Não basta ser pai - 19

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 6541 palavras
Data: 19/03/2024 21:59:28

Depois da foda deliciosa, eu e Dan recolhemos nossas roupas pelo chão e entramos em casa para tomar banho e se limpar da deliciosa lambança. Minha barriga toda melada de porra e ele com leite vazando pelo rabo, estava até escorrido pelas coxas. Mas assim que cheguei na sala, o celular tocou, era Patty. Apesar de já ter ligado avisando que chegamos, ela me encheu de perguntas sobre nossa viagem e sobre as crianças a quem havíamos dado carona. Então ela passou para perguntas sobre o chalé de Guga. Se mudou alguma coisa desde que estivemos lá? Que quartos Dan e eu estávamos usando? Nosso filho estava animado? Ele e eu estávamos nos dando bem? O que íamos comer no jantar? Quais eram nossos planos para o dia seguinte? E assim por diante... Patty era intensa e, aproveitando que Helena tinha ido esquentar algo para elas comerem, resolveu entrar na personagem da esposa e mãe dedicada.

Com muita paciência e resignação, amorosamente deixei correr solta a ligação, afinal era um teste de como eu poderia conciliar meus relacionamentos com Dan e Patty. Decidi que me dedicaria a encontrar um equilíbrio entre minhas necessidades, assim como Otavio decidiu fazer. Também decidi que não iria permitir que meu desejo de estar com Dan me fizesse negligenciar meu relacionamento com minha esposa.

Embora eu tenha escolhido não me sentir mais culpado por fazer sexo com Dan e outros homens, não gosto de mentir para Patty sobre o que eu estou fazendo quando eu estiver com os caras. Preciso saber como controlar minhas palavras para omitir ao invés de mentir. Então, mesmo que eu quisesse passar o fim de semana inteiro pelado no chalé fudendo com Dan, eu sabia que precisávamos nos envolver em outras atividades, como passeios, nadar no lago, etc. para que eu não estivesse mentindo quando contasse a Patty o que a gente tava fazendo. Por exemplo, se eu dissesse a Patty que Dan e eu íamos pescar, teríamos que fazer isto ou pelo menos tínhamos que ir até a área de pesca, tirar fotos lá e mandar pra ela. Não me importo em camuflar a verdade, era melhor que mentir descaradamente e eu me enrolar todo. Depois, nem saberia sustentar as coisas inventadas.

Após a conversa com minha esposa, percebi que estava me sentindo com fome. Dan e eu precisávamos comer algo, ainda mais depois de tanto esforço, mas eu não queria gastar tempo preparando uma refeição. Graças a Deus, meu irmão e sua ex-mulher deixaram um lista de números de telefone úteis no bloquinho com imã na geladeira, incluindo de alguns restaurantes que entregam na área. Liguei para a pizzaria local e pedi uma grande, metade margherita, metade calabresa, sabores que tanto eu quanto Dan adoramos.

Apesar das distrações da conversa com minha esposa e do pedido da pizza, meu pau não amoleceu completamente. A excitação por passar a primeira noite inteira sozinho com Dan mexeu com meu corpo, sobretudo com meu tesão. Nenhuma mulher, nem mesmo Patty, jamais me fez excitou tanto quanto Dan estava me excitando naquela noite. Havia algo muito especial em estar com meu filho, algo que mantinha minha mente e meu corpo em um estado contínuo de estimulação sexual. Um tesão que não passava.

Depois de pedir a pizza, dei por falta de Dan. Tinha visto ele subindo as escadas durante o início da ligação com Patty, mas depois não o vi mais. Ali no térreo ele não estava. Fui ao quarto que eu escolhi, mas ele não estava lá. Sua bolsa, no entanto, estava. Fiquei feliz em ver que ele havia mudado de ideia sobre ficar sozinho no quarto do andar de baixo. Ele ia ficar no meu quarto e dividiríamos a cama durante todo o fim de semana. Meu pau estremeceu enquanto imaginava como seria.

Entrei no corredor e notei uma luz vindo da suíte master. Quando entrei, ouvi um zumbido vindo do banheiro. Encontrei meu enteado deitado na banheira de hidromassagem. Era duas vezes maior que uma banheira normal, com espaço suficiente para duas pessoas sentarem confortavelmente dentro. Os jatos estavam ligados e Dan estava deitado com os olhos fechados, aproveitando o turbilhão da água quente.

Passei alguns momentos admirando o rosto lindo do meu filho e agradecendo a Guga e Otavio por me terem me dado os conselhos que eu precisava para me entender com Dan. Se eu não os tivesse ouvido, Dan e eu não teríamos vindo para o chalé juntos. Eu estaria agora aqui sozinho, continuando a chafurdar na minha culpa e sofrendo com minha decisão de negar meu desejo por ele.

Mas graças aos conselhos do policial e, de certa forma, do meu irmão, mas também a disposição de Dan em me perdoar por ter lhe tratado mal, agora estávamos juntos. E felizes! Eu não tinha mais nenhuma intenção de negar meu desejo por ele. Meu pau meia bomba só de olhar pra ele, era a evidência de que perto de Dan eu estava sempre disposto a viver todo o prazer que nossa relação podia proporcionar.

Falei para ele: "Ei, garotão."

Seus olhos se abriram de supetão: "Puta merda, pai. Você me assustou."

Eu sorri: "Desculpe. Farei mais barulho na próxima vez que eu te pegar assim, relaxado. Deixa eu te dizer: pedi uma pizza pra gente jantar."

"Ah que bom, tô morrendo de fome." Ele lambeu os lábios enquanto olhava com a maior cara de safado para o meu pau quase duro balançando entre minhas pernas. Fiquei até com dúvida se ele estava faminto por pau ou por pizza. Não importa; ele ia ter os dois.

Olhei ao redor do banheiro e disse: "Será se é certo a gente invadir assim o quarto de Guga?"

Dan zombou da minha preocupação boba: "Acho que o tio Guga ficará feliz em saber que a gente veio curtir essa hidro maravilhosa."

Ele estava certo. Meu irmão estava torcendo para que Dan e eu nos entendêssemos. Ele ia ficar feliz em saber que havíamos feito as pazes e estávamos aproveitando toda a liberdade de uma noite sozinhos juntos. Decidi que não havia problema em se juntar a ele banheira mas perguntei: "Se importa se eu entrar aí com você? Meu peito e estômago estão cobertos com com sua porra e ela começou a grudar nos pelos."

Ele riu: "Vou tentar mirar melhor da próxima vez. Onde você prefere que eu jorre minha porra?"

Entrei na banheira e disse: "Na minha boca, para começar." Dan fez cara de susto ao saber que eu estava disposto e que ele gozasse na minha boca. Poxa, era um desperdício estar lavando o tanto de porra que grudou na minha pele, deixando seu leite descer pelo ralo, quando eu poderia ter saboreado e engolido o leite cremoso do meu flho.

Entrei na banheira e me sentei do lado oposto ao dele, colocando minhas pernas ao lado do seu tronco. Assim, pude estender minhas mãos e massagear suas pernas musculosas. Ele suspirou, aproveitando o carinho vigoroso que minhas mãos faziam.

Eu disse: "Eu vi que você colocou sua mala no meu quarto. Então, você vai dormir comigo."

Ele baixou os olhos e me sondou timidamente: "tudo bem pra você?"

Coloquei minha mão sob seu queixo e levantei sua cabeça para poder olhar seus olhos, "Mais que tudo bem, está perfeito. Estou sonhando em adormecer com você em meus braços."

Ele sorriu e mudou de assunto: "O que mamãe disse?"

Contei a ele os destaques da conversa. Quando eu disse a ele que ela me perguntou se estávamos nos dando bem, ele riu e respondeu: "Você contou a ela isso fizemos amor sob as estrelas?"

Eu ri e joguei água nele: "Não, Danzinho. Esqueci de mencionar isso."

Ele me deu um tapinha de brincadeira, depois se inclinou para frente e passou as mãos minhas pernas, como eu estava fazendo com as dele. Ele encontrou meu pau duro facilmente, apesar da água borbulhando que turvava a visão de dentro da banheira. Ele acariciou-o e disse: “Você tá de duro esse tempo todo?"

Fechei os olhos e balancei a cabeça, aproveitando a sensação de sua mão acariciando meu pau.

Ele perguntou: "Por minha causa?"

Abri os olhos novamente e me inclinei para frente. Eu encontrei seu pau igualmente duro e comecei a acariciá-lo: "Tudo por sua causa. Acho que nunca fiquei assim tanto tempo depois de gozar. Você me deixa louco."

Ele aproximou seus lábios dos meus e disse: "Da mesma forma, pai." Nossos lábios se tocaram, se abriram e nossas línguas se encontraram enquanto continuamos a acariciar suavemente um a rola do outro. Toques suaves e gostosos, a gente tinha acabado de gozar. Nós simplesmente queríamos nos tocar.

Nos minutos seguintes, exploramos o corpo um do outro, acariciando cada um o pau do outro, brincando com nossas bolas um do outro, nossos mamilos, braços, coxas, nuca, panturrilha. Então peguei o sabonete. "Deixe-me lavar você." Fiz Dan se levantar e o ensaboei nos ombros, no peito. Nem sei se ainda havia algum resquício de seu esperma lá e nem estava fazendo isso para limpá-lo de verdade. Era apenas um pretexto para sentir cada centímetro de seu corpo.

Levantei cada um de seus braços individualmente, espalhando o sabonete nos pelos das axilas. Então fiz o mesmo com as pernas e depois alternei com seus pés dele, dando-lhe uma massagem em cada pé. Eu não era um massagista mas sabia que meu toque podia provocar gemidos e suspiros de meu jovem amante.

Quando terminei com as pernas, ele se sentou e nos aproximamos, então eu pude envolver meus braços em volta dele e lavar suas costas. Beijei levemente seu pescoço e ele gentilmente beliscou meus mamilos enquanto eu espalhava o sabonete por todo a pele macia e firme de suas costas. A musculação e as atividades físicas no Colégio tava dando resultado. Dan tava todo durinho e gostoso.

Quando terminei, coloquei o sabonete na bandeja e disse brincando: "Acho que tirei toda a porra de você".

Ele balançou a cabeça: "Você esqueceu o lugar mais importante."

Ele se virou e empinou sua bunda. Peguei o sabonete, mas Dan tirou da minha mão e colocou o tubinho de lubrificante nela. Nenhuma palavra teve que ser dita. Eu sabia exatamente o que ele desejava.

Ajoelhei-me e espalhei o lubrificante na minha pica. Em seguida, usei meu polegar para aplicar um pouco de lubrificante no buraco do meu filho. Comecei devagar, aplicando-o ao redor do seu cuzinho, meu dedo traçando a abertura circular. Senti ondas de desejo tomando de mim, enquanto observava o cuzinho do meu filho reagir a meu toque. Agora, depois da nossa foda de a pouco, estava meio estufadinho, tinha perdido um pouco daquela aparência tão inocente de mais cedo, mas ainda assim era um cuzinho pequeno, apertado, só que agora eu sabia que ele podia se abrir bastante e aceitar a pica grande e grossa de um homem adulto.

Empurrei meu dedo pela abertura apertada. Dan pressionou a bunda para trás em resposta, forçando meu indicador para dentro. Ele piscou seu buraquinho contra meu dedo e disse: "Você não precisa me preparar, estou pronto para receber teu pauzão, paizão." Rimos com a rima safadinha e Dan acrescentou: "Teu pau continuou duro e meu cuzinho tá aberto."

Soltei um grunhido baixo enquanto puxava meu dedo para fora do seu buraquinho apertado. Mexia muito comigo saber que meu filho estava tão excitado com a ideia de eu comê-lo de novo. Sua bunda estava ali receptiva, chamando meu pau duro pra socar aquele cuzinho. Para mim, isso era mais uma confirmação de que ele e eu fomos feitos um para o outro.

Aprumei meu pau em sua entrada e empurrei para frente. Ao mesmo tempo, Dan empurrei sua bunda para trás, mas segurei-a firmemente no lugar. "Fique quieto, filho. Quero ver sua bunda engolindo meu pau." Nos momentos seguintes, observei seu cuzinho rosado se esticando todo pra agasalhar o pau duro do seu paizão. Na nossa transa mais cedo, não tinha visto, como a mesma proximidade, até porque ele sentou no meu pau e agora eu o fodia por trás, meu pau avançar centímetro por centímetro enquanto sumia em seu rabo. Agora que eu estava vendo, fiquei hipnotizado pela visão do meu cacete grosso desaparecendo em seu rabo cada vez mais alargado.

À medida em que cada centímetro entrava, parava para puxar um pouco para fora. Dava muito tesão ver as beiradas do seu cuzinho envolvendo meu pau. Parecia que elas estavam buscando segurar minha rola para prendê-la dentro. Era uma visão tão excitante que repeti o soca e puxa de volta inúmeras vezes só pra ver o cuzinho de Dan abrindo e fechando em torno da minha rola.

Dan finalmente apelou: "Oh meu Deus, pai. Pare de brincar e meta logo essa porra toda no meu rabo!"

Eu ri porque não estava brincando com ele intencionalmente. Simplesmente estava tão hipnotizado por aquela visão que temporariamente esqueci que havia uma pessoa ao redor daquela aquela bunda deliciosa. Então, respondi com safadeza: "Você está me implorando para te foder, Danzinho?"

Ele gemeu em tom de súplica: "Sim, por favor, me foda. Meta no meu cu de uma vez. Faça seu papel de macho e me dê pica no rabo!!!!"

Comecei lentamente a empurrar meu pau até o fim. Dan não estava interessado que eu metesse devagar. Ele empurrou o rabo para trás, desafiando minha tentativa de segurar sua bunda no lugar. Meu pau entrou profundamente dentro dele em menos de um segundo. O prazer que seu cu quentinho agarrando o meu pau causou, fez meu corpo tremer todo. Foi tão alucinantemente bom quanto na primeira foda. Felizmente, dessa vez ia demorar um tempão para chegar ao meu próximo orgasmo. Eu não gozaria rápido desta vez.

Rosnei novamente: "Ah, sim, seja um bom menino. Me dê esse cu gostoso."

Dan começou a quicar no meu pau. Meus olhos foram atraídos pela visão de meu pau grosso deslizando para dentro e para fora de seu cuzão rosado. Meu pau saía brilhando de lubrificante e voltava a sumir em seu buraco apertado e sedoso. Nunca meti em nada tão quente e convidativo como o cuzinho / cuzão de meu filhote.

Então assumi o controle da foda, permitindo que ele relaxasse e desfrutasse dos golpes longos e lentos que dava em seu rabo. Dan disse baixinho: "Mais forte, por favor." Fingi que não ouvi e perguntei: "O quê, filho? Você disse alguma coisa?". Ele disse mais alto: "Mete mais forte. Por favor, me fode com mais força."

Fiquei surpreso e receoso com o pedido. Na minha mente, o cuzinho de Dan tinha que se acostumar primeiro a levar meu pau grosso. Ficava preocupado em machucá-lo mas lá estava ele, me pedindo para meter com mais força. De fato, não fui o primeiro homem a foder meu filho mas imaginava que ele não tinha muita experiência em dar o rabo. Por outro lado, havia muitos sinais de que meu filho gostava de ser fodido, então, bora lá meter nesse rabo e tratá-lo como se deve, foi o que eu decidi.

Quando comecei a socar com mais força, fiquei grato pelos homens que vieram antes de mim (Guga? Otávio? Os caras do banheirão? Quantos? Não importa!). Eles o prepararam para meu pau. Nos minutos seguintes, aumentei a força e a velocidade das minhas estocadas, prestando muita atenção aos movimentos do corpo de Dan e aos gemidos e grunhidos vindo de sua boca. Eu queria dar ao meu filho o que ele desejava, então saber que ele estava sentindo prazer era minha régua, meu farol.

A gente de 4 dentro da banheira começou a ficar complicado. Além de estar espalhando água pra todo lado, Dan começou a engasgar com ela. Parei de meter e fui levantando e trazendo Dan comigo. Ele estava ofegante enquanto beijei seu pescoço e disse: "Vamos para o quarto. Lá vai ser melhor."

Dan recuperou o fôlego e respondeu: “Então vamos tirar o sabonete”.

Liguei o chuveiro que caía sobre a banheira e Dan, dessa vez, me ensaboou e me lavou. Aproveitei e comentei: "Dan, não fui o primeiro cara a foder você, né?! Eu tinha medo de te machucar, achando que você era virgem, mas acho que você já foi fodido antes."

Senti seu corpo ficar tenso quando ele murmurou: "Sim".

Beijei sua nuca e o abracei com força: "Ei. Não se preocupe. Não é uma cobrança, é só um comentário. Não precisa ficar envergonhado. Todas as suas experiências fazem de você quem você é hoje. E eu amo quem você é." Parei por um momento e acrescentei: "Além disso, a ideia de você ser fodido por outros homens me excita." Dan virou pra mim e me beijou, enquanto murmurava: “foram poucos, bem poucos. Tio Guga foi um deles... E eu também quero ver você transando com outros caras. Me dá um tesão louco te ver comendo outros cuzinhos..." Ele baixou os olhos, ainda tímido com certas coisas entre nós e me perguntou: "Posso ver você foder o tio Guga?"

Dei de ombros: "Eu gostaria, mas depende dele. Posso vê-lo foder você?"

Ele acenou com a cabeça com entusiasmo: "Sim, eu adoraria isso." Ele pensou por um

em segundo, depois acrescentou: "Quero que vocês me fodam, me devorem, quero ser o putinho dos dois ao mesmo tempo."

"Acho que isso pode ser resolvido." Coloquei minhas mãos em sua bunda e empurrei um

dedo em seu cuzinho largo.

Ele soltou um grande suspiro e disse: "Preciso que você me foda de novo".

Saímos da banheira e quase escorregamos nos azulejos molhados. Penduramos as toalhas para secar e depois fomos para o nosso quarto. Assim que nós entramos, nossos telefones tocaram. Tive um rápido momento de pânico, pensando que toda vez que Dan e eu fazíamos amor, uma tragédia aconteceria no mundo. Mas descobrimos rapidamente que não era nada grave.

A mensagem no meu telefone era de Guga. “Estraguei tudo com Juan. Não tenho certeza se ele ainda vai aparecer no chalé. Me ligue quando puder."

Fiz uma careta, me perguntando o que havia acontecido. Olhei com expectativa para Dan. Ele tinha uma expressão de preocupação no rosto: "É uma mensagem de Giovanna. Muito enigmática."

Ele me entregou o telefone e eu li: “homens = canalhas”.

Por um momento, considerei jogar nossos telefones de lado para que pudéssemos ignorar o mundo exterior e focar em nós mesmos. Mas duas pessoas importantes em nosso convívio tinham nos procurado. Eu não queria uma repetição do que aconteceu no domingo anterior. Deixei escapar um suspiro de frustração: "Vamos dar retorno a Guga e Giovanna, mas rapidinho tá?!. Quero que esta noite seja nossa." Dan concordou e cada um se voltou para seu celular.

Enquanto falava ao telefone, Guga explicou que ele e Juan tinham treinado juntos naquela noite. Depois, voltaram para a casa de meu irmão, onde ficaram discutindo o físico um do outro, os ganhos de massa muscular, a evolução, as medidas, e isso os levou a tocar os braços, o peito, o bíceps, as coxas, o abdômen etc., discutindo cada grupo muscular. Só que Guga pensou que seu antigo estudante estava dando sinais de que queria algo mais, então meu irmão se aproximou e deu um beijo nos lábios do rapaz. O beijo durou o suficiente para fazer parecer que Juan estava curtindo. Mas então o jovem empurrou Guga e saiu correndo de sua casa. Guga não ficou chateado, apenas desapontado.

Percebendo que não era uma grande questão, disse a Guga que ligaria para ele no dia seguinte. Ele percebeu pelo tom da minha voz que Dan e eu tínhamos nos entendido. Ele encerrou a ligação dizendo: “Lembre-se de tudo que eu te falei! Quero um relatório completo amanhã."

Desliguei e ouvi Dan terminando sua ligação com Giovanna. Disse a ele tudo o que Guga tinha acabado de me falar. Dan então me contou o que Gio havia dito. "Juan passou na casa dela e insistiu que era hora deles, afinal, fazerem sexo. Ele falou que estava cansado de esperar e precisava dar esse passo. Gi ficou chateada porque era muita cara de pau Juan achar que poderia simplesmente aparecer e exigir que ela desse pra ele, ainda mais com a família em casa. Além disso, ela disse que ele parecia enlouquecido, o que a deixou assustada. Então, ela disse para ele se foder."

Enquanto Dan estava sentado na beira da cama contando o telefonema de Giovanna para mim, fiquei de joelhos e chupei sua pica. Como não havia nenhuma grande crise acontecendo, eu queria voltar a me concentrar em aproveitar minha primeira noite sozinha com meu filho.

Dan colocou as mãos na minha cabeça enquanto curtia a mamada que eu tava lhe dando e entre suspiros de prazer, disse: "Juan é tão gay. Não sei a quem ele ainda pensa enganar."

Surpreso ao ouvir isso, eu disse: "Huh?" Ele me empurrou de volta para seu pau. "Você não vê? Ele está preso no armário. Lembra como ele me deixou tocar sua mão no cinema, mas depois ele não conseguiu olhar para mim? E agora ele deixa o tio Guga beijá-lo, depois corre assustado para Lisa. É tão óbvio." Dan se recostou e pegou seu telefone. Ele digitou uma mensagem de texto para Juan e, em seguida, leu em voz alta antes de enviar: "Ouvi dizer que você está vindo para o chalé. Papai e eu já estamos aqui. Vai ser divertido."

Eu balancei a cabeça: "Envie."

Ele enviou a mensagem e colocou o telefone na cama. Então a gente se deitou em posição de 69 e ficamos nos chupando por um bom tempo. Tomei gosto em chupar pau. Era de fato uma sensação deliciosa a boca preenchida por aquela carne dura e macia.

Chegou uma mensagem e Dan leu em voz alta: "Pai? Qual? Sr. Duda?"

Juan era a primeira pessoa a saber que Dan estava me chamando de “pai” agora. Meu filho respondeu: “Sim, Duda é meu pai”.

Desta vez, Juan não respondeu imediatamente. Eu e Dan voltamos a nos chupar antes de seu celular receber uma nova mensagem. Foi curta: “me liga?”.

Suspirei, irritado com o mundo exterior interrompendo minha noite de intimidade com meu filho. "Diga a ele que você liga pra ele amanhã. Esta é a nossa noite."

Dan olhou para o telefone, claramente querendo ligar para Juan. "Ei, lembre-se que você me disse que se Juan for gay, ele poderia precisar de um amigo como eu?"

Balancei a cabeça enquanto tentava engolir seu pau todo. Eu ainda não conseguia aguentar aquela pica toda dentro da minha boca.

Ele continuou: “Além disso, se houver uma chance de dar uns pegas em Juan, hein? Tenho certeza que você e tio Guga queriam ver a gente se pegando, e se daí virar suruba, já tô até vendo o paizão metendo rola no galãzinho de novela mexicana.” (rimos muito com isso)

Tirei seu pau pra recuperar o fôlego, depois de rir e me engasgar: "Bem, colocando dessa forma... " Dei uma lambida rápida no saco gostoso de Dan e acrescentei: "OK! Ligue para ele. Mas se apresse. Quero passar o resto da noite trepando com você."

Dan ajeitou-se na cama e fez a ligação, enquanto eu voltei seu pau gostoso. Aquela pica ainda poderia crescer um pouco mais e já era de ótimo tamanho, a cabeça rosada, parecendo um moranguinho, o tronco reto, grossinho, uma leve inclinação pro lado, quase nem dava pra notar. Tava tão delícia mamar a piroca de meu filho que prestei pouca atenção no que estava sendo dito. Estava consumido pela luxúria enquanto adorava a dureza do pau de Dan.

Quando a conversa terminou, Dan me disse: "Pronto! Ele ainda virá aqui no domingo. Mas só porque você está aqui. Com você aqui, ele sente mais seguro e confortável..."

Eu tava metendo um dedo na bunda de Dan e seu pau continuava dentro da minha boca enquanto ouvia Dan contar da ressalva de Juan. Eu ri: "Ele acha que minha presença pode impedir que qualquer putaria venha a acontecer, né?"

Dan riu: "Sim, ele te vê como o homem hétero que vai mantê-lo seguro, suponho."

Voltei a chupar seu pau, rindo interiormente da situação.

Dan jogou o telefone na mesa de cabeceira e voltou para a posição de 69. Como sempre, no momento em que sua boca tocou meu pau, sorri. Era incrível a sensação da boca de Dan na minha pica. Ele era um exímio chupador de pau e fazia tudo o que podia para me dar o máximo de prazer. Tentei imitar suas ações, esperando que um dia eu pudesse ser tão bom nisso quanto ele.

Nós nos chupamos por vários minutos, então Dan perguntou: "Posso te fazer um cunete?"

Eu me virei e levantei minhas pernas, oferecendo meu cu para Dan. "Você não precisa perguntar, filho. Meu corpo é seu. Faça o que quiser, quando quiser."

Ele mergulhou e foi saborear minhas pregas, meu rabo. Fechei meus olhos enquanto desfrutava da língua e dos lábios de Dan devorando meu rabo. Todas as outras vezes que fizemos isso, havia uma sensação de urgência ou perigo, agora eu podia me abandonar ao prazer de ter meu cu chupado, linguado, saboreado. E que prazer Dan me dava! Eu estava

em êxtase.

Levantei os braços sobre a cabeça e agarrei a cabeceira da cama. Dan agarrou minhas pernas e as segurou. Usando a cabeceira da cama para me apoiar, cedi aos impulsos que vinham do rabo e comecei a esfregar minha bunda na cara do meu filho. Eu queria a língua dele na minha bunda. Eu queria me perder na sensação deliciosa de meu filho lambendo e mordiscando meu cu.

Depois de alguns minutos me fodendo com a língua, Dan, com alguma hesitação, quase que tateando, colocou um dedo na abertura. A última vez que ele fez isso, fiz ele parar, ainda era muito travado. Não queria que ele pensasse de que eu queria ser fodido. Mas desta vez foi diferente. Não que eu tivesse interessado subitamente em dar o rabo. Mas eu não temia mais o que significa ele meter o dedo. Eu queria que meu filho se sentisse à vontade explorando meu corpo. Este fim de semana seria de liberdade total para nós dois e estava muito gostoso o que ele estava fazendo.

Empurrei minha bunda contra seu dedo, sinalizando que ele meter. Me mantive na posição mas levantei a cabeça e olhei para meu filho, lhe dizendo: “Vá em frente! Quero saber e sentir porque você gosta tanto de ter o cuzinho dedado."

Ele derramou um pouco de lubrificante em seu dedo, então olhou atentamente para meu rabo enquanto lentamente meteu o dedo. A ponta do dedo entrou bem, mas quando ele deslizou o resto, senti uma forte pontada de dor. Eu gritei e me contorci expulsando o dedo dele.

Ele disse: "Sinto muito, paizão! Eu não queria machucar você".

Balancei minha cabeça enquanto tentava controlar os espasmos doloridos em meu buraco apertado. "Preciso aprender a relaxar mais."

Ele abaixou minhas pernas, deslizou ao meu lado e me deu um beijo. "depois a gente tenta de novo”.

Eu disse: “Eu te amo, Dan. Ter você e sua mãe na minha vida me faz o homem mais feliz do mundo."

Ele corou enquanto apertava meu pau duro: " Te digo o mesmo paizão, mas pra felicidade ser completa, me fode de novo."

Quando meu enteado ficou de 4 ao meu lado, olhei para ele com luxúria e amor. Me posicionei atrás dele, passei lubrificante no seu cuzinho, despejei outro tanto na cabeça da minha rola, encostei a chapeleta na suas pregas e afundei lentamente dentro de seu rabo. Eu e Dan gememos alto, quase em uníssono, ambos sentindo muito prazer pelo contato da minha caceta grossa com seu cuzinho apertado.

“O melhor lugar do mundo é dentro do seu rabo”, cantarolei parodiando a música famosa que tocava nas FMs da vida. Ele olhou pra trás com um enorme sorriso e me pediu: "Me fode, paizão. Lasque meu cuzinho. Enche ele de porra."

Segurei Dan pelas ancas e comecei a socar de novo. Primeiro metidas longas e fundas que foram ganhando ritmo à medida em que o tesão aumentava. Meu filho, embaixo de mim, rebolada os quadris buscando receber o máximo de rola que eu podia lhe dar. Me debrucei sobre suas costas e fomos deitando sobre o colchão. Agora, Dan estava de bruços e eu deitado sobre ele. Passei meus braços por baixo de suas axilas e o segurei num abraço apertado enquanto meu quadril golpeava seu rabo. Dan abriu mais as pernas, me permitindo ficar completamente dentro delas e meu pau todo enfiado nele. O safado deu um jeito de passar o próprio braço por baixo de seu corpo e conseguiu por a mão em meu saco. Bastou ele fazer alguns segundos de carícia em meu ovos que o gozo chegou forte. Nem consegui avisar a Dan, apenas gemi alto e meu pau se encarregou de despejar jatos e jatos de porra dentro daquela túnel quente, sedoso e agora devidamente leitado.

Quando parei de esporrar, Dan fez pressão e eu comecei a sair de cima dele mas ele prendeu meu corpo junto ao dele e giramos juntos. Agora, com ele por cima e eu deitado de costas, meu filho acelerou sua punheta e gozou gostoso, senti os espasmos do seu cuzinho piscando no meu pau ainda enfiado enquanto ele gozava.

Giramos mais uma vez e ficamos de ladinho abraçados, meu pau ainda enfiado e o dele ainda pulsando. Ficamos nesse bem bom por alguns bons minutos, quando ouvi a campainha tocar. Tomamos um susto, mas lembrei do pedido de pizza e falei pra Dan, enquanto me levantava e tentava catar alguma roupa pra vestir. A campainha tocou de novo, dessa vez mais insistente e Dan me disse: “Se enrola na toalha e vai, fala pro entregador que você tava no banho.”

Enrolei minha toalha na cintura e desci correndo, não queria correr o risco do entregador ir embora com nosso pedido. Meu pau ainda estava endurecido e marcava a toalha de forma perceptível mas liguei o foda-se, era só pegar e pagar. Respirando fundo, abri a porta. Parado na varanda estava um rapaz jovem, com traços árabes. Ele tinha sobrancelhas grossas e pretas, pele bronzeada, grandes olhos castanhos, nariz longo e curvo, lábios cheios, cabelos ondulados mal escondidos pelo boné desses típicos que os jovens gosta e que ele usava com a aba virada para trás. Ele estava vestido com um uniforme azul e preto de entregador de pizza da Cantina Napolitana e no bolso da camisa tinha bordado seu nome: Samir.

Assim que ele me viu, seus olhos foram do meu rosto para o meu torso nu e depois para minha virilha. Não havia como negar; ele estava vendo meu pauzão marcando a toalha. Minha rola tinha dado uma baixada mas ainda estava evidente. Sua reação me deixou constrangido mas não consegui pensar em algo convincente para me desculpar. Foi ele que falou: “Desculpe ter insistido, Sr. Eduardo, mas a atendente disse que o Sr. pediu pressa na entrega de pizza."

Segurando a porta aberta com o pé, estendi nervosamente as mãos para pegar a caixa com a pizza: "Tudo bem, Samir, é que eu estava no banho. Me desculpe e obrigado."

Após me entregar a caixa, ele ficou me olhando, enquanto tirava a maquininha de passar cartão do bolso da calça. Soltei a porta e ele a segurou antes que ela fechasse. Coloquei a caixa no balcão que separa a cozinha da sala e procurei pela minha carteira. Eu sabia que a tinha largado ali mas não lembrava onde.

Enquanto eu procurava a carteira, ele perguntou: "Você e seu filho estão vieram passar o fim de semana?"

Fiquei sem fôlego quando o ouvi dizer “seu filho”. Será se ele tinha ouvido alguma coisa da minha foda com Dan?. Tentei ignorar isso e respondi: "Sim, eu, meu filho e meu irmão. Ficamos até terça."

Ele respondeu: "Feriadão é sempre movimentado por aqui e pra gente é ótimo; muitas entregas."

Achei minha carteira. Estava no aparador junto com as chaves do carro. Quando voltava para a porta, Dan desceu naquele momento, também vestido apenas com uma toalha. Respirei fundo, percebendo no que o entregador estaria pensando. Dan olhou para o rapaz e lhe deu um “oi”.

Samir olhou demoradamente para Dan, depois olhou para mim e sorriu. Um sorriso bonito,

sedutor. "Estarei entregando até 1h da manhã todas as noites neste fim de semana." Ele olhou para minha pica ainda marcando na toalha enquanto acrescentava: "Se você quiser pedir uma sobremesa, ligue para nós que eu venho entregar."

Olhei pra ele com um meio sorriso, mostrei o cartão de crédito, ele digitou na maquineta, fiz a aproximação, o pagamento foi aprovado, agradeci, ele se despediu e fechei a porta.

Assim que me virei, Dan exclamou: "Ele gostou de você!"

Eu ri: "É, eu acho que ele ficou a fim..."

Dan meteu a mão na minha toalha, agarrou meu pau e disse: "Sim, ele ficou..." Ele acariciou minha rola que tinha voltado a ficar semi dura e disse: "Acho que você gostou também."

Puxei Dan para um beijo e disse: "Ele é gostosinho. Quem sabe a gente pede outra pizza amanhã... mas com sobremesa.” Rimos e fomos para a cozinha. Pegamos pratos, talheres, copos. Dan pegou refrigerante na geladeira, eu peguei a caixa da pizza no balcão e nos sentamos pra comer.

Dan fez uma foto da pizza e mandou para a mãe dele. Patty adorava pizza e ele resolveu fazer uma provocação, do tipo “olha o que você está perdendo por não ter vindo com a gente”. Tinha um tanto de enganação nessa história, mas de boa. Quem nunca na vida fez um pouco de teatro... Tivemos uma refeição leve, gostosa, falamos amenidades, fizemos planos pro feriadão, afinal, teríamos 3 dias e meio pela frente.

Depois que devoramos a pizza, nos jogamos pelados no sofá, peguei uma manta porque o clima ficou mais ameno, mesmo ainda sendo verão, mas por ser montanha, a temperatura a noite ficava fresquinha, e escolhemos um filme pra ver no streaming. Rolou um debate entre mim e Dan, cada um querendo ver algo do seu gosto, até que entramos em acordo para ver um filme argentino de temática LGBT que Guga tinha me indicado, um romance gay com muito erotismo, marca do cineasta que sempre explora a sensualidade homoerótica em seus filmes, conforme meu irmão falou. Resultado: curtimos o filme namorando o tempo todo, numa agarração interminável.

Quando o filme acabou, demos uma geral na sala e na cozinha, apagamos as luzes e subimos pro quarto. Quando fiz menção de trocar os lençóis, Dan disse: “vamos sujar logo de vez, aí a gente muda a roupa de cama na hora de dormir.” Olhei para a cara de descarado de meu filho e resolvi provocá-lo: “quem disse que vai rolar lambança de novo? Tá na hora de criança dormir.” Dan me agarrou e me puxou pra cama, caímos juntos e ele agarrou minha cabeça e me beijou com fúria e paixão. Depois de quase me sufocar, ele disse: “criança é minha pica. Chupa ela aí pra você ver o meninão!” Entrei na brincadeira de meu filho e deslizei até seu pau que já estava duro como o meu. Segurei aquela rola e bati com ela no meu próprio rosto, como se estivesse me punindo. Dan sorria enquanto me dizia: “isso, putão, apanha de pica na cara, seu safado!” Engoli a rola dele numa bocada só e o sacana gemeu alto e se calou. Há duas semanas, chupar uma rola era algo impensável, agora, era uma das coisas que mais me dava prazer, tanto quanto chupar uma buceta, talvez até mais. E a rola de Dan era perfeita porque tinha um tamanho que eu podia explorar todos os modos de usar a língua, os lábios e a boca. Dan desfrutou do meu boquete por uns bons minutos até que se mexeu e girou seu corpo em busca de minha rola.

Engatamos um 69 delicioso e ele voltou a brincar com meu cuzinho enquanto me chupava. Fiz o mesmo com ele e não sei se foi a distração de tantos estímulos sensoriais – boca no pau e dedo no cu dos dois, dessa vez o dedo de Dan entrou sem causar dor, um leve desconforto inicial e depois bateu o tesão de ser chupado e dedado de leve ao mesmo tempo. Toda aquela estimulação fez com que, em pouco tempo, eu sentisse o início do meu orgasmo. Tirei seu pau da boca e avisei a Dan: “Tô quase gozando, filhão!”. Ele respondeu gemendo “Eu também” e na sequência seu leite invadiu minha boca. Mamei seu cacete e seu leite e disparei minha porra pra dentro de sua boca. Foi tão intenso que a gente nem guardou porra na boca pra trocar depois quando tivesse se beijando. Engoli seu leite morninho e chupei seu pau até amolecer. Dan, como eu, não tinha essa frescura de depois que goza fica com a rola sensível. Isso nos permitiu ficar se chupando enquanto o orgasmo seguiu vibrando em ondas suaves até parar.

Quando eu tirei seu pau da boca e lambi suas bolas, Dan me perguntou: "Você gostou quando eu te chupei no banheiro da parada de caminhões?"

Fiquei surpreso com a pergunta: "Hum... hein?"

Ele agarrou seu pau enquanto eu continuava lambendo suas bolas, "naquele dia, no banheiro masculino do restaurante. Você gostou?"

Parei de lamber suas bolas e disse: "Sim, muito".

Dan se levantou e olhou para mim. Ele abaixou seu pau até tocar meus lábios, mas o manteve fora da minha boca embora eu tentasse engolir ele de volta. Então, mostrei minha língua, esperando que ele me deixasse retomar a mamada. Mas, em vez disso, ele segurou bem na minha boca e disse: “assim como você sonha em ver outros caras me comendo, eu quero te ver mamando outras rolas na minha frente”.

“Quem sabe eu chupo Guga enquanto te como...!”. Dan fez uma cara de surpresa e alegria e abaixou-se para me dar um beijo apaixonado. Então, me estendeu a mão, me ajudando a se levantar e fomos pro banheiro dividir uma ducha morna. Banho tomado, roupa de cama trocada, Dan deitou-se ao meu lado e começou a acariciar meu pau enquanto beijava meu pescoço. Coloquei minha mão na dele e gentilmente o parei. Três gozadas era demais para mim, não tinha mais nem porra no saco. Eu estava mais do que satisfeito. Ele colocou o braço em meu peito e caiu no sono alguns minutos depois.

Fiquei acordado por mais algum tempo, relembrando deliciado tudo o que acabara de acontecer, sem se perguntar se isso era apropriado ou egoísta. Eu e meu filho nos permitimos viver o que tínhamos pra viver. E assim seria nossa vida daqui pra frente. Me dedicaria a respeitar, cuidar e manter a melhor relação possível com Patty e com Dan eu iria explorar outros horizontes possíveis para dar e ter prazer. Seu corpo abraçado ao meu era a evidência dessa decisão. Ao contrário das muitas vezes que estive na cama com mulheres que eram tão problemáticas para fazer sexo, com Dan era tudo simples e fluido, uma coisa natural de se fazer, sem vergonha de ser feliz. Eu o puxei com força contra mim. Ele e eu fomos feitos um para o outro. Era assim que tinha que ser.

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 24Seguidores: 105Seguindo: 47Mensagem Maduro ativo, eventualmente versátil, relacionamento adulto e aberto, curto relatos eróticos, Gosto das coisas boas vidas (viajar, conhecer lugares, estar em boa companhia, etc)

Comentários

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O que tô mais curtindo nessa história eh que eles não tão preso um ao outro e querer tem outras pessoas! Querem realmente curtir principalmente vendo um ao outro fudendo com outros!

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Sei que isso é um conto , realmente dar tesão ,.mais pqp enganar uma mulher pegando o próprio filho dela tendo tantos homens até o irmão mesmo é de uma sacanagem . Imagina quando a Patty descobrir como a relação com esse filho canalha dela não vai ficar . Mais é a vida e suas vertentes mais não esqueça que todas as suas ações gera uma reação e esse elo quebrado nunca mais será o mesmo .

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Como pode escrever tão bem e melhor a cada conto. Sensacional

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Quando é que seu filho vai abrir seu cuzinho, ou Guga ou mesmo os 2. 😊😊😊

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NÃO EXISTE SEGREDO QUE DURE ETERNAMENTEE. FICO PREOCUPADO COM PATTY. E MAIS UMA VE4Z, SURUBA NÃO É MINHA PRAIS.

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Puta merda que delícia, que tesão de conto. Gozei horrores. Tomara chegar logo o titio e o amiguinho aí sim vai ser uma festa todo mundo comendo todo mundo e depois da fudelancia é só pedir uma pizza com "sobremesa" e tudo.

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Foto de perfil de Amandha CD Putinha

Nossaaaaaaa... a cada parte fica mais intenso... Que delícia...

Não vejo a hora de o filho ensinar a ele o tesão de dar cuzinho

Tô louca pra saber mais

Gozei horrores aqui

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Muito bom Xandão! Ansioso pra chegada do guga n demora mto a postar

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Foto de perfil de Baiano livre

Excelente esse filhão e paizão juntos...

Tomara que outros entrando não mude esse amor e tesão entre eles com o tempo.

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