia que ele poderia fazer o que quisesse comigo.

Ele parou de bater para mim e tirou a língua. Senti que meu cu estava bem molhado com o cuspe dele, e senti o dedo massageando na entrada. Em um instante, o puto coloca a pontinha do dedo e vai empurrando aos poucos até o final. Confesso que incomodou um pouco, mas a saliva dele ajudou bastante a deslizar para dentro. Então ele começa a me comer com o dedo e eu gemendo para ele, pedindo mais.

“Isso, assim, vai… mete” - pedi, gemendo para ele.

“Tá gostoso? Quer mais?” - perguntou ele, dando uma mordida na minha bunda.

“Quero, dá mais pra sua putinha.” - respondi, sendo bem submisso.

Então ele colocou outro dedo e dessa vez doeu um pouco mais e foi mais difícil de entrar. Soltei até um “Aí, caralho. Devagar.”. Mas ele disse que fui eu que pedi, e que era pra aguentar. Tudo isso estava me dando um tesão enorme: as ordens dele, a minha submissão pra um macho, sentir os dedos dele bem fundo dentro de mim.

Vicente ficou metendo por uns 5 minutos para me deixar bem acostumado, mas em um instante se levantou, me mandou continuar de quatro. Ouvi abrindo a mochila e tirando alguma coisa lá de dentro. Ouvi um barulho como de algo líquido saindo de um recipiente.

“Preparado?” - perguntou ele.

“Acho que sim.” - respondi. Então senti um líquido gelado encostar no meu cuzinho e logo depois algo duro e gelado forçar meu cu. Como eu já estava bem molhado, e agora acho que estava lubrificado, o objeto gelado entrou com facilidade. Parecia algo redondo, mas que tinha algo na ponta para travar a entrada. Doeu um pouco, mas entrou fácil. Fiquei ali de quatro até ele deitar na cama e tirar minha venda.

“Pronto, agora você vai ficar se acostumando para aproveitar ao máximo seu macho. Tudo bem? Dá uma virada para eu ver.” - disse ele. No quarto tinha um espelho, o safado tinha colocado um plug anal em formato de coraçãozinho vermelho em mim. Gostei muito da sensação, apesar de incomodar um pouco. Virei para ele e o safado me deu outro tapão. Notei no espelho que minha bunda já estava ficando vermelha.

“Tu vai me deixar vermelho…” - disse.

“Esse é o objetivo.” - respondeu ele.

“E agora?” - perguntei, agarrando o pau de e batendo uma punheta de leve.

“Agora você me chupa.” - respondeu ele.

Deitei na cama de bruços com a cabeça próxima do pau dele. Agarrei aquele mastro e dei um beijinho na cabeça. Desci a boca até o saco e passei a língua da base até a cabeça e abocanhei aquele pau até o máximo que conseguia chupar. Que saudades daquela piroca na minha boca. Ele gemeu de prazer.

“Tava com saudades né, putinha? Chupa teu macho gostoso” - disse ele, gemendo. Fiquei de quatro para ele ver melhor minha bunda e continuei chupando. Os gemidos dele me davam certeza que estava chupando bem e dando prazer para ele. Era só isso que queria naquele dia: dar prazer para o Vicente. Queria ser dele e só dele.

Continuei chupando, tentando colocar tudo na boca mas era impossível. Mas lambia desde a base até a cabeça e engolia o máximo que conseguia tudo de novo. Tentava fazer igual minha namorada fazia comigo, sugando a cabeça dele pra fazê-lo gemer de prazer. Depois o Vicente me colocou de joelhos para chupá-lo por mais tempo. Batia com o pau na minha cara e eu adorava. Ficamos assim por uns 10 minutos e nem percebi mais que estava com um plug anal no cu.

“Como está aí atrás, Lucas?” - perguntou ele, tirando o pau na minha boca mas deixando-o apoiado no meu rosto.

“Está tranquilo.” - falei, e abocanhei as bolas dele, tirando uns gemidos dele e até ganhei um tapinha de leve na cara.

“Então acho que você já está pronto” - disse ele, me puxando para voltar para cama - “Fica de quatro e empina bem essa bunda que hoje você vai experimentar um pau bem fundo em você.”

Obedeci meu macho prontamente. Entregue totalmente a ele.

“Vou tirar o plug, tudo bem?” - perguntou ele.

“Uhum” - respondi

Senti uma leve dorzinha quando ele puxou, mas nada muito dolorido. Então ele veio por cima, senti ele soltando o pau nas minhas costas e o saco dele encostado na minha bunda. Não tinha mais volta, eu não poderia mais fugir, já estava preparado para o abate. Ele deu umas porradas com o pau na minha bunda, batendo a cabeça bem na porta do meu cuzinho e aquilo me deixava louco. Senti ele apontando a cabeça bem no meio e forçando um pouco. Senti a pontinha entrando um pouco.

“Preparado?” - perguntou ele. Apesar de ele estar me batendo, sendo dominante e um pouco selvagem, senti que estava sendo cuidadoso também, isso me fez querer mais ainda dar prazer para ele.

“Uhum” - Respondi já gemendo para ele.

Então ele foi soltando o peso do corpo dele e senti que não estava muito difícil para entrar. Senti uma leve pressão e a cabeça entrou toda. Nossa… mesmo tendo ficado com o plug, aquilo doeu bastante. O pau dele começava fino na ponta da cabeça, mas ia engrossando, e já estava sentindo que aquela posição ia me machucar. Então lembrei que talvez sentar não fosse tão dolorido para uma primeira vez e me afastei dele, tirando o que ele já tinha colocado.

“Desculpa, Vicente. Podemos fazer essa posição depois? Acho que vai me machucar assim. Quero sentar pra você, e depois posso ficar de quatro ou qualquer outra coisa que você queira. Tudo bem?” - perguntei, sentindo a dor ainda percorrer pelo meu corpo todo.

“Claro, o que você quiser. Mas depois vou cobrar essa parte de você fazer o que eu quiser.” - respondeu ele, já mordendo os lábios.

Ele deitou na cama e eu fui por cima com o pau virado para ele. Queria olhar o rosto dele enquanto ele me comia. Coloquei mais um pouco de lubrificando no pau dele e apontei no meio do meu cuzinho. Fui descendo sentindo a cabeça do pau dele fazendo pressão para me penetrar. Em um baque, senti entrando aos poucos e a dor voltou, mas estava menor do que antes e eu conseguia controlar melhor. Levantei uma das pernas para conseguir sentar melhor. Fui aos poucos sentindo cada centímetro daquele pau entrando em mim e a dor aumentando gradativamente. Fiz uma cara de dor e o Vicente pediu para parar um pouco, deixar o pau lá dentro para eu me acostumar.

“Calma, relaxa. Vamos conseguir terminar isso…” - disse ele

“Va..mos” - disse com a voz falhando.

Abaixei a perna que tinha levantado e fiquei na posição clássica de cavalgar. Me senti realmente montado em um cavalo rs. Lembrei como minha namorada sentava e de quando treinei no travesseiro. Tentei fazer o mesmo, só que com um pau enfiado no meu cu. Mesmo doendo, comecei a cavalgar até onde eu conseguia. Levantava só a bunda devagar, e sentava devagar até onde conseguia aguentar. Aos poucos fui me acostumando com a dor e cada vez mais deixava colocar mais fundo em mim. Até que em uma sentada eu coloquei tudo dentro. Vi estrelas rodando na minha cabeça. Deitei com o corpo na barriga do Vicente e ali fiquei, tentando acostumar com o pau dele dentro de mim.

“Pronto, acho que a pior parte já foi. Já conseguiu colocar tudo, relaxa.” - disse ele

“Cara… tu já comeu o cu de alguém com isso?” - perguntei com a voz falhando, meu corpo estava todo tremendo.

Vicente caiu na gargalhada pelo meu comentário e o clima ficou um pouco mais leve. Ri também, e senti que a dor estava diminuindo um pouco.

“Cu é a primeira vez que como. Estamos tendo uma primeira experiência aqui.” - disse ele.

“Porra, então eu devo ter quebrado um recorde agora. Mas já estou acostumando. Mete um pouco devagar, por favor, até minha pernas pararem de tremer” - pedi a ele, já levantando um pouco a bunda para ele ter movimento para meter. Senti ele metendo devagar, e tirando. Aquilo estava começando a ficar muito gostoso. Meu pau, que estava meia bomba, agora já estava muito duro. O dor tinha dado lugar ao tesão e senti que as coisas iam ficar bem melhores agora.

Vicente estava metendo e colocando o pau todo dentro de mim. Tirava e colocava, tirava e colocava. A dor já estava bem menor, e o prazer estava tomando conta da situação toda. Ele começou a me masturbar enquanto metia em mim, e estava gostoso demais tudo aquilo. Ele acelerou as metidas, e dava pra ouvir aquele barulho de sexo toda vez que ele tirava e metia o pau todo dentro: pah pah pah pah pah pah. E eu gemendo feito uma putinha.

Em um movimento, apoiei minhas mãos no peito dele, desci minhas pernas e comecei a sentar do jeito que tinha feito no travesseiro. Mexia a bunda sentindo o pau dele sair e entrar dentro de mim. Lembrei que as vezes minha namorada dava umas reboladinhas e fiz o mesmo, o que fez o Vicente gemer de prazer e morder os lábios. Continuei sentando igual uma putinha sedenta pelo pau do seu macho, de vez em quando ele agarrava minha bunda com as mãos e apertava. Em uma dessas, ele agarrou, abriu minha bunda, me fez subir um pouco e começou a meter de novo com vontade. Metia com força, fazendo barulho. Ficamos nessa posição por mais uns 5 minutos. Já não sentia mais dor, meu cuzinho estava bem lubrificado e acostumado com aquele pau.

“Vamos trocar?” - perguntei, queria que ele me dominasse agora.

“Vamos” - respondeu.

Levantei sentindo cada centímetro do pau dele saindo do meu cu. Nossa… que perfeição. Queria ver o estrago que ele tinha feito, então virei para o espelho e abri a bunda. Meu cuzinho rosinha que ele tanto gostava agora estava um pouquinho vermelho, e ele tinha me arrombado rs. Mas nem liguei, só queria mais daquele pau. Fiquei de quatro pra ele, empinei a bunda igual minha namorada fazia e ele veio metendo tudo de uma vez.

Já estava acostumado, então só me entreguei ao prazer. Sentia ele macetando no meu cu, sem pena. Dava tapas e aquilo me levava a loucura. Me chamava de putinha, cachorra, vagabunda. Aquilo me subiu um fogo que comecei a mover meu corpo de encontro ao dele toda vez que ele tirava o pau e metia de novo, só para sentir ele mais fundo ainda no meu cuzinho. Ele me perguntava de quem era o meu cuzinho, e eu respondia que ele só dele para ele fazer o que quiser.

E ele fez o que queria mesmo. Me comia batendo forte e colocando o pau todo dentro de mim. Nessa altura do campeonato, eu não nem ligava mais para nada, só me entregava ao prazer. Sugeri trocar de posição. Deitei na cama de frango assado e ele veio por cima. Ele continuou metendo em mim naquela posição, um pouco mais devagar, mas ainda estava muito gostoso. Começou a me masturbar e aquilo estava me fazendo delirar. Senti que ia gozar logo.

“Vou gozar, caralho… continua, me faz gozar com seu pau no meu cuzinho.” - pedi, e isso fez ele meter mais rápido e mais fundo novamente.

Gozei… gozei muito. Gozei na minha barriga toda e a porra já estava escorrendo para os lados. Ele continuou metendo, e meu corpo relaxou de prazer. Apenas me entreguei, deixando ele continuar me usando ao seu bel prazer. Senti que seu pau estava ficando mais duro dentro de mim e achei que ele fosse gozar.

“Vai gozar, Vi?” - perguntei.

“Vou, quer que eu goze onde?” - perguntou ele, metendo um pouco mais devagar para segurar a vontade de gozar.

“Quero o serviço completo. Goza dentro, me enche de porra.” - falei… nossa, para que? Ele meteu mais rápido, com mais força, colocando meus pés nos ombros dele para ir mais fundo. E, em um instante, ele meteu fundo e senti os jarros de porra enchendo meu cuzinho bem fundo. Caralho… eu não consigo nem descrever a sensação. Sentia o pau dele pulsando dentro de mim, e a porra preenchendo cada canto do meu cu. Ele tirou um pouco o pau, meteu mais um pouco, agora mais devagar. Ficou assim por alguns segundos pulsando dentro de mim e depois tirou tudo.

“Caralho… você é meu agora. Nunca gozei tanto na minha vida como hoje.” - disse ele, se jogando na cama ao meu lado. E eu continuei lá aberto. Me virei para o espelho novamente para ver como estava, e vi a porra escorrendo pelas minhas pernas.

“Cara… acho que nunca senti tanto prazer na minha vida, de verdade. Foi incrível. Mas preciso ir tomar banho agora, você me encheu de porra, safado” - disse, já indo em direção ao banheiro.

“Você que pediu. Implorou por leite igual uma putinha safada. Gostei muito, vamos repetir isso, né? Vou com você para o banho.” - respondeu ele, levantando e me seguindo. Deu um tapa na minha bunda ao passar, só para não perder o costume.

“Vamos repetir sim… e eu pedi mesmo, foi maravilhoso sentir isso” - respondi.

Tomamos banho, e lá ainda chupei ele mais um pouco, mas ele não gozou. Eu realmente precisava ir embora. Se não fosse todos os empecilhos, talvez eu tivesse ficado e dado para ele o dia todo. Mas não se se eu mesmo iria aguentar.

Me arrumei, arrumei minhas coisas e pedi um uber. Me despedi ele, segurando o pau daquele macho e ele dando um tapa na minha bunda rs. Entrei no uber e vi as mensagens da minha namorada. Já eram mais de 15h, e ela tinha mandado várias mensagens perguntando se estava tudo bem. Me senti um pouco culpado mas pensei que o que tinha feito já foi feito e não tinha como voltar. Senti meu cuzinho um pouco dolorido ao sentar no banco do Uber e respondi que precisei ficar um pouquinho a mais no estágio para entregar algumas pendências. Ela acabou aceitando e fui para a casa.

Ao chegar, tomei outro banho e fiquei rindo a toa. Todos os meus desejos tinham sido realizados. E isso era o que importava.

Espero que gostem dessa história. Tenho outras com o Vicente, talvez um dia eu conte rs.

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Comentários

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Muito boa, aconteceu comigo só que com um amigo do trabalho, me comia toda vez que viajávamos juntos

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Que delííííciaaaaaaaa... amei... muito excitante... gozei muuuito... que tesão delicioso... Tô louca pra saber mais... conta mais por favor

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Caralho, que tesão!! Você escreve muito bem, de um jeito que parece que vc tá contando ao vivo pra nos provocar. E "talvez um dia eu conte" que nada, coloca na roda mais coisas com o Vicente!! Hahaha delícia de casal

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Muito obrigado hahaha. Um dia eu conto, prometo.

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