Viagem ao México – A noivinha sapeca V

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 3539 palavras
Data: 11/03/2024 16:29:33

Aquela tarde em Cancun começara de uma maneira maravilhosa. Após uma longa e deliciosa transa com a Alessandra, uma noivinha em viagem com o noivo que resolvera experimentar uma aventura fora do relacionamento, agora eu estava na enorme jacuzzi que havia no meu quarto, com ela ao meu lado, nua e sapeca.

Havíamos começado uma “briga” a respeito de a secretária da minha firma ter conseguido para mim um quarto espetacular no hotel, com jacuzzi e bar completo a bordo, e ao comentar que ela fizera isso “porque gostava de mim”, despertei uma instinto competitivo enorme na loirinha. O fato de ela ser noiva, e não termos relacionamento nenhum, não importava. Agora ela simulava um divertido ataque de ciúmes... Garotas, pensei.

- “Faaaaaaala, seu safado!”, ela me pressionou, meio debruçada sobre mim, que tentava por shots de tequila nos copos. – “Conta, vai...”

- “Eu conto, mas com uma condição...”, falei, botando pilha nela. – “Primeiro você me conta alguma aventura sua depois que ficou noiva... Aí eu falo o quê rolou com a Paula.”, decretei.

- “Paula?!? Paula, seu puto...”, ela socou meu peito, me fazendo derramar tequila no meio da espuma da hidromassagem. – “Por isso você escolheu Paula para ser a minha ‘amiga’ no WhatsApp, seu sacana...”

- “Não mude de assunto... Conta aí, que eu quero brindar a isso com você.”, respondi, instigando ela e selando um acordo de safadezas, esperando com isso que ela encarasse como um joguinho do qual quisesse participar.

- “Não vou falar nada, enquanto você não me contar sobre a Paula.”, ela disse, tentando pegar o copo de tequila da minha mão, que eu esticava para longe dela.

- “Não, não, não... o acordo é você primeiro... Conta aí... Você já aprontou com o seu noivo, que eu sei.”, atirei, arriscando um pouco. – “Uma mulher linda e tão gostosa como você, sempre apronta... Conta...”

- “Não me bajula, seu arrombado...”, ela falou, lambendo meu pescoço.

- “Linda, gostosa, e uma deliciosa putinha...”, emendei, beijando a sua boca, lambendo sua boca, chupando sua língua... – “Conta... Foi com um cunhado? Colega de trabalho? Não, pera... Chefe... Duvido que seu chefe não tenha tentado te comer... Uma desculpinha para ficar depois do expediente... fala, safada...”, provoquei, deslizando a mão pelo seu seio, agora que ela sossegara e sentara na minha frente, de costas contra o meu peito.

- “Kkkkkk... para, seu bobo. Meu chefe é uma mulher...”, ela começou.

- “Opaaaaaa... Isso está ficando bom!”, comemorei. – “Eu sempre achei que você curtia uma bocetinha, também!”, provoquei, mordendo a orelha dela.

- “Ahahahah... Nãããããoooo, se fodido... gosto nada.”, ela disse, me dando um soco por baixo da água. – “Minha chefe tem 70 anos, para com isso.... Aahahah... Affffffff.”, ela soltou, provavelmente imaginando a cena.

- “Ahhh... então o problema é a idade! Se fosse uma gatinha igual você, rolaria...”, disparei, arrancando uma gargalhada dela.

- “Meu negócio é pinto... Cacete, caralho, rola... entende?”, ela falou, apalpando meu pau, ainda derrubado pelo exercício recente, mas ‘interessado’ no rumo que a conversa tomava.

- “Então conta uma história de você aprontando, com pinto, cacete, caralho, rola...”, provoquei, alisando sua barriga e na extensão, sua coxa. – “Já sei... Primo!!! Sempre tem um lance com primo na história.”, chutei sem ver, mas acertando na mosca.

Ela parou por uns momentos, e eu senti a pele do braço dela se arrepiar. Instantaneamente ela procurou de novo o copo de tequila que eu havia apoiado na beirada da banheira, e o virou de uma vez.

- “Você é foda, hein...”, falou, beijando minha boca, e se virando na banheira, meio que deitando sobre mim, procurando meu ouvido enquanto eu abraçava seu corpo debaixo da espuma, sua pele sedosa deslizando sob a minha mão.

- “Como rolou?”, perguntei sem rodeios, mas de um modo gentil, alisando suas costas.

- “Ahhhh...”, ela respondeu, depois de um tempão. – “Ele foi o segundo cara com quem eu fiquei, na vida... Quero dizer... fiquei assim, de verdade... sexo, mesmo.”, continuou.

- “Mas aí você devia ser novinha... Digo safadeza mesmo, tesuda, agora... depois de noiva...”, perguntei, provocando.

- “Calma, caralho...”, ela respondeu, me cutucando embaixo da água, de novo. – “Fica quieto. Você não provocou? Então, agora ouve...”

- “Desculpe, tesão...”, falei, passando a mão pela bunda dela, começando a me excitar de novo.

- “Eu fiquei com ele quando era novinha...”, ela começou, como se agora fosse velhinha. – “Aí aconteceu uma festa de família, numa chácara... A gente estava altinhos... Todo mundo foi dormir...”, ela contava, e meu pau foi subindo...

- “E aí??? Quero detalhes, conta... Quem chupou quem, posições...”, provoquei, mordendo o pescoço dela, e arrancando uma gargalhada. – “Ele você deixou comer essa bundinha deliciosa, que você maldosamente me negou?”, perguntei, deslizando a mão pelo seu rego, roçando seu ânus e fazendo meu pau agora cutucar a barriga dela.

- “Eu NUNCA dei a bunda, seu assanhado pervertido...”, ela se defendeu, notando que seu copo estava vazio, e pegando o meu da minha mão, e virando metade da dose. – “Embora vocês homens queiram sempre comer meu cu...”

- “Seu primo quis?”, perguntei, alisando a polpa da bunda dela.

- “Não! Ele foi um cavalheiro, se você quer saber.”, ela falou, sonhadora.

- “Acho que, se ele não deu bola para esse bumbum lindo, na boa ele deve ser meio viadinho...”, provoquei.

- “Aííí... Você é terrível!”, ela falou, me beliscando.

- “Mas é verdade...”, me defendi, virando o corpo dela na hidro, e fazendo sua bunda aflorar no meio da espuma. – “Olha só essa bundinha... perfeita... maravilhosa... tesuda...”, fui falando, alisando-a e , percebi imediatamente, arrepiando seu braço. – “Ela está quase pedindo por um cacete aqui...”, conclui, deslizando a mão pelo seu rego e passando o dedo sobre seu ânus.

Ganhei um tapa no braço, e ela saiu de cima de mim, defendendo o priminho querido, e me colocando abaixo do cocô do cavalo do bandido. Na sequência, como eu não parava de provocá-la, contou como havia transado com o primo no carro dele, na chácara, enquanto todos (inclusive o noivo) dormiam na casa. Definitivamente a Alessandra não era santinha, mesmo.

- “Pelo menos você deixou ele gozar nessa boquinha linda?”, provoquei, já com ideias...

- “Affffff... Você não pensa em nada ‘normal’, só para varia um pouquinho, não?”, falou a noiva que estava transando com um desconhecido no quarto dele, enquanto o noivo visitava ruínas.

- “Nada!”, respondi, deslizando mais uma vez a mão pelo seu corpo, embaixo da água cheia de espuma.

Coisas ‘normais’, afinal de contas, ela fazia com o noivo... Mais do que isso, se ela estivesse satisfeita de verdade com a sua vida sexual, não estaria ali. Isso não significava, claro, que ela iria liberar o rabo para mim, mas não custava nada tentar.

- “E a Paula?”, ela quis saber?

- “Paula é uma superamiga...”, respondi, me levantando da hidro para ir pegar mais tequila.

- “E aí? Não quero saber se é amiga ou sua tia... Quero saber da putaria...”, ela falou, se enrolando na toalha tamanho família que havia ao lado da hidro.

- “Uma noite com chuva dei uma carona para ela, até a casa dela. Furou o pneu do carro no caminho, e eu troquei na chuva. Quando chegamos lá ela me convidou para subir e me secar.”, expliquei, de maneira resumida. – “Ai ela falou para eu tirar a camisa molhada, etc etc... Eu disse que só tirava se ela tirasse a dela também...”, falei, arrancando risos dela.

- “Você é muito cara de pau...”, falou, deitando-se na cama, enquanto eu pegava mais sal e limão. – “E a putaria? Quantas foram? Ela deixou você gozar na boca dela? E o anal, roiou?”, perguntou, safada.

- “Sou um cavalheiro... Não falo essas coisas!”, respondi, sabendo que isso iria provoca-la.

- “Seu puto, não me enrola...”, ela começou, antes de eu me deitar ao lado dela, e começar a beijá-la.

Ela correspondeu ao meu beijo, mas quando subi minha mão pela sua coxa roliça, tentadora, ela me empurrou de costas no colchão: - “Fala, safado...”, ordenou.

- “Começamos a transar no tapete da sala... Passamos para o sofá, e acabamos na cama dela, no quarto.”, falei, e continuei: -“Depois transamos de novo no chuveiro...”

- “E...?”, perguntou, insatisfeita.

- “E sim, sua curiosa... No final ela pediu para eu gozar na boca dela.”, falei, mordendo o pescoço dela, meu pau já duríssimo, tanto pela situação como pelas lembranças com a morena da empresa, que havia mesmo sido uma mega-trepada.

- “Sério? Ela ‘pediu’?”, perguntou, interessadíssima, parecendo realmente surpresa...

- “Pediu, e não parou até lamber a última gota...”, sussurrei em seu ouvido.

- “Afffff...”, exclamou, genuinamente incrédula. – “Isso para mim é coisa de filme pornô, só... Não acredito que na vida normal alguém ‘peça’ isso...”, disse.

- “Sei lá...”, conclui, indiferente, sabendo que ela ficaria pensando naquilo.

Parei de falar, beijando seu pescoço e, na sequência, mordendo a ponta da sua orelha, arrepiando-a. Deslizei a ponta da língua pela sua orelha, de leve, fazendo-a soltar um gemidinho, e me abraçar de volta. Nos beijamos de novo, antes de eu parar e pegar o copo com tequila. Abri a toalha na qual ela estava enrolada, revelando seus seios arrepiados, os biquinhos intumescidos. Coloquei sal ao redor do seu mamilo e falei para ela: - “Acho que essa tequila vai ficar MUITO melhor assim...”, arrepiando-a ainda mais.

Suguei o sal, fazendo seu biquinho ainda mais duro e apontado para o teto, antes de chupar o limão e virar a tequila, voltando imediatamente para seu seio, chupando seu mamilo, lambendo e mordiscando-o, fazendo-a gemer de tesão, enquanto meus dedos passavam pela sua barriga e chegavam à sua xoxota, sentindo seu calor. Ela arqueou as costas, excitada. E me empurrou de volta para o lado dela na cama, pegando o sal e o limão: - “Minha vez, sacana!”

Me fazendo ficar deitado na cama, levou o sal para o meu pau, duríssimo. Fez uma trilha de sal nele, e deslizou sua linguinha molhada ao longo dessa trilha. Me arrepiando. Meu pau deu um pinote contra o rosto dela. Ela chupou o limão, tomou a tequila e na sequência engoliu a cabeça do meu cacete, começando um boquete aflito, tesudo.

Excitado eu via sua cabeça descer e subir sobre meu pau, engolindo cerca de um terço dele. Contra a sua vontade a puxei sobre mim, começando um meia-nove. Colei minha boca sob a sua xoxota, ela de quatro sobre mim, suas coxas ao lado da minha cabeça. Ela gemia, sem tirar o meu pau da sua boca. Alisei suas coxas e na sequência suas nádegas, realmente surpreso com o quanto elas eram firmes, lisinhas e redondas. Como antes, ela passou a se concentrar mais na minha chupada na sua boceta do que no meu cacete, o que ajudava no meu autocontrole.

Viramos de lado na cama, e eu deslizei a língua pela extensão da sua boceta, parando sobre o seu clitóris, onde dei uma atenção especial. Os minutos foram passando, comigo variando a intensidade do carinho, a velocidade e o ritmo do toque, percebendo que ela gingava a cintura tentando acelerar as coisas. Com ela cada vez mais excitada, deslizei primeiro um, depois dois dedos para dentro da sua xoxota, masturbando-a enquanto continuava a brincar com seu grelinho.

- “Ahhhhh, caralho... Hmmmmm, gostoso... Vem, me fode, safado.”, ela chamou, me puxando para cima dela.

Aproveitei ela meio de lado na cama, e levantei sua perna direita, colocando-a sobre meu ombro esquerdo, afastando sua outra perna e deixando-a assim toda exposta para meu pau. Pincelei a cabeça do pau contra seus grandes lábios, provocando-a, antes de penetrá-la e começar a me movimentar para dentro e para fora da sua boceta, arrancando gemidos altos dela, que tentava se mexer como podia, recebendo meu cacete duro dentro da sua boceta quente.

- “Ahhhhh... mete, gostoso... mete... Hmmmm, vem, põe tudo... Ahhhhhhh, gostoooooosooo!”, ela gemia, se contorcendo embaixo de mim.

Fiquei ajoelhado sobre meus tornozelos e puxei ela sobre minhas coxas, fazendo ela sentar sobre o meu pau, enquanto eu abraçava seu corpo e voltava a beijá-la. Ela ficou me cavalgando, rapidamente voltando a gemer. Deslizei minhas mãos pelas suas costas, chegando à sua bunda. Passei os dedos pelo vão entre suas nádegas, até alcançar seu cuzinho. Toquei-o e senti ele piscar na ponta do meu dedo. Lubrifiquei a ponta do dedo médio no meu pau, totalmente melado pela sal xoxota, e aos poucos fui cutucando seu ânus, gentilmente, até começas a penetrá-lo com a ponta do dedo.

Ela gemia alto, e não reclamou, apenas mordendo meu pescoço e meu ombro, de um jeito doído. Deitamos de lado sobre o colchão, eu ainda encaixado entre as pernas dela, sem parar de meter. Minha mão seguia brincando com seu buraquinho, um pouquinho de cada vez, mas sem parar. Percebi que eu estava pesando sobre a coxa dela, e resolvi mudar. Fiz ela virar de costas para mim, os dois ainda deitados de lado no colchão, e encoxei sua bunda gostosa, meu pau duro encaixado no rego dela.

Levantei sua perna direita direita e deslizei meu cacete até chegar à sua boceta. Penetrei-a por trás, e voltamos a meter compassadamente, ela empurrando a bunda para trás, contra meu corpo, e meu cacete deslizando para dentro da sua boceta, totalmente molhada. Ela gemia baixinho, pedindo para eu não parar, enquanto eu beijava sua costas, ombro e pescoço, ao mesmo tempo que alisava seu seio com a minha mão que passava por baixo do seu corpo, e a sua boceta com a outra mão.

O contato com a sua bundinha era delicioso, mas eu queria ‘ver’ sua bunda, e de ladinho eu não conseguia. Assim, mantive ela deitada de lado, apenas encolhendo a sua perna direita, enquanto me ajoelhava atrás dela. Assim, com ela deitada de lado na minha frente, sua bundinha arrebitada para mim, voltei a encoxá-la e meter meu pau dentro dela, rapidamente, puxando-a pela anca contra meu corpo.

- “Ahhhh... Ufffffssssss... Aí, caralho, que gostoso... mete, mete mais, não para... põe tudo, tesão... Caralho, que pau duro, grosso... delícia, mete... vai... vaiiiiiii... vaiiiii, eu vou gozar de novooooo... Ahhhhhhhhhhhhh...”, ela gemeu, agarrando o lenços entre os dedos, empinando ainda mais a bunda, ao que eu aproveitei e enfiei o caralho inteiro dentro da sua bocetinha apertada.

Ela foi se esticando na cama, amolecida pelo orgasmo e pelas tequilas todas, e após me abraçar acabou adormecendo profundamente. Deixei ela dormir por cerca de duas horas, até acordá-la para que ela fosse embora, antes que seu noivo retornasse do seu passeio às ruínas. Era longe, eu sabia, mas havíamos passado o dia todo no quarto, e ela precisava se recompor para aparecer na frente do dito cujo. Convidei-a para um banho, para ela se reanimar.

Entramos os dois embaixo da ducha forte, e enquanto o banheiro foi se esfumaçando ela lembrou da história que eu havia contado para ela, da Paula: - “Quer dizer que você sempre leva sua companheiras para uma ducha, é?”, perguntou. Eu já estava a caminho de uma nova ereção, só de olhar para a sua bunda a centímetros de mim, cada vez que ela se mexia e ficava de costas para mim. Eu não havia gozado na nossa última trepada, e ela me provocando não estava ajudando.

Comecei a beijá-la de novo, alisar suas costas e, ao apalpar sua bunda gostosa meu pau já cutucava a barriga dela, de novo. Ela percebeu, claro, e começou a alisá-lo, enquanto eu dedilhava sua bocetinha, pela frente, e seu ânus, por trás. Ela ameaçou reclamar do meu dedo atrevido, mas eu beijei sua boca sob a água da ducha, calando-a. Eu estava excitadíssimo, já que não havia gozado na última hora e meia, e sentir sua xoxota melada novamente pelo meu toque me pôs em ponto de bala.

Grudando o corpo dela contra a parede dentro do box, minha boca grudada na dela e meu peito sentindo o delicioso toque dos seios dela, abaixei meus braços e, passando-os por trás dos seus joelhos, a levantei no meu colo. Ela se surpreendeu com o meu movimento, se vendo no meu colo, costas contra a parede, pernas abertas, totalmente exposta ao meu pau. Fui ajeitando nossos corpos, encaixando meu pau na entrada da sua xoxota, ajudado por ela, que me xingava de safado, tarado, mas não parava de se ajeitar sobre meu cacete.

Me aproveitando do seu pouco peso, comecei a comê-la assim, de pé no box, debaixo de uma ducha fortíssima, com certeza proporcionando algo para ela se lembrar depois, já que eu duvidava que sua vida sexual com seu noivo fosse assim variada. Ela podia até não liberar o rabo para mim, mas eu iria deixar lembranças para ela ter quando fosse embora.

Após alguns minutos, por mais que meu tesão me impelisse a continuar, comecei a ficar cansado de segurá-la assim. Sentando em uma espécie de degrau, ou banquinho, que havia no extremo oposto ao da parede da ducha, fiz ela sentar de costas sobre meu pau, voltando a penetrá-la. Olhar ela se ajeitando sobre meu colo, com aquela bunda branquinha vindo em minha direção iria, com certeza, me fazer gozar rapidamente. Entretanto...

- “Cacete, seu doido...”, ela falou, se levantando após alguns momentos quicando sobre mim. – “A hora... Eu preciso ir embora.”

- “Ah, não...”, reclamei, de modo meio infantil. – “Sério que você vai me deixar assim, de novo? De pinto duro na mão?”, reclamei.

- “Desculpe, paixão... Eu queria ficar aqui, mas não posso.”, ela falou, dizendo o óbvio. – “Vou me ferrar se ficar, e aí a gente não consegue se ver de novo.”, racionalizou.

Ainda fiquei reclamando mais um pouco, é claro, valorizando a situação, mas obviamente sabedor que ela tinha toda razão. Ajudei ela a se secar e, fascinado, fiquei vendo ela vestir aquele maio cavadíssimo. Ela era tão gostosa vestida, como era nua sentada no meu colo. O maio rosa desenhava aquelas pernas torneadas, seu ventre lisinho denunciando uma discreta, mas excitante pata de camelo, e as polpas da sua bunda valorizadas pelo desenho cavado. Não aguentei de tesão ao vê-la assim, e ainda provocado pelo decote que mostrava parte dos seus seios.

Sentei-a sobre o balcão que havia no quarto e que servia de penteadeira, mesa, apoio de garrafas etc. Me ajeitei entre suas coxas, minha mão alisando sua boceta por cima do maio enquanto eu beijava seu pescoço e a parte nua dos seus seios. Com ela reclamando, puxei o maio para o lado, expondo sua xoxota lisinha, e comecei a alisá-la em movimentos circulares dos meus dedos.

- “Para, safado... Uffffssss... Não faz isso...”

- “Faço sim, tesão... e faço mais...”, falei, me ajoelhando e deslizando a boca pelos seus lábios, arrepiando-a ainda mais.

- “Ahhhhhh, tesão... Hmmmmm... Ufffffsssssss, linguinha de ouro, para...”, ela reclamava, mas gingando a cintura. – “Para! Vou embora, seu tarado...”, ela falou, me puxando pela cabeça e fazendo-me ficar de pé novamente, entre suas pernas.

Sem pensar duas vezes, e aproveitando que eu estava pelado, apontei meu cacete novamente para a sua boceta, já totalmente molhada de novo, e vencendo a resistência dela comecei a penetrá-la uma vez mais. Ela gemeu alto, e grudou as unhas nas minhas costas, a boca no meu pescoço, e me xingou novamente.

- “Seu puto, safaado... ai... ai... aiiiiii... Você não presta, viado... Mete, gostoso... Viado... ahhhhhh, aiiiii, aiiii... Ahhh, tesão, que rola dura você tem, caralhooooo...”, ela gemia, a medida que meu pau vencia a resistência da sua bocetinha, uma vez mais.

- “Vira, tesão... deixa eu olhar esse bumbum de ouro, com esse maio safado que você está usando.”, falei, colocando ela com uma perna levantada sobre o balcão, exposta para mim.

- “Não... Doido, eu tenho que ir...”

- “Só um pouquinho...”, falei, puxando o banquinho que havia em frente ao balcão, e fazendo-a se ajoelhar com a perna esquerda sobre ele, enquanto a direita ficava no balcão. Ela estava assim meio que ‘de quatro no ar’, por assim dizer. – “Caralho, que delícia você fica nesse maio.”

Puxei novamente o tecido do maio para o lado, expondo sua xoxota e seu cuzinho, que a essa altura já piscava, nervoso. A vontade era grande, mas respeitei a vontade dela e apontei meu caralho para a sua xoxota, penetrando-a fundo, sentindo o contato gostoso com suas nádegas. Tirei o pau inteiro de dentro dela, e voltei a mergulhá-lo, me arrepiando. Mais dois minutos assim e eu iria gozar deliciosamente, mas ela interrompeu de vez essa trepada e se recompôs, puxando o diminuto maio para cobrir o máximo de pele possível.

- “Maluco, maluco, maluco... Você me deixa doida, seu tarado.”, ela falou, divertida, beijando minha boca e indo em direção à porta.

- “Nossa... que bumbum delicioso.”, falei, alisando meu mau de maneira meio cafajeste, provocando-a.

- “Você está vidrado na minha bunda, mesmo, né?”

- “Estou doidinho para comer ela.”, falei, sorrindo, sonhador. – “Deixa?”

- “Vai sonhando, garanhão...”, ela falou, antes de me mandar um beijo e abrir a porta.

Parou no corredor, olhando para dentro do quarto e para mim, nu ali dentro, de pau duro.

- “Seu doido!”, ela falou, antes de fechar a porta e me deixar ali, cacete apontado para cima, brilhando com o suco da sua xoxota, e realmente sonhando com ela.

Olhei para fora, e a noite estava chegando.

Eu precisava arrumar algo para fazer. Fui até o celular e, ainda alisando meu pau duro, mandei uma mensagem para a Sônia, a mexicana que arrumara os passeios para o casal de noivos.

- “Olá... Você já tem programa para o jantar?”

- “Oi... Estava pensando em você agora mesmo.”

Até que as coisas podiam terminar bem naquele dia, afinal de contas.

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