Chinesinha submissa - Iniciação - Parte 3

Um conto erótico de MestrePedro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 984 palavras
Data: 30/03/2024 18:24:21

No dia seguinte, dia de trabalho, não lhe disse nada o dia todo. Apenas queria ver como ela reagia.

A meio do dia, recebi uma mensagem dela, com cara triste.... "Não gostaste de mim?"

Não respondi e nesse dia, não fui ao restaurante jantar.

Depois mais à noite, ela voltou a enviar-me mensagem a perguntar o que se passava e eu ai respondi que falaria-mos no dia seguinte.

No dia seguinte, fui lá jantar e tratei-a com alguma indiferença e percebi que ela estava desconfortável e triste.

Chamei-a e disse-lhe que ela iria comigo, quando fechasse o restaurante, logo rapidamente a cara dela mudou e ficou sorridente.

Quando o restaurante fechou, lá estava eu à porta, ela entrou no carro e disse-lhe que iria passar a noite em minha casa e ela disse que teria entao de ir buscar roupa a casa dela.

Respondi-lhe que não, tudo o que ela tinha era o suficiente, uma vez que ela tinha a farda do restaurante. Uma saia preta até aos pés e uma blusa branca.

Quando chegamos a minha casa, levei-a para a sala e disse-lhe que queria primeiro falar com ela.

Então expliquei-lhe que não procuro uma namorada, ou mulher e perguntei-lhe como ela se tinha sentido na primeira vez que esteve em minha casa.

Ela respondeu que se sentou muito bem, foi então que lhe disse que se ela quisesse continuar, teria de ser muito obediente, que é isso que eu procuro.

Eu tenho um segundo quarto, aqui em casa e disse-lhe para ela ir a esse quarto dela quando estivesse cá. Alem disso tudo o que ela necessitava de vestir já estava pronto em cima da cama e mandei-a deixar a a farda do restaurante, preparada para o dia seguinte.

Quando ela chegou ao quarto, na cama apenas tinha uma coisa... uma coleira.

Ela sem questionar, despiu-se, foi tomar um banho e colocou a coleira, depois disse-me que não tinha roupa interior para usar no dia seguinte e se eu podia lavar a que ela trazia...

Disse-lhe que a partir desse dia, ela não usaria mais qualquer roupa interior, mesmo para ir trabalhar.

Quando ela voltou à sala, estava linda, completamente nua apenas com a coleira.

Eu estava sentado no sofá e fiz-lhe sinal para ela ficar no chão e ela obedeceu e ficou à espera de mais alguma ordem minha.

Via-se genuinamente que ela gosta de ser submissa, então disse-lhe que a partir desse dia, ela seria minha escrava.

Trabalharia no restaurante, normalmente, mas que tinha de estar sempre disponivel, para quando eu a chamasse.

Ela sorriu e acenou com a cabeça a dizer que sim.

Aqui em casa as regras são simples, tem que me obeceder e se eu não gostar de algo posso castiga-la.

Alem disso, ela tinha de estar sempre preparada, para tudo, nomeadamente bem depilada e na casa de banho dela, estavam uns clisteres para ela fazer, porque me podia apetecer anal e ela teria de estar sempre limpa.

Nesse instante la abriu os olhos e disse que nunca tinha feito anal.

Olhei para ela e disse-lhe que iriamos já resolver isso, e mandei-a para o quarto dela.

Mandei-a ficar de 4 na cama, depois coloquei uma almofada grande debaixo dela e deitei a cabeça, ficando ela com o rabo bem empinado.

Amarrei-lhe as mãos e pés de forma a que não se podesse mexer.

Olhei-a e disse que iria doer, mas para ser minha escrava teria de aguentar e ela disse que sim, para eu continuar.

Depois disso coloquei-lhe uma bola de borracha na boca e prendi atras da cabeça, porque ela poderia gritar e assim ficavam abafados os gritos.

Peguei em lubrificante e coloquei-lhe no cuzinho virgem e depois coloquei-me atras dela e só de pensar eu já estava duro.

Encostei a ponta do meu pau no cuzinho dela, agarrei firmemente as ancas dela e comecei a forçar...

Ela estava contraida, mas depois de lhe dizer umas palavras que seria melhor ela descontrair, que iria doer menos ela descontraiu um pouco e nessa altura eu comecei a empurrar.

Lentamente o cuzinho dela começou a abrir e ela a gritar, mas abafado pela bola de borracha.

Assim que a cabeça do meu pau entrou, eu forcei de uma vez só e entrou tudo, soltanto ela um grito enorme, mas abafado pela bola.

Perguntei-lhe se queria que eu tirasse...

Ela abanou a cabeça a dizer que não, mas eu percebia o sofrimento em que ela estava.

Claro que eu poderia ter feito mais calmamente, mas tambem queria ver 2 coisas, se ela aguentava a dor, até porque eu tinha outras coisas planeadas e se ela se mantinha submissa.

Ela passou exemplarmente nas duas....

Então comecei a foder aquele cuzinho apertadinho, que já não era mais virgem... e os gritos desaparecerem aos poucos.. e eu soltei a boca dela...

Os gritos passaram a gemidos de prazer....

Tive o meu orgasmo, bem dentro daquele cuzinho....

Soltei-a mas ela ficou um pouco deitada enquanto eu fui tomar um duche e depois ela veio ter comigo à sala...

Ajoeilhou-se junto a mim, colocou a cabeça dela no meu colo.

Suavemente ouvi dela.... "Obrigada"

Eu pensei... mas depois do que lhe fiz ela ainda me agradece... e questionei porque ela me agradecia.

Ela respondeu - Obrigada por ser tua.

Perguntei-lhe se lhe doia e ela disse que sim, que lhe doia muito.

- Vais ter de te habituar isso passa com o uso.. Respondi eu

Ela sorriu e apenas disse... Eu sei.

A partir daquele momento, ela já se tinha entregue totalmente.

Claro que tudo me fez alguma confusão e questionei se ela não tinha tido outros relacionamentos.

Ela disse que sim, mas que comigo se sentia protegida e que não sabia porque, mas sentia uma enorme vontade para me satisfazer.

Alem disso sabia que eu lhe fazia isto por prazer e não para a maltratar e que no fim sabia que eu cuidaria dela.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Pedro99 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

@Pedro99!!! Parabéns novamente!!! Texto bem fluído e deliciosamente narrado!!! 😍🥰 Continue com essa deliciosa narrativa!!! 👏👏👏😃✨✨✨🚀

0 0