Viagem ao México – A noivinha sapeca VI

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 4572 palavras
Data: 15/03/2024 20:44:15

Sai para jantar com a Sônia, em um restaurante meio fora do circuito turístico, indicado por ela. Comida mexicana de verdade, e não aquela repetição de cardápios feitos para os turistas se sentirem nas suas casas, e um clima intimista legal.

A morena parecia realmente interessada em mim e na minha aventura com a Alessandra. De algum modo, aquilo parecia excitá-la. Fomos beliscando umas entradas que ela sugeriu, e tomando drinques até ficarmos bem alegres, quando ela começou a perguntar sobre a aventura com a loirinha.

Não era muito fácil eu entender tudo o quê ela queria saber, primeiro porque meu espanhol dava para o gasto, não era assim uma Brastemp... Segundo, porque os dois já estavam meio alegres, pelos drinques. Finalmente, porque eu estava mais interessado em alisar as coxas dela, e me segurando para não cair de boca no maravilhoso vão entre os seios dela, que o generoso decote mostrava para quem quisesse olhar.

- “Me explica o porque desse desejo todo pela mulher dos outros...”, ela perguntou, alisando meus cabelos.

- “O proibido é excitante. Você não acha?”, perguntei, pondo ela no jogo. Afinal, ela também era noiva.

- “Mas não é só proibido... É arriscado, também. O noivo dela não está longe.”, respondeu, entendendo minha colocação e meio que se defendendo.

- “Isso não excita você? O risco, a aventura...”, fui falando, me embrenhando entre seus cabelos e beijando seu pescoço.

- “É muita loucura...”, ela concluiu, antes de parar a discussão e beijar minha boca.

Seguimos nessa, bebendo, beliscando, namorando, por toda a noite. Eu estava muito afim de, enfim, terminar uma trepada, já que a Alessandra me deixara literalmente subindo pelas paredes. Infelizmente para mim, entretanto, as coisas eram meio difíceis. Eu não tinha carro, não existia um motelzinho que quebrasse o galho, a Sônia morava com amigas em um apartamento minúsculo, e embora eu tivesse um quarto magnífico ao nosso dispor, ela não podia ser vista entrando ali com um hóspede. Eu estava entrando em parafuso, já.

Pedi a conta no restaurante, quando a Sônia, já muito alta pela bebida e excitada pelos carinhos, disparou:

- “Quero saber mais uma coisa sobre sua aventura com a loira...”, começou, me fitando profundamente nos olhos.

- “Pode perguntar...”, falei, tentando adivinhar o quê ela iria perguntar.

- “A Estatística...”, ela falou, me deixando confuso. – “Ela faz parte das 8 em 10, ou das 2 em 10?”

Demorou para cair minha ficha, talvez pela bebida, talvez pela frustação que eu sentia. Levou um tempo até eu me lembrar de onde ela havia tirado isso. Quando transamos na praia deserta, eu tentara fazer anal com ela, e ela negara. Na conversa no retorno ao hotel eu brincara com ela, respondendo a uma pergunta sobre “se as brasileiras liberavam ou não a bunda”, dizendo que “8 em 10 brasileiras, liberavam”.

Óbvio que era uma mentira deslavada, mas eu dissera para provocá-la. Não imaginava entretanto que ela iria guardar a informação. Agora ela estava usando isso para me perguntar se a Alessandra havia me deixado comer sua bunda. Pensei bem antes de responder.

- “Não está entre as 8...”, respondi, arrancando uma gargalhada dela. – “Agora já são 3 que negaram esse presente...”, falei.

- “3?”, ela se interessou.

- “Uma brasileira, uma mexicana e uma italiana”, disse.

- “Eu não sabia de uma italiana.”, ela falou, olhando para mim de maneira meio brava, mas interessada.

- “Naquela noite no Coco Bongo.”, expliquei de modo casual, como se houvesse de fato acontecido algo.

Ela começou a brigar comigo, de um jeito meio divertido, dizendo que eu era impossível, que era um tarado, etc etc. Achei melhor não atrapalhar a briga dela com detalhes, explicando que eu não havia ido além de umas danças e uns amassos com a italiana. Mas fiquei em paz comigo mesmo, porque afinal de contas, eu não havia mentido... a italiana, de fato, NÃO FIZERA ANAL COMIGO!. Isso era o quê importava na minha argumentação. Odeio mentiras.

Saímos do restaurante, com ela falando algo sobre o fato de as três mulheres não serem de fato brasileiras. Argumentei que as 3 eram latinas, o quê era quase a mesma coisa. No meio do caminho ela parou e me perguntou:

- “Porque, afinal, você gosta tanto assim de sexo anal?”, disse, me olhando nos olhos.

- “Porque eu dou azar...”, respondi, para assombro dela. – “Eu só encontro as deusas com as mais belas bundas existentes em centenas de quilômetros... É como uma maldição!”, falei, fazendo-a gargalhar no meio da rua, histericamente.

Seguimos em direção ao hotel, comigo descaradamente alisando a bunda dela quando não havia ninguém atrás de nós na calçada. Ela parou depois de uns minutos de silêncio, virou na minha frente e abraçou meu pescoço. Me deu um beijo e depois se aproximou do meu ouvido, sussurrando:

- “Espero no arrepentirme de esto (espero não me arrepender disso).”, falou, mordendo a ponta da minha orelha, antes de continuar: - “Me estás haciendo empezar a hacer locuras (está começando a me fazer cometer loucuras).”

Antes que eu perguntasse o quê ela queria dizer, me empurrou para dentro de uma loja de quinquilharias para turistas. Sem explicações, pegou um chapéu branco, um tipo de lenço de cabelo, e um óculos escuro enorme, vagabundo. Fomos para o caixa, e ela apontou para mim. Paguei aqueles presentes meio de gosto duvidoso, mas enfim... Quem está na chuva, é para se molhar, mesmo.

Perto do meu hotel ela pediu o meu cartão da porta, e disse para eu solicitar outro para mim na portaria. Perguntou o número do meu quarto, e disse que me encontraria em meia-hora. Eu já estava meio lento das ideias por conta do que havia bebido à tarde, com a Alessandra, e mais as tequilas tomadas durante o jantar, com a Sônia, mas percebi que algo de bom estava prestes a acontecer. Entrei no hotel, pedi outra chave para o meu quarto, subi fiquei esperando.

Nunca trinta minutos demoraram tanto para passar, como naquele momento. Eu podia jurar que se passou o tempo entre duas copas do mundo, antes que o barulho na porta fizesse meu coração quase parar de bater, e meu pau automaticamente despertar, à espera de ação.

A morena entrou no meu quarto e eu quase não a reconheci, não fosse pela calça branca agarrada que ela usava e a sua blusa vermelha decotada. Na cabeça, totalmente envolta pelo lenço que compráramos, o chapéu claro até combinava com os óculos escuros, embora o conjunto fosse muito estranho para aquela hora da noite, óbvio. Como ela era muito gostosa, quase magra, e com uma atitude meio arrogante no andar, eu diria que ela passaria fácil por uma estrela querendo fugir dos olhares e atenção de Cancun. Definitivamente, a mexicana sabia representar.

Fui em direção a ela com dois copos, com energético e vodka, mas ela me respondeu antes mesmo de esticar a mão:

- “Sabes que podría perder mi trabajo aquí por esto?”, perguntou, antes de tirar o chapéu e o lenço, e grudar sua boca na minha.

Minha mão automaticamente subiu para o seu seio, firme, tentador. Resolvi saciar a minha vontade do restaurante, e desci a boca pelo seu pescoço, chegando ao vão dos botões abertos da sua camisa. Passei a língua pela sua pele, sentindo seu calor, enquanto minhas mãos nervosas abriam o restante dos seus botões. Fui empurrando-a para a cama, depois de colocar os copos sobre o criado-mudo. Dediquei um longo tempo aos seus seios, lambendo e beijando sua pele, antes de puxar o sutiã para baixo, revelando seus seios.

Ela estava totalmente arrepiada. Se o álcool havia servido para me deixar totalmente ligado, fizera o mesmo com ela. Além das histórias todas, claro. Mordisquei seus mamilos, lambi e os chupei, fazendo-a gemer de tesão, enquanto minha mão pressionava sua boceta por cima do tecido da calça. Abri o zíper e deslizei a mão por dentro da sua calcinha, minúscula. Giramos nossos corpos, e ela ficou por cima de mim, facilitando eu jogar para longe sua camisa e sutiã, enquanto puxava sua calça para baixo.

Ela tomou uma atitude perigosa, e escapando do meu abraço puxou minha calça e cueca para baixo, revelando meu cacete duro, desesperado em busca de atenção. Ela o colocou rapidamente na boca, começando um boquete aflito e que, se eu não interrompesse logo, poriam todo o esforço de uma noite por terra. Sua boca quente e sua língua irrequieta estavam me fazendo subir pelas paredes, e parecia que quanto mais duro meu pau ficava, mais ela se dedicava.

Fazendo um esforço grande, consegui virar novamente nossos corpos na cama, rapidamente passando a retirar a sua calça e, a reboque, sua calcinha. Olhar sua bocetinha tentadora não colaborou muito com meu autocontrole. Antes que ela reclamasse, me lancei entre suas pernas, afastando com as mãos as suas coxas e expondo sua boceta convidativa. Grudei minha boca nela, sorvendo seu perfume e seu néctar, já que ela estava excitadíssima. Antes que ela pudesse argumentar qualquer coisa, minha língua no seu clitóris e meus dedos penetrando-a ganharam a discussão.

Ela passou a rebolar na minha mão, em um ritmo cadenciado e crescente que, seguramente, motivado por todo o álcool que ingerimos iria levá-la rapidamente a um orgasmo vitorioso para mim naquelas circunstâncias. Digo iria, porque uma batida aflita na porta do quarto nos despertou da nossa aventura. Assustada, Sônia me empurrou de cima dela e começou a recolher apressada as suas roupas, do chão:

- “Dios mío, me encontraron aquí. No pueden verme, me van a despedir.”, ela falou, correndo para o banheiro.

- “Não! Irão olhar aí. Vá para a sacada.”, falei, vestindo o roupão do hotel e indo atender à porta.

A vida da gente é mesmo muito maluca e, acima de tudo, imprevisível. E, de certa forma, quando decidimos nos arriscar e viver certas aventuras, a vida costuma aprontar umas boas para a gente. Eu abri a porta e, para dizer pouco, fiquei embasbacado, petrificado, e sem saber o quê fazer. Na minha porta, estava a Alessandra, vestindo o mesmo roupão que eu, por’;em revelando uma lingerie preta por baixo que me pareceu, pelo pouco que eu podia ver, muito interessante.

- “Vai me deixar aqui no corredor?”, ela falou, aflita.

- “Hãããã... Entra!”, disse, sem conseguir pensar em outra coisa.

- “Caralho, meu... Você não olha seu celular, não? Estou mandando mensagens há horas.”, ela falou, assim que fechei a porta atrás dela.

Eu não conseguia processar muito bem a situação. Na verdade, não processava nem um pouco bem. Eu tinha uma amante mexicana nua na varanda, e uma outra amante mal coberta por um roupão no quarto, Uma não podia estar ali por que perderia o emprego, a outra porque perderia o noivado e, provavelmente, eu perderia a cabeça.

- “Fiquei sem bateria...”, foi o quê eu consegui responder, olhando nervosamente para a sacada, e vendo atrás da porta de vidro escuro, o vulto da mexicana olhando interessada para nós.

Será que eu devia chamá-la para o quarto, apresentar as duas, e tentar um ménage? Bem... Algo no meu espírito me dizia que eu iria perder não só as oportunidades com elas, mas também algumas partes muito relevantes para mim da minha anatomia masculina.

Meu cérebro parecia um calhambeque velho em uma ladeira, tentando vencer o tempo, a gravidade, a lógica e a previsão. A Alessandra percebeu, e perguntou o quê havia de errado.

- “Nada... Só estou surpreso!”, respondi, na defensiva.

- “Isso porque você não olha o celular.”, ela repetiu. – “Caralho, eu estou doida por você... Filho-da-puta, você me deixou subindo pelas paredes.”, falou, me agarrando e beijando minha boca ferozmente, ao mesmo tempo que enfiava a mão por dentro do meu roupão.

- “Calma, menina...”, consegui responder.

- “Calma? Calma o caralho.,. Eu estou pegando fogo, seu filho da puta. Eu não consigo dormir, eu quero trepar... Agora!”, decretou.

Eu sei que vai parecer estranho eu escrever isso, mas eu precisava pensar. De verdade, realmente, eu precisava processar aquelas informações todas, e tomar decisões. Mas a mão dela se intrometendo pelo meu roupão e apertando meu pau duro, não colaborava com a situação. Quando, no ato seguinte, ela abriu o próprio roupão e o jogou no chão, revelando um conjunto de lingerie preto, tentador e minúsculo, não me ajudou muito.

- “Olha você, durinho assim... Caralho, meu, como você consegue? Eu entrei aqui faz trinta segundos, e você já está assim?”, ela falou.

- “Você me deixa completamente maluco...”, respondi. Bem, mais uma vez naquela noite, por mais que os detratores possam dizer o contrário, eu não estava mentindo. Ela me deixava maluco, mesmo. – “Mas como você saiu do seu quarto? E o seu noivo? Você está maluca?”, perguntei, genuíno.

Eu queria transar com ela, é claro... Mas aquela situação estava muito fora de controle. Por um lado eu estava maravilhosamente bem servido de mulheres estupendas, ambas querendo transar. O problema é que as suas estavam no mesmo recinto.

Se eu fosse nessa direção, perderia a Sônia, claro, que assistia a tudo, da varanda, escondida atrás da cortina do quarto. Se ela ficasse puta e entrasse no quarto, eu perderia TAMBÉM a Alessandra., óbvio. Só que a loirinha não queria (e nem podia), perder tempo. Antes que eu pudesse me defender, ela respondeu às minhas perguntas com um – “Então...”, e se ajoelhou à minha frente engolindo meu pau que teimava em sair por entre o roupão, jogando por terra qualquer resquício de dignidade que podia tentar ostentar perante a minha companhia mexicana.

Eu continuava meio perdido naquela situação, mas a loirinha, agora eu reparava melhor, estava um verdadeiro tesão naquele conjunto de lingerie preto. Seus seios pareciam maiores, graças ao sutiã meia-taça, quase que oferecidos para meus carinhos, e a calcinha, enfiada entre as bochechas da sua bunda era um tesão, ainda mais pelo contraste do preto com a sua pele clarinha. Quase esqueci da mexicana escondida na varanda, de tão duro que meu pau estava, sendo engolido por ela.

Mas eu sabia que a mexicana, que devia estar muito puta tendo sido preterida por outra depois do esforço que fizera para estar ali, não teria paciência eterna. Sabendo que a Alessandra também não podia demorar muito, resolvi acelerar as coisas.

- “Nossa! Você está simplesmente maravilhosa nessa lingerie...”, falei, puxando-a para cima e empurrando-a de costas sobre a cama. – “Caralho, meu... que tesão que você está.”, falei, tentando ganhar uns pontinhos extras junto a ela, imaginando que, se ele fora até o meu quarto, o mané do noivo dela devia estar dormindo, de novo.

Me debrucei entre as suas pernas, puxando a calcinha para o lado e caindo de boca na sua bocetinha, já molhada. Ela rapidamente começou a gemer, e a rebolar, e a minha curiosidade em olhar para fora e ver a Sônia era muito, muito grande. Mas, resisti bravamente. Segui mais três minutos caprichando na chupada na loirinha, sentindo-a realmente ficando excitada em um ritmo rapidíssimo. Ela sabia estar forçando a barra com o noivo, e parecia acelerar seu próprio tesão para otimizar o tempo fora do quarto. Para mim, estava ótimo.

Com ela gemendo alto, já, como vinha virando um hábito com ela, segurando meus cabelos e gingando a cintura, entendi que era hora de matar a questão com ela. Torcendo para que o tiro não saísse pela culatra comigo, afinal eu ainda apostava na noitada com a Mexicana, me levantei do meio das pernas dela e, ajoelhado em frente a ela, apontei meu pau para baixo, na direção da sua xoxota. Mantendo a calcinha puxada para o lado, empurrei meu pau para dentro dela, arrancando um gemido agudo dela.

- “Pera... deixa eu tirar a calcinha.”, ela falou.

- “Não! Fica assim... Você está um tesão com ela, está divina...”, falei, tirando e recolocando meu pau de dentro dela, excitando-a (e a mim, claro).

- “Aiiiii, tesão... Você é o máximo... Vem... mete, tesudo... põe tudo, gostoso... põe... ahhhh, não para... Vai, mete... mete mais... aiiii, caralho, mete tudo... ufssssss...”, ela gemia, alto, procurando se mexer de encontro ao meu corpo, tentando engolir mais e mais do meu pau, que deslizava macio para dentro e para fora da sua xoxota.

Na verdade, mais ou menos macio. A calcinha minúscula dela teimava em tentar voltar à sua posição, com isso raspando no corpo do meu pau e me provocando um incômodo grande. Felizmente. Isso desviava meu foco da sua bocetinha de ouro engolindo minha pica, me dando chance de manter meu próprio tesão sob controle. Já o dela...

- “Ahhhhh... Ahhhhhhhhh... Vaaaaaiiiii... Hmmmmmmmmmm... Caralhoooooooooooo...”, gritou, quase como uma histérica, obviamente saindo do seu normal na sua vidinha, decidida a curtir todas as possibilidade de uma vida de traidora. Gozou deliciosamente no meu pau, me puxando, xingando e beijando minha boca, suas pernas trançadas atrás das minhas costas, me mantendo dentro dela.

- “Sua escandalosa... Delícia... Adoro isso...”, falei, sincero.

- “Goza, caralho... Quero ver você gozar igual fez na varanda...”, ela falou, me complicando com seu pedido.

- “Tá louca? Como você vai chegar toda gozada no quarto, caralho?”, falei, saindo lentamente de dentro dela.

- “Goza aqui na cama...”, ela falou, mexendo no meu pau, para frente e para trás.

- “Assim eu não quero!”, falei, taxativo. – “Quero ver você toda melada com a minha porra.”, falei, beijando a boca dela e mordendo seu pescoço.

- “Seu chato!”, ela falou, se levantando da cama. – “Vai ter que esperar até depois de amanhã, então.”, disse, já dando a agenda do dia seguinte, obviamente com algum programa com o bendito noivo. – “E nada de bater punheta quando eu sair...”, completou, para meu assombro. – “Isso tudo aí é meu... Quero tudo para mim!”, conclui, enquanto pegava o roupão no chão.

Na sequência ela me beijou e saiu, levando o bendito balde de gelo vazio que, confesso, eu nem reparei que ela havia trazido quando entrou, tal a minha surpresa. O balde era a desculpa para ela sair do quarto de madrugada, caso o noivo a surpreendesse voltando no meio da madrugada. Havia funcionado até então, logo...

Assim que a porta se fechou peguei meu roupão no chão, tentando disfarçar a ereção absurda que eu ostentava, e fui começar a andar em direção à varanda, mas parei no meio do caminho. Encostada na porta da varanda, completamente vestida, a Sônia batia palmas, sarcástica.

- “Muito bem... Parabéns!”, disse, chegando perto de mim, sem que eu entendesse se ela estava puta, divertida, indiferente ou, quem sabe, até excitada. – “Eu daria uma nota 6,5!”, disse, afastando de vez a minha última hipótese.

- “Não faz assim...”, me defendi. – “O quê eu podia fazer?”, falei, abraçando levemente o corpo dela, torcendo para ela não ir embora.

- “Podia ter comido a bunda dela...”, ela falou, sem rodeios, sorrindo. – “E com isso ter livrado a minha própria, que eu já estava disposta a permitir que você comesse.”

- “Os anjos estão ao meu lado.”, eu pensei, sem falar. Meu maior temor era ela sair batendo a porta, mas pelo rumo da conversa, eu tinha chances ainda. Maravilhosas, eu diria.

- “Eu não trocaria a sua pela dela...”, falei, enfim contando a primeira mentira da noite. – “Bunda murcha, caída, sem graça..”, continuei, já emendando a segunda, muito maior agora.

- “Kkkkkkk... Para, seu mentiroso.”, ela riu, divertida, me afastando um pouco. – “Ela é maravilhosa.”, concluiu, sincera.

- “Você é maravilhosa!”, emendei.

- “E agora... O quê fazemos? Eu não posso arriscar sair agora, é melhor ir mais tarde, de mafrugada, com menos movimento na recepção.”, ela falou, me fitando nos olhos, e dizendo tudo o quê eu queria ouvir.

- “Eu tenho bebidas, tenho uma hidro maravilhosa, e tenho todo o tempo que você me permitir, para homenagear esse corpinho delicioso...”, falei, abrindo novamente o zíper da sua calça, e jogando-a pelo chão.

A hidro era uma saída estratégica elegante, já que eu achava um pouco demais me lançar direto na cama com a morena, com meu pau tendo acabado de sair de dentro da loira. Uma coisa era uma putaria com as meninas juntas, outra muito diferente era aquela situação estranhíssima. A hidro era uma solução mais conveniente do que eu me afastar dela indo para o chuveiro, e deixando-a sozinha no quarto, talvez mudando de ideia. Me ofereci para pegar bebidas para a gente, ao que ela me disse para pegar vodka, e não tequila:

- “Jose Cuervo es para turistas... Es horrible”, ela garantiu.

Peguei a vodka Absolut que havia no dispenser, enchendo os copos com gelo até a metade, e pegando energético com o qual eu havia, providencialmente, abastecido o frigobar. Ajudei ela se livrar do resto da sua roupa, caprichosamente apreciando sua bundinha empinada e imaginando maravilhas, antes de ela entrar na jacuzzi monstro que habitava o meio do meu quarto, em uma demonstração de ostentação, sim, mas de gosto pra lá de duvidoso.

Levantei de novo, molhando todo o quarto, para ligar o som e diminuir as luzes, deixando-nos imersos em um clima de namorados, para minha frustação que queria mais era muita luz, para apreciar aquele corpinho moreno todo. Começamos a nos beijar sob a água e a espuma, meu pau já inapelavelmente voltando ao estado de prontidão máxima, devidamente percebido e abraçado por ela, ela começou a me masturbar sob a água. Eu queria muito que ela não fizesse aquilo, mas não tinha como dizer isso a ela. Seguimos num amasso meio leve, ela querendo saber e falar sobre a trepada que acabara de presenciar.

- “Você já havia ficado ao lado de outras pessoas transando assim, tão perto de você?”, eu quis saber, falando isso no meu portunhol de um jeito que imaginei que ela entenderia. Entendeu.

- “Nunca... O máximo foi eu e uma amiga começarmos as coisas com dois rapazes que conhecemos na balada, mas quando esquentou mesmo cada casal foi para um quarto.”, ela falou.

- “Mas até onde você viu?”, eu quis saber, alisando o seio dela.

- “Até enquanto nós duas estávamos fazendo sexo oral neles... Mas cada uma em um sofá, na sala.”, ela se apressou a explicar.

- “Todos já estavam nus?”, perguntei, querendo arrancar mais detalhes.

- “Sim...”, ela falou, começando a me beijar e me apalpar, claramente excitada, mas não querendo esticar o assunto, eu achei.

- “E você ficou olhando o pau do parceiro da sua amiga?”, provoquei, insistindo.

- “Ahahaha...”, ela falou, apalpando meu próprio pau. – “Está bem... Sim, eu olhei. E antes que pergunte, sim... Eu quis que miha amiga sumisse, para eu ficar com os dois só para mim.”, confessou.

- “Ahhhhhhhh, sua safada....”, comemorei, deslizando as mãos pelo seu corpo, uma pela frente, na sua xoxota já muito lubrificada, e a outra por trás, alisando levemente seu botãozinho. – “Você queria um aqui, e outro aqui, não é verdade?”, instiguei, ganhando um tapa no braço.

- “Nãããããoooo...”, ela falou, fingindo-se de menina moça. – “Eu só deixo ‘aqui’ pessoas muito especiais.”, falou, pegando a minha mão e deslizando meu dedo por cima do seu cuzinho.

Pelo bem, pelo mal, de alguma maneira ela me via como ‘pessoa muito especial’, e eu não iria discutir isso, de maneira nenhuma. Recomeçamos a nos beijar e dessa vez a coisa evoluiu rápido. Meus dedos mexiam na sua bocetinha, rapidamente, em movimentos circulares ritmados, e ela parecia definitivamente estar gostando do carinho. A sua mão, por sua vez, me punhetava rapidamente, mexendo a superfície de espuma da hidro. Antes que eu conseguisse me defender ela se ajeitou sobre mim, e engoliu meu cacete duro com sua xoxota molhada.

Começou a me cavalgar, beijando minha boca e mordendo meu pescoço, enquanto minhas mãos puxavam-na pela cinturinha fina contra mim, e alisavam sua bunda tentadora. O ritmo foi crescendo ela se mexendo cada vez mais rápido, e eu percebendo rapidamente que não teria escapatória... daquela trepada eu não iria escapar sem gozar. Meu pau parecia que ia explodir.

Já que era assim, resolvi curtir ao máximo. Movendo nossos corpos, sai de baixo dela e a mantive de joelhos na hidro, de quatro, só que sem mim embaixo dela. Me ajeitei atrás dela, empurrando meu caralho para dentro da sua xoxota, no meio daquela espuma branca. Senti meu corpo encoxar sua bunda, entendendo que iria gozar logo. Me entreguei de vez a foder aquela boceta, curtindo aquela bunda morena gostosa, batendo contra ela e fazendo ela gemer alto, me lembrando a Alessandra de minutos atrás.

Eu adoraria proporcionar mais um orgasmos a ela, antes do meu próprio, mas estava foda me controlar. Em um último esforço de prolongar mais um pouco aquilo, sai de dentro dela e me sentei na beirada da hidro, pernas para dentro. Puxando-a para cima de mim, fiz ela sentar no meu colo, de costas para mim, e aquilo pareceu excitá-la ainda mais. Sua bundinha firme descia e subia sobre meu cacete duríssimo, sua boceta mastigando-o, enquanto ela gemia. Eu alisava seu seio, mordia seu ombro e dedilhava seu grelinho, acelerando o tesão dela.

Quando eu até achei que ambos iríamos gozar juntos, ela se levantou e, virando para mim, voltou a me cavalgar, de frente para mim. Uma perna sua de cada lado do meu corpo, os pés balançando no ar, para fora da hidro, molhando todo o chão, ela foi corcoveando sobre mim, com minha mão explorando seu bumbum, meu dedo médio intrometido fustigando seu cuzinho. Aos poucos fui cutucando e invadindo-o, de leve, mas sem recuar. Ela mastigava a falange do meu dedo com seu esfíncter, e mordendo meu ombro pulou sobre mim por mais cinco minutos, até gozar, escandalosamente. Foi a gota de água para mim.

Tirando-a de cima de mim, e deixando-a de joelhos na água, mexendo na própria xaninha e curtindo o final do seu orgasmo, explodi em gozo também, jorrando contra o seu rosto e sua boca aberta. Gozei no seu rosto, dentro da sua boca, nos seus lábios, seu pescoço, atingi sua sobrancelha, por várias vezes seu cabelo, suas bochechas. Parecia que eu não ia acabar de gozar, tal o alívio do tesão acumulado, há tantas horas.

Ela ria, divertida, e abocanhava meu pau, chupava, se lambuzava, para depois tirá-lo e ver eu gozar mais... Ao final, ela estava toda lambrecada, a porra escorrendo pela sua face e boca, e eu de pernas bambas, me joguei na água, aumentando a meleca no chão do quarto.

- “Caralho, meu... que gozada foi essa...”, falei, sincero.

- “Qué orgasmo fue ese?”, ela repetiu, divertida, e tão prostrada quanto eu.

Arrastei ela para a ducha, muitos minutos depois, para tentar nos recompor. Saímos do banheiro, peguei abaixei o ar-condicionado para refrescar o quarto, e ofereci para ela o outro roupão existente no quarto. Deitamos os dois, lado-a-lado na cama, e acabando os drinques, até então abandonados na beirada da hidro. Acabamos adormecendo, abraçados.

Acordei cerca de duas horas depois, com uma estranha sensação de calor no meu pau. Quando olhei, era a Sônia, me pagando um boquete.

- “Despierta, gato... Me invitaste aquí para algo especial, ¿no?”, ela me desafiou. – “Tal y como estabas antes, no sería bueno para los dos... Ahora que estás más tranquilo, me arriesgaré.”, disse ela, falando o óbvio. Como eu estava antes, mesmo, qualquer tentativa de algo a mais com ela teria durado meros dez segundos.

- “’Sério que você vai me deixar fazer isso...”, perguntei, já excitado, deslizando a mão pelo seu corpo, deitado ao lado do meu, alisando sua nádega, mal acreditando, enfim, na minha sorte.

Ela não respondeu. Ainda vestindo o roupão branco felpudo do hotel, o vão entre os seus seios morenos aparecendo ali no meio, me atiçando, ela apenas ficou em silêncio, e esticando a mão para o criado-mudo ao lado de cama, me mostrou o objeto que respondia à minha pergunta.

No seu rosto, um sorriso safado...

Na sua mão, um tubo de lubrificante...

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