Prisioneiras de guerra - Festa de boas-vindas

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1009 palavras
Data: 06/03/2024 12:26:05

Presas durante horas, as doces prisioneiras tiveram a pior noite de suas vidas. Com pés presos, mãos amarradas atrás das costas, seios apertados e esmagados por correias de couro cru, que apertavam ao ponto de prejudicar a irrigação sanguínea nessa parte do corpo delas, ou na caçulinha, os pesos beirando quase um quilo cada lado, esticando os mamilos para baixo, ao ponto de rasgar a pele superficial pelos grampos espremendo a fina pele dourada dos mamilos. Foram horas intermináveis, onde o tempo parecia parado, e o frio se tornava um castigo cruel a cada respiração e a cada contração muscular. Sem nenhuma palavra, essas prisioneiras se entreolhavam, sentiam nos olhos de suas parentes, o medo que emanava por todo o cômodo, mas as palavras embargadas não saiam, e apenas lágrimas faziam o trabalho de falar o que elas sentiam.

De madrugada, pouco tempo antes de amanhecer, o barulho de veículos, gente gritando e passos duros tomou conta daquele lugar, e não demorou muito para que aqueles soldados agitados, com hormônios a flor da pele, e toda a euforia de jovens rapazes, tivessem um interesse naquela família de prisioneiras, que se tornariam vadias exemplares na posse daquele batalhão.

Um grupo de mais de cem homens, todos jovens garotos, que devem estar no exército a pouco tempo, e que estavam pilhados pela pressão da guerra, viram naquela situação uma excelente forma de aliviar todas as angústias daquela incursão pelo terreno hostil. As três garotas foram levadas para uma sala maior, onde foram colocadas sobre uma grande mesa, retiraram os pesos e coleiras de seus seios, elas foram deitadas de bruços ficando com os pés no chão, dobradas pela cintura, deixando exposto os seus órgãos sexuais, que se tornaram uma maravilhosa vista para aqueles soldados, que estavam eufóricos com a vista daquelas bucetas jovens e virgens. Em seguida, Olga foi trazida para perto de suas filhas, colocada de joelhos entre as gêmeas Yulia e Natasha, e ao ter a coleira de pregos retirada, a cena dos grandes seios furados, roxos, machucados e sujos de sangue seco, fez dela uma vista incomum e interessante para aqueles rapazes.

Uma fila de soldados foi se formando atrás das garotas, e uma sessão de estupro coletivo que durou mais de duas horas, se tornou na mais cruel forma de se perder a virgindade, que aquelas garotas nunca tinham imaginado passar. Os rapazes metiam nas jovens irmãs, penetravam elas sem carinho e sem nenhuma piedade, só retirando o pau para fora quando estavam prestes a gozar, quando se viravam para Olga, e jogavam toda a porra em seu corpo. Era como se Olga fosse um receptáculo de esperma, que deixou ela toda coberta de porra em poucos minutos. Os rapazes gozavam, e iam para a fila novamente, trocando a irmã, para comer outra das garotas. Foram várias vezes cada um, que gozaram muitas vezes, só parando quando já estavam exaustos, e as garotas estavam destruídas e assadas de tanto receber pau dentro delas. Não dava para saber quantas vezes cada uma tinha sido comida, mas com certeza, cada uma recebeu todos os cem paus dentro delas pelo menos uma vez. Paus que tinham entrado fundo na buceta delas, e tinham arrombado o cuzinho de cada uma das garotas, que ao final da longa sessão de estupros, estavam arrombadas, e com finos fios de sangue escorrendo de seus rabos sujos e machucados. O primeiro contato de cada uma daquelas garotas com um homem, ocorreu da pior forma possível, mas aquele tormento ainda estava longe de acabar, e o dia estava só começando para elas.

Terminadas as penetrações, as três jovens foram retiradas da mesa, e receberam a ordem de se ajoelharem ao lado de Olga, e lamberem toda a porra no corpo da mãe delas, limpando cada centímetro do corpo de Olga com a língua. Para mulheres inexperientes, aquilo soou como uma nojenta punição, e a cada lambida, aquelas garotas sentiam um arrepio de nojo, e durante o processo, elas tiveram ânsias com o cheiro, o gosto e a consistência daquela gosma que cobria Olga de cima abaixo. Para elas as piores lambidas eram as que tiveram que dar no chão, para limpar a porra que tinha escorrido, e para elas lamberem os seios, e a buceta da mãe, era humilhante demais. Depois de quase uma hora, Olga estava quase limpa, e toda a porra já tinha sido colocada na boca das filhas, que engoliam tudo com muito nojo e pavor. E o cheiro ruim de saliva e sêmen tomava conta do lugar.

Os soldados fizeram as garotas e a mãe lamberem a buceta uma das outras, numa sessão lésbica de incesto forçado. E enquanto elas se pegavam, se lambiam, e enfiavam o rosto naquelas bucetas carnudas e esfoladas, os soldados filmavam aquilo, e xingavam elas, tornando a humilhação ainda mais insuportável, criando traumas que elas levariam para sempre em suas mentes.

Já fazia horas que aquelas quatro putas estavam sendo tratadas como escravas sexuais por aqueles militares, e o Sol já estava alto no céu, quando elas foram seguradas pelos cabelos, levadas nuas para a parte eterna daquela escola abandonada, jogadas de joelhos na neve fria que cobria o pátio, um frio angustiante cortava o corpo delas, e um tormento nunca imaginado por elas se tornaria um pesadelo em poucos minutos. Novas filas se formaram na frente de cada uma delas, dessa vez não para estuprarem elas, mas para urinarem em seus rostos e seios, cobrindo cada uma delas com uma aquecida e amarelada cobertura de urina de vários homens. Alguns ainda mais cruéis cuspiam na cara e na boca das prisioneiras, que causava um sentimento de horror e nojo que elas não podiam esconder.

O frio da neve naqueles corpos nus, contrastando com o calor da urina que caia direto da fonte em seus rostos, era uma mistura de sensações. Sensações ruins, traumáticas, mas que jamais seriam esquecidas por nenhuma daquelas mulheres indefesas e submissas pelo pavor e medo.

Como um batismo, nesse dia elas tiveram uma ideia do que esperava elas durante os próximos meses.

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